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Inflação oficial fecha 2022 em 5,79%

Postado às 19:58 Hs

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, fechou 2022 com uma taxa de 5,79% acumulada no ano. O índice ficou abaixo dos 10,06% acumulados em 2021, segundo dados divulgados nesta terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A inflação acumulada de 2022 foi puxada principalmente pelos alimentos e bebidas, que tiveram alta de preços de 11,64% no ano, acima dos 7,94% de 2021. Também tiveram impacto importante os gastos com saúde e cuidados pessoais, que ficaram 11,43% mais caros. O grupo de despesas vestuário, por sua vez, teve a maior variação no mês: 18,02%.

Os transportes ajudaram a frear o IPCA de 2022, ao registrar deflação (queda de preços) de 1,29% no ano. Esse grupo de despesas havia acumulado inflação de 21,03% no ano anterior.

O grupo comunicação também fechou o ano com deflação: -1,02%. Os demais grupos apresentaram as seguintes taxas de inflação no ano: artigos de residência (7,89%), despesas pessoais (7,77%), educação (7,48%) e habitação (0,07%).

Dezembro

A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 0,62% em dezembro. A taxa ficou acima do 0,41% do mês anterior mas abaixo do 0,73% de dezembro de 2021.

A maior alta de preços do mês veio do grupo saúde e cuidados pessoais (1,60%), que também teve o maior impacto na inflação oficial no período. Os itens com maior impacto nesse grupo foram produtos de higiene pessoal (3,65%), em especial os perfumes que, com uma alta de 9,02% tiveram o maior impacto individual no IPCA.

Com uma inflação de 0,66%, os alimentos e bebidas tiveram o segundo maior impacto na inflação oficial de dezembro, puxados pelas altas de preços de produtos como tomate (14,17%), feijão-carioca (7,37%), cebola (4,56%) e arroz (3,77%).

Nenhum grupo de despesas apresentou queda de preços no mês. Mas grupos como transporte e habitação tiveram mais baixas que em novembro. Os transportes tiveram taxa de 0,21% em dezembro, abaixo do 0,83% de novembro, devido às quedas de preços da gasolina (1,04%), óleo diesel (2,07%) e gás veicular (0,45%).

As altas de preços do etanol (0,48%), das passagens aéreas (0,89%) e dos pedágios (3%) mantiveram os transportes com inflação.

Habitação passou de 0,51% em novembro para 0,20% em dezembro, devido às altas menos intensas, em dezembro, de itens como aluguel residencial (0,40%) e energia elétrica residencial (0,20%).

Agência Brasil

Prévia do censo demográfico 2022, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o Rio Grande do Norte teve um crescimento populacional 65% menor do que a estimada em 2021. Esperavam-se 3.560.903 habitantes em 2021, mas, no dia 28 de dezembro, o Instituto apontou que o estado potiguar fechará o levantamento com 3.303.953 de residentes. Os dados mostram um crescimento real de 135.926 pessoas desde 2010, mas esse número deveria ser ao menos três vezes maior.

A estimativa do IBGE é de que, entre 2010 e 2021, a população do RN cresceria na ordem de 1,07% ao ano, o que daria 12,4% no acumulado, mas em 2022 os dados mostraram que, na verdade, esse crescimento foi menor, num ritmo de 0,35% ao ano, chegando a um acúmulo bem menor, de apenas 4,29% na variação da população. Quando comparadas a estimativa de 2021 e a prévia de 2022, a distância é de 65,40%.

“A leitura não deve ser a de que a população diminuiu entre 2021 e 2022. A verdade é que o censo permitiu que o IBGE revisasse os dados e a estimativa ficou mais precisa. Assim, confirma a tendência de redução do crescimento populacional e mostra que as estimativas que fazia antes dos dados preliminares do censo 2022 estavam superestimando o ritmo de crescimento da população”, explica o demógrafo Ricardo Ojima, chefe do Departamento de Demografia e Ciências Atuariais (DDCA/UFRN).

De acordo com Ojima, o principal motivo para essas diferenças está na metodologia usada pelo IBGE. “Desde 2011 até 2021, anos em que não tivemos censos, a forma de o IBGE calcular e divulgar o tamanho da população nos municípios e estados é baseando-se em técnicas demográficas e estatísticas baseadas nas informações do passado para estimar a população daquele ano. Ou seja, só sabemos com certeza qual é o tamanho da população no ano em que o IBGE faz o censo, nos outros anos, eles se baseiam nos dados e informações dos censos anteriores para calcular a população dos municípios nos anos em que não é feito o censo”, diz.

