A Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, ganhou fôlego no final do pregão desta sexta-feira, 10, e encerrou aos 100.031,83 pontos , uma alta de 0,88%. É a primeira vez desde 5 de março que o índice volta a fechar aos 100 mil pontos – ajudou na melhora, a alta do mercado acionário de Nova York, após um pregão com ganhos contidos e investidores de olho em importantes dados econômicos divulgados pelo IBGE. Já o dólar fechou em leve queda de 0,31%, a R$ 5,3218. Nesta sexta, após duas deflações seguidas, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) voltou a subir e fechou junho com inflação de 0,26%, puxado pelos combustíveis.
O dólar começou a semana em queda. Nesta segunda-feira, a divisa caiu 2,79% e fechou cotada a R$ 4,85. É o menor patamar desde o dia 13 de março, quando ficou em R$ 4,81. O clima de otimismo fez ainda a Bolsa de Valores de São Paulo (B3) encerrar em alta de 3,18%, aos 97.645 pontos. É a sétima alta seguida. Segundo analistas, o otimismo reflete o bom desempenho do mercado externo, ajudando a compensar as incertezas em torno do ambiente político e do fraco desempenho da economia brasileira. Hoje, o Banco Mundial disse que a economia deve ter um recuo de 8% no PIB. Nos EUA, o Nasdaq, que chegou a atingir patamar recorde ao longo do dia, fechou em alta de 1,13%, aos 9.924 pontos. O Dow Jones subiu 1,7%, para 27.572 pontos, assim como o S&P 500, que avançou 1,21%, para 3.232 pontos.
A bolsa de valores brasileira abriu em alta nos primeiros negócios desta segunda-feira (25). O principal indicador do mercado acionário, o Ibovespa, subia 0,02% às 10h06, a 82.193,33 pontos. Já o dólar voltava a cair e batia mínimas desde o fim de abril ante o real, com o mercado estendendo a reação ao conteúdo do vídeo ministerial com divulgação autorizada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e cujo material, na visão de analistas de mercado, não trouxe elementos novos com potencial para fortalecer chance de impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Na sexta (22), o ministro Celso de Mello, do STF, decidiu permitir a divulgação do vídeo, com exclusão de apenas dois trechos, da reunião ministerial ocorrida no dia 22 de abril, na qual, segundo o ex-ministro da Justiça Sergio Moro, o presidente teria tentado interferir no comando da Polícia Federal. Às 10h00, o dólar recuava 1,44%, a R$ 5,4934 na venda. Na B3, o dólar futuro cedia 0,70%, a R$ 5,5015.
Depois de viver dias tenebrosos, com direito a seis interrupções em pregões, o Ibovespa comemora uma trégua. Nesta quarta-feira, 25, o índice registrou forte alta, de 7,5%, cotado a 74.955 pontos. É o segundo dia de avanços expressivos. A última vez que o índice subiu por dois dias seguidos foi em 2 de março. Na terça, 24, a Bolsa disparou 9,69%. Devido aos impactos do novo coronavírus (Covid-19) na economia global, as empresas listadas no Ibovespa já perderam cerca de 1,5 trilhão de reais em valor de mercado este ano. De acordo com analistas consultados por VEJA, não foi o discurso inflamado de Jair Bolsonaro (sem partido) em rede nacional na noite desta terça-feira que inflou o ânimo do mercado. Também não teria sido uma especulativa melhora da economia brasileira por parte do mercado financeiro. A explicação para o avanço expressivo da Bolsa se dá por fatores externos. Na madrugada desta quarta, o governo e o congresso dos Estados Unidos firmaram um pacote de estímulos à economia local de 2 trilhões de dólares.

Em meio ao anúncio de medidas emergenciais no Brasil e à injeção de recursos no exterior, o mercado financeiro teve um dia de trégua. A bolsa de valores, que ontem (18) caiu 10,35%, recuperou parcialmente as perdas hoje (19). O dólar, que ontem fechou em R$ 5,19, teve a maior queda percentual diária em quase um ano e meio, mas continuou acima de R$ 5.

O índice Ibovespa, da B3, a Bolsa de Valores brasileira, fechou esta quinta-feira aos 68.332 pontos, com alta de 2,15%. O índice oscilou bastante, chegando a operar em baixa de 7,7% por volta das 10h45, mas reagiu a partir do fim da manhã.

