O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou nesta quarta-feira (3) que escolheu uma nova banca para realizar o concurso unificado da Justiça Eleitoral. O contrato com o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) foi assinado na última sexta-feira (29).

Inicialmente, o TSE havia definido que a Fundação Getúlio Vargas (FGV) seria responsável pelo concurso, mas mudou de ideia ao constatar que a banca não atendia a um dos requisitos exigidos pela legislação, no que se refere à reserva de vagas a pessoas com deficiência.

Segundo o órgão, a previsão é de que o concurso unificado do TSE preencha 520 vagas. As oportunidades são para cargos efetivos na Justiça Eleitoral, nas carreiras de analista e técnico judiciários em diversas especialidades.

Elas estarão distribuídas em 26 Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) do país. Somente o TRE de Tocantins não vai participar porque tem concurso válido até agosto de 2024. A prova ainda não tem data definida, mas a expectativa é de que seja aplicada no primeiro semestre de 2024, ainda de acordo com o TSE

Foto: SOPA Images/Getty Images

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro ficou estagnado (0,0%) no terceiro trimestre de 2023 ante o segundo trimestre deste ano, segundo o Monitor do PIB, apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Em relação ao terceiro trimestre de 2022, houve crescimento de 1,8% no PIB do terceiro trimestre de 2023. No mês de setembro, a atividade econômica encolheu 0,6% ante agosto. Na comparação com setembro de 2022, houve expansão de 0,8% em setembro de 2023.

A melhora nas exportações de matérias-primas para a China impulsionou o saldo positivo da balança comercial brasileira na reta final de 2022, segundo dados do Icomex (Indicador de Comércio Exterior) divulgados nesta segunda-feira (19) pela FGV (Fundação Getulio Vargas). O superávit de 2022 deve ficar em torno de R$ 312,7 bilhões (59 bilhões de dólares), estimou o relatório.

Em novembro, o Brasil registrou um saldo de R$ 35,5 bilhões (6,7 bilhões de dólares), o maior da série histórica mensal. No acumulado de janeiro a novembro, o superávit ficou em R$ 304,5 bilhões (57,5 bilhões de dólares), o mais elevado para este período do ano na série iniciada em 1998.

“O aumento das exportações para a China, em volume (14%), entre os meses de novembro de 2021 e 2022, foi o principal fator para o resultado obtido na balança comercial”, afirmou o Icomex, da FGV.

O estudo pondera que houve influência de uma base de comparação depreciada nas exportações brasileiras de carnes para os chineses. “Em setembro de 2021, o governo chinês proibiu as importações de carne bovina oriunda do Brasil, o que só foi suspenso em 15 de dezembro do mesmo ano”, recorda a FGV.

Os dados em valor mostram um aumento de 23.333% das exportações brasileiras de carne para a China em novembro, na comparação com o mesmo mês do ano passado. “O produto foi o quarto principal de exportação. Em adição, o petróleo bruto, o principal produto exportado, com participação de 31,6%, registrou variação positiva de 127%, em valor. No caso da carne bovina, não está assegurado que essa mesma ordem de variação acima de 20.000% vai se repetir”, explica a FGV.

Apesar da melhora nas remessas brasileiras para a China, o volume exportado pelo Brasil para aquele país encolheu 5,7% de janeiro a novembro de 2022, ante janeiro a novembro de 2021. Já o volume importado cresceu 14,1%.

No comércio com os Estados Unidos, as exportações brasileiras aumentaram 3,4% no acumulado de janeiro a novembro, e as importações caíram 0,7%. O volume exportado para a União Europeia avançou 16,7%, e o importado subiu 2,7%. As exportações para a Argentina subiram 12,7%, e as importações caíram 1,4%.

