08
set

Sem pena…

Postado às 8:20 Hs

GOVERNO AVALIA AUMENTAR IMPOSTOS QUE NÃO PRECISAM PASSAR PELO CONGRESSO

Diante da dificuldade de fechar as contas de 2016 sem a recriação da CPMF, a área econômica já admite a possibilidade de recorrer à elevação das alíquotas de tributos que não precisam de aprovação do Congresso Nacional, como Cide, IPI e IOF, para tentar reduzir o rombo no Orçamento da União.

Esses tributos dependem apenas da “caneta” da presidente da República e são utilizados como instrumento regulatório de política econômica para enfrentar determinadas situações conjunturais da economia. Não há necessidade de aprovação de mudança legal pelos deputados e senadores. As mudanças na alíquota podem ser feitas por meio de decreto presidencial.

Há consenso no governo sobre a necessidade de elevação da carga tributária. Caberá agora à presidente Dilma Rousseff decidir sobre o tributo com menor efeito colateral na economia ou um “mix” de alta das alíquotas de todos eles.

Os estudos mais avançados no Ministério da Fazenda são o que envolvem a alta da Cide-Combustíveis, segundo fontes. Um aumento da Cide dos atuais 22 centavos por litro para algo em torno de 60 centavos representaria uma arrecadação extra para a União de cerca de 12 bilhões de reais. Um aumento menor, para 40 centavos por litro, é outra opção em estudo. A dificuldade para o Ministério da Fazenda é calibrar a alíquota sem fazer um estrago gigantesco na inflação.

Uma fonte da equipe econômica reconheceu, no entanto, que nenhum dos tributos que podem ser elevados pela presidente tem capacidade de garantir, sozinho, uma arrecadação em torno de 64 bilhões de reais, que é tamanho do rombo que o governo precisa cobrir no Orçamento de 2016 para fechar as contas com superávit de 34,4 bilhões de reais – e, junto com o resultado previsto dos Estados e municípios, de 9,4 bilhões de reais, fechar o ano dentro da meta de 0,7% Produto Interno Bruto (PIB). (Veja)


 

Acredite: 31 de maio é o último dia de trabalho de cada brasileiro para pagar impostos municipais, estaduais e federais em 2015. O cálculo de que cada contribuinte paga ao governo o equivalente a cinco meses de salário por ano foi feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) e é uma forma de traduzir a imensa carga tributária da economia para a escala do trabalho. O instituto estima que os brasileiros dediquem 151 dias de trabalho ao ano para pagar impostos – o dobro do que era na década de 1970.

Complexa e pouco transparente, a carga tributária no Brasil atravanca negócios, reduz a competitividade dos produtos e penaliza a população de todas as faixas de renda – em especial as mais baixas, que estão mais sujeitas às intempéries econômicas e à má qualidade dos serviços públicos sustentados com o dinheiro da tributação.

Em ano de ajuste fiscal e elevação de impostos, como é o caso de 2015, o IBPT estima que a conta de dias trabalhados para o governo cresça para 157 a partir do ano que vem. Entre os impostos a serem elevados estão o Programa de Integração Social (PIS), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre os combustíveis, além do retorno da Contribuição para Intervenção no Domínio Econômico (Cide). Também foi aprovada esta semana pelo Senado uma medida provisória que eleva a tributação sobre alguns produtos importados, como cosméticos. Outra decisão diz respeito ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no crédito para pessoas físicas, cuja alíquota passa de 1,5% para 3%.

(Agência de Notícias)

A deputada Márcia Maia (PSB) entende que a redução na alíquota do ICMS sobre o querosene de aviação (QAV) vai contribuir para melhorar a situação do turismo no Rio Grande do Norte que se encontra em crise, com poucos voos para o Estado e aqueles que ainda operam, têm um alto preço.

Em pronunciamento esta tarde (30) ela pediu o apoio dos seus colegas para aprovação, até o final do período legislativo, de um Projeto de Lei, de sua autoria e do deputado Hermano Morais (PMDB) que trata da redução do percentual do imposto que hoje chega a 25%.

“Fundamental para o setor aéreo, o QAV é responsável por 40% dos custos operacionais das companhias aéreas brasileiras. Em alguns estados, como é o caso do Rio Grande do Norte, a alíquota chega 25%. Uma eventual desoneração do combustível de aviação tornaria os custos de operação mais baixos. Isso pode ser refletido tanto no custo das passagens e num consequente aumento de demanda, quanto pode permitir a manutenção de mais voos com menores ocupações”, afirmou.