Depois de bater recorde nominal – sem a inflação – ontem, o dólar comercial encerrou hoje o dia vendido a R$ 5,104, com recuo de R$ 0,093 (-1,8%). Essa foi a maior queda percentual para um dia desde outubro de 2018. Na mínima do dia, por volta das 16h40, a moeda chegou a cair para R$ 5,08.

A divisa acumula alta de 27,19% em 2020. Hoje, o Banco Central (BC) vendeu US$ 2 bilhões de das reservas internacionais em leilões de linha. Nessa modalidade, a autoridade monetária vende recursos das reservas com o compromisso de recomprar o dinheiro daqui a uns meses. O BC também vendeu US$ 635 milhões de dólares diretamente das reservas internacionais.

Nesta quinta-feira (12), as Bolsas de Valores do mundo tiveram o pior pregão desde 19 de outubro de 1987, período conhecido como Segunda-Feira Negra, no qual o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, desabou 22,61%. Na sessão desta quinta-feira, o Dow Jones caiu 10%, o S&P 500 recuou 9,5% e o Nasdaq, 9,4%. Na Europa, as Bolsas caíram mais de 12%. O movimento reflete o temor de investidores aos impactos econômicos do coronavírus. A Bolsa de Valores brasileira também teve fortes quedas e escapou do terceiro circuit breaker do dia por pouco. Por volta das 13h50, o Ibovespa cedia 19,60% quando o Fed, banco central americano, anunciou aumento de liquidez no mercado financeiro.

No primeiro pregão do ano, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, registrou pontuação recorde, ao fechar aos 118.573 pontos, em alta de 2,53% nesta quinta-feira, 2, após a parada nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro. A expectativa de avanço nas negociações entre Estados Unidos e China para aplainar a tensão comercial entre as duas maiores potências econômicas do mundo e a decisão do Banco Central chinês pela redução da parcela dos depósitos que os bancos devem manter como reserva, de 13% para 12,5% — movimento que permitirá a injeção de bilhões de dólares ao mercado financeiro e estimular o crescimento econômico do país — impulsionaram o mercado de ações brasileiro.

Já o dólar encerrou seu primeiro dia de oscilações no ano em leve alta, de 0,32% em relação ao real, cotado a 4,02 reais — também impulsionada pela expectativa pelo abrandamento dos conflitos comerciais entre os países presididos por Donald Trump e Xi Jingping e a correção por parte dos investidores após sucessivas quedas. A alta encerra um ciclo de baixas, o que permitiu que, nos últimos pregões do ano passado, a moeda voltasse ao patamar mais baixo desde novembro. O dólar encerrou o ano valendo 4,01 reais. O valor ao final de 2019 foi menor do que o projetado pelo mercado de acordo com o boletim Focus, divulgado pelo Banco Central (BC) na manhã da última segunda-feira, 30.

Veja

No último pregão do ano da Bolsa, o dólar abriu o dia operando em queda nesta segunda-feira, sendo comercializado abaixo de R$ 4,04. Às 11h, a moeda americana apresentava queda de -0,235%, sendo cotada a R$ 4,038. O Ibovespa, principal indicador do mercado brasileiro de ações, às 11h, subia 0,42%, para 117.085 pontos. Até 27 de dezembro, quando fechou aos 116.533 pontos, o índice acumulava alta de 32,59% em 2019. Em 12 meses, o ganho é de 36,36%. Nas últimas semanas, investidores tem reduzido o volume das negociações às vésperas dos feriados de Ano Novo na Europa e América, encerrando um ano de vários recordes para os índices de ações globais.
16
dez

* * * Quentinhas … * * *

Postado às 20:52 Hs

* * * A Bolsa de São Paulo superou os 113 mil pontos hoje –o Ibovespa chegou a 113.197 pontos, novo recorde histórico intradiário, segundo o Valor. O dólar, por sua vez, registrou a maior queda desde outubro e fechou a R$ 4,06. Analistas apontam a melhora no ambiente econômico brasileiro e o encaminhamento de um acordo comercial entre China e EUA como fatores que influenciaram a alta da Bolsa e a queda do dólar. * * *

