04
set

Em curso…

Postado às 9:49 Hs

O artigo em que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirma que a presidente Dilma Rousseff recebeu “uma herança pesada” de Lula segue repercutindo no meio político. No início da noite desta segunda-feira, o presidente nacional do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (PE), divulgou nota para rebater Dilma, que já havia respondido às críticas de FHC. Segundo ele, a situação do PT na corrida eleitoral “vai muito mal” e, por isso, “Lula está correndo atrás do prejuízo”.

Para Guerra, a presidente “faz questão de deixar claro que não tem nada a ver” com as dificuldades enfrentadas pelo partido. “Apesar de ter demitido quase metade dos ministros, de ter chacoalhado a Petrobras, ela faz de conta que não aconteceu nada. Faz de conta que os ministros que vieram do governo passado eram bons, que as práticas de antes eram limpas e que foi a força da gravidade que a fez mudar a diretoria da Petrobras, não a constatação de que a empresa ia e continua muito mal”, declarou Guerra.

Domingo, FHC publicou em jornais um artigo, intitulado Herança Pesada, em que afirma que Dilma recebeu de Lula “o fardo de um estilo bombástico de governar que esconde males morais e prejuízos materiais comprometedores”. Em nota, a presidente Dilma rebateu as críticas e disse ter recebido uma “herança bendita” do antecessor. “Não recebi um País sob intervenção do FMI (Fundo Monetário Internacional) ou sob ameaça de apagão”, escreveu.

Fonte: Terra

10
jun

Espanha querendo escapar da crise

Postado às 16:45 Hs

O ministro de Finanças da Espanha, Luis de Guindos, pediu neste sábado ajuda financeira à zona do euro para fazer o resgate aos bancos do país, em entrevista coletiva após a reunião do grupo de ministros da área econômica em videoconferência. Guindos afirma que as condições e as taxas de juros serão “favoráveis” e que “as exigências de austeridade serão feitas apenas ao setor financeiro”, sem afetar a sociedade espanhola. O representante do governo diz que o valor pedido é suficiente para conseguir recuperar as instituições financeiras e ter uma margem caso a crise financeira nos bancos piore. Guindos nega que a Espanha tenha pedido um resgate. “O que se pede é um apoio financeiro e não tem nada a ver com um resgate em absoluto. Irá dirigido ao FROB [Fundo de Reestruturação Ordenada Bancária] e este injetará nas entidades que o requiserem. Nem todos os bancos precisam de capitalização”. O ministro ainda afirmou que o FMI (Fundo Monetário Internacional) prestará um apoio “estritamente de assessoramento do setor financeiro, de apoio e de implementação do programa”.
24
Maio

Crise pode ainda ser pior…

Postado às 7:47 Hs

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse hoje que o mundo enfrenta um dos momentos econômicos mais desafiadores desde os anos 1930.

Em palestra para estudantes universitários da Universidade de Harvard, Lagarde alertou que a crise na zona do euro ameaça espalhar outra crise financeira global e destacou a incapacidade de “75 milhões de jovens para encontrarem empregos decentes, aumentando as desigualdades que impedem que a sociedade permaneça unida”. “(isso gera) um temor de que o motor da economia global não funcione mais como sempre funcionou no passado”, explicou.

Lagarde disse aos estudantes da John F. Kennedy School of Government que a geração deles “enfrenta provavelmente a pior insegurança econômica em décadas, possivelmente pior até do que a da Grande Depressão”.

“Eu realmente desejo que nossa geração possa deixar um legado melhor para vocês. Vamos nos concentrar nisso”, afirmou Lagarde. As informações são da Dow Jones.(Estadão)

Tensão nos mercados é reflexo do temor de que o país deixe a zona do euro

A decisão que pode ser tomada até o fim de junho implicará não apenas o fim da ajuda financeira da União Europeia (UE), mas terá efeitos catastróficos sobre a zona do euro.Muita incerteza e tensão. Esse será o cenário que o mundo viverá se a Grécia deixar a zona do euro, alertam economistas ouvidos pelo site de VEJA. Nesta quarta-feira, agências de notícias internacionais apontaram que os líderes do Eurogrupo concordaram num pacto para que cada nação da união monetária prepare um plano de contingência ante a saída iminente dos gregos do bloco. A informação foi negada por Atenas, mas, de qualquer forma, dá o tom de nervosismo que toma conta das finanças internacionais.