A penúltima semana de setembro começa com números positivos para a economia brasileira. Logo no início da segunda-feira (19), o Boletim Focus, divulgado pelo BC (Banco Central), mostrou que o mercado financeiro continuou a melhorar as estimativas de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) em 2022, que saltou de 2,39% para 2,65%. O Monitor do PIB, apurado pela FGV (Fundação Getulio Vargas), indicou um crescimento da atividade econômica, em julho, de 0,6% em relação ao mês anterior. Na comparação com julho de 2021, a economia evoluiu 3,1%, enquanto, no trimestre móvel encerrado em julho, a expansão foi de 3,3%. Em termos monetários, a estimativa é que o acumulado do PIB até julho de 2022 tenha alcançado, em valores correntes, R$ 5.482.820. Esse resultado confirma o crescimento da economia brasileira, que foi de 1,2% no segundo trimestre do ano, na comparação com os primeiros três meses de 2022, de acordo com dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no início do mês.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil teve um crescimento de 1,5% nos três primeiros meses de 2022, em comparação com os três últimos de 2021, segundo estimativa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgada nesta terça-feira (17). O chamado Monitor do PIB também indicou uma expansão de 1,8% da economia brasileira entre março e fevereiro deste ano. Comparando com os mesmos períodos de 2021, o crescimento em março foi de 4,2% e no primeiro trimestre, de 2,4%. A estimativa da FGV é que o PIB acumulado no primeiro trimestre de 2022 em valores correntes é de R$ 2,457 trilhões. Segundo o FGV-Ibre, o destaque no desempenho positivo do PIB foi o setor de serviços, que tem tido espaço para crescer e recuperar seus níveis de atividade após os impactos da pandemia em 2020 e 2021.

Foram prorrogadas até o dia 21 de janeiro as inscrições para o processo seletivo simplificado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para a contratação de pessoal temporário que trabalhará no Censo Demográfico 2022.

São 206.891 vagas disponíveis, distribuídas da seguinte forma: 183.021, de nível fundamental, para recenseadores; 18.420 para agente censitário supervisor (ACS); e 5.450 para agente censitário municipal (ACM). Ambas as oportunidades para agente censitário são de nível médio. As inscrições devem ser feitas pelo site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), organizadora da seleção.

A taxa para participar varia entre R$57,50 e R$ 60,50 e pode ser paga até 16 de fevereiro.

Cerca de 600 mil pessoas vivem em extrema pobreza no Rio Grande do Norte, isto é, 17% da população do Estado, de acordo com um estudo do economista Daniel Duque, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Entre o primeiro trimestre de 2019 e janeiro de 2021, o índice da extrema pobreza passou de 13,1% para 17%, um crescimento de 3,9 pontos percentuais, o que significa um aumento de 29,7%. Foi o 6º maior crescimento entre os estados do Brasil, atrás de estados como Roraima (8,7 pontos percentuais); Ceará (4,4 pontos percentuais); e Pernambuco (4,4 pontos percentuais), destaca reportagem da Tribuna do Norte.
O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 1,3 ponto em janeiro deste ano e chegou a 98,1 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. É o maior nível desde fevereiro do ano passado, quando atingiu 99,8 pontos. A confiança dos empresários do comércio subiu em 4 dos 6 segmentos pesquisados pela FGV. O Índice de Expectativas, que mede a confiança em relação ao futuro, subiu 3,8 pontos e atingiu 104,4 pontos, maior nível desde março de 2019 (104,7).
12
jun

FELIZ Dia dos Namorados !!!

Postado às 7:45 Hs

Namorados de todo o país já estão se esquematizando para o “grande dia”. Nesta quarta feira , eles correrão serelepes para comemorar o Dia dos Namorados em restaurantes, motéis, cinemas. Não sem antes se presentearem. Pode ser com um perfume, uma roupa, um livro. Mas dependendo do programa ou do presente, os apaixonados vão gastar um bom dinheiro. No último ano, os produtos e serviços mais procurados na ocasião subiram acima da inflação, segundo um levantamento divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

No comércio de Mossoró, na manhã e tarde passadas, as vendas foram aquecidas. Perfumes, roupas, sapatos, bolsas, aparelhos de som, celulares… Cada um fazia o esforço possível para presentear sua amada.

Importante mesmo, a nosso ver, é manter a chama acesa. Namorar sempre. Não importa a idade, as condições financeiras, a cidade, rua ou bairro em que você mora. Há de se preservar o sentimento, o desejo, o amor.

De acordo com o economista André Braz, coordenador da pesquisa, não foram registrados aumentos reais (acima da inflação) para os produtos tradicionalmente dados como presentes no Dia dos Namorados. Tirando os livros, que tiveram uma alta um pouquinho superior (6,99%). Se a namorada curte bijuteria e o namorado deixou o presente para a última hora, deve ser bom saber que o aumento no último ano foi de 2,89%. Difícil pode ser escolher a peça Com aumento ou sem aumento, os namorados acabam consumindo.