Natal perde população e Extremoz cresce 13 posições 

Na contramão do que se esperava, o município de Natal teve uma frustração no crescimento populacional de 155,73%, se levar em conta o que era aguardado. Em 2010, a capital do RN tinha 803.739 residentes e as estimativas para 2021 eram de uma população de 896.708. Contudo, a prévia do IBGE mostrou a principal cidade potiguar com apenas 751.932 moradores, o que é, em números absolutos, 51.807 pessoas a menos do que o IBGE havia estimado para 2021. Porém, os dados são ainda mais drásticos se observarmos a diferença total estimada entre 2021 e 2022, que é de menos 144 mil habitantes.

Por outro lado, quatro cidades da região metropolitana cresceram muito acima do que estava previsto. Extremoz foi a grande surpresa, saindo de uma população de 24.550 habitantes em 2010 para 61.381, na previsão censitária. São 36.831 pessoas a mais, quebrando todas as estimativas. No total, a diferença porcentual entre os números estipulados de 2021 para 2022 foi de 678,34% positivos. Cresceram em ritmo acelerado também São Gonçalo do Amarante (61,14%), Ceará-Mirim (68,84%) e São José do Mipibu (68,84%).

Ricardo Ojima acredita que a diferença nos dados da população estimada em 2021 para  Natal tem a ver com a metodologia do IBGE, que subestimou a redução na tendência de crescimento da capital, questão que já era perceptível. Isso quer dizer que a cada ano o crescimento apontava um ritmo menor, mas, como a última informação de censo foi de 2010, não conseguiu-se identificar que o fenômeno ocorreu mais rápido do que se imaginava. “O que observamos com esses novos dados de 2022 é que Natal se tornou menos atrativa e até deve ter perdido pessoas para municípios do seu entorno”, reforça.

Tribuna do Norte 

A Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) está atenta as reduções orçamentárias que serão impostas as cidades devido a queda populacional. De acordo com o IBGE, o novo Censo aponta que muitas cidades do Estado perderam habitantes nos últimos anos, e essa conta vai impactar diretamente os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Ao todo, estes municípios perderão o equivalente a R$ 100 milhões neste ano. Os recursos que são destinados principalmente a gastos na saúde e educação.

O presidente da Femurn, Babá Pereira, enfatiza que para implementar a mudança já em janeiro de 2023 seria necessário que o IBGE tivesse concluído o Censo, o que deverá ocorrer só em março ou abril deste ano. “A Lei Complementar 165/2019 é clara quando fala do congelamento dos coeficientes dos municípios que, por acaso, tenham diminuição até que seja finalizado o novo Censo, que não foi o que aconteceu, então as alterações ainda não deveriam ser realizadas de imediato. A legislação brasileira é clara neste ponto e estamos analisando uma forma de proteger ao máximo os municípios. Vamos à Justiça para evitar que essa situação acabe prejudicando principalmente a população”, disse Babá.

Conforme levantamento da Femurn, 27 municípios potiguares tiveram alteração negativa no coeficiente do FPM para 2023. Por outro lado, apenas seis registraram aumento da alíquota. Importante acrescentar que o Censo nem mesmo foi concluído ainda no próprio RN. Confira as listas abaixo.

MUNICÍPIOS DO RN QUE TIVERAM ALTERAÇÃO NO COEFICIENTE DO FPM DE 2023:

1 – Alexandria cai de 1.0 para 0.8
2 – Alto do Rodrigues cai de 1.0 pra 0.8
3 – Arês cai de 1.0 para 0.8
4 – Boa Saúde cai de 0,8 para 0,6
5 – Bom Jesus cai de 0,8 para 0,6
6 – Canguaretama cai 1.6 para 1.4
7 – Carnaubais cai de 0.8 para 0.6
8 – Currais Novos cai de 2.0 para 1.8
9 – Grossos cai de 0.8 para para 0.6
10 – Ielmo Marinho cai de 1.0 para 0.8
11 – Lajes cai de 0.8 para 0.6
12 – Luiz Gomes cai de 0,8 para 0,6
13 – Macau cai de 1.6 para 1.4
14 – Nova Cruz cai 1.8 para 1.6
15 – Passa e Fica cai de 1.0 para 0.8
16 – Pau dos Ferros cai de 1.6 para 1.4
17 – Pendências cai de 1.0 para 0.8
18 – Poço Branco cai de 1.0 para 0.8
19 – Santa Cruz cai de 1.8 para 1.6
20 – Santo Antônio do Salto da Onça cai de 1.4 para 1.2
21 – São Miguel cai de 1.4 para 1.2
22 – São Paulo do Potengi cai de 1.2 para 1.0
23 – SãoTomé cai de 0.8 para 0.6
24 – Serra Caiada cai de 0.8 para 0.6
25 – Tangará cai de 1.0 para 0.8
26 – Umarizal cai de 0.8 para 0.6
27 – Upanema cai de 1.0 para 0.8

