Imagem: Getty Images

O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou as projeções fiscais para o Brasil. Para a instituição, o país deve registrar déficits primários (saldos negativos entre despesas e receitas, sem contar com o pagamento de juros da dívida) de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024 e de 0,3% em 2025. Na última análise desse tipo, feita em outubro, esses números estavam negativos em 0,2% para os dois anos.

Os dados, presentes no Monitor Fiscal do FMI, divulgado nesta quarta-feira (17/4), indicam ainda que o Brasil só conseguirá zerar o déficit em 2026, no último ano do governo Lula. A partir de 2027, o país alcançaria um superávit de 0,4% do PIB. O saldo entre despesas e receitas seguiria positivo até 2029, último ano das projeções.

O Fundo Monetário Internacional prevê ainda que a dívida pública bruta brasileira, um importante indicador de solvência das nações, deve passar de 84,7% do PIB em 2023 para 86,7% neste ano. O débito deve continuar aumentando em relação ao produto até atingir 90,9% em 2026, último ano do governo Lula.

Essas projeções, contudo, são melhores do que as presentes no último Monitor Fiscal, lançado em outubro. Nesse caso, a estimativa era que a dívida bruta passaria de 88,1% em 2023 para 90,3% já em 2024.

Pior que pares emergentes
A situação da dívida brasileira, segundo o estudo do FMI, é pior do que a verificada entre outros países emergentes, cuja média ficou em torno de 70,3% do PIB em 2024 (para o Brasil, é de 86,7%). O quadro do débito do Brasil, destacou a instituição, só é melhor do que o de países como o Egito e a Ucrânia. A Argentina, que passa por forte turbulência econômica, desfruta de situação melhor, com dívida de 86,2% do PIB neste ano.

Embora anunciadas nesta quarta-feira, as projeções do FMI foram feitas antes da mudança da meta fiscal para 2025, divulgada pelo governo federal. Agora, a estimativa é de um déficit zero para o ano que vem, com eventual saldo negativo de 0,25% do PIB. O alvo anterior era de um superávit de 0,5% do produto em 2025.

Fonte: Metrópoles

02
mar

De volta ao topo

Postado às 20:46 Hs

O Brasil voltou ao grupo das 10 maiores economias do mundo, depois de registrar um crescimento de 2,9% no Produto Interno Bruto (PIB) de 2023. Um levantamento da consultoria Austin Ratings — com base nos dados preliminares de PIBs em valores correntes que já foram divulgados por 54 países — mostra que o Brasil ultrapassou o Canadá e a Rússia, para ocupar a 9ª posição do ranking, com um PIB de US$ 2,17 trilhões no ano passado.

Em 2022, o país foi a 11ª maior economia do mundo, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). Os Estados Unidos continuam liderando o ranking. No ano passado, os EUA chegaram a um PIB de US$ 26,9 trilhões, seguidos pela China, com US$ 17,7 trilhões, e Alemanha, com US$ 4,4 trilhões.

pri-1405-gastos eixo capital - (crédito: Caio Gomez)

Charge do Caio Gomez (Correio Braziliense)

Por Edla Lula / Correio Braziliense

O Brasil, ao lado da Ucrânia, é o terceiro país mais endividado entre os emergentes, segundo o relatório Monitor Fiscal, do Fundo Monetário Internacional (FMI). O documento, divulgado durante o encontro anual do organismo com o Banco Mundial, projeta que a dívida pública bruta do país vai ficar em 88,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023. Segundo o FMI, o indicador chegará a 96,2% do PIB em 2028.

De acordo com o documento, o Egito tem o maior endividamento bruto, correspondente a 92,7% do PIB. A vizinha Argentina, que passa por uma grave crise financeira, está em segundo lugar, com 89,5% do PIB.

RELAÇÃO PIB/DÍVIDA – O PIB equivale à soma de tudo o que é produzido no país em bens e serviços. Pelas previsões do Fundo, o brasileiro vai alcançar US$ 2 trilhões.

A relação dívida/PIB é usada pelo organismo para acompanhar a capacidade do país de honrar os compromissos com os credores. O relatório do FMI estima que o endividamento médio dos países emergentes vai ficar em 68,3% do PIB em 2023. O documento observa que “a dívida pública global está substancialmente mais alta” e prevê que cresça consideravelmente mais rápido do que nas projeções pré-pandemia.

DÉFICIT PRIMÁRIO – Em relação ao resultado das contas públicas, o Fundo Monetário Internacional projeta que o governo central do Brasil terminará este ano com saldo negativo (déficit primário) de 1,2% do PIB.

