15
jan

OPINIÃO : O novo PL

Postado às 13:36 Hs

O Brasil tem excesso de partidos. O Brasil tem pluralidade de partidos. Em razão da pluralidade, coalizões, que possibilitam a governabilidade, são formadas. A pluralidade de agremiações partidária incentiva a representação das diversas visões de mundo dos brasileiros. Os partidos brasileiros não são ideológicos e o excesso deles fortalece a ausência de programas de governo programáticos. As assertivas apresentadas são verdadeiras. Embora sejam contraditórias. A verdade da afirmação depende das visões de mundo e do julgamento de cada observador. Portanto, não é frutífera a discussão sobre o quantitativo de partidos políticos. Aliás, é exaustiva e inconclusiva. Entretanto, novas agremiações possibilitam novas dinâmicas política e eleitoral. Prevejo novas dinâmicas caso o Partido Liberal (PL) seja criado pelo sábio Gilberto Kassab. A primeira dinâmica a ser possivelmente modificada é a relação de força entre PMDB e PT no Congresso Nacional, em particular, na Câmara dos Deputados. O PL deverá receber parlamentares, prefeitos e governadores de diversos partidos, dentre os quais, PSB, DEM, PSDB e PMDB. Além disto, a fusão entre PL e PSD é uma possibilidade. Independente da fusão, o PL adquirirá força para se contrapor ao PMDB.

Deu em O Tempo

Ao formar o ministério de seu segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff mirou no apoio que precisa ter na Câmara dos Deputados, tentando garantir a maioria numérica dos votos e uma relação menos turbulenta com os parlamentares. O Palácio do Planalto não quer ser refém dos peemedebistas.

Principal partido aliado do PT, o PMDB foi a sigla da base que mais deu dor de cabeça à presidente nas votações e discussões feitas no Congresso durante o primeiro mandato.

Para minimizar o peso e a pressão desse aliado, Dilma conta agora com o trabalho de Gilberto Kassab (PSD), no Ministério das Cidades, para agilizar a recriação do PL (Partido Liberal), e de Cid Gomes (PROS), na Educação, para liderar um bloco de partidos capaz de garantir a margem de segurança de que o governo precisa. Kassab e Cid foram colocados por Dilma em dois postos considerados chave da Esplanada dos Ministérios.

FORMANDO A MAIORIA

Ao entregar pastas a oito partidos aliados – PSD, PP, PR, PTB, PRB, PDT, PROS e PCdoB –, Dilma buscou garantir o apoio dos 193 deputados dessas legendas. Com o PT, que elegeu 70 parlamentares, ela teria 263 votos, mais do que os 257 que formam a maioria absoluta dos 513 deputados eleitos e que são o número necessário para aprovar projetos de lei, medidas provisórias e barrar propostas da oposição.

Apesar de o PMDB ser considerado pelo governo o mais infiel dos aliados, se somados seus deputados, o Planalto ainda conseguiria chegar a 329 votos, correspondendo à ampla maioria da composição da Casa – o que permitiria, inclusive, mudanças constitucionais.

Pelos cálculos do governo, o novo partido nascerá como a terceira maior bancada do país, atrás apenas do PT e do PMDB, com 66 parlamentares. Após ser criado, haveria a fusão do novo PL com o PSD. O PSDB é atualmente a terceira maior bancada na Câmara Federal, com 54 parlamentares eleitos.

23
dez

Francisco José Jr comemora…

Postado às 21:28 Hs

Prefeito de Mossoró comemora indicação de Kassab para ministério. Não é que o prefeito de Mossoró, Francisco José Júnior (PSD), tinha razão. O presidente nacional do PSD e ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, foi mesmo indicado para o Ministério das Cidades. Em novembro, o prefeito tinha comentado que, em se concretizando este convite, Mossoró ganharia muito com isso. Teve gente que fez “piada” com isso, achando que Silveira estava antecipando decisões. O prefeito em momento algum afirmou que Kassab seria ministro, apenas comentou sobre a possibilidade que já estava estampada na grande mídia. Porém, com a concretização, a piada ficou com quem tentou tripudiar do jovem prefeito que, pelo visto, é mesmo bem relacionado e, claro, informado.
07
jul