16
fev

Cortes na Saúde…

Postado às 12:13 Hs

O governo anunciou nessa quarta-feira um corte de R$ 55 bilhões no Orçamento deste ano, 10% maior do que a tesourada de R$ 50 bilhões feita no ano passado. Apesar de o ministro avisar que áreas prioritárias como investimentos, educação e saúde foram poupadas, no papel, a realidade foi outra. Saúde foi a pasta com a maior redução dos gastos previstos para este ano no Orçamento: R$ 5,473 bilhões.

Em segundo lugar ficou a pasta das Cidades, com corte de R$ 3,322 bilhões, e, em terceiro, a Defesa, com R$ 3,319 bilhões de contenção de despesas. Além disso, o governo anunciou o bloqueio de todas as emendas parlamentares previstas no Orçamento no valor de R$ 20,3 bilhões, provocando reação no Congresso.

O objetivo do bloqueio dos gastos públicos, de acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, é garantir o superávit primário das contas públicas, de R$ 139,8 bilhões este ano, que é a poupança que o governo faz para pagar a dívida. Mas, para que isso ocorra, será necessário que a economia brasileira avance 4,5% este ano, bem acima dos 3% de taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma de tudo que é produzido no país) estimada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).

Mantega e a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, procuraram o impacto em áreas prioritárias comparando os cortes com as propostas do Executivo e do Legislativo, alegando que no fim das contas, educação e saúde ainda ficaram, respectivamente, 33,8% e 13%, respectivamente, acima da proposta inicial enviada pela presidente Dilma Rousseff ao Congresso. Logo, a maior parte dos cortes acabou mesmo nas emendas parlamentares adicionadas no meio do caminho. Do total de cortes, R$ 35 bilhões serão em despesas discricionárias (gastos de custeio e investimentos não obrigatórios) e a maior parte delas – R$ 20 bilhões – são emendas.

A ministra do Planejamento destacou que a maior parte dos cortes serão de despesas administrativas e que não haverá corte de pessoal.

15
jan

Custo de vida ainda é elevado no Brasil…

Postado às 20:09 Hs


O custo de vida do Brasil superou o dos Estados Unidos em 2011, quando medido em dólares, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre o PIB dos 187 países-membros. Este fato é extremamente anormal para um país emergente.

Em uma lista do FMI de 150 países em desenvolvimento, o Brasil é praticamente o único cujo custo de vida supera o americano em 2011, o que significa dizer que é o mais caro em dólares de todo o mundo emergente.

Na verdade, há outros quatro casos semelhantes, mas referentes a São Vicente e Granadinas, um arquipélago minúsculo; Zimbábue, país cheio de distorções, onde a hiperinflação acabou com a moeda nacional; e Emirados Árabes Unidos e Kuwait, de população muito pequena, gigantesca produção de petróleo e renda per capita de país rico.

Há uma explicação para isso. O preço da maioria dos produtos industriais tende a convergir nos diferentes países, descontadas as tarifas de importação.

Isso ocorre porque eles podem ser negociados no mercado internacional, e, caso estejam caros demais em um país, há a possibilidade de importar. Mas a maioria dos serviços, de corte de cabelo a educação e saúde, não fazem parte do comércio exterior. Assim, eles divergem muito em preço entre os países.

26
nov

Crise Européia preocupa UE

Postado às 10:17 Hs

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, reconheceram diante do novo chefe de governo italiano, Mario Monti, que “a queda da Itália provocará, inevitavelmente, o fim do euro”, indicou nesta sexta-feira em um comunicado do governo italiano.

Os três líderes europeus se reuniram na quinta-feira em Estrasburgo (França) em uma minicúpula para analisar a grave crise econômica que aflige a Europa. O presidente francês e a chanceler alemã “confirmaram seu apoio à Itália e garantiram que estão conscientes de que uma queda da Itália provocará, inevitavelmente, o fim do euro”, o que causará “uma interrupção do processo de integração europeia com consequências imprevisíveis”, indica a nota.

No comunicado, os líderes ressaltam que a reunião “foi marcada pelas calorosas boas-vindas” ao novo chefe de governo italiano e por “uma explícita satisfação pela renovada participação italiana”. A tensão na Eurozona aumentou nesta sexta-feira depois que a Itália, terceira maior economia da zona, teve que pagar juros recorde para colocar 10 bilhões de euros em bônus a curto prazo.