MUNICÍPIOS DO RN QUE TIVERAM ALTERAÇÃO PARA MAIS  NO COEFICIENTE DO FPM DE 2023:

1 – Extremoz sobe de 1.4 para 2.4
2 – Florânia sobe de 0.6 para 0.8
3 – Jaçanã sobe de 0.6 para 0.8
4 – São Gonçalo do Amarante sobe de 3.2 para 3.4
5 – São José do Campestre sobe de 0.8 para 1.0
6 – Tibau do Sul sobe de 1.0 para 1.2

Por Lucas Tavares

A prévia divulgada nesta quarta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro, aponta que o Brasil tem 207.750.291 habitantes. O número é referente aos dados coletados pelo Censo Demográfico 2022 até 25 de dezembro.

De acordo com o resultado preliminar, o Sudeste conta com 87.348.223 habitantes e o Nordeste tem 55.389.382. Já o Sul obtém 30.685.598 habitantes, o Norte tem 17.834.762 e o Centro-Oeste tem 16.492.326. O IBGE destaca que a publicação dos números tem por finalidade cumprir a lei que determina ao instituto fornecer, anualmente, o cálculo da população de cada um dos 5.570 municípios do país para o Tribunal de Contas da União (TCU).

Seguindo um modelo estatístico, o IBGE entrega um resultado prévio do ano de 2022 a partir dos 83,9% da população recenseada. “Este modelo adotado foi bastante estudado e aprovado pela Comissão Consultiva do Censo 2022, que olhou detalhadamente o processo desenvolvido para fornecer ao TCU e à sociedade os melhores dados técnicos e reais possíveis”, explicou o diretor de Pesquisas do IBGE, Cimar Azeredo.

Jovem Pa

Entre os principais fatores que afetaram o mundo desde 2020, ano do início da pandemia do coronavírus, que afetou diretamente os indicadores econômicos do Rio Grande do Norte, de Natal e também de Mossoró – segunda maior cidade do estado. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), o RN manteve estabilidade no Produto Interno Bruto (PIB), que corresponde a soma de todos os bens e serviços produzidos. Na capital potiguar, queda de 3,65% no índice, enquanto a capital do Oeste cresceu 1,64%.

Em termos regionais, em 2020 o RN tinha o quinto maior PIB entre as unidades da federação da região Nordeste: R$ 71,5 bilhões, praticamente uma estabilidade em relação aos R$ 71,3 bilhões (+0,34%) em relação ao ano anterior. Em situação econômica melhor, estão Bahia (1º) cujo indicador chega ao R$ 305 bilhões. Pernambuco (2º), Ceará (3º) e Maranhão (4º) completam os quatro mais ricos. Abaixo do Rio Grande do Norte estão Paraíba (6º), Alagoas (7º), Piauí (8º) e Sergipe (9º), que gerou R$ 45 bilhões em riquezas. Em comparação a 2019, apenas Pernambuco teve encolhimento (-2,3%). O estado que mais cresceu foi o Maranhão, com 9,84%.

Analisando os números no âmbito dos municípios do RN, Natal teve retração de 3,65% no PIB no primeiro ano de pandemia em comparação a 2019. O PIB saiu de R$ 30,5 bilhões – representando 42,27% do PIB estadual – para R$ 29,1 bilhões, ou 40,73% do indicador no RN. Um dos segmentos mais afetados pelas medidas restritivas, o de serviços, apresentou uma queda de R$ 1,054 bilhão: redução de R$ 24,982 bi em 2019 para R$ 23,927 bi em 2020.

Segundo Marcelo Queiroz, presidente da Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte, o impacto foi sentido na economia potiguar, mas os passos para a retomada seguem em andamento. (Fecomércio-RN) “Toda a economia se retraiu. A recuperação passa pela retomada econômica que já começou, mas que ainda tem alguns passos importantes a serem trilhados. Especialmente o segmento de serviços, passa diretamente pelos resultados do turismo”, afirmou.