A deputada exemplificou que em abril de 2013 houve uma redução de 25% para 12% na alíquota do ICMS sobre o QAV no Distrito Federal. Como consequência da medida, o aeroporto internacional de Brasília ganhou 206 novos voos.

“Nós temos consciência – continuou Márcia Maia – que a desoneração da alíquota não será a solução plena, mas oferecerá a condição para obter um incremento que, sem dúvida, poderá salvar empregos e empresas do ramo turístico”.

Ela lembrou que o Estado saiu da rota da maioria dos turistas, assim como, as oportunidades trazidas por eles. A atividade turística, que já foi próspera, hoje, no seu entendimento, amarga o esquecimento, que se reflete diretamente na qualidade dos empregos gerados e nos salários dos trabalhadores do setor.

05
jun

FIQUE SABENDO…

Postado às 9:17 Hs

 

# CÂMARA APROVA PRORROGAR POR 10 ANOS INCENTIVO FISCAL AO SETOR DE INFORMÁTICA

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (4) projeto de lei que prorroga até 2024 a redução de 80% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para as empresas de informática que “investirem em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação” . O desconto na cobrança do tributo estava previsto para terminar em 31 de dezembro deste ano. A proposta agora segue para votação pelo Senado antes de ir à sanção presidencial. O texto original, de autoria do deputado Mendonça Filho (DEM-PE), previa prorrogação até 2029, mas o relator do projeto, deputado João Maia (PR-RN), reduziu esse prazo após negociações com o governo federal, a fim de evitar vetos presidenciais. Pela versão aprovada pelo plenário, o desconto de IPI será reduzido gradativamente a partir de 2024. De 1º de janeiro de 2025 a 31 de dezembro de 2026, o desconto no IPI será de 75%. De 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2029, a redução será de 70%. A partir daí, a redução deixará de existir.

# Justiça federal aceita denúncia contra a ex-prefeita de Natal, Micarla de Souza

A ex-prefeita de Natal Micarla de Sousa, três dos seus ex-secretários, o ex-marido dela e outras 27 pessoas estão sendo processadas na Justiça Federal do Rio Grande do Norte por suposta participação em esquema de corrupção que teria ocorrido na Secretaria Municipal de Saúde, no período de 2010 a 2012. O juiz federal Walter Nunes, titular da 2ª Vara Federal, aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público Federal. A Operação Assepsia passa a tramitar no Judiciário Federal em quatro processos. O processo da Assepsia havia tramitado na 7ª Vara Criminal de Natal, mas foi remetido, no início deste ano, para Justiça Federal por envolver recursos federais. A Justiça Federal informou ontem que desde o dia 5 de fevereiro deste ano o processo foi encaminhado ao Ministério Público Federal para análise e parecer. A Operação Assepsia, que motivou a denúncia que foi acatada ontem na Justiça Federal, foi deflagrada em junho de 2012. Na ocasião, o Ministério Público Estadual prendeu seis pessoas no Rio Grande do Norte e no Rio de Janeiro, além de apreender documentos e computadores em prédios públicos e sedes de empresas nos dois Estados.

# Possibilidades

O vice-governador e pré-candidato a governador pelo PSD, Robinson Faria, só assume o Governo do Estado, se a Assembléia Legislativa aprovar o pedido de impeachment feito pelo Movimento de Combate à Corrupção (MARCCO) contra a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), antes do dia 5 de julho, data a partir da qual são vedadas aos agentes públicos o direito de nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, entre outras proibições. Comenta-se nos bastidores que não teria sentido, Robinson Faria assumir após o dia 5 de julho, já que não poderia realizar uma ampla reforma na equipe administrativa e ficaria limitado pelas proibições eleitorais impostas pela legislação. Se o impeachment for aprovado depois dessa data, fala-se que o pré-candidato a governador, Robinson Faria, renunciaria ao direito de assumir o governo no lugar de Rosalba. No entanto, se a Assembléia Legislativa for célere na aprovação do pedido de impeachment, Robinson Faria aceitará o desafio de governar, já que poderá montar sua equipe de governo. No caso de renúncia de Robinson Faria, o primeiro da lista para assumir o Governo do RN, é o presidente da Assembléia, deputado Ricardo Motta.