Os mercados consideraram decepcionante a minicúpula, já que a Alemanha, principal economia europeia, manteve-se intransigente em sua rejeição em ampliar as competências do Banco Central Europeu (BCE) para que compre muito mais dívida de países do bloco ameaçados pela crise, como a Itália, para contribuir a reduzir os juros exigidos.

Já o vice-presidente da Comissão Europeia (CE), Olli Rehn, compareceu nesta sexta-feira em Roma ao Parlamento para advertir que “a única solução” para sair da crise é “reduzir a dívida” e impulsionar “as reformas estruturais para o crescimento”. Rehn, que se reunirá com Monti nesta sexta-feira para analisar as “medidas anticrise” que o governo italiano quer adotar, considera que o pacote deve garantir também “a igualdade social”, tal como prometeu Monti ao assumir o cargo.

Entenda
No auge da crise de crédito, que se agravou em 2008, a saúde financeira dos bancos no mundo inteiro foi colocada à prova. Os problemas em operações de financiamento imobiliário nos Estados Unidos geraram bilhões em perdas e o sistema bancário não encontrou mais onde emprestar dinheiro. Para diminuir os efeitos da recessão, os países aumentaram os gastos públicos, ampliando as dívidas além dos tetos nacionais. Mas o estímulo não foi suficiente para elevar os Produtos Internos Brutos (PIB) a ponto de garantir o pagamento das contas.

A primeira a entrar em colapso foi a Grécia, cuja dívida pública alcançou 340,227 bilhões de euros em 2010, o que corresponde a 148,6% do PIB. Com a luz amarela acesa, as economias de outros países da região foram inspecionadas mais rigorosamente. Portugal e Irlanda chamaram atenção por conta da fragilidade econômica. No entanto, o fraco crescimento econômico e o aumento da dívida pública na região já atingem grandes economias, como Itália (120% do PIB) e Espanha.

Um fundo de ajuda foi criado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Central Europeu (BCE), com influência da Alemanha, país da região com maior solidez econômica. Contudo, para ter acesso aos pacotes de resgates, as nações precisam se adaptar a rígidas condições impostas pelo FMI. A Grécia foi a primeira a aceitar e viu manifestações contra os cortes de empregos públicos, programas sociais e aumentos de impostos.

Fonte: Portal Terra

24
set

Pelo Mundo…

Postado às 6:44 Hs

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja hoje para Washington, nos Estados Unidos, para se reunir com sindicalistas americanos e fazer uma palestra, segundo o portal R7. Lula passará toda a semana que vem no exterior. Além dos Estados Unidos, ele também vai visitar França, Polônia e Reino Unido. Em Washington, ele terá um encontro com o presidente da Federação Americana de Trabalho e Congresso das Organizações Industriais, Richard Trumka.

No sábado, o ex-presidente faz uma palestra na Biblioteca do Congresso Americano com o tema “Os avanços e desafios da América Latina”. O evento, promovido pelo banco Itaú BBA, ocorre durante o encontro do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do Banco Mundial. No domingo, Lula embarca para Paris, na França, onde receberá, na terça-feira, dia 27, o título de doutor honoris causa do Instituto de Estudos Políticos de Paris, conhecido como Sciences Po.

O petista será a primeira personalidade latino-americana a receber a homenagem, entregue desde 1871. Desde então, apenas outras 15 pessoas já foram reconhecidas pela instituição. Um dia depois, na segunda (26), ele se reúne com o presidente francês, Nicolas Sarkozy. A agenda no país termina na quarta (28), com uma reunião com representantes do Partido Socialista. No mesmo dia, Lula segue viagem para Gdansk, na Polônia, onde será agraciado com o prêmio Lech Walesa, criado em 2008 para reconhecer personalidades destacadas por seu respaldo à liberdade, democracia e cooperação internacional.

Em Londres, ainda na quinta, ele faz uma palestra no Museu de História Natural. O tema será “Crescimento econômico e desenvolvimento social: a experiência do Brasil”. Na sexta-feira (30), o ex-presidente falará em uma conferência promovida pela revista The Economist dentro do evento The High-Growth Markets Summit (Encontro Sobre Mercados de Alto Crescimento, em tradução livre). Lula foi convidado pela revista para falar sobre a experiência do seu governo na cooperação e aumento do comércio Sul-Sul. O ex-presidente volta para São Bernardo do Campo, onde mora, ainda na sexta da semana que vem.

