Levantamento divulgado neste domingo (10) mostra que aumentou o número de brasileiros que consideram que o país está mais polarizado. De outubro a fevereiro, o percentual de “mais dividido” subiu de 64% para 83%.

A pesquisa foi realizada pela Genial/Quaest de 25 a 27 de fevereiro de 2024. Foram entrevistadas 2.000 pessoas com 16 anos ou mais. O intervalo de confiança é de 95%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

O levantamento também revela que só 13% considera que o país está “mais unido”. Uma queda de 14 pontos percentuais ante os 27% divulgados em outubro. 5% não souberam responder.

Entre os eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no 2º turno das eleições de 2022, o percentual de polarização chega a 91% e o de união, 6%. Já com os apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 76% acham que o país continua dividido e 19%, que está mais unido.

Poder 360

Caso o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não possa se candidatar nas eleições de 2026, 74% dos entrevistados declaram que ele deveria apoiar o nome do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao Palácio do Planalto, conforme a pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (12).

Para 19%, o candidato que deveria ser apoiado é o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) tem 1%. “Nenhum desses” fica com 5%. A resposta “outro” tem 1%.

Foram feitas 94 entrevistas on-line com pessoas de fundos de investimentos com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro, entre os dias 6 e 10 de julho. O público alvo foram gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão do mercado financeiro.

Apoio de Bolsonaro em 2026:
Tarcísio de Freitas (Republicanos): 74%
Romeu Zema (Novo): 19%
Nenhum desses: 5%
Michelle Bolsonaro (PL): 1%
Outro: 1%

Na primeira avaliação sobre o assunto, em maio, o resultado foi: Tarcísio: 66% ; Zema: 25%; Flávio Bolsonaro: 3%; e Michelle Bolsonaro: 1%. “Nenhum desses” teve 3% e “outro” ficou em 1%.

Após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro foi declarado inelegível até 2030. Sua defesa ainda pode recorrer ao próprio TSE e também ao Supremo Tribunal Federal (STF).

CNN

Foto: 05/05/2023 Kin Cheung/Pool via REUTERS.

Pesquisa da Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (21) revela que 37% dos brasileiros consideram como positivos os primeiros seis meses do atual governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O resultado desta quarta é pior do que as avaliações de Lula em seus dois primeiros mandatos. Em 2003, 42% dos brasileiros consideravam como positivo o início do mandato de Lula, segundo pesquisa Datafolha divulgada em junho daquele ano.

No segundo mandato do petista, em 2007, o governo era aprovado por 48% dos entrevistados — também de acordo com pesquisa Datafolha de março daquele ano.

O início do terceiro mandato de Lula também fica atrás dos primeiros seis meses do governo de Dilma Rousseff, em 2011 (49% de avaliações positivas no Datafolha de junho), e do primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso, quando o governo foi avaliado como positivo por 40% dos entrevistados (Datafolha de junho de 2005).

Confira mais detalhes na matéria da CNN.

21
set

Veja mais uma pesquisa…

Postado às 7:00 Hs

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (21.set.2022) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) 10 pontos percentuais à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL) na corrida pelo Palácio do Planalto. O petista recebeu 44% das intenções de voto contra 34% do seu rival.

Em relação ao levantamento anterior da Quaest, divulgado na semana passada, as intenções de voto no ex-presidente oscilaram 2 pontos para cima, dentro da margem de erro. Já o atual chefe do Executivo se manteve no mesmo patamar. O placar era 42% a 34%.

Em seguida, o candidato Ciro Gomes (PDT) aparece com 6%, empatado tecnicamente com Simone Tebet (MDB), que pontuou 5%. Soraya Thronicke (União Brasil) marcou 1%.

Indecisos são 5%. Os que votam branco ou nulo, ou que não pretendem comparecer à urna somam 5%.

Eymael (DC), Felipe D’Avila (Novo), Leonardo Péricles (UP), Padre Kelmon (PTB), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU) não receberam menções suficientes para pontuar.

A pesquisa ouviu 2.000 eleitores de 10 a 13 de setembro de 2022. Está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-04459/2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, em um intervalo de confiança de 95%.

Poder360

13
ago

Lula em queda…

Postado às 12:06 Hs

Em segundo lugar nas principais pesquisas de intenção de voto, o presidente Jair Bolsonaro (PL) avançou e reduziu a distância para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em São Paulo e em Minas Gerais, os dois maiores colégios eleitorais do País. Levantamentos da Genial/Quaest divulgados nesta semana mostram que a vantagem do ex-presidente sobre o atual chefe do Executivo entre o eleitorado paulista, por exemplo, já está dentro da margem de erro, ou seja: empate técnico.