Entre estes passos, a alta estação, no verão, deve interferir para que resultados positivos no PIB local possam acontecer nos próximos levantamentos. “Teremos o aumento de nada menos que 592 voos pousando no Aeroporto Aluízio Alves entre os meses de dezembro e fevereiro na comparação com o mesmo período de 2021/2022. Somente nestes voos extras, teremos potencial para algo em torno de 220 mil turistas a mais no estado. Isso é muito importante, ainda, pelo fato de que neste período pós-pandemia vimos o percentual de turistas que nos visitam na alta estação e chegam por via aérea despencar de 80% a 85% para uma média de 47% (dados de julho deste ano)”, analisou.

Outro ponto levantado por Queiroz é de que o turista que parte dos turistas que vêm ao estado costumam vir de lugares mais distantes. “Lembrando que este turista aéreo, como vem de pólos mais distantes, tende a ficar mais tempo por aqui e, em consequência, gastar mais. Do ponto de vista financeiro, considerando o gasto médio diário individual do turista de alta estação medido em julho deste ano (em torno de R$ 300) e a expectativa de permanência média de dez dias por turistas no estado, é razoável projetar que estes visitantes que virão ao RN entre dezembro e fevereiro sejam responsáveis por uma movimentação de algo em torno de R$ 1,8 bilhão extra na economia”.

Recentemente, a Fecomércio, assim como outras entidades que representam a iniciativa privada, posicionou-se contra a proposta do governo de reajustar o ICMS. Reajustado neste ano, por conta de Leis Complementares federais, o estado alega que perdeu poder de arrecadação. No entanto, para a Fecomércio, o aumento do tributo impactaria no desempenho das atividades econômicas no estado, geração de emprego e renda. “Estamos com uma campanha de incentivo ao comércio local e sabemos que uma medida como esta promove, ainda mais, o consumo, via internet, em estabelecimentos de fora do estado e do país. Enxergamos outras possibilidades que podem ajudar no reequilíbrio fiscal do estado. Considerando o contexto da necessidade de recuperação da economia no pós-pandemia, esse aumento da carga tributária seria ainda mais danoso”, disse.

Com movimento contrário ao de Natal, Mossoró teve aumento no PIB do município. Segundo o IBGE, o crescimento na capital do Oeste foi de 1,64%, l

Um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que 487,8 mil pessoas (13,7% da população) sobreviviam na faixa da extrema pobreza, com uma renda per capita de até R$ 168 por mês, ou R$ 5,60 por dia, no Rio Grande do Norte em 2021. No comparativo com 2020, o Estado tinha 215,2 mil (6,1% da população) pessoas nesta condição, o que corresponde a um aumento de 126% na extrema pobreza de um ano para o outro. Em números absolutos, cerca de 272 mil pessoas se tornaram pobres extremos no período. O número de pessoas em extrema pobreza em 2021 é o maior desde 2012. Na faixa da pobreza, em 2021, o RN tinha 1.538.352 pessoas neste grupo ou 43,2% da população. Em 2020 esta taxa era de 34,2%, o que correspondia a 1.206.918 pessoas. De um ano para o outro o aumento de pobres foi de 27,4%.

O Censo 2022 entrevistou, de 1º de agosto até ontem (5), 78,73% da população estimada do país, que representam 168.018.345 pessoas, em 59.192.875 domicílios no país. Do total de pessoas recenseadas, 51,6% eram mulheres e 48,4%, homens, 39,54% são do Sudeste, 29,43% do Nordeste, 14,76% no Sul, 8,79% no Norte e 7,44% no Centro-Oeste. 

“É uma operação que a gente está imprimindo uma qualidade incrível como nunca foi feita em nenhum outro Censo. É a primeira vez que a gente está em campo com um dispositivo móvel de coleta que transmite em tempo real a operação”, observou o diretor de Pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Cimar Azeredo, durante a apresentação virtual do quarto balanço da coleta do Censo Demográfico 2022. O instituto espera concluir mais 10% das entrevistas até o dia 20.

Segundo o IBGE, o estado com maior proporção de pessoas recenseadas na comparação com a população estimada é o Piauí, que atingiu 96,2%. Em segundo lugar, a unidade da federação mais adiantada é Sergipe, com 91,2%, seguida do Rio Grande do Norte, com 89,8%. Os mais atrasados são o Mato Grosso (65,9%), Amapá (66,9%) e Espírito Santo (70,67%).

Charge 23/12/2017 | Um Brasil

Charge do Adão Iturrusgarai (Site Um Brasil)

Por Rosana Hessel / Correio Braziliense

Com a alta de 0,4% no Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre de 2022, em relação aos três meses anteriores divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desempenho da economia brasileira ficou na média global, de acordo com levantamento feito pela Austin Rating.