* * * A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) inicia, nesta segunda-feira, 16, as matrículas para o período letivo especial de férias de verão, que acontece entre os dias 7 de janeiro e 1º de fevereiro. Os alunos regulares podem se matricular até 2 de janeiro, por meio do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa), e a matrícula extraordinária será realizada nos dias 7 e 8. Conforme o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN, os alunos especiais em mobilidade também podem se matricular em turma de férias, desde que o componente curricular integre seu plano de estudos. Cada estudante pode participar de apenas uma turma e não é permitido o trancamento de matrícula em período letivo de férias, nem a exclusão ou substituição de turmas matriculadas. * * *

* * *  O Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte prorrogou para o dia 20 de dezembro o prazo para a declaração dos rebanhos vacinados contra a febre aftosa, sem penalidades ao produtor. Após este prazo, o produtor que não tiver regularizado a situação dos bovinos ficará impossibilitado de emitir a Guia de Trânsito animal (GTA), documento obrigatório para o trânsito de animais. O período para declarar os rebanhos foi estendido, mas o prazo para a compra das vacinas para a imunização contra a doença continua encerrado, sendo necessário autorização emitida pelo IDIARN. * * *

Em mais um dia de otimismo no mercado financeiro, a moeda norte-americana fechou abaixo de R$ 4 pela primeira vez em mais de dois meses e a bolsa voltou a bater recorde. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (28) vendido a R$ 3,992, com recuo de R$ 0,017 (-0,44%). A última vez em que a divisa tinha fechado nesse nível foi em 15 de agosto (R$ 3,99).

O dólar operou em baixa durante toda a sessão. Na mínima do dia, por volta das 12h, a cotação chegou a R$ 3,975. A moeda acumula queda de 3,94% em outubro.

No mercado financeiro, o dia também foi marcado pelo otimismo. O índice Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), fechou o dia aos 108.187 pontos, com alta de 0,77%. O indicador voltou a atingir o nível mais alto da história, superando o recorde anterior (107.543), registrado na última quarta-feira (23).

Desde a aprovação em segundo turno da reforma da Previdência, na semana passada, o dólar tem caído, e a bolsa subido, com alguns dias de oscilações. O cenário internacional também tem contribuído para o otimismo no mercado financeiro.

A indicação de que o presidente norte-americano, Donald Trump, quer assinar parte do acordo comercial com a China antes da cúpula Fórum de Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (Apec), que ocorrerá em 16 e 17 de novembro, aliviou as pressões sobre o dólar. A decisão da União Europeia de concordar em adiar o Brexit (saída do Reino Unido do bloco) para 31 de janeiro também trouxe alívio aos mercados internacionais.

Agência Brasil

A moeda norte-americana fechou no menor nível em dois meses e a bolsa de valores renovou o recorde no dia em que o Senado concluiu a votação da reforma da Previdência em segundo turno. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (23) vendido a R$ 4,038, com queda de R$ 0,043 (-1,05%). A divisa fechou na cotação mais baixa desde 21 de agosto (R$ 4,031).

A divisa iniciou o dia com pequena alta. Depois de passar boa parte da manhã vendido a R$ 4,08, o dólar começou a recuar quando o Senado anunciou o acordo para votar o último destaque pendente da reforma da Previdência. A cotação caiu ainda mais a partir das 13h30, quando o Senado encerrou a votação. Na mínima do dia, o dólar chegou a ser vendido a R$ 4,02.

O dia também foi de ganhos no mercado de ações. Depois de bater recorde ontem (22), o índice Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), repetiu o desempenho e fechou o dia aos 107.543 pontos, com alta de 0,15%. O indicador operou perto da estabilidade durante toda a sessão, alternando momentos de alta e de queda.

Além da aprovação da reforma da Previdência, que gerará economia de R$ 800,2 bilhões para o governo nos próximos dez anos, o mercado financeiro foi influenciado por notícias do exterior. O alívio nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China e a suspensão das sanções contra a Turquia pelo presidente norte-americano Donald Trump contribuíram para a queda do dólar em todo o planeta.