# Novos Municípios

Após um acordo com o Palácio do Planalto, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira o projeto de lei que estabelece regras para a criação, fusão e emancipação de municípios brasileiros. Em outubro do ano passado, matéria semelhante foi aprovada pelo Congresso Nacional, mas recebeu o veto da presidente Dilma Rousseff pelo rombo que causaria aos cofres públicos: os gastos poderiam chegar a 9 bilhões de reais por mês. Com o aval do governo, o texto foi reajustado e agora deve dificultar a formação de municípios. Por ter sofrido alterações, a matéria volta para a análise do Senado. A proposta vetada por Dilma permitia a criação de até 188 novas cidades. Com o novo texto, a quantidade não deve ser superior a 50, estima o relator do projeto, deputado Moreira Mendes (PSD-RO). O novo projeto alterou a quantidade mínima de habitantes exigida para a criação de municípios. Nas regiões Sul e Sudeste, o texto aprovado em outubro previa uma população de 12.000 habitantes – esse número subiu para 20.000. No Nordeste, a exigência passou de 8.400 para 12.000 habitantes. Já no Norte e Centro-Oeste não houve alterações: 6.000 moradores.

03
abr

Brasil uma vergonha…

Postado às 9:16 Hs

Uma imensidão de impostos pagamos diariamente e o retorno deixa muito a desejar… É FATO !

 Veja : Estudo diz que Brasil é o pior em retorno de imposto à população

 

Pela quinta vez consecutiva, o Brasil é o país que proporciona o pior retorno de valores arrecadados com tributos em qualidade de vida para a sua população. A conclusão consta de estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) que compara 30 países com maior carga tributária em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) e verifica se o que arrecadado volta aos contribuintes em serviços de qualidade.

 

Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul ocupam respectivamente as primeiras posições do ranking. O Brasil está em 30 lugar, atrás da Argentina (24) e do Uruguai (13), quando se analisa o retorno de tributos em qualidade de vida para a sociedade.

Uma dor de cabeça para muitos…

Você sabe quanto paga de tributos sobre cadernos, canetas e todos os outros produtos da famosa listinha?

O preço que o consumidor paga por alguns produtos pode até ser baixo. Mas boa parte do valor desembolsado vai para os cofres do governo. Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), a carga tributária sobre as canetas, por exemplo, é de 47,49%. Para agendas, apontadores e borrachas, o peso dos impostos é de 43,19%. Ao comprar um caderno, o consumidor paga 34,99% de tributos, de acordo com a entidade. Os dados foram levantados pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (confira a tabela completa abaixo).

 

Enquanto os impostos continuam em seus altos patamares, associações de defesa dos consumidores, como a Proteste, orientam os pais quanto ao que pode ou não pode ser cobrado na lista de material escolar. Uma forma de tentar poupar a conta bancária, evitando gastos desnecessários.

Itens de uso coletivo, como papel sulfite em grandes quantidades, copos descartáveis, papel higiênico, álcool, materiais de escritório e produtos de limpeza não podem ser cobrados na lista, segundo a Lei Federal n° 12.886/13, que entrou em vigor há pouco mais de um mês. Tais despesas devem ser consideradas nas mensalidades escolares.

Mesmo contudo isso a Educação não é despesa e sim investimento. Pois a Educação é o nosso futuro.

27
dez

Charge: É verdade…

Postado às 15:25 Hs

21
dez

Tirando o couro dos brasileiros…

Postado às 12:45 Hs

O peso dos impostos no bolso dos brasileiros atingiu 35,85% em 2012, percentual recorde. O patamar é 0,54 ponto percentual superior aos 35,31% registrados em 2011, segundo dados divulgados hoje (20) pela Receita Federal. Segundo a Receita, no período houve incremento de 2,44% na arrecadação da União, estados e municípios, o que contribuiu para o aumento da carga tributária. Além disso, os tributos que mais pesaram foram as contribuições para a Previdência Social e para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). De acordo com Othoniel Lucas, coordenador-geral de Estudos Econômico-Tributários e de Previsão e Análise de Arrecadação da Receita, a contribuição previdenciária e o FGTS, vinculados à folha de pagamento, refletem o aumento da massa salarial. Já a alta do peso do ICMS na carga tributária estaria vinculado à um crescimento da venda de bens e serviços no país.
23
set