Conforme os dados do ranking elaborado pelo economista-chefe da Austin, Alex Agostini, o Brasil ficou em 24º lugar entre os 52 países que divulgaram os resultados do PIB até o momento. O crescimento médio foi de 0,4%, mesma taxa registrada pelo Brasil, que cresceu menos do que a média dos países do Brics — grupo dos emergentes que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul –, de 2,3%.

CHINA NA FRENTE – A listagem da Austin é liderada pela China, que cresceu 3,9% no trimestre, na mesma base de comparação. Na sequência, Filipinas, em segundo lugar, avançou 2,9%, e Arábia Saudita, avançou 2,6%. Estados Unidos, com 0,7% de alta no trimestre, ficou em 15º lugar. Entre os latino-americanos, Colômbia, México e Peru ficaram à frente do Brasil no ranking, com taxas de crescimento de 1,6%, 0,9% e 0,5%, respectivamente.

O crescimento do PIB brasileiro ficou abaixo do esperado pelo mercado e, com isso, o desempenho da economia brasileira não decolou e muito menos, descolou do resto do mundo, como o ministro da Economia, Paulo Guedes, insistia em falar em seus discursos otimistas.

“Na verdade, esse PIB mostra que, ainda que o desempenho do Brasil tenha sido positivo, o crescimento é baixo. É o país voltando à realidade e ficando no meio da tabela para baixo. É o Brasil sendo Brasil, porque, dificilmente, ele fica entre os primeiros lugares no ranking”, destacou Agostini.

DESACELERAÇÃO – Segundo ele, os dados do PIB acabaram ficando abaixo das estimativas da Austin, de 0,6% na comparação com o trimestre anterior, mas em linha com a estimativa para o PIB anual, de 3,6%.

“Os dados do PIB do terceiro trimestre confirmam a tendência de desaceleração da economia, por conta do cenário econômico mais restritivo, com o efeito defasado da alta dos juros já surtindo efeito. Mas é claro que a questão do ambiente fiscal é bastante preocupante”, resumiu Agostini, em referência às incertezas em torno das negociações da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição protocolada no Senado Federal prevendo R$ 198 bilhões de gastos fora do teto de gastos durante quatro anos, são grandes.

“Isso afeta, de forma negativa, as expectativas. Mas o PIB está contratando uma desaceleração para o ano que vem. No quarto trimestre, a variação já deve ficar muito perto de zero e isso reforça a nossa estimativa para o ano que vem é de 0,7%, sem nenhuma grande surpresa”, acrescentou.

QUESTÃO PONTUAL – Agostini lembrou ainda que o crescimento do PIB do trimestre refletiu “algum fôlego” do mercado de trabalho, com criação de vagas com carteira assinada, mas em ritmo menor, confirmando os sinais de desaceleração da economia. Para ele, o crescimento de 2,8% nos investimentos no trimestre acabou sendo uma surpresa positiva, mas é uma “questão pontual”.

“Em geral, os investimentos têm desempenho mais fraco, mas o IBGE citou crescimento de investimentos na construção, no desenvolvimento de softwares e na importação de bens de capital, algo que não deve continuar daqui para frente, diante do cenário de desaceleração da economia doméstica e uma possível recessão no mercado global”, frisou.

Após dois anos de pandemia, em 2021, um em cada quatro jovens brasileiros de 15 a 29 anos, o equivalente a 25,8%, não estudava, nem estava ocupado. Mais da metade – 62,5% – é mulher. Os dados fazem parte da Síntese de Indicadores Sociais (SIS): uma análise das condições de vida da população brasileira 2022, divulgada hoje (2), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo a publicação, por conta da falta de experiência, os jovens são os que enfrentam maior dificuldade tanto para ingressar quanto para permanecer no mercado de trabalho. Eles representam o grupo mais vulnerável aos períodos de crise econômica, especialmente os menos qualificados.

Em 2021, dos 12,7 milhões de jovens de 15 a 29 anos que não estudavam nem estavam ocupados no Brasil, as mulheres de cor ou raça preta ou parda representavam 5,3 milhões desses jovens (41,9%), enquanto as brancas formavam menos da metade desse montante: 2,6 milhões (20,5%), totalizando 7,9 milhões de mulheres ou 62,5% dos jovens que não estudavam nem estavam ocupados. Entre os 4,7 milhões de jovens restantes nessa situação, três milhões eram homens pretos ou pardos (24,3%), conforme classificação do IBGE, e 1,6 milhão de brancos (12,5%).