A data é considerada a terceira melhor para o mercado varejista, atrás do Natal e do Dia das Mães. A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) estima um aumento de 12% nas vendas dos centros de compras só em função do Dia dos Namoradosque melhor combina com a moça. Mas sempre dá para pedir ajuda aos universitários

Namorar todos os dias, namorar sempre. Mas nem por isso vamos desprezar uma data tão especial: é importante ter um Dia dedicado aos que se gostam, se tocam, se enroscam, se grudam.

Feliz Dia dos Namorados!

O Índice de Confiança do Comércio, medido pela da Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 0,4 ponto de janeiro para fevereiro e atingiu 95,5 pontos, em uma escala que vai até 200. Esse é o maior nível desde abril de 2014 (97,8).

Segundo a FGV, a alta do indicador foi percebida em oito dos 13 segmentos comerciais pesquisados. O avanço do indicador foi provocado por um aumento da confiança no momento presente, medida pelo Índice da Situação Atual, que cresceu 4,8 pontos e atingiu 92,8 pontos, o maior patamar desde agosto de 2014 (93,1 pontos). Já a opinião do empresários do comércio em relação ao futuro pioraram. O Índice de Expectativas caiu 4,0 pontos no mês, para 98,4 pontos.

“Um aspecto positivo dos resultados do primeiro bimestre de 2018 é o expressivo avanço dos indicadores de satisfação com a situação atual, retratando um quadro de recuperação de vendas e margens. No extremo oposto, o retorno do indicador de expectativas a um patamar inferior aos 100 pontos sugere que a recuperação continuará ocorrendo de maneira gradual”, diz nota da FGV.

De acordo com a metodologia da fundação, o índice 100 indica neutralidade; de zero a 99 indica pessimismo e de 101 a 200 indica otimismo.

Agência Brasil

17
jan

Que diminua

Postado às 12:07 Hs

A inflação de janeiro medida pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 0,88% após alta de 0,20% em dezembro, informou nesta terça-feira (17/1), a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou dentro das projeções dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam alta de 0,77% a 1,01%, com mediana de 0,92%.

No caso dos três indicadores que compõem o IGP-10 de janeiro, os preços no atacado representados no IPA-10 tiveram alta de 1,08% este mês, após se elevarem 0,22% em dezembro.

Os preços ao consumidor medidos no IPC-10 apresentaram avanço de 0,54% em janeiro, após elevação de 0,09% no mês anterior. Já o INCC-10, da construção civil, teve taxa positiva de 0,30%, ante avanço de 0,31% em dezembro.

Por: Diário do Poder

A confiança do consumidor aumentou de maio para junho, segundo aponta pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador avançou 3,4 pontos, passando de 67,9 para 71,3 pontos. É o maior nível desde junho do ano passado.A FGV atribui a alta exclusivamente à melhora das expectativas dos consumidores, uma vez que os indicadores que medem a percepção sobre a situação atual ficaram estáveis no mês.

Em junho, o Índice de Expectativas (IE) chegou a avançar 6 pontos, atingindo 77,1 pontos, o maior desde os 81,7 de janeiro de 2015. Já o Índice da Situação Atual (ISA), ficou praticamente estável entre um mês e outro, ao fechar em ligeira queda de 0,8 ponto percentual, entre maio e junho, atingindo 64,7 pontos.

“Enquanto as primeiras [expectativas] avançam expressivamente pelo segundo mês consecutivo, a outra revisita o mínimo histórico. Considerando que a confiança do consumidor se mantém baixa em termos históricos, que a recuperação da economia deve ocorrer de forma lenta e que as famílias ainda se encontram muito comprometidas com endividamentos contraídos no passado, acredito que ainda veremos alguns trimestres de queda do consumo das famílias antes de retornarmos ao terreno positivo“, afirma a coordenadora da Sondagem do Consumidor da FGV, Viviane Bittencourt.