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 8:58 Hs

  • O deputado federal Betinho Rosado (PP) figura na lista entregue pelo Tribunal de Contas do Estado ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte. O nome do parlamentar está incluído no rol da Secretaria Estadual de Educação, da qual ele foi titular. Com isso, pelos critérios da lista, o deputado poderá ter problemas em conseguir o registro da candidatura, que pretende disputar a reeleição da Câmara dos Deputados, por ter sido condenado em um órgão colegiado.
  • Advogado e ex-deputado federal, Ney Lopes de Sousa chama a atenção para um problema jurídico, da qual o DEM do senador José Agripino poderá enfrentar, quando o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) for analisar os registros. Quando era deputado, Ney Lopes foi presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Eis a observação que fez: “Seria possível o DEM-RN registrar coligação com partidos como o PMDB e PSB (Henrique e Wilma) somente na chapa proporcional, sem impedir, prejudicar ou “cassar” as candidaturas majoritárias do partido ao governo (Rosalba à reeleição) e ao senado (o editor era pretendente)? O acórdão lido em Natal pelo assessor da presidência do DEM, da lavra dos ministros do TSE Versiani e Laurita Vaz, permitia a coligação apenas na proporcional e autorizava o partido ter candidatos majoritários próprios ao governo e ao senado? Resposta incontestável, inquestionável, meridiana, solar, transparente: Não permite! Veda totalmente”, explicou Ney Lopes.
  • Será encerrado hoje o prazo de adesão à lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A adesão é feita no site do Sisu. A lista é apenas para a primeira opção feita na hora da inscrição. Os candidatos em lista de espera serão convocados pelas instituições a partir do dia 14. Aqueles que não foram selecionados em nenhuma das chamadas poderão acessar o boletim pessoal no site do sistema e clicar no botão que confirma o interesse em participar da lista de espera. Também podem integrar a lista os candidatos que foram selecionados na segunda opção de curso, mesmo os que já fizeram a matrícula.
  • O mexicano Marco Rodríguez, de 40 anos, será o responsável por apitar o duelo entre Brasil e Alemanha, na próxima terça-feira, às 17h (de Brasília), no Mineirão, em Belo Horizonte, pela semifinal da Copa do Mundo. Neste Mundial, o árbitro comandou a polêmica vitória do Uruguai sobre a Itália por 1 a 0, na fase de grupos. O jogo ficou marcado pela mordida de Luis Suárez no ombro do zagueiro Chiellini. Ele apenas conversou com o atacante uruguaio após o lance e não o puniu com cartão. Naquela oportunidade, Rodríguez expulsou o meia Marchisio minutos antes por uma entrada dura em Arévalo Rios, o que gerou bastante reclamações por parte dos jogadores italianos. Além deste vermelho, o juiz distribuiu quatro cartões amarelos no confronto. Rodríguez, que está em sua terceira Copa do Mundo, terá como auxiliares os compatriotas Marvin Torrentera e Marcos Quintero, que também estiveram com ele na partida entre uruguaios e italianos.
  • O presidente da Câmara de Vereadores de Bento Fernandes (RN), Jacson Dantas, assumiu, na tarde de sábado, 05 de julho, a presidência do diretório municipal do partido SOLIDARIEDADE, sob a chancela do presidente estadual da legenda, deputado Kelps Lima, que compareceu ao município para abonar a criação do diretório. Além de Jacson, outros dois vereadores também entraram no partido, Francileide Nunes e Francisco Júnior Inácio, que todos conhecem por Chiquinho. O partido já nasceu grande em Bento Fernandes, além de ter 1/3 da Câmara Municipal, já conta com 80 filiados. A cerimônia ocorreu no Centro de Convivência dos Idosos. Participaram do evento o prefeito da cidade, Ivanaldo Fernandes, que exaltou o fato do SOLIDARIEDADE ter sido entregue a “três pessoas de bem”, e várias outras autoridades do Poder Público Municipal.
  • Após o bem-sucedido projeto de criação do PSD, que desfalcou siglas da oposição como DEM, PSDB e PPS, o ex-prefeito Gilberto Kassab agora concentra forças na criação do Partido Liberal, que pode ser uma brecha a opositores após as eleições presidenciais. Dirigentes do PSD arregaçam as mangas nos Estados para ajudar a nova legenda, que já contaria com 400 mil assinaturas, das 492 mil exigidas pela legislação. A ideia de Kassab é a mesma da recriação do PSD: garantir legenda, sem risco de perder mandato, a políticos loucos para aderir ao governo. Pela lei, deputados não perdem mandato filiando-se em partido recém criado. Kassab quer negociar governabilidade a quem vencer a eleição. Kassab sonha em assumir o lugar ocupado pelo PMDB nos governos Lula e Dilma. Ele aposta no desgaste das relações PT-PMDB. Em dívida com Dilma, que o ajudou a recriar o PSD, Kassab apoia o PT nacionalmente, mas negociou sua adesão do PSDB, em São Paulo.(Diário do Poder)
20
nov