A pesquisa indicou que a pandemia não alterou a composição desse indicador por raça ou sexo. A SIS mostra que distintos papéis de gênero na sociedade influenciam a razão pela qual os jovens e as jovens se encontram na situação de não estudar nem estar ocupado. Os homens tendem a estar nessa situação mais frequentemente como desocupados, ou seja, em busca de ocupação e disponíveis para trabalhar, já as mulheres como fora da força de trabalho.

Agência Brasil 

02
dez

IBGE revisa PIB de 2021 de 4,6% para 5%

Postado às 6:59 Hs

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revisou nesta quinta-feira (1º.dez.2022) o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 4,6% para 5,0% em 2021. Os dados estão disponíveis no relatório de contas nacionais.

Em valores correntes, a economia brasileira movimentou R$ 8,9 trilhões no ano passado. Com isso, o Brasil voltou a superar o nível de atividade econômica do período pré-pandemia de covid-19.

Em 2020, 1º ano da pandemia, o país registrou queda de 3,3%. O período foi marcado pelo impacto do isolamento social na economia mundial.

Segundo o instituto, o crescimento no consumo das famílias contribuiu para a alta do PIB, bem como o aumento das exportações de bens e serviços.

Poder360

A taxa de desocupação do trimestre terminado em outubro ficou em 8,3%, representando uma queda de 0,8 ponto percentual em relação ao anterior, atingindo o menor nível para o período desde 2015. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua,do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta quarta-feira (30).

De acordo com o IBGE, o país chegou ao final de outubro com cerca de 9 milhões de desempregados, o que corresponde ao menor contingente já registrado desde julho de 2015.

Segundo o levantamento, na comparação com o mesmo trimestre de 2021, a queda do desemprego foi de 3,8 pontos percentuais.

Já o contingente de pessoas ocupadas chega a quase 100 milhões no país, batendo novamente o recorde na série histórica, iniciada em 2012.

Metrópoles

O planeta Terra atingirá nesta terça-feira (15) a marca de 8 bilhões de habitantes, segundo estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU). O mundo chega ao patamar com tendência de diminuição no ritmo de crescimento e expansão das populações idosas de diferentes nações.  De acordo com o relatório World Population Prospects 2022 da ONU, a expectativa de vida no mundo atingiu 72,8 anos em 2019, o que representa um aumento de quase nove anos desde 1990. Ainda que tenha caído para 71,0 anos em 2021, como reflexo da pandemia, a projeção é de que a longevidade média global chegue a 77,2 anos em 2050. Até a metade do século, as Nações Unidas estimam que o número de pessoas com mais de 65 anos será maior do que o dobro do número de crianças com menos de 5 anos de idade. “Hoje, nós temos 1,1 bilhão de idosos, de 60 anos ou mais, no mundo. Em 2100 chegaremos em 3,1 bilhões. A população idosa vai triplicar”, esclarece o doutor em demografia e pesquisador aposentado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) José Eustáquio. 

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O Censo 2022 já entrevistou 136.022.192 pessoas em 47.740.071 domicílios de todo o Brasil, o que corresponde a 66% da população. Desse total, 31,69% estão na Região Nordeste, 38,45% no Sudeste, 13,99% no Sul, 8,88% no Norte e 6,99% no Centro-Oeste. Foram recenseados 70.310.113 mulheres e 65.712.079 homens. Além disso, 1.230.778 indígenas e 1.009.778 quilombolas também já entraram na pesquisa. Os dados fazem parte do terceiro balanço do Censo 2022, foi divulgado hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O diretor de Pesquisas do IBGE, Cimar Azeredo, informou que está mantida a data de 28 de dezembro para a entrega das informações preliminares referentes à população dos municípios para o Tribunal de Contas da União (TCU). “A gente segue ainda perseguindo a data de divulgação no final de dezembro, no dia 28 de dezembro, quando a gente vai entregar os dados para o TCU”, disse, acrescentando que a data não foi alterada porque, com acompanhamento em tempo real, este Censo é o mais tecnológico já realizado no país.

De acordo com o diretor, a quantidade de recenseadores, que está abaixo do estimado, é uma das causas do atraso da coleta de dados. Um dos motivos para a falta de procura para o trabalho como recenseador é a remuneração definida para o Censo 2022 que foi considerada baixa. Segundo Azeredo, a preferência das pessoas por trabalhar em campanhas eleitorais também influenciou a baixa na procura.