Houve alta da confiança em todas as quatro classes de renda pesquisadas. A melhora expressiva ocorreu entre os consumidores com renda familiar entre R$ 4.800,01 e R$ 9.600, em que o índice aumentou 4,2 pontos. Já em relação ao futuro, os consumidores tornaram-se menos pessimistas em relação à evolução das finanças familiares nos próximos seis meses, uma vez que o indicador que mede o grau de otimismo com a evolução da situação financeira familiar chegou a subir 6,2 pontos, de maio para junho, passando de 75,6 para 81,8 pontos, o maior desde os 87.6 pontos de janeiro de 2015. Entre maio e junho, a parcela de consumidores projetando melhora avançou de 25,8% para 29,6%; enquanto a dos que preveem piora recuou de 8,8% para 9%.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 2,3% em julho de 2015, em relação a junho, atingindo 82 pontos, informou hoje (24), pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).O indicador tem uma média histórica de 111,6 pontos. Quanto mais baixa for pontuação em relação à média histórica, menor é a intenção do consumidor de ir às compras. A pesquisa abrangeu 2.116 consumidores nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Salvador, Porto Alegre e Belo Horizonte.

“Pela quarta vez neste ano o ICC atinge um novo recorde negativo. A queda em 2015 vem sendo influenciada pela insatisfação e pessimismo em relação à economia e piora da situação financeira das famílias”, disse a coordenadora da Sondagem do Consumidor da FGV, Viviane Seda Bittencourt. Segundo ela, diante deste quadro, o consumidor retrai seu ímpeto para compras diminuindo ainda mais as possibilidades de melhora do cenário atual.”Os dados divulgados indicam que, entre junho e julho, o Índice de Situação Atual (ISA) recuou 5,2%, passando de 75,1 para 71,2 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) – que vinha se mantendo estável nos dois últimos meses – caiu 2,4%, passando de 88,6 para 86,5 pontos.

Entre os quesitos que medem o grau de otimismo em relação ao futuro próximo, a maior queda neste mês foi do indicador de intenção de compras de bens duráveis nos próximos seis meses. O indicador que mede esta previsão caiu 3,5% atingindo 69,7 pontos, o terceiro mais baixo da série, superando apenas setembro (66,5%) e outubro de 2005 (68,4). A proporção de consumidores que projetam maiores gastos passou de 13,3% para 13,2% entre junho e julho. Já a parcela dos que preveem diminuir os gastos subiu de 41,1% para 43,5% do total.

Fonte: Terra

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que apura a variação da cesta de consumo de famílias majoritariamente compostas por indivíduos com mais de 60 anos de idade, fechou o segundo trimestre do ano, com aumento de 2,46%, informou nesta segunda-feira (13) o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV).

Os dados indicam que os preços da cesta das famílias da terceira idade vem subindo mais do que os que compõem o Índice de Preços ao Consumidor para o total do país (IPC-BR).

No segundo trimestre do ano, o IPC3i fechou 0,29 ponto percentual acima do IPC-BR (2,17%). Nos últimos 12 meses, enquanto o IPC para o total do país ficou em 9,15%, a inflação para as famílias da terceira idade fechou com inflação anualizada de 9,37%, resultado 0,22 ponto percentual superior.

Na passagem do primeiro trimestre de 2015 para o segundo trimestre de 2015, no entanto, a taxa do IPC-3i registrou desaceleração de 1,69 ponto percentual, passando de 4,16% para 2,46%, com quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação.

A principal contribuição partiu do grupo habitação, cuja taxa passou de 6,88% para 2,53%. O item que mais influenciou o comportamento desta classe de despesa foi tarifa de eletricidade residencial, que variou 2,91%, no segundo trimestre, ante 35,11%, no anterior.

Fonte:  ABr 

 