11
jul

Eles devem muito…

Postado às 16:49 Hs

O FMI está receioso de que os EUA decretem moratória da sua dívida pública. E é uma dívida pública fabulosa, como tudo na América: U$ 14, 2 trilhões. A odisseia de Obama é convencer o congresso a aumentar o teto dessa dívida, aumentando, claro, o endividamento. Ou aumenta, ou dá calote. Simples assim. E isso é um perigo para o mundo inteiro. Será o aumento do limite de endividamento da maior economia do mundo a solução? Há outra alternativa? Não seria empurrar o problema com a barriga? Pode ser que a economia mundial continue razoável com este aumento, mas em algum momento a bomba estourará, dizem entendidos no assunto. E se estourar novamente aí o mundo vai à lona. Solução fácil existe, mas ela vai destruir a economia mundial.
Explico: os EUA têm uma condição única, que é endividar-se na moeda que eles mesmos emitem. Significa que, para os EUA pagarem sua dívida, tudo o que eles têm a fazer é ligar a impressora de dinheiro. Só que, se fizerem isso, eles reduzem o valor do dólar a pó e jogam a economia de todo o planeta no lixo (inclusive, e talvez especialmente, a da China, que é o seu maior credor).
E junto com a China, vai o mundo todo, até o Brasil (a dívida pública brasileira está raspando os 2 trilhões de reais). Daí, é bom que uzamericanu consigam manter os seus compromissos em dia, pois isso não é bom apenas para eles, mas para todo o mundo.
05
jul

Mulher no comando

Postado às 12:09 Hs

fmi

Primeira mulher a assumir o comando do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, de 55 anos, ex-ministra das Finanças da França, começa hoje (5) na nova função. Pela frente, Lagarde tem a difícil missão de administrar a crise que ameaça a zona do euro e a estabilidade global. Também terá de supervisionar o superaquecimento nos mercados em desenvolvimento.

Lagarde assume o FMI depois de a instituição passar por uma crise envolvendo o ex-diretor-geral do fundo, o também francês Dominique Strauss-Kahn, alvo de denúncia de violência sexual por parte de uma camareira em Nova York. A acusação levantou suspeitas sobre sua veracidade, mas acabou pressionando Strauss-Kahn a renunciar ao cargo.

A ex-ministra das Finanças da França disputou com August Castens, do Banco Central do México, a eleição para comandar o FMI. Em maio, Lagarde visitou o Brasil e na ocasião disse que estava interessada em saber quais eram as expectativas das autoridades brasileiras sobre o fundo. Também esteve na China, Rússia e Arábia Saudita – mercados econômicos emergentes.

Os líderes dos países em desenvolvimento cobraram mais espaço no FMI. Na visita a Brasília, Lagarde disse que estava comprometida com as reformas estruturais da instituição. Mas não deu detalhes. Ela será a 24ª diretora-geral do fundo.

Fonte:  Agência Brasil

01
jul

Destaque internacional

Postado às 14:00 Hs

O Tribunal Penal de Nova York libertou nesta sexta-feira o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn, que estava há um mês e meio em prisão domiciliar em um caso de crimes sexuais contra uma camareira de um hotel na cidade.

Segundo o canal de TV americano CNN, Strauss-Kahn foi libertado sem fiança –o que indicaria que as acusações são menos graves do que as inicialmente apresentadas.

O canal diz ainda que há algumas condições para a libertação do francês, que continua sem o passaporte e deve voltar para novas audiências. As acusações não foram derrubadas e ele continua sendo processado.

A TV mostrou imagens de Strauss-Kahn deixando a corte, sorrindo, ao lado da mulher.

O caso de Strausss-Kahn sofreu uma reviravolta na noite de quinta-feira quando o jornal “The New York Times” revelou, com fontes ligadas ao caso, que havia fortes suspeitas sobre a credibilidade da vítima.

Estas suspeitas teriam sido apresentadas na audiência desta sexta-feira, o que teria resultado na libertação do francês.

