26
jul

Inclusão

Postado às 15:33 Hs

Foi publicado hoje portarias pelo Ministério da Saúde no Diário Oficial da União regulamentam a incorporação do medicamento trastuzumabe, usado no combate ao câncer de mama, no Sistema Único de Saúde (SUS). O remédio de alto custo reduz as chances de reincidência da doença e diminui em 22% o risco de morte das pacientes.

De acordo com as Portarias nº 18 e nº 19, o trastuzumabe só poderá ser usado em hospitais da rede pública habilitados em oncologia e será indicado para o tratamento de câncer de mama inicial ou avançado de maneira localizada, com exigência de exame molecular para confirmação do diagnóstico.

Já a Portaria nº 20, também publicada hoje, regulamenta a incorporação no SUS dos medicamentos telaprevir e boceprevir, usados no combate à hepatite C. O ministério informou que os remédios (inibidores da enzima protease) são considerados mais modernos e eficazes e devem beneficiar cerca de 5,5 mil pacientes com cirrose e fibrose avançada. A rede pública tem 180 dias para iniciar a distribuição dos medicamentos aos pacientes

05
ago

Avanços…

Postado às 11:14 Hs

Uma equipe de pesquisadores europeus obteve resultados promissores com uma nova estratégia para desenvolver uma vacina contra a hepatite C, doença que afeta 200 milhões de pessoas e mata 50 mil no mundo a cada ano.

Até o momento não existe qualquer vacina contra o vírus (VHC) da hepatite C, transmitido essencialmente pelo sangue (drogas por via intravenosa, transfusões, transplante de órgãos e etc) e que causa graves complicações, como insuficiência hepática e câncer de fígado.

O estudo europeu, coordenado pelo especialista francês David Klatzmann e apoiado pela Agência francesa de Pesquisas sobre a Aids e Hepatites Virais (ANRS), analisou uma tecnologia baseada no uso de “pseudopartículas virais”, estruturas artificiais que se parecem com partículas virais mas não representam risco porque carecem de material genético e não permitem a multiplicação do vírus.

Estas pseudopartículas já foram utilizadas, por exemplo, na vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV), causa de vários tipos de câncer genital.

A novidade do estudo publicado na quarta-feira na revista Science Translational Medicine reside na aplicação de pseudopartículas virais “quimeras”, construídas com fragmentos procedentes de dois vírus diferentes. Neste caso, a pseudopartícula deriva de um retrovírus de rato recoberta com proteínas do VHC.

Os pesquisadores observaram que, ao reagir a vacina com pseudopartículas virais, a produção de anticorpos neutralizou o vírus VHC em ratos e macacos.

Estes anticorpos se revelaram capazes de induzir uma imunidade contra os diferentes subtipos de VHC, algo inédito até o momento.

A técnica poderá ser ampliada a vacinas contra outras doenças, como a Aids (HIV) e a dengue.

Fonte:  Diário de Pernambuco


19
jul

Em 30 minutos…

Postado às 14:02 Hs

A partir de agosto, o Ministério da Saúde vai disponibilizar no Sistema Único de Saúde (SUS) testes rápidos para o diagnóstico das hepatites B e C . Com o novo exame, será possível identificar as doenças em, no máximo, 30 minutos.

De acordo com o ministério, os testes rápidos fazem parte dos exames de triagem. O paciente que tiver resultado positivo para uma das hepatites deverá ser encaminhado para a rede de saúde para completar o diagnóstico. Com a identificação da doença, o paciente pode iniciar o tratamento imediatamente.

Os Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) das capitais serão os primeiros a receber o teste rápido. Depois, o exame será levado para as unidades básicas de saúde. O ministério irá investir R$ 10,6 milhões na compra de 3,6 milhões de testes.

Desde ontem (18), entram em vigor novas regras para o tratamento da hepatite C na rede pública de saúde. Entre elas, a que permite ao paciente continuar o tratamento por até 72 semanas sem a necessidade do aval de uma comissão médica, procedimento adotado anteriormente.

Fonte: Agência Brasil

17
jul

Prevenção !!

Postado às 23:57 Hs

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que de 3 milhões a 4 milhões de pessoas são infectadas pela hepatite C a cada ano em todo o mundo e que de 130 milhões a 170 milhões desenvolvem a forma crônica, e correm risco de ter cirrose ou câncer de fígado. Segundo a organização, mais de 350 mil morrem em decorrência da hepatite C todos os anos.

A hepatite C é transmitida pelo contato com o sangue de uma pessoa contaminada por meio de transfusão de sangue, de mãe para filho durante a gravidez e compartilhamento de seringas ou objetos que furam ou cortantes, como alicates de unha e aparelhos usados em cirurgias, tatuagens, piercing e acupuntura. A transmissão pode ocorrer pela relação sexual sem camisinha, mas é uma forma mais rara de infecção, segundo a OMS.

A organização estima que 80% das pessoas não apresentam sintomas. Por ser uma doença silenciosa, a recomendação é consultar um médico com frequência. Quando os sintomas aparecem, os mais comuns são cansaço, tontura, enjoo, vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

Não existe vacina contra a hepatite C. O tratamento é a base de antivirais, como o interferon. No entanto, segundo a OMS, o acesso ao medicamento não é universal e muitas pessoas abandonam a terapia.

A partir de amanhã (18), entram em vigor novas diretrizes para o tratamento da doença no Brasil, entre elas, a que permite ao paciente prolongar o tratamento, por até 72 semanas, na rede pública sem precisar do aval de uma comissão médica.

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