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 15:23 Hs

  • Dois dias depois do segundo turno das eleições municipais, 15 deputados se reuniram em Brasília no apartamento de Augusto Coutinho (DEM-PE) para discutir a criação de um partido. O principal articulador da ideia, o deputado Paulinho da Força (PDT-SP), alertou todos a atuarem “na clandestinidade”. Em seguida, o advogado trabalhista Marcílio Duarte assumiu a face pública e a gestão do Solidariedade, sétimo partido que ajuda a fundar. Com esse histórico, o “fabricador” de siglas faz um diagnóstico sobre outra legenda: a ex-senadora Marina Silva “demorou demais” para criar a Rede Sustentabilidade.
  • Foi só o PSB desembarcar do governo Dilma e surgir as primeiras legendas prestando solidariedade. Quem abre a fila é o PDT do e-ministro Carlos Lupi, que também não anda nada satisfeito com a atenção dispensada pelo Partido dos Trabalhadores. Lupi já tem reunião marcada com Eduardo Campos e, entre outras coisas, deve conversar a aliança dos dois partidos pela disputa marjoritária no Distrito Federal. A contra-partida, deverá ser o possível apoio à candidatura presidencial de Campos. Aqui no Rio Grande do Norte, a união do PDT com o PSB reforça que o prefeito Carlos Eduardo – que não vai se filiar ao PMDB – deverá continuar muito afinado com a vice-prefeita Vilma de Faria.
  • Pré-candidato à Presidência da República, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), não poupa nas críticas ao governo federal, do PT, de quem se tornou um dos principais oposicionistas. O tucano avalia que é chegada a hora de encerrar “o ciclo de governo do PT e estabelecermos um novo ciclo, que reúne ética e eficiência e que impeça que as principais conquistas que nós tivemos nas últimas décadas”. Mesmo não assumindo a postura de candidato – fica apenas como pré – ele sinaliza as posições para o próximo ano. “Nós teremos algo novo a apresentar ao Brasil, nós seremos o novo nessas eleições. O velho serão aqueles que estão aí hoje, sem capacidade de reagir a esse pífio crescimento da economia, sem capacidade de conduzir os investimentos do governo, porque hoje o Brasil é um grande cemitério de obras inacabadas”, critica Aécio, que não nega a aproximação com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
  • A arrecadação de impostos e contribuições federais cobrados pela Receita Federal apresentou um aceleração em agosto, atingindo R$ 83,9 bilhões em agosto, o melhor resultado para o mês na história. O resultado mostrou uma alta real (com correção da inflação pelo IPCA) de 2,68% em relação a agosto de 2012. O secretário-adjunto da Receita Federal, Luiz Fernando Nunes, avaliou que a alta da arrecadação em agosto reflete o aumento da lucratividade das empresas, o que elevou as receitas com o IRPJ e CSLL. Segundo ele, os dados mostram um aumento forte da arrecadação desses tributos pela sistemática de estimativa mensal. O secretário destacou que está mantida a previsão de alta da arrecadação de 3% em 2013.
  • A Organização das Nações Unidas (ONU) anuncia hoje que, pela primeira vez, o registro de casos de aids no mundo teve uma queda. Em um desempenho considerado histórico, o número de novas infecções pelo HIV caiu 33% em pouco mais de uma década. Em 2001, 3,4 milhões de pessoas foram contaminadas pelo vírus e, no ano passado, a taxa caiu para 2,3 milhões. Em pelo menos 26 países, o recuo foi superior a 50%. Dados do informe da Unaids – agência da ONU de combate à doença – revelam também que houve redução de 30% na mortalidade em 2012, em relação ao pico, em 2005, quando houve 2,08 milhões de mortes. Em 2001, 1,9 milhão de pessoas morreram em decorrência da aids e, em 2012, foram 1,6 milhão.
Apesar de representar cerca de 99% dos empreendimentos e responder por 100% dos empregos gerados nos últimos cinco anos no Rio Grande do Norte, as micro pequenas empresas potiguares ainda não têm o tratamento apropriado quando se trata de impostos. Uma empresa potiguar incluída no Simples Nacional recolhe, em média, 7% do seu faturamento em tributos. A taxa posiciona o Rio Grande do Norte na quinta posição entre os estados do Nordeste maior carga tributária e pode ser considerada alta, já que a alíquota determinada pelo Simples Nacional é de 5,2%. Essa alíquota efetiva média de 7% está acima da média nacional, que é de 6,53%. Na região, a Bahia tem a maior carga tributária e o Maranhão a menor. Em âmbito nacional, o Paraná é o melhor estado para a instalação e a operação de uma pequena empresa e o Mato Grosso o pior. Os dados fazem parte do estudo elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o SEBRAE, que classifica os estados de acordo com o tratamento tributário dados às empresas optantes pelo Simples Nacional, o regime simplificado de recolhimento de impostos.
15
jul