Abertura da temporada…rumo a 2014

Postado às 15:36 Hs

O presidente nacional do Partido Social Democrático (PSD), Gilberto Kassab, anunciou nesta quarta-feira (20) o apoio formal da legenda à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) no ano que vem. O ex-prefeito de São Paulo disse que é ”fundamental” que a petista tenha a “oportunidade” de governar por mais um mandato. “Desde o início sabíamos que iria acontecer, mas um partido que quer ser democrático, quer ser diferente, tinha que discutir quem queríamos apoiar para presidente, dando oportunidade para todos se manifestarem para que essa decisão não fosse questionada”, disse Kassab. “Acreditamos que o melhor para o Brasil é a continuidade do governo Dilma Rousseff”, acrescentou.
01
abr

Dilma convida PSD

Postado às 8:53 Hs

A presidente Dilma Rousseff já convidou o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos (PSD), para assumir a recém-criada Secretaria da Micro e Pequena Empresa , que tem status de ministério. A entrada de Afif no primeiro escalão, porém, só deverá ocorrer no fim de abril ou mesmo em maio, já que a nova pasta ainda precisa ser estruturada.

Afif assumirá o cargo na chamada “cota pessoal” de Dilma, já que o PSD do ex-prefeito de São Paulo,Gilberto Kassab , decidiu não integrar formalmente o governo. Mesmo assim, a tendência do PSD é apoiar a reeleição de Dilma, no ano que vem. O plano do partido é ocupar espaços na administração a partir de 2015, caso a presidente conquiste o segundo mandato.

Na quinta, Dilma sancionou o projeto de lei que criou a Secretaria da Micro e Pequena Empresa. Trata-se do 39º ministério, que terá impacto orçamentário de R$ 7,9 milhões por ano. A pasta contará com 66 cargos em comissão. Para comandar o ministério, o vice-governador de São Paulo não pretende renunciar, mas, sim, pedir uma licença.

“Afif deve ser uma escolha mais técnica do que política”, afirmou o deputado Guilherme Campos (SP), ex-líder do PSD na Câmara. “Ele é o nome mais ligado ao tema da micro e pequena empresa no Brasil”, completou Campos, ao lembrar que Afif foi presidente da Associação Comercial de São Paulo. (IG)

14
jan

Juntandos as siglas…na base

Postado às 16:46 Hs

O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, vai receber o aval dos 27 dirigentes regionais do partido para aderir formalmente à base aliada do governo Dilma Rousseff (PT) e apoiar a reeleição da petista em 2014. Para superar resistências aos petistas e assegurar a aprovação da aliança, Kassab deu carta branca para que os líderes da sigla façam oposição ao PT ou mantenham alianças com governadores do PSDB em 12 Estados. Levantamento feito pela Agência Estado na última semana revela que não há restrições entre os presidentes estaduais do PSD ao plano de Kassab de integrar a base de Dilma – a exceção é o Rio, onde a sigla ainda realiza consultas, mas seu apoio é dado como certo.
O recém-criado PSD do prefeito Gilberto Kassab tornou-se um partido estratégico para os três potenciais candidatos principais à Presidência em 2014: a presidente Dilma Rousseff, do PT, que vai disputar a reeleição, o senador Aécio Neves, do PSDB, já lançado à disputa pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB, que estuda a possibilidade de brigar também pelo posto. O PSD – que, segundo o próprio Kassab, não é “nem de esquerda, direita ou centro” – tem vínculos com todos os principais partidos que vão para a disputa daqui a dois anos. Kassab mantém-se próximo da presidente Dilma Rousseff, de Aécio Neves e de Eduardo Campos. Mas, por ter oferecido um ministério ao partido – por enquanto a ainda não criada Secretaria das Micro e Pequenas Empresas -, a presidente Dilma ganhou a dianteira na disputa. “Eu diria que, nesse momento, a tendência é ficarmos com a presidente Dilma”, disse o líder do partido na Câmara, deputado Guilherme Campos (SP).
abr 19
sexta-feira
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