Na primeira semana da agosto, os números da Quaest em São Paulo mostraram o petista com 37% das intenções de voto e o presidente, com 35%. No levantamento anterior, Lula tinha 37% e Bolsonaro, 32%. Em Minas, a mudança também foi significativa. A distância entre ambos caiu nove pontos em um mês. Lula tem agora 42%, ante 33% de Bolsonaro. A pesquisa anterior apontava Lula com 46% e Bolsonaro, com 28%

Maior colégio eleitoral do País, São Paulo tem 22,16% da população apta a votar este ano. Minas é o segundo maior, com 10,41%. Juntos, os Estados abrigam um a cada três votantes do País. Os registros no TSE são SP-02135/2022 e MG-09990/2022.

Pesquisa da Quaest Consultoria, contratada pela Genial Investimentos e divulgada hoje, mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança para a Presidência, com 45% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 31%. As informações são do UOL.

A diferença entre os dois é de 14 pontos percentuais. No levantamento anterior era de 16 pontos percentuais, mas a pesquisa de hoje não pode ser comparada ao levantamento do instituto feito em junho, porque nesta foi excluído o nome do General Santos Cruz (Podemos). Em junho, o petista tinha 46%, enquanto o atual presidente aparecia com 30%.

Além disso, diferentemente da pesquisa anterior, Lula não vence em primeiro turno, devido à margem de erro —que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O ex-presidente fica com 45% contra 42% dos outros candidatos somados. Na margem de erro, o petista fica entre 47% e 43%, e os demais somados entre 40% e 44%. No cenário da pesquisa estimulada —quando o entrevistado recebe uma lista prévia com os nomes dos presidenciáveis—, Ciro Gomes (PDT) é o terceiro, com 6%. Já André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) somam 2% cada. Ciro, Janones e Tebet estão tecnicamente empatados.

Pablo Marçal (Pros) tem 1% e empata com Janones e Tebet, mas não alcança Ciro. Os demais aparecem com 0%. Todos eles empatam tecnicamente.

O levantamento ouviu 2.000 pessoas face a face, entre os dias 29 de junho e 2 de julho. O índice de confiança, segundo o instituto, é de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-01763/2022 e teve o custo de R$ 268.742,48.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 45% das intenções de voto para o Planalto no cenário estimulado e, se a eleição fosse hoje, poderia vencer já no primeiro turno, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 12. O petista teria mais votos que a soma de todos os outros pré-candidatos na disputa.

Se as eleições ocorressem hoje, o petista estaria no limite da margem de erro para vencer no primeiro turno. A soma de todos os adversários do ex-presidente é de 41%. Considerando a margem de erro, que é de dois pontos percentuais para baixo ou para cima, Lula teria entre 43% e 47% das intenções de voto.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece em segundo lugar, com 23% das intenções de voto. Em seguida, vêm Sérgio Moro (Podemos), com 9%; Ciro Gomes (PDT), com 5%; João Doria (PSDB), com 3%; e Simone Tebet (MDB), com 1%.

MAIORIA INDECISA – Os eleitores que preferem “nem Lula, nem Bolsonaro” são 26%, segundo a pesquisa. No levantamento espontâneo, mais da metade dos entrevistados (maioria absoluta) se disse indecisa: 52%.

No segundo turno, o pré-candidato petista vence em todos os cenários. Já Bolsonaro perde em todos os cenários testados: para Lula, Sérgio Moro e Ciro Gomes.

Repetindo o observado em pesquisas de meses anteriores, a maior parte dos entrevistados respondeu que o principal problema do País é a Economia (37%), seguido de saúde/pandemia (28%) e questões sociais (13%). A corrupção ficou em último lugar, com 9%.

OUTROS CENÁRIOS – Entre os que consideram a corrupção como o maior problema do Brasil, Bolsonaro aparece à frente com 36% dos votos, ante 32% de Lula. O petista vence o chefe do Executivo entre os mais preocupados com questões sociais (55% a 15%), Economia (48% a 20%) e saúde/pandemia (44% a 23%).

O levantamento mostra ainda que 80% dos entrevistados desaprovam a forma como o presidente Bolsonaro está lidando com a inflação.

A pesquisa Genial/Quaest ouviu 2 mil pessoas presencialmente entre os dias 6 e 9 de janeiro. O levantamento foi registrado junto à Justiça Eleitoral e protocolado sob o número br-00075/2022, no dia 6 de janeiro de 2022.

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