Charge: Estamos começando a acordar…

Postado às 23:07 Hs

13
jun

Um absurdo de impostos…

Postado às 10:05 Hs

Cálculos realizados para dimensionar o tamanho da mordida dos impostos mensalmente nos gastos de um casal sem filhos que junto receba R$ 5.500 mostram que 48% dos rendimentos vão para o governo

O executivo de Finanças Odivan Cargnin, colaborador do Movimento Brasil Eficiente(que quer apoio da população para propor uma reforma nos impostos) fez uma simulação em que o casal hipotético em questão utiliza apenas os serviços públicos de saúde, segurança e educação, paga aluguel e consome o básico em alimentação e higiene, além de produtos e limpeza.

Os “luxos” estariam na prestação do carro e pagamento de telefones fixo e celular, além dos gastos em diversão. Despesas básicas com energia elétrica, combustível, remédios e material escolar (considerando que um deles faz um curso grátis) completam o cenário.

Com isso, do salário conjunto de R$ 5.500 iniciais, desde logo o Imposto de Renda e o INSS consomem 19% da renda deixando líquidos para o casal a quantia de R$ R$ 4.446,53.Computadas todas as despesas, constata-se que a dupla gasta só com impostos R$ 2.632,17 por mês, ou seja, 48% da sua renda.

11
jun

Adiado: Coisas do Brasil…

Postado às 10:26 Hs

As multas e penalidades para os estabelecimentos comerciais que não discriminarem na nota fiscal ou em local visível os impostos embutidos no preço dos produtos e serviços só começarão a ser aplicadas daqui a um ano. A lei que estabelece as punições entrou em vigor nesta segunda (10), mas o governo decidiu ampliar o prazo até o início das sanções para que os estabelecimentos se adaptem às novas regras. Na prática, a medida vai adiar a implementação da lei. A Casa Civil informou nesta segunda que o governo enviará ao Congresso Nacional, ainda nesta semana, uma proposta, provavelmente uma medida provisória, ampliando em um ano o prazo para início da aplicação de multas. “Nesse período, o Poder Público promoverá orientações educativas a respeito do conteúdo da matéria”, diz a Casa Civil, em nota.
09
jun

FIQUE SABENDO…

Postado às 20:38 Hs

# # GP do Canadá…

Sebastian Vettel iniciou o GP do Canadá como pole position e fez uma corrida segura neste domingo, conseguindo sua 3ª vitória na temporada. Pressionado após mais um acidente, desta vez no treino oficial, Felipe Massa largou em 16º, ultrapassou Kimi Raikkonen na última volta e terminou em 8º. Fernando Alonso, em 2º, e Lewis Hamilton, completaram o pódio em Montreal. Com essa vitória, Vettel chega a 132 pontos. O tricampeão mundial liderou 64 das 70 voltas em Montreal. Hamilton liderou por apenas 6 voltas, enquanto tinha uma troca a menos em relação ao alemão da Red Bull. Os fãs de Fórmula 1 foram “abandonados” neste domingo pela Rede Globo, detentora dos direitos de transmissão. O sinal do GP do Canadá foi cortado pela emissora na 38ª volta (de 70 no total), dando lugar ao amistoso do Brasil contra a França, em Porto Alegre, no futebol. O pole Sebastian Vettel e o segundo Hamilton mantiveram suas posições na largada. Surpresa nas primeiras posições do grid, Bottas, que começou no 2º grid, foi ficando para trás, caindo para sexto logo após a largada. Massa entrou para a disputa neste domingo incomodado com a série de acidentes ocorrida em Mônaco (duas vezes) e no treino oficial no Canadá.

# # Seleção vence amistoso

Em seu último amistoso antes da Copa das Confederações, a seleção brasileira voltou a vencer uma potência do futebol. Superou a França por 3 a 0, na Arena Grêmio, em Porto Alegre. O resultado deve ajudar a aliviar a pressão. A última vez que o Brasil tinha vencido uma grande seleção, em um jogo em que os times puderam usar a força máxima, foi em 2009 quando bateu a Inglaterra por 1 a 0. Desde que Felipão voltou ao comando da equipe, o Brasil perdeu para a Inglaterra, empatou com Itália, Rússia e Chile, ganhou da Bolívia e voltou a empatar com a Inglaterra. O próximo desafio da equipe será para valer: contra o Japão, no sábado, às 16h, em Brasília, na abertura do evento que é considerado teste para a Copa do Mundo de 2014.