30
jun

Crise na Grécia não afetará o Brasil

Postado às 21:22 Hs

Deu na Agência Brasil

A crise econômica que atinge fortemente a Grécia ainda não está solucionada, mas não deverá afetar o Brasil ou outros países emergentes. A opinião é do economista Paulo Nogueira Batista Jr., diretor-executivo pelo Brasil e mais oito países da América Latina e do Caribe no Fundo Monetário Internacional (FMI). Ele participou de seminário internacional sobre políticas monetárias e regulação de capitais, promovido pelo Banco Central (BC) e pelo G20, grupo que congrega as 20 maiores economias desenvolvidas e emergentes mundiais.

“O governo grego está em uma situação super difícil, mas teve algumas vitórias nos últimos dias. Aprovou medidas de ajuste que incluem cortes importantes de gastos, aumento de impostos e um programa de privatização muito ambicioso. Por enquanto, o problema não deve afetar o Brasil. Não há nenhum sinal [de contaminação] porque os primeiros países a serem afetados por um agravamento da situação da Grécia seriam os da periferia europeia, notadamente Portugal e Irlanda e, num segundo grupo, Espanha e Itália. E só se a crise viesse a afetar outros países fora da Europa é que o Brasil sentiria os efeitos, por enquanto não.”

O economista ressaltou que, apesar das conquistas políticas obtidas pelo governo grego nos últimos dias, a crise no país ainda está longe de ser superada. “A crise da Grécia não vai ser resolvida rapidamente porque o país acumulou muitos problemas, durante muitos anos. A política fiscal grega foi extraordinariamente irresponsável nos anos que antecederam a crise. Os números estavam sendo mascarados pelo governo anterior e as autoridades europeias e o FMI não se deram conta do grau de distorção das estatísticas. A Grécia também acumulou um problema de competitividade internacional muito sério, hoje está com preços e salários muito acima do que seria necessário para a economia ter competitividade internacional. O governo grego passou por algumas barreiras importantes. Mas o problema não está nem solucionado nem equacionado. A situação da Grécia continua periclitante.”

20
Maio

Liberado…

Postado às 12:53 Hs

1________O diretor-gerente demissionário do FMI, Dominique Strauss-Kahn, deve deixar nesta sexta-feira (20) a prisão de Rikers Island, em Nova York, onde passou as últimas quatro noites, sob uma acusação de abuso sexual que provocou a perda de seu cargo.

Ele deve ter o primeiro encontro com a família desde sua prisão.

Na véspera, o juiz Michael Obus concedeu liberdade condicional a Strauss-Kahn, mediante pagamento de fiança de US$ 1 milhão.

Ele foi formalmente indiciado por sete acusações de agressão sexual por um grande júri no tribunal de Manhattan, segundo o promotor Cyrus Vance.

Até seu julgamento, Strauss-Kahn terá de ficar em prisão domiciliar em Manhattan, com monitoramento eletrônico e sob supervisão de um guarda armado, que será pago com o dinheiro da defesa.

Fonte: g1

18
Maio

Charge: Já era tempo…

Postado às 21:19 Hs

18
Maio

Charge: Combate a Pedofília…

Postado às 12:06 Hs

17
Maio

Negada fiança !!

Postado às 13:15 Hs

A Justiça de Nova York negou a possibilidade de pagamento de fiança ao diretor-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique Strauss-Kahn, 62, devido a uma acusação de crime sexual, segundo a rede de TV americana CNN.

A decisão de manter Strauss-Kahn preso foi fundamentada na possibilidade de que ele pudesse fugir dos Estados Unidos.

“O fato de que ele estava prestes a embarcar em um voo [quando foi preso], que levanta algumas preocupações”, disse a juíza Melissa Jackson.

Outro argumento usado pela promotoria e acatado pelo tribunal foi o de que Strauss-Kahn já era suspeito de ter cometido crimes semelhantes.

Ao dizer que o diretor do FMI poderia voltar a qualquer momento para a França e escapar de eventual condenação, os promotores citaram o cineasta Roman Polanski, que, acusado em 1977 de violência sexual contra uma menina de 13 anos em Los Angeles, passou anos refugiado na Europa.

Os advogados de defesa de Strauss-Kahn haviam proposto que ele pagasse uma fiança de US$ 1 milhão para ser beneficiado com a liberdade provisória.