“Fizemos esse Censo em plena eleição, da qual a gente perdeu grande público que poderia atuar como recenseador. A gente acredita que pessoas que estavam como cabos eleitorais possam estar agora conosco no Censo.”

De acordo com o IBGE, atualmente, um recenseador na cidade de São Paulo recebe, em média, entre R$ 2 mil a R$ 3 mil, para 10 a 15 dias de trabalho, dependendo da área. Além da remuneração, recebe auxílio locomoção, que pode chegar a R$ 500 ou mais, se o setor for concluído em até 7 dias.

Cimar Azeredo revelou que, para tentar agilizar a coleta, o IBGE aumentou o valor das remunerações e ampliou os anúncios de contratações, que agora podem incluir os microempreendedores individuais (MEI).

“O IBGE está envidando esforços, melhorando a remuneração do recenseador, vendo formas de contratar mais pessoas, fazendo deslocamento de recenseador de um estado para outro, ou seja, todas providências estão sendo tomadas para que a gente consiga terminar o Censo dentro do prazo”, disse.

Em todo o país, o IBGE conta com 90.552 recenseadores em ação, 49,5% do total de vagas disponíveis. O estado com maior déficit de recenseadores é o Mato Grosso, com 37,1% do número de vagas. Já o Piauí está com 64% dos postos ocupados. O diretor observou ainda que lugares onde a taxa de desemprego é baixa também tem sido um desafio para a contratação de recenseadores.

Os maiores percentuais da população recenseada são do Piauí (86%), Sergipe (83%), Rio Grande do Norte e Alagoas (80%) e Amazonas (77%). Os menos adiantados são Mato Grosso (42,72%), Amapá (51,47%) e Acre (54,07%).

O terceiro balanço apontou ainda que 88,4% dos domicílios (42.595.922) responderam ao questionário básico e 11,6% (5.560.298) ao ampliado. O tempo médio de preenchimento tem sido de 5 minutos para o questionário básico e de 15 minutos para o questionário ampliado. A maior parte dos questionários (99,4%) foi respondida de forma presencial, sendo que 124.241 domicílios optaram por responder pela internet e 144.203 pelo telefone.

 Agência Brasil

Com a queda da inflação e da taxa do desemprego nos últimos meses, o salário médio do brasileiro voltou a subir. O impacto da redução de preços aponta mudança na trajetória da renda do trabalhador, que vinha sofrendo um achatamento desde a retomada das atividades presenciais.

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o salário médio alcançou R$ 2.737 no trimestre de julho a setembro de 2022. Pela primeira vez desde junho de 2020, o rendimento dos brasileiros aumentou tanto na comparação trimestral (3,7%) quanto na anual (2,5%). Já a massa de rendimento real habitual (R$ 266,7 bilhões) cresceu 4,8% frente ao trimestre anterior e 9,9% na comparação anual.

De acordo com a PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), o desemprego chegou a 8,7% no trimestre encerrado em setembro. O percentual é o menor apurado desde julho de 2015 (8,4%). Com o recuo de 0,6 ponto percentual da taxa de desocupação, a quantidade de profissionais ainda fora da força de trabalho equivale a 9,5 milhões de pessoas, o menor volume desde o trimestre finalizado em dezembro de 2015.

O (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Previdência, também apresentou resultado positivo pelo nono mês seguido no mercado formal de trabalho. Segundo os dados de setembro, o Brasil abriu 278.085 vagas de trabalho com carteira assinada. O resultado tem impacto na taxa básica de juros, a Selic, que foi mantida pelo Banco Central nesta quarta-feira (26) pela segunda vez consecutiva em 13,75% ao ano.

R7

Foto: Júlio Dutra/Ministério da Cidadania

De cada dez famílias que recebem o Auxílio Brasil neste mês de outubro, oito são chefiadas por mulheres. Segundo o Ministério da Cidadania, do total de 21,1 milhões de benefícios que começaram a ser pagos nesta terça-feira (11), 17,2 milhões são para os domicílios em que as mulheres são as responsáveis.

O número representa 81,5% do total dos integrantes do programa de transferência de renda, que recebem a parcela atualmente de R$ 600. O repasse para esse segmento é superior a R$ 10,4 bilhões no pagamento deste mês.

O dado está em linha com os números do IBGE. A Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) mais recente mostra que, em 2021, 32% das pessoas responsáveis pelos domicílios do país eram mulheres. Ou seja, mais de 34 milhões de mulheres se declaravam responsáveis financeiramente pelos seus lares, enquanto que os homens eram 37,5 milhões (36,1% dos domicílios).