A estimativa é melhor do que a previsão anterior, divulgada em abril, de deficit de 2%. Pelas projeções, as contas permanecerão negativas em 2024, com deficit de 0,2%, revertendo para superavit de 0,2% em 2025. O relatório do FMI aponta que “as projeções fiscais para 2023 refletem a política (econômica) em vigor”.

Com índices de crescimento que superaram as expectativas no primeiro e no segundo trimestres deste ano, o Brasil deve voltar ao grupo das 10 maiores economias do mundo ainda em 2023, de acordo com projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Segundo um relatório divulgado pelo órgão na semana passada, o país deve ultrapassar Canadá e Itália e terminar o ano em 9º lugar no ranking das principais economia do planeta. Em 2022, o Brasil ficou na 11ª colocação.

Para o FMI, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve ser de US$ 2,13 trilhões em 2023. A entidade estima que o país se mantenha como a 9ª maior economia do mundo em 2024 e, em 2026, assuma a 8ª posição, com um PIB de US$ 2,476 trilhões.

“O Brasil nos surpreendeu com sua força em termos de crescimento. Há várias razões para isso. Uma delas é o crescimento da agricultura. As reformas que estão sendo feitas e melhores perspectivas no gerenciamento macroeconômico também influenciam”, explicou o diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI, Rodrigo Valdés.

Na semana passada, o FMI revisou para cima suas projeções para o desempenho da economia brasileira em 2023. Segundo o órgão, o país deve registrar uma expansão de 3,1% do PIB neste ano, ante 2,1% da última estimativa. Para 2024, segundo o FMI, a economia do Brasil deve avançar 1,5%.

Tribuna da internet: "O esquema internacional das dívidas públicas  transforma os países em reféns", por M.L.Fattorelli - Auditoria Cidadã da  DívidaPor Rosana Hessel / Correio Braziliense

De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que prevê o endividamento dos países crescendo um ponto percentual por ano a médio prazo, os desafios têm origem na demanda cada vez maior por gastos públicos, associada às altas expectativas sobre o que o Estado pode e deve fazer, circunstância que eleva o endividamento e as taxas de juros.

Diz o Fundo que  as dívidas públicas estão elevadas em todo o mundo e os custos dos empréstimos estão crescendo devido aos juros cada vez mais elevados pelos bancos centrais, no intuito de convergir a inflação para a meta, algo que, pelas estimativas, só deverá ocorrer a partir de 2025.

AUMENTO ANUAL – Pelos cálculos, a dívida pública mundial deverá crescer cerca de um ponto percentual por ano, a médio prazo. “A dívida pública global está, agora, substancialmente mais alta e prevê-se que cresça consideravelmente mais rápido do que nas projeções pré-pandemia.

No ritmo projetado, a média da dívida pública global aproximar-se-ia dos 100% do PIB até ao fim da década”, alertou o relatório Monitor Fiscal, divulgado nesta semana, durante o evento do organismo multilateral em Marraquexe, Marrocos.

Conforme as projeções do FMI, que tem uma metodologia diferente do Banco Central no cálculo da dívida pública bruta, incluindo títulos do Tesouro sob custódia da autoridade monetária, por exemplo, prevê que a dívida pública bruta do Brasil volte a crescer neste ano, chegando a 88,1% do Produto Interno Bruto (PIB) e subindo para 90,3% do PIB, em 2024, apesar de prever rombos fiscais menores do que o mercado, de 1,2% do PIB, neste ano, e de 0,2%, no ano que vem.

ACIMA DA MÉDIA – Os números brasileiros estão bem acima da média dos países emergentes projetada pelo FMI, de 68,3% do PIB, em 2023, e de 70,1%, em 2024.

Pelas estimativas do Fundo, a dívida pública bruta do Brasil continuará crescendo nos próximos anos e voltará aos patamares de 2020, de 96% do PIB, em 2028, bem a cima da média prevista para as economias emergentes, de 78,1% do PIB.

De acordo com dados do relatório, a restrição orçamentária varia amplamente entre os países pobres, que têm mais dificuldade para conseguir financiamento e têm os juros como grande consumidor das receitas de impostos, e os mais ricos, que estão vendo as atuais políticas caminhando para uma trajetória fiscal insustentável.

ARROCHO FISCAL – “Além disso, há outra consideração importante quando ponderando políticas orçamentárias. Em muitos países, são necessárias políticas fiscais mais rigorosas, não apenas para reconstituir reservas e conter riscos para as finanças públicas, mas também para contribuir para os esforços dos bancos centrais em favor de um retorno oportuno às metas de inflação”, alertou Vitor Gaspar, diretor do Departamento de Assuntos Fiscais do FMI.

