Foto: Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket/Getty Images

Depois de obter autorização da FDA (Food and Drug Administration), órgão regulador dos Estados Unidos, a vai enviar ao Brasil 3 milhões de doses de sua vacina contra a covid-19. Os imunizantes devem chegar na terça-feira no aeroporto de Guarulhos.

A FDA ampliou também o prazo de validade dessas vacinas. Ao invés de 27 de junho, as doses podem ser utilizados até 8 de agosto.

As vacinas foram produzidos na fábrica de Baltimore, Estados Unidos, confirmou o ministério da Saúde. O ministério informou que fará um pronunciamento mais tarde para esclarecer todos os detalhes.

O governo brasileiro tem contrato para adquirir 38 milhões de doses das vacinas da J&J, cuja previsão era de entrega no último trimestre do ano.

Agora, essas 3 milhões de doses estão sendo antecipadas. Uma das vantagens do imunizante da J&J é a necessidade de aplicação de apenas uma dose. A vacina tem mais de 80% de eficácia.

CNN Brasil

Os Hospitais Albert Einstein e Sírio-Libanês, em parceria com a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), testarão o uso de plasma sanguíneo de pacientes já recuperados da covid-19 em doentes que ainda têm a infecção. As instituições receberam anteontem o aval da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para fazer o estudo em humanos e iniciarão nesta segunda-feira, 6, a triagem de possíveis doadores de plasma. A autorização para a pesquisa brasileira veio um dia após a Food and Drugs Administration (FDA), agência de medicamentos americana, autorizar estudo similar com pacientes dos Estados Unidos. Poderão receber infusões de plasma dentro da pesquisa pacientes graves internados em leitos de UTI ou na unidade semi-intensiva, em um período anterior ao da intubação e que ainda não tenham apresentado nenhuma resposta imunológica durante o pico da doença.
20
dez

Não funciona mais…

Postado às 9:41 Hs

A Agência Americana de Alimentos e Medicamentos (FDA) disse ontem que o Avastin não tem eficácia no tratamento do câncer de mama, e acrescentou que tomará medidas para revogar a autorização e mudar sua bula.

Com base nas recomendações feitas este ano por um painel de especialistas, a FDA indicou que o Avastin (bevacizumab) acarreta riscos como pressão alta severa e hemorragias, além de não prolongar a vida das mulheres que sofrem de câncer de mama.

“A agência recomenda eliminar (a referência ao) câncer de mama na bula do Avastin, porque não se mostrou seguro e eficaz para esse fim”, disse a FDA em um comunicado.

O painel independente de especialistas aprovou por 12 votos a 1 a recomendação de retirar da bula do Avastin a referência ao seu uso no tratamento do câncer de mama em estágio avançado.

“Após cuidadosas revisões dos dados clínicos, e baseados em quatro estudos independentes, recomendamos que se retire a referência ao uso do Avastin para o tratamento do câncer de mama”, ressaltou Janet Woodcock, do Centro para a Avaliação e Investigação de Drogas da FDA.

abr 24
quarta-feira
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