R7

Pelo menos trinta cidades do Rio Grande do Norte possuem mais eleitores que moradores em 2022. O número é resultado da comparação feita com base na quantidade de eleitores cadastrados pelo Tribunal Superior Eleitoral e a população estimada para cada município do país, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2021.

Severiano Melo, no Alto Oeste, tem a maior diferença proporcional entre o número de votantes e o de moradores. Segundo o TSE, a cidade tem 6.669 eleitores. Enquanto isso, o IBGE informa o número de 1.743 habitantes – número que engloba crianças, adolescentes e idosos, que não votam ou não são obrigados a votar.

Ou seja, o número de eleitores da cidade é 382,6% o número de habitantes. Em número absolutos, os 4.394 eleitores a mais representam a quarta maior diferença do país. Em todo o país, 569 cidades brasileiras têm mais eleitores do que a estimativa de população.

Ao contrário do restante do país, onde o número de cidades com mais eleitores que habitantes aumentou, o Rio Grande do Norte manteve o mesmo número de 2020. Severiano Melo já era destaque no período.

Naquela ocasião, a prefeitura informou que o município conta com áreas de disputa territorial com vizinhos. São sítios e comunidades cujas pessoas se identificam como de Severiano Melo e são atendidas pelo município, mas nos mapas pertencem a municípios próximos, como Itaú e Apodi.

Diferença do número de eleitores em relação ao de moradores

  • Severiano Melo – 4.926
  • Tibau – 2.450
  • Bodó – 1.426
  • São Bento do Norte – 1028
  • Lagoa Salgada – 987
  • Pedra Grande – 864
  • Pedra Preta – 799
  • Triunfo Potiguar – 803
  • Felipe Guerra – 678
  • Monte das Gameleiras – 677
  • Barcelona – 650
  • Paraú – 593
  • Japi – 587
  • Rafael Godeiro – 572
  • João Dias – 522
  • Serrinha – 508
  • Almino Afonso -506
  • Lagoa de Velhos – 468
  • Passagem – 377
  • Ruy Barbosa – 372
  • Lajes Pintadas – 305
  • Jundiá – 280
  • Jardim de Angicos – 239
  • Taboleiro Grande – 193
  • Viçosa – 143
  • São Pedro – 142
  • Olho D’água do Borges – 137
  • Frutuoso Gomes – 88
  • Fernando Pedroza – 52
  • Pedro Avelino – 43

g1 RN

A penúltima semana de setembro começa com números positivos para a economia brasileira. Logo no início da segunda-feira (19), o Boletim Focus, divulgado pelo BC (Banco Central), mostrou que o mercado financeiro continuou a melhorar as estimativas de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) em 2022, que saltou de 2,39% para 2,65%. O Monitor do PIB, apurado pela FGV (Fundação Getulio Vargas), indicou um crescimento da atividade econômica, em julho, de 0,6% em relação ao mês anterior. Na comparação com julho de 2021, a economia evoluiu 3,1%, enquanto, no trimestre móvel encerrado em julho, a expansão foi de 3,3%. Em termos monetários, a estimativa é que o acumulado do PIB até julho de 2022 tenha alcançado, em valores correntes, R$ 5.482.820. Esse resultado confirma o crescimento da economia brasileira, que foi de 1,2% no segundo trimestre do ano, na comparação com os primeiros três meses de 2022, de acordo com dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no início do mês.

A taxa de desocupação caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, o que representa uma queda de 1,4 ponto percentual na comparação com o trimestre terminado em abril. O índice se igualou com o menor da série desde dezembro de 2015. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O contingente de pessoas ocupadas chegou a 98,7 milhões, um recorde na série histórica, iniciada em 2012. Porém, o nível de ocupação, que indica o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, caiu 1,1 ponto percentual, para 57%, na comparação trimestral. Em relação ao trimestre encerrado em julho de 2021, a queda foi de 4,1 pontos percentual.

A coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy, explica que a queda no desemprego foi influenciada pelas atividades de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, que registrou acréscimo de 692 mil pessoas (3,7%) na comparação trimestral. E o setor administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais subiu 3,9%, com mais 648 mil pessoas.

“Essas duas atividades, de fato, foram destaques, mas cabe ressaltar que nenhum grupo de atividade econômica apresentou perda de ocupação. Ou seja, todos os setores adicionaram pessoas ao mercado de trabalho”, diz a coordenadora.

No confronto anual, apenas o setor de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura não aumentou o número de pessoas ocupada.

Agência Brasil

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