O Monitor Fiscal também analisa as implicações fiscais da transição verde, pois é possível identificar “lacunas de ambição” – a diferença entre contribuições definidas nacionalmente pelos próprios países e o que é necessário para cumprir o Acordo de Paris objetivos.

Da mesma forma, há “lacunas políticas” – a diferença entre as metas nacionais e os resultados alcançáveis sob condições de normais de negócios.

Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou um estudo nesta terça-feira, 26, onde eleva sua projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para o ano de 2022. De acordo com o órgão, a economia brasileira crescerá 1,7% neste ano – em abril, o órgão havia estimado que o PIB nacional seria de 0,8%.

A revisão no desempenho econômico vai na contramão da previsão dos demais países, já que o FMI reduziu o crescimento global em 0,6%. A estimativa, porém, diminui para o próximo ano. Inicialmente, o fundo avaliou que o Brasil teria um crescimento de 1,4% em 2023, mas agora enxerga uma elevação de 1,1%.

As previsões do órgão internacional, porém, são mais conservadoras do que os cálculos realizados pelo Ministério da Economia. Isso porque o governo federal estima que o PIB brasileiro terá um crescimento de 2,0% neste ano, seguido de outra alta para 2023 de 2,5%.

“Embora as revisões sejam principalmente negativas para economias avançadas, exposições diferentes aos principais acontecimentos significam que as de mercados emergentes e economias emergentes são variadas”, argumentou o FMI. Uma das explicações do fundo é a de que riscos globais – como a guerra na Ucrânia e a crise imobiliária na China – aumentem a possibilidade de um descontrole inflacionário e dificultem o cenário para as economias emergentes.

Jovem Pan

O baque da pandemia do novo coronavírus deve deixar um saldo ainda mais cruel para a economia brasileira: ela pode deixar de figurar entre as dez maiores do mundo este ano, sendo ultrapassada por Canadá, Coreia do Sul e Rússia. Os dados são de um levantamento dos pesquisadores do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) Marcel Balassiano e Claudio Considera, a partir de projeções feitas em outubro pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), segundo antecipou o jornal Valor Econômico. De acordo com as projeções feitas em outubro pelo FMI para este ano, com a crise da Covid-19 e seus impactos na economia mundial, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil passaria de US$ 1,8 trilhão no ano passado para US$ 1,4 trilhão até o fim deste ano – o que levaria a economia brasileira a ser ultrapassada por canadenses, sul-coreanos e russos. A crise econômica provocada pela pandemia deve levar a maior parte do mundo a uma forte retração da atividade econômica este ano. No Brasil, os efeitos da Covid-19 se somam ao desempenho do real, que foi uma das moedas que mais se desvalorizaram este ano. Do começo do ano até o fim do mês passado, o câmbio se desvalorizou 40% em relação ao patamar em que o dólar estava no fim de 2019.
22
jan

Projeção

Postado às 20:20 Hs

FMI eleva projeção de crescimento global e para o Brasil em 2018 e 2019.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou a projeção de crescimento do Brasil para 2018 e 2019. O Produto Interno Bruto (PIB) do país deve crescer 1,9% este ano, 0,4 ponto percentual acima que foi estimado em outubro. Para 2019, a previsão foi revisada para 2,1%, um aumento de 0,1 ponto percentual.

Divulgado hoje (22), o relatório World Economic Outlook destaca que a atividade econômica global registrou crescimento previsto de 3,7% em 2017, 0,1 ponto percentual acima do projetado em outubro, quando a última versão do documento foi divulgada. O FMI também prevê crescimento global de 3,9% para 2018 e 2019, o que representa aumento de 0,2 ponto percentual sobre a projeção do relatório anterior.

FMI reduz crescimento do Brasil em 2017 e eleva o de EUA e China

A recuperação da economia brasileira será ainda mais lenta do que se pensava, segundo relatório divulgado nesta segunda (16) pelo FMI (Fundo Monetário Internacional). A estimativa do Fundo é que o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2017 será de 0,2%, menos que os já modestos 0,5% previstos em outubro. Depois de dois anos em queda (-3,8% em 2015 e -3,5% em 2016), o PIB brasileiro começa o ano sob a expectativa de melhora em desaceleração, mesmo entre os mais otimistas.

No fim de 2016 o ministério da Fazenda já havia baixado de 1,6% para 1% a estimativa de expansão do PIB neste ano.

Projeções de economistas consultados pelo Banco Central no Boletim Focus apontam para crescimento de 0,50% da economia brasileira neste ano, segundo Marceli Ninio, da Folha de São Paulo em Washington. De acordo com o relatório Panorama Econômico Global, uma retomada mais robusta deve acontecer em 2018, quando o Fundo prevê crescimento do PIB brasileiro de 1,5%.