Agência Brasil

20
set

Risco país cai a menor nível em seis anos

Postado às 15:04 Hs

O risco Brasil, medido pelo Credit Default Swap (CDS), um título que protege contra calotes na dívida soberana, vem registrando nova rodada de queda e está em 116 pontos. É o menor nível em seis anos, desde maio de 2013. Mas outros ativos brasileiros, principalmente o dólar e a Bolsa, não estão acompanhando o movimento de melhora de percepção dos investidores sobre o País. Economistas e gestores ouvidos pelo Estadão/Broadcast avaliam que este “descolamento” mostra que os investidores estão antecipando um cenário doméstico melhor pela frente, mas, no momento, ainda seguem cautelosos e não vão aportar recursos em ativos locais sem maior crescimento econômico e avanço de outras reformas, inclusive o término da Previdência.

Assim que o mercado à vista fechou, uma notícia de que a Polícia Federal atribuiu ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, casos de corrupção na Odebrecht fez o mercado futuro desabar.

O Ibovespa futuro fechou com perdas de 2,48%, a 95.950 pontos, após chegar a cair 2,8% na mínima. Enquanto isso, o dólar futuro para setembro saltou 0,79%, a R$ 4,155, chegando a bater em R$ 4,17 no maior valor do dia.

Enquanto isso, as ações preferenciais da Petrobras (PETR4), que fecharam o pregão regular com queda de 1,32%, no after market tiveram perdas de 3,05%.

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, um relatório conclusivo da Polícia Federal atribuiu à Maia os crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, e caixa dois, no âmbito de investigações que envolvem a delação da Odebrecht.

A notícia pega o mercado em cheio já que Maia tem sido um dos principais nomes da articulação de propostas importantes do governo no Congresso. No caso da reforma da Previdência, a atuação do presidente da Câmara foi considerada essencial para que o texto conseguisse a aprovação.

A PF diz que ele e seu pai, Cesar Maia, que é ex-prefeito do Rio, praticaram crime eleitoral “na modalidade ‘Caixa 3’, ao apresentar apenas as informações de cunho estritamente formal das doações repassadas por empresas interpostas quando o verdadeiro doador era o Grupo Odebrecht”.

De acordo com a polícia, eles cometeram lavagem de dinheiro em 2010 e 2014 ao ocultarem e dissimularem a origem, com o objetivo de dar lastro e legitimar, de valores indevidos com doações eleitorais feitas pelo Grupo Petropolis e as distribuidoras de bebidas PRAIAMAR e LEYROZ, a pedido do Grupo Odebrecht.

InfoMoney

Em meio ao acirramento das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, a moeda norte-americana voltou a subir e fechou no maior nível em quase um ano. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (23) vendido a R$ 4,124, com alta de R$ 0,047 (1,15%). A divisa está na maior cotação desde 18 de setembro do ano passado (R$ 4,14). O dia foi de perdas no mercado de ações. O Índice Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), fechou o dia com queda de 2,62%, aos 97.391 pontos. O indicador está no menor nível desde 6 de junho.
O Ibovespa teve forte alta nesta quarta-feira, 21, recuperando o patamar de 101 mil pontos, impulsionado por ações da Petrobrás, diante de notícias sobre possível privatização, em sessão também marcada pela ata da última reunião do Federal Reserve. Em dia de calmaria no exterior, com alta das bolsas americanas e das taxas dos Treasuries, o mercado acionário doméstico se sentiu à vontade para celebrar o plano de privatização de 17 empresas estatais mencionado na terça-feira, 20, à noite pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. O Ibovespa subiu 2,00% no fechamento, alcançando 101.201,90 pontos.

O , que é o principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3, antiga Bovespa, bateu nesta segunda-feira (24) recorde nominal ao encerrar o dia em 102.062 pontos, alta de 0,04% em relação ao pregão anterior, conforme divulgou a B3 em nota.

O recorde anterior foi registrado na última sexta (21), de 102.012 ponto, com volume negociado de R$ 12,531 bilhões.

O Ibovespa é o principal índice do mercado de ações brasileiro e foi criado em 1968. Ele é um indicador de desempenho das ações de grandes empresas que atuam no país.