# # Já está valendo…

A partir de amanhã (10/06), os estabelecimentos comerciais de todo o país são obrigados a discriminar na nota fiscal ou em local visível os impostos embutidos no preço dos produtos e serviços. De acordo com a Lei 12.741, quando fizer uma compra, o consumidor tem de ser informado sobre o valor aproximado do total dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na formação dos respectivos preços de venda. Embora a lei estabeleça para esta segunda-feira a data em que a exigência entra em vigor, muitos empresas alegam que falta ainda a regulamentação da lei e dizem que, por isso, não sabem como adequar seus sistemas informatizados às novas regras. O presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas, Roque Pellizzaro Junior, foi enfático ao dizer que o setor que representa não está preparando para as mudanças. “O Ministério da Justiça tem de regulamentar a lei.

# # Na torcida por um rompimento…

Engana-se muito quem pense que a deputada federal Fátima Bezerra (PT) sairá candidata à única vaga para o Senado em 2014, de qualquer jeito. Fátima sabe que terá uma reeleição tranquila, caso deseje disputar o quarto mandato na Câmara dos Deputados. Fátima Bezerra não admite de público, mas torce por uma candidatura própria do PMDB ao Governo do Estado. Fátima sabe que o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB) terá força nas articulações em Brasília, e o Diretório Nacional do PT não vai deixar nada atrapalhar o projeto de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Candidata ao Senado, numa chapa com o PMDB, ela poderia repetir o feito de Fernando Bezerra em 1998 e Rosalba Ciarlini em 2006, que com a força do PMDB de Garibaldi e Henrique, conseguiram vencer, mesmo as pesquisas mostrando favoritismo de Carlos Alberto de Sousa e o próprio Fernando Bezerra, respectivamente.

05
jun

Charge: No Brasil é assim mesmo…

Postado às 18:14 Hs

21
mar

Um pacote de reduções…

Postado às 16:00 Hs

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, avaliou nesta quinta-feira que, em momentos de crise, o melhor estímulo é investimento na economia e investimento em infraestrutura. Para isso, de acordo com ele, o governo pretende fazer uma redução de tributos em 2013 de R$ 50 bilhões e, em 2014, de R$ 55 bilhões. “A trajetória vai continuar pelos próximos anos, de modo a tornar a economia brasileira mais competitiva”, afirmou.

Durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para tratar da unificação do ICMS interestadual, Mantega disse que o investimento do setor público vem aumentando, seja na esfera federal, estadual, municipal e também nas estatais. “Há nítido crescimento e a ideia é que esse item continue crescendo”, disse. “De qualquer forma, o grosso dos investimentos será da área privada”, continuou.

Para que os investimentos possam ser feitos é preciso melhorar a competitividade da economia brasileira, na opinião do ministro. “Havia custos financeiros, tributários, de energia, elevados e buscamos reduzir nos últimos anos”, disse. Ele citou também a redução dos juros e dos spreads. “O câmbio estava muito valorizado, e hoje não está tão valorizado”, disse, salientando que esse movimento ajuda nas exportações de produtos manufaturados.(Estadão)

Em meio a uma pré-campanha eleitoral e preocupada com a persistente alta de preços no Brasil, a presidente Dilma Rousseff fez nesta sexta-feira, 8, mais um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, desta vez para anunciar a isenção de impostos federais sobre os produtos que compõem a cesta básica. O governo federal vai abrir mão de R$ 5,5 bilhões em receitas já neste ano. Após o anúncio, o PSDB afirmou que a desoneração veio com atraso, além de refletir “a dificuldade de planejamento do PT e a resistência em reconhecer a qualidade de iniciativas alheias”. Há seis meses, a presidente vetou emenda apresentada pelos partidos de oposição que também previa a desoneração dos itens da cesta básica. Nos cálculos da equipe econômica, a medida anunciada pela presidente Dilma deve reduzir em até 0,6 ponto porcentual o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano. O Estado apurou que o corte de impostos, que seria anunciado no feriado do 1º de maio, foi antecipado justamente para contrabalançar a forte inflação registrada nos primeiros dois meses do ano.
abr 25
quinta-feira
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