A saída mais lenta da recessão no Brasil puxou para baixo o crescimento como um todo da América Latina em 2017, para 1,2%.

Via: ISTOÉ

O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou em meio ponto percentual sua previsão sobre o desempenho econômico do Brasil este ano e em 2017, alegando uma contração em 2016 “menos drástica” do que o esperado, informou a entidade financeira nesta quarta-feira. De acordo com o FMI, o Brasil deverá fechar 2016 com o PIB em contração de -3,3%, previsão meio ponto melhor que a de -3,8% anunciada pela mesma entidade em abril. Para 2017, o Fundo adotou uma previsão de crescimento de 0,5%, também superior em meio ponto à expectativa de aumento nulo do PIB previsto em abril.

Esta revisão se deve, segundo o Fundo, ao fato de o desempenho da economia brasileira no primeiro semestre retroceder menos que o previsto, e com isso a contração anual deve “ser menos drástica do que foi concebido”.  Para 2017, o Fundo adotou uma previsão de crescimento de 0,5%, também superior em meio ponto em relação à expectativa de aumento nulo do PIB previsto em abril.

 

19
jan

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 17:10 Hs

  • A Confederação Nacional de Municípios (CNM) informa aos gestores que será creditado nesta quarta-feira, 20 de janeiro, nas contas das prefeituras brasileiras, o repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) referente ao 2º decêndio do mês de janeiro de 2016. O valor do montante será de R$ 942.202.685,11, já descontada a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em valores brutos, isto é, incluindo a retenção do Fundeb, o montante é de R$ 1.177.753.356,39. Em comparação com o segundo decêndio de janeiro de 2015, o presente decêndio teve uma queda expressiva de 20,29%, isso em termos brutos e reais. Se for considerado o valor nominal dos repasses e ignorando as consequências danosas da inflação no poder de compra do dinheiro, a queda é de 12,86%.
  • O cenário não poderia ser pior para o Brasil. As novas perspectivas globais do Panorama Econômico Mundial (WEO, na sigla em inglês), do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgadas na manhã desta terça-feira, indicam que a economia do país se retraiu em 3,8% em 2015 e deverá sofrer outra queda de atividade, de 3,5%, neste ano. O FMI ainda afirma que o país terá crescimento zero em 2017, ou seja, a tão esperada retomada do ficaria para 2018. Na previsão de outubro, a expectativa era de recessão de 3% em 2015 e de nova queda de 1% neste ano. Assim, o Brasil tem as piores perspectivas entre as nações destacadas pelo Fundo, superando a Rússia, que até a previsão de outubro tinha piores previsões para 2015 — por causa dos problemas econômicos após o embargo com a incorporação da Crimeia e sentindo fortemente a queda do preço do petróleo. O Brasil é apontado pelo Fundo como um dos responsáveis pela redução da expectativa de crescimento global para os dois anos. Segundo o FMI, depois de ter um crescimento de 3,4% em 2014, a economia global avançou 3,1% em 2015 e terá expansão de 3,4% neste ano e de 3,6% em 2017 — os valores de 2016 e de 2017 foram cortados, cada um, em 0,2 ponto percentual, na comparação com as expectativas de outubro.