29
jan

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 20:26 Hs

  • Três cidades do Médio Oeste estão enfrentando problemas de paradas no sistema de abastecimento de água, desde o fim de semana. Técnicos da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) estão trabalhando para restabelecer o fornecimento nos municípios de Upanema, Caraúbas e Patu. No caso de Upanema, foi detectado um vazamento na adutora, mas uma equipe já está trabalhando na retirada e a previsão é que o sistema volta a funcionar até o início desta terça-feira.
  • O deputado federal Rafael Motta (PSB) toma posse nesta sexta-feira (1º), em Brasília, para o seu segundo mandato na Câmara dos Deputados, sendo considerado o mais municipalista do Rio Grande do Norte. O ranqueamento é feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e leva em consideração as ações e as votações dos parlamentares ao longo da legislatura. Segundo informações da CNM, uma das posições que mais contribuiu para a liderança de Rafael foi o seu parecer favorável no Projeto de Lei 8816/2017, que incrementa o valor da alimentação escolar em municípios em extrema pobreza. Além disso, a Confederação relacionou diversos projetos que receberam o voto favorável do deputado em plenário e que beneficiam diretamente os municípios.
  • O Ibovespa, principal índice que mede o desempenho das ações negociadas na B3, antiga BM&F Bovespa, fechou hoje (29) em alta de 0,2%, aos 95.639 pontos. As ações da Vale, que ontem caíram 24,5%, registraram leve alta de 0,85% nesta terça-feira. Entre as ações que compõem o Ibovespa, as que mais valorizaram foram as da Eletrobras ON (7,08%), Magaz Luiza ON (6,4%), e Estacio (5,52%). As que mais perderam valor foram RaiaDrogasil (-3,09%), Engie (-2,29%), e MRV ON (-2,55%). Os papeis mais negociadas no dia foram os da Vale ON (0,85%), Petrobras PN (2,42%), e ItauUnibanco (-0,73%). O dólar encerrou o dia financeiro em queda de 1,14%, cotado a R$ 3,72. O euro também se desvalorizou, caindo 1,08% e fechando a R$ 4,25.
  • A Defesa Civil de Minas Gerais atualizou na noite desta terça-feira, dia 29, os números de vítimas do desastre de Brumadinho. O órgão informou que são 84 mortes confirmadas e 276 pessoas desaparecidas após o rompimento de uma barragem da mineradora Vale em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, na última sexta. 42 vítimas já foram identificadas Três vítimas fatais foram retiradas de ônibus encontrado e duas que estavam no refeitório da Vale, onde muitos funcionários almoçavam no dia da tragédia. Segundo o porta-voz dos bombeiros, tenente Pedro Aihara, essa indicação é muito significativa para a continuidade das buscas.
  • Muito provavelmente o PPS trocará de nome. Passará a se chamar CIDADANIA 23. Na próxima quarta feira haverá uma reunião da executiva nacional para decidir sobre a mudança do nome. O nome PPS deverá deixar de existir para aglutinar nomes insatisfeitos com outras legendas.

A bolsa de São Paulo fechou a semana a 93.658 pontos

O real é a moeda que mais se valoriza no mundo em 2019. Ao todo, a moeda brasileira já acumula uma elevação de 4,3% ante o dólar. Na sequência do real, as moedas que mais se fortaleceram foram o rublo, da Rússia (3,9%), e o rand, da África do Sul (3,6%), segundo levantamento da agência de classificação de risco Austin Rating. De modo geral, em 2019, o Brasil tem sido visto com bons olhos pelo mercado financeiro.

A bolsa de São Paulo fechou a semana a 93.658 pontos. Os bons números são explicados, segundo a maioria dos analistas, por fatores que ocorrem ao redor do mundo e também por medidas adotadas no próprio Brasil. Internacionalmente, há uma redução nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China e, internamente, existe uma boa expectativa com a agenda econômica do governo Jair Bolsonaro.

Isso porque o mercado financeiro vê com bons olhos as medidas anunciadas pelo novo presidente. Uma delas é a proposta de reforma da Previdência, que deve ser enviada ao Congresso Nacional já no mês de fevereiro. Como a medida é considerada fundamental para que o Brasil volte a equilibrar as contas públicas, o mercado reage positivamente à sinalização de que a proposta pode ser aprovada.

Reportagem, João Paulo Machado

abr 25
quinta-feira
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