13
Maio

Viajando

Postado às 0:33 Hs

De acordo com boletim que mede a intenção de viagem em sete capitais, mês de abril registrou a maior procura por destinos nacionais. Entenda as razões que elevaram a procura pelo país A intenção do brasileiro de viajar pelo próprio país foi de 77,4%, a maior dos últimos dez anos se considerados os meses de abril da série histórica, de acordo com boletim que acaba de ser divulgado pelo Ministério do Turismo, em parceria com a Fundação Getulio Vargas. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, houve um crescimento de 11,2%. “Os atrativos naturais, culturais e de negócios, aliados ao ganho de infraestrutura, são forças que impulsionam o turismo brasileiro”, diz o ministro do Turismo, Henrique Alves. “São também um grande potencial a ser explorado”, afirmou. Se analisada toda a série de monitoramento de intenção de viagem, os destinos brasileiros sempre estiveram à frente dos internacionais na preferência da população, mas o aumento recente da procura pelo próprio país se explica por três razões, que juntas projetam o turismo brasileiro. A primeira delas é a alta do dólar, que encareceu os destinos estrangeiros e abriu caminho para as opções dentro do próprio país.
Pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que 82% dos brasileiros consideram fácil desobedecer as leis no país. Ao mesmo tempo, 74% acham que se deveria cumprir a lei mesmo quando esta é contrária ao que elas avaliam ser o certo. Para 79% dos entrevistados, sempre que possível o brasileiro opta pelo “jeitinho” em vez de seguir o que determina a legislação. Os dados fazem parte do Índice de Percepção do Cumprimento da Lei (IPCLBrasil), lançado pelo Centro de Pesquisa Jurídica Aplicada da Escola de Direito de São Paulo. O objetivo é avaliar o grau de percepção do brasileiro sobre o respeito às leis e às ordens de autoridades. A primeira sondagem cobriu o quarto trimestre de 2012 e o primeiro trimestre de 2013 e abrangeu oito unidades da Federação: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Amazonas e Distrito Federal. O tamanho da amostra foi de 3.300 entrevistas, distribuídas proporcionalmente segundo dados do Censo de 2010.
19
abr

Um grande número…

Postado às 9:38 Hs

O Brasil deve vender uma média de um computador por segundo para um total de 22,6 milhões de aparelhos do tipo comercializados em 2013, aponta um estudo divulgado hoje, 18/4, pelo Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getulio Vargas (FGV). De acordo com o levantamento, que inclui tablets pela primeira vez, atualmente existem cerca de 118 milhões de computadores em uso no país, levando em conta números de uso doméstico e nas empresas. Isso corresponde a uma média de 3 computadores para cada 5 habitantes.

Com a projeção de vendas da FGV para este ano no Brasil, o país deve atingir a marca de um computador por habitante em 2016. Empresas A pesquisa mostrou também que a maior parte das empresas utiliza, nas estações de trabalho, produtos da Microsoft, como Windows, Office e Explorer, presentes em mais de 90% dos equipamentos. Segundo Meirelles, a escolha pelo sistema operacional Windows, presente em 98% das estações de trabalho, continua predominante ao longo do tempo no país.

“Esse diagrama não muda há 5 anos”, disse. Já nos servidores, o uso do Windows chegou a 69%, o do Linux, 18% e Unix, 11%. O navegador mais usado nas empresas, em 2012, foi o Microsoft Explorer (91%), seguido pelo Mozilla FireFox (7%). O correio eletrônico mais comum foi o Microsoft (73%), seguido pelo Lotus (12%), Linux Mail (6%) e Gmail (5%). O levantamento, que é divulgado anualmente há 24 anos, pesquisou 5 mil grandes e médias empresas com 2,2 mil respostas válidas.

Fonte: IDGNOW

17
abr

Preço deve cair…

Postado às 9:50 Hs

O preço do tomate deve começar a dar um alívio ao ao consumidor final ainda neste mês, prevê o economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) Salomão Quadros. A expectativa é de que uma desaceleração já percebida nos últimos dias no atacado apareça em breve no varejo.

Segundo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que faz parte do Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), a inflação do tomate foi de 8,55% para 15,77%, na passagem de março para abril. No ano, acumula alta de 90,77% e, em 12 meses, de 170,48%.

O grupo alimentação, com aceleração de 1,26% para 1,40% no período, permanece liderando a inflação no varejo neste mês. As influências, contudo, não partiram só do tomate. São destaques as altas de preços das frutas, que avançaram de 1,07% para 5,44%; da batata inglesa, de 6,72% para 13,43%; e da cebola, de 14,27% para 21,17%.

abr 26
sexta-feira
14 35
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

Ver resultado parcial

Carregando ... Carregando ...
PREVISÃO DO TEMPO
INDICADOR ECONÔMICO
95 USUÁRIOS ONLINE
Publicidade
  5.953.828 VISITAS