  • O custo total do ciclo eleitoral vai além dos gastos com campanhas e o Fundo Partidário. Neste ano, quando irão acontecer eleições municipais, o governo federal prevê o ressarcimento de R$ 576 milhões para as emissoras de tv e rádio que transmitem o horário eleitoral. O benefício às emissoras que veiculam o horário eleitoral obrigatório é garantido pela legislação eleitoral (Lei 9.504/2007). O valor deduzido em imposto de renda corresponde a 80% do que as empresas receberiam caso vendessem o espaço para a publicidade comercial. Enquanto as emissoras arcam com 20% dos custos, é como se cada brasileiro pagasse, indiretamente, R$ 2,88 para receber informações sobre candidatos e partidos políticos no rádio e na TV. Entre 2002 e 2015, R$ 5,5 bilhões deixaram de ser arrecadados pela União por conta das deduções fiscais, em valores correntes. No ano passado, a isenção foi de R$ 218,3 milhões.
  • As inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni), no primeiro semestre de 2016, já estão abertas, exclusivamente na internet. Os estudantes têm até as 23h59 do dia 22 para se inscrever e concorrer a uma bolsa de estudo em cursos de instituições privadas de ensino superior. Nesta edição o ProUni vai ofertar 203.602 bolsas para 30.931 cursos. Para fazer a inscrição, o candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015, obtido no mínimo 450 pontos na média das notas e não ter tirado nota 0 na redação. Apenas estudantes que não tenham diploma de curso superior podem concorrer às vagas. No momento da inscrição, será necessário informar o número da inscrição e a senha usados no Enem e o Cadastro de Pessoa Física (CPF). Ao se inscrever, o candidato pode fazer até duas opções de curso e instituição. Durante o período de inscrição, o candidato pode alterar as opções. Será considerada válida a última inscrição confirmada. O ProUni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade). Podem concorrer às bolsas os alunos que cursaram o ensino médio em escolas públicas ou, na condição de bolsistas, em escolas particulares.
  • As operadoras de telefonia TIM e Vivo terão que pagar nos próximos 30 dias as multas aplicadas pela Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, por causa de irregularidades em promoções. As penalidades haviam sido aplicadas às duas empresas em 2013, mas elas recorreram da determinação. Após análise, o governo manteve as multas. A decisão foi publicada hoje (19) noDiário Oficial da União. A TIM recebeu uma multa de R$ 1,6 milhão por “suposta enganosidade” na promoção Namoro a Mil. A empresa não demonstrou de forma adequada as condições para o consumidor obter os minutos e torpedos promocionais, segundo o Ministério da Justiça. A multa da Vivo foi R$ 2,2 milhões, por irregularidades nas promoções Vivo de Natal e Final de Semana Grátis. Segundo o despacho publicado hoje, as duas empresas violaram os princípios da boa-fé e da transparência previstos no Código de Defesa do Consumidor. Em nota, a TIM disse que aguarda ser intimada para tomar as medidas cabíveis e esclareceu que a multa aplicada pela Secretaria Nacional do Consumidor refere-se a uma promoção realizada pela operadora em 2004. “A operadora aproveita para reiterar seu compromisso com a transparência no relacionamento com os clientes e com o cumprimento das normas consumeristas [entre a empresa e os consumidores”. A Vivo não se manifestou.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) aumentou a expectativa de encolhimento da economia do Brasil em 2015. Segundo relatório divulgado nesta quinta-feira (9), a previsão passou para contração de 1,5%, uma piora em relação à estimativa anterior, de redução de 1%. Para 2016, a expectativa ainda é de crescimento, porém a previsão de expansão diminuiu de 1% para 0,7%.O Fundo vem reduzindo as expectativas para o crescimento da economia brasileira para 2015 consecutivamente. No relatório de janeiro, a previsão era de crescimento de 0,3% para 2015 e de 1,5% para 2016. Em outubro de 2014, a previsão para 2015 era de crescimento de 1,4%. Em julho de 2014, de crescimento de 2%. Em abril de 2014, de 2,7%.

