31
out

Confiança do consumidor melhora…

Postado às 15:21 Hs

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) aumentou 0,5% em outubro na comparação com setembro e alcançou 107,7 pontos. “Mesmo assim, o INEC permanece abaixo da média de 113,7 pontos registrada nos primeiros cinco meses de 2013”, informa a pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 31 de outubro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Conforme a pesquisa, os brasileiros estão mais otimistas com a evolução dos preços e do emprego nos próximos seis meses. O índice de expectativa de inflação aumentou 5,5% e o índice de expectativa de desemprego cresceu 1,8% em outubro frente a setembro. O aumento dos dois indicadores revela crescimento do otimismo dos consumidores.

Feita entre 17 e 21 de outubro com 2002 pessoas em todo o país, a pesquisa mostra ainda que a população está menos otimista com a renda pessoal. O indicador de expectativa de evolução da própria renda nos próximos seis meses caiu 0,8% em relação a setembro. A avaliação sobre o endividamento também foi mais negativa. O índice de endividamento para os próximos três meses caiu 3,3% em outubro frente a setembro.

Apesar disso, os brasileiros pretendem ir às compras. O índice de compras de bens de maior valor cresceu 1% em outubro frente ao mês anterior.

31
out

Confiança do brasileiro aumentou…

Postado às 18:09 Hs

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) aumentou 2,8% em outubro na comparação com setembro e alcançou 116,4 pontos, o maior valor registrado desde janeiro de 2011. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o INEC subiu 3,1%, informa a pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 31 de outubro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). “Os brasileiros acreditam na recuperação da economia. Por isso, esperam que os preços e o desemprego não aumentem nos próximos meses”, avalia o economista da CNI Marcelo Azevedo. A maioria dos componentes do INEC confirma o aumento do otimismo em relação ao desemprego, ao endividamento e à inflação. O índice de expectativa de evolução do desemprego cresceu 9,1% em outubro na comparação com setembro e atingiu o maior valor desde março de 2011. Conforme a metodologia da pesquisa, o aumento do indicador significa que a expectativa de aumento no desemprego caiu no mês.
28
abr

Brasileiros vão às compras

Postado às 9:06 Hs

Os anúncios de queda nos juros feitos pelos bancos parecem ter se refletido na confiança do consumidor brasileiro. O Índice Nacional de Confiança do Consumidor (INEC) de abril, divulgado nesta sexta-feira, 27 de abril, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), indica que o brasileiro planeja aumentar as compras de bens de maior valor nos próximos meses.

O indicador de compras de bens de maior valor subiu 1,5% em abril, na comparação com março, e ajudou o INEC se manter estável no mês, com ligeira queda de 0,2% ante o mês anterior. As 2.002 entrevistas da pesquisa foram feitas entre os dias 12 e 16 deste mês, pouco depois do primeiro ciclo de anúncio de redução das taxas de juros pelas instituições financeiras.

“É possível deduzir que a redução dos juros tenha influenciado o indicador de compras”, explica Marcelo Azevedo, economista da CNI responsável pela pesquisa. Ele lembra que o INEC tem mostrado estabilidade desde meados do ano passado, alternando leves altas e pequenas quedas. Em abril, o INEC ficou em 113 pontos, ante 113,2 pontos em março e 112 pontos em abril do ano passado. Ao longo desse tempo, variou entre a mínima de 111,8, em junho passado, e 113,6, em janeiro deste ano. “O indicador encontrou um novo patamar, por enquanto”, afirma Azevedo.

Na edição atual, as expectativas em relação à inflação tiveram uma melhora de 0,5% ante março e de 5,9% na comparação com abril do ano passado. A expectativa quanto ao desemprego também melhorou, tendo subido 2,6% em relação ao mês anterior.

Em compensação, as expectativas quanto à renda pessoal, à situação financeira e ao endividamento pioraram. No indicador de expectativa de renda pessoal, a queda foi de 2,4% ante março, ainda que esteja melhor do que abril de 2011, com um aumento de 0,7%. Em relação à situação financeira, houve queda de 1,1% em relação a março e de 0,9% em relação a abril de 2011.

O endividamento do brasileiro aumentou. Segundo a pesquisa da CNI, houve queda de 1,7% nesse indicador (o que indica piora no endividamento) na comparação com o mês anterior, com aumento de 0,7% na comparação com abril de 2011.

29
fev

Queda na confiança do consumidor…

Postado às 17:48 Hs

A confiança do consumidor caiu em fevereiro, interrompendo uma sequência de cinco meses sem recuo, revela o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), divulgado nesta quarta-feira, 29.02, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Com 112,8 pontos, o INEC declinou 0,7% sobre janeiro e 2% em relação a fevereiro de 2011.

O economista da CNI Marcelo Azevedo afirma não ser possível afirmar que a queda no INEC configura uma tendência após cinco meses de elevações, até porque, raciocina, o declínio de 0,7% é pequeno. “Não dá para apostar nisso ainda”, completa.

O INEC é composto por seis índices – expectativas de inflação, desemprego, renda pessoal e compras de bens de maior valor para os próximos seis meses e avaliação da situação financeira e do endividamento em relação aos três meses anteriores. Todos registraram menor confiança.

O indicador que mede a perspectiva de inflação subiu 0,4%, atingindo 101,3 pontos, o que demonstra aumento da preocupação do consumidor com a trajetória dos preços. Aumentou também o temor do