O diretor do FMI deve ficar preso ao menos até uma nova audiência, marcada para acontecer na próxima sexta-feira. Seus advogados já afirmaram que ele continuará se declarando inocente e que se submeterá à exames da polícia científica para coletar provas que sustentem sua versão para o caso.

Strauss-Kahn é acusado de ter tentado violentar a camareira de um hotel onde se hospedava em Nova York no último sábado. Ele foi preso dentro de um avião tentando embarcar para a França. A moça tem 32 anos.

15
Maio

Sem vergonha…

Postado às 17:08 Hs

aleqm5j1yeawd210fl_h2pedmblpktifjgO diretor-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique Strauss-Kahn, foi preso neste sábado em Nova York, sob acusação de abuso sexual.

De acordo com informações do “The New York Times”, Strauss-Kahn foi detido minutos antes de embarcar para Paris, no aeroporto John F. Kennedy.

Possível candidato à Presidência da França contra Nicolas Sarkozy, Strauss-Kahn, foi tirado do avião da Air France por oficiais de Justiça e entregue a investigadores.

O francês é acusado de abuso sexual contra uma camareira de um hotel na Times Square, praticado hoje mesmo, segundo as autoridades.

De acordo com o site do “New York Post”, os problemas começaram por volta do meio-dia deste sábado (horário local), quando a camareira entrou no quarto de Strauss-Kahn no Sofitel em Nova York.

Citando fontes, a publicação afirma que o diretor do FMI estava no banheiro, saiu de lá nu e agarrou a camareira no cômodo. Ainda de acordo com as fontes, Strauss-Kahn teria jogado a funcionária na cama e a forçado a fazer sexo oral nele.

O líder do FMI já havia se envolvido em outro escândalo sexual em 2008, quando teve um suposto caso amoroso com uma ex-funcionária do órgão, a húngara Piroska Nagy.

A suspeita era de que Strauss-Kahn tivesse usado sua posição de chefe do FMI para favorecer financeiramente Piroska Nagy no momento de sua saída da instituição, em agosto.

Nagy era funcionária de um departamento voltado para a África e deixou o Fundo juntamente com outras 600 pessoas, demitidas como parte de um plano de enxugamento de despesas da instituição. Na época, Strauss-Kahn admitiu “um erro de julgamento” por conta do caso.

Fonte: Gazseta Web

04
mar

BRASIL 7ª Potência do Mundo

Postado às 16:36 Hs

O Brasil provavelmente já se tornou a sétima maior economia do mundo. Segundo estimativa de Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, o Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 3,675 trilhões em 2010 corresponde a US$ 2,089 trilhões, tomando-se a cotação média do dólar no ano. Com esse valor, o PIB brasileiro ultrapassa o da Itália no ranking do Fundo Monetário Internacional (FMI), que é de US$ 2,037 trilhões.

Agostini diz que o ranking do PIB do FMI ainda tem uma estimativa para o crescimento em 2010 da Itália, e não o resultado efetivo do ano. Se a comparação for feita com a estimativa do PIB em 2010, que também é o que ainda consta do ranking, a Itália está na frente – o tamanho da economia brasileira seria de US$ 2,024 bilhões.

Segundo Agostini, o FMI só incluirá no seu ranking os resultados efetivos do crescimento do PIB dos diversos países em abril. “Só aí dá para dizer com 100% de certeza que o Brasil já é a sétima maior economia”, diz. A estimativa do FMI de crescimento do PIB italiano em 2010 é de 1%, enquanto o resultado efetivo foi de 0 1%. É bem possível que o tamanho do PIB da Itália caia quando o resultado efetivo for incluído em abril. Mas pode haver mudanças também no câmbio médio utilizado para converter para dólares.

No caso brasileiro, apesar de a estimativa de alta do PIB do FMI para 2010 ser exatamente os 7,5%, o valor do PIB no ranking é menor do que o calculado por Agostini por causa do uso de uma taxa de câmbio diferente. Ele nota que, no fim de 2011, o Brasil deve estar na frente da Itália, já que as expectativas de crescimento brasileiro são maiores. Em termos cambiais, ele espera que tanto o euro quanto o real se valorizem ante o dólar. Pelas previsões de Agostini, o Brasil será a quinta maior economia do mundo em 2018, com PIB de US$ 3,3 trilhões, atrás de EUA, China, Japão e Alemanha

mar 28
quinta-feira
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