Enquanto a Europa se recupera da crise, a América Latina e o Caribe devem registrar, em 2015, o quinto ano seguido de desaceleração econômica. Segundo relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Produto Interno Bruto (PIB) do bloco deve crescer só 0,9% neste ano enquanto a economia mundial deve se expandir em 3,5%. Para o Brasil, a previsão é de queda de 1% no PIB e de inflação em 7,8%.

Parte considerável do resultado fraco da região é responsabilidade do Brasil. Se confirmada a previsão do FMI de “encolhimento” da economia brasileira, será o pior resultado desde a queda de 4,2% registrada em 1990. Em janeiro, o fundo previa um crescimento de 0,3% em 2015.

Entre os países da América do Sul, apenas a Venezuela deve ter um resultado pior que o Brasil, com contração de 7% – mas a economia venezuelana tem menos de um décimo do tamanho da brasileira, em dólares.

A Argentina, que também vive uma crise econômica, deve ter queda de 0,3% no PIB. A América do Sul, como um todo, deve “encolher” 0,2%, tendo Bolívia e Paraguai como destaques positivos, com expansões de 4,3% e 4%, respectivamente. (Agências)

08
out

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Postado às 8:56 Hs

  • Os celulares potiguares devem ganhar um nono dígito até 31 de dezembro de 2015, segundo a Agência Nacional de Telecomunicação. A inclusão tem como objetivo ampliar os recursos de numeração para o Serviço Móvel Pessoal. A partir da mudança, o dígito 9 (nove) será acrescentado à esquerda dos atuais números de celular, que passarão a ter o seguinte formato: 9xxxx-xxxx.
  • Em reunião realizada na noite desta terça-feira (07), a Executiva da Rede, o grupo político de Marina Silva, deu aval para que a ex-senadora confirme a tendência anunciada de apoio à candidatura do tucano Aécio Neves. A informação é da Folha de São Paulo. Nesta quarta-feira (08), o PSB irá decidir, em Brasília, qual rumo irá tomar. Mas mesmo que opte pela neutralidade, a ideia de Marina é apoiar o tucano, anúncio que deve ocorrer na quinta.
  • Já temos programado o primeiro confronto entre os governadoráveis Henrique Alves e Robinson Faria. O debate será amanhã, às 22h, na TV Band/Natal, com mediação do jornalista Diógenes Dantas. Um confronto direto que não foi permitido no primeiro turno.
  • O Ministério Público do Rio Grande do Norte, através da Promotoria de Justiça de Pendências, do Procurador-Geral de Justiça, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e do Grupo de Atuação Regional de Defesa do Patrimônio Público (GARPP), com apoio da Polícia Militar, deflagrou na manhã desta terça-feira, dia 07 de outubro, a Operação Sanctus, destinada a desarticular uma associação de pessoas formada por agentes públicos e empresários cujo escopo era fraudar procedimentos licitatórios de construção civil no município de Pendências/RN. Cerca de 24 policiais militares, juntamente com nove Promotores de Justiça cumprem oito mandados de busca e apreensão nos municípios de Pendências, Assu e Parnamirim.
  • O Fundo Monetário Internacional apontou para o Brasil o que o próprio governo de Dilma Rousseff já reconhece. O crescimento da economia este ano será de menor do que 1%. Segundo o FMI, a expectativa é de um avanço de 0,3%, enquanto o ministério do Planejamento prevê 0,9%. Os números do fundo são uma revisão da análise feita pela instituição anteriormente, que previa um crescimento de 1,3% do PIB este ano. O informe divulgado ontem aponta que os dois primeiros trimestres estiveram negativos e isso determinou a expansão mais tímida neste ano. A tentativa de uma retomada em 2015 é vista como frágil, uma vez que depende do controle da inflação e que a incerteza política depois das eleições se dissipe. O órgão prevê expansão de 1,4% no ano que vem.
  • O destino político do PHS nas eleições do segundo turno no Rio Grande do Norte será decidido em reunião na próxima terça-feira (14). O presidente estadual da sigla Leandro Prudêncio convoca o diretório para participar da reunião que ocorrerá na própria sede do partido, no centro da capital potiguar. Em tempo: o PHS que tinha em Caicó a candidatura de Cição Bandido para deputado federal, dentre outros candidatos, não conseguiu elegeu nenhum representante no Rio Grande do Norte.
  • A presidenciável do PSOL nestas eleições, Luciana Genro, anunciará em entrevista coletiva nesta quarta-feira (8), às 14h30, em São Paulo, o posicionamento do partido com relação ao segundo turno. A decisão será anunciada após reunião da Executiva Nacional do PSOL.O pronunciamento ocorrerá no Hotel São Paulo Inn (Largo Santa Efigênia, 44) no centro da capital paulista e contará com a presença de Luiz Araújo, presidente do PSOL e coordenador-geral da campanha e Jorge Paz, vice na chapa de Luciana Genro.
01
jul

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Postado às 10:05 Hs

  • Joaquim Barbosa não fará qualquer discurso, declaração ou balanço hoje, quando presidirá pela última vez uma sessão do STF (Supremo Tribunal Federal). Ele já anunciou que se aposenta neste mês. “O que eu fiz em 11 anos de Supremo é público e está disponível para quem quiser pesquisar”, afirma Barbosa. Ele deve abrir a sessão pela manhã e encerrá-la no máximo ao meio-dia. A formalização da aposentadoria de Barbosa depende de decreto da presidente Dilma Rousseff, conforme as regras que regem o funcionamento do STF. Num primeiro momento, o ministro pretende entrar de férias. E deve ficar no Brasil pelo menos até o fim da Copa do Mundo.
  • O governo federal decidiu prorrogar até o fim deste ano as alíquotas reduzidas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos novos e móveis, afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega. O IPI voltaria à alíquota normal hoje, 1º de julho. O anúncio foi feito depois de reunião com representantes de ambos os setores. A renúncia fiscal do governo pela prorrogação em automóveis será de R$ 800 milhões só no segundo semestre, calculou o ministro. Já por conta do setor moveleiro, a renúncia será de R$ 161,6 milhões no mesmo período.
  • Há exatos 20 anos, no dia 1º de julho de 1994, eram colocadas em circulação as primeiras cédulas do real. Ao completar 20 anos, o Plano Real conseguiu vencer a sua principal batalha: acabar com a hiperinflação. Antes de a nova moeda entrar em circulação, em junho de 1994, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estava em 47,43% ao mês. Em julho daquele mesmo ano, a inflação caiu para 6,84%. A estabilização permitiu avanços: o mercado de trabalho se formalizou, a desigualdade social diminuiu, o Brasil passou de devedor a credor do Fundo Monetário Internacional (FMI) e a economia brasileira foi elevada a grau de investimento pelas principais agências internacionais de classificação de risco. Apesar da estabilidade, que colocou o País num novo patamar de desenvolvimento, a economia ainda tem diversos desafios, como a manutenção dos índices de inflação e a até redução deles para patamares similares aos de países desenvolvidos. O Brasil não conseguiu, por exemplo, resolver um dos eternos dilemas: conjugar alto crescimento com uma baixa inflação.
  •   O Google anunciou ontem o que muitas pessoas já esperavam há algum tempo. A rede social Orkut, que fez muito sucesso no Brasil até ser ultrapassada pelo Facebook, será desativada. O Orkut funcionará apenas até o dia 30 de setembro deste ano. Segundo o Google, até esta data nada mudará para os usuários. Eles poderão usar a ferramenta Google Takeout para baixar informações de perfil, fotos e outros dados da rede social para seus computadores. Mas a criação de novas contas já não é mais possível a partir desta segunda-feira. Nem todo o conteúdo do site será tirado do ar. Um arquivo com as comunidades criadas no Orkut será mantido no ar mesmo após o fim do fechamento do Orkut. Quem não quiser que seus posts ou informações sejam exibidos nas comunidades deve remover o Orkut permanentemente de sua conta do Google. (IG)
  • Com a realização das convenções e definição das coligações, os partidos do Rio Grande do Norte lançaram cinco candidatos ao Governo do Estado para as eleições de 2014. A primeira convenção foi no dia 18 de junho, do PSOL, que definiu como candidato ao Governo do Estado Robério Paulino e Ronaldo Garcia como vice. No dia 26 foi a vez do PSTU homologar a candidatura de Simone Dutra ao Executivo Estadual, tendo Socorro Ribeiro como vice. Na sexta-feira (27) aconteceu a convenção do PMDB que definiu Henrique Eduardo Alves como candidato ao Governo do Estado e João Maia (PR) como vice. No sábado (28), o PSL homologou a candidatura de Araken Farias para o Governo do Estado, e Paulo Roberto (PSL) como vice. A última convenção aconteceu neste domingo (29) e lançou a candidatura de Robinson Faria (PSD) ao governo do estado com Fábio Dantas (PCdoB) como vice.
11
abr

Brasil precisando de ajustes…

Postado às 11:44 Hs

Com inflação elevada, contas públicas em mau estado e investimento insuficiente para eliminar gargalos, o Brasil é destaque na lista de países necessitados de ajustes e mais sujeitos a riscos, na agenda política divulgada ontem pela diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde. Inflação de menos pode frear a recuperação ainda frágil na Europa. O Japão continua em busca de inflação mais alta para destravar a economia e já conseguiu algum sucesso. Em contrapartida, inflação demais em alguns emergentes – Brasil, Índia e Indonésia são citados – deve impedi-los de usar políticas monetárias mais brandas para sustentar a atividade. “A economia mundial está virando a esquina, mas a recuperação é ainda muito fraca e muito lenta”, disse Lagarde. “Ainda temos 200 milhões de pessoas desempregadas. Portanto, ações audaciosas são necessárias para gerar crescimento mais rápido, forte e sustentável, como indicado em nossa agenda política.”
18
Maio

Missão oficial

Postado às 16:41 Hs

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, viaja aos Estados Unidos, em missão oficial, às cidades de Washington e Nova York. Na capital americana Henrique Alves terá um encontro com o presidente da Casa dos Representantes dos Estados Unidos, John Boehner. O presidente fará palestra no Woodrow Wilson Center for International Relations, participa de reunião com parlamentares estadunidenses do Grupo Parlamentar de Amizade Estados Unidos-Brasil. Ele encerra a visita com um encontro de trabalho na Americas Society & Council of the Americas, em Nova York. A comitiva embarca na noite deste sábado (18), em voo comercial, saindo de São Paulo com chegada prevista, em Washington, na manhã do domingo (19). A delegação conta ainda com os deputados: Arthur Lira (PP/AL), líder do Partido Progressista, Nelson Pellegrino (PT/BA), presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, Vieira da Cunha (PDT/RS), e Luciana Santos (PCdoB/PE).
24
abr

@ @ É Notícia… @ @

Postado às 10:00 Hs

  • A Espanha é favorita para vencer a Copa do Mundo de 2014, na opinião de Ronaldo. Em entrevista publicada no site oficial da Fifa, o ex-jogador afirmou que o elenco dos espanhóis, formado essencialmente por atletas de Real Madrid e Barcelona, credencia o país à conquista do bimundial no Brasil. “A Espanha tem o estilo que os jogadores que o mundo inteiro gostaria de ter. Eles têm a base de atletas de Real Madrid e Barcelona, que são os dois melhores clubes do mundo”, disse o Fenômeno. “Neste momento, a Espanha é a grande favorita ao título. Eles são os atuais campeões mundiais e europeus”, completou o ex-camisa 9 da seleção brasileira. No entanto, Ronaldo não crava que os espanhóis levariam a melhor sobre o Brasil em uma eventual final. Na visão do ex-jogador, atuar em casa poderá ser decisivo para o time de Luiz Felipe Scolari. “Uma final entre Brasil e Espanha seria espetacular para todo mundo. Embora a Espanha seja melhor que o Brasil, jogar em casa iria ajudar”, falou o Fenômeno.(IG)
  • As medidas anunciadas pelo governo para estimular o setor sucroalcooleiro pretendem “reforçar o etanol” e não há compromisso de redução imediata no preço do combustível para o consumidor, afirmou a presidente Dilma Rousseff. “Não creio que seja uma decisão que eu possa tomar aqui. Eu chego e digo aqui para vocês: Olha, o preço vai ser assim ou assado”, esquivou-se a presidente. “Tem de ver como está o mercado. Eu não tenho como adiantar para vocês”, afirmou a presidente, em entrevista no Planalto, nesta terça-feira, 23, ao ser questionada se o preço do etanol cairia com as medidas. Dilma citou que o governo vai aumentar o porcentual de mistura de álcool anidro à gasolina, de 20% para 25%, lembrando que isso é possível porque a produção de etanol aumentou. “Esse é um mecanismo muito tranquilo de regulação. Quando aumenta a produção, você consome mais.”
  • Por 178 votos a 74, a Câmara rejeitou emenda do líder da Mobilização Democrática (MD), Rubens Bueno (PR), que adiava para 2015 a entrada em vigor das normas que dificultam o acesso de novos partidos ao tempo de propaganda na TV e ao fundo partidário. Desse modo, as regras que asfixiam as novas legendas, como a que está sendo formada pela ex-ministra Marina Silva, já valem para a eleição do ano que vem. O projeto segue agora para votação no Senado. Com a rejeição da emenda de Bueno e mais quatro destaques que procuravam mudar o projeto do deputado Edinho Araújo (PMDB-SP), a Câmara encerrou a polêmica votação, atacada pelos partidários das candidaturas à Presidência do tucano Aécio Neves, de Marina e do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). O PMDB, o PT, o DEM e o Palácio do Planalto apoiaram a emenda. Os contrários, sob a liderança do PSB do Senado, anunciaram que vão recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque o projeto seria inconstitucional. O PSB alega que, ao decidir pelo acesso do PSD ao fundo partidário e ao tempo de TV, o STF já decidiu a questão e as normas não poderão valer para a próxima eleição. (Estadão)
  • O Brasil caiu 25 posições em um ranking que mede o ritmo de crescimento do PIB (produto interno bruto) de 166 países, elaborado com dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) Com uma expansão de apenas 0,9% na economia no ano passado, o país ficou em 128º lugar. Em 2011, estava em 103º, após uma alta de 2,7% no PIB. Nos últimos 20 anos, somente três vezes o Brasil esteve em uma colocação pior do que a atual: em 1998 (quando ficou em 141º lugar), em 1999 (138º) e em 2003 (141º). O ranking considerou apenas os países que forneceram os dados para todo o período examinado (1993 a 2012). Os números se referem ao crescimento econômico real, ou seja, descontada a inflação.
  • O técnico Luiz Felipe Scolari orienta o posicionamento de Ronaldinho Gaúcho e Neymar durante o treino da seleção brasileira O técnico Luiz Felipe Scolari terá nesta quarta-feira a última oportunidade de observar os jogadores da seleção brasileira para a Copa das Confederações. Às 22 horas (de Brasília), no estádio do Mineirão, o treinador dirige uma equipe caseira no amistoso contra o Chile. Este é o último jogo do Brasil antes da convocação para o torneio, pois a lista oficial está prevista para ser divulgada em 14 de maio. Depois disso, a seleção ainda disputará amistosos, mas já com o grupo definido para a Copa das Confederações. “Ninguém tem cadeira cativa na Seleção. É uma oportunidade para todos que estão aqui”, afirmou Neymar, apesar de ser nome certo na lista para o torneio, que será realizado entre 15 e 30 de junho.(IG)
abr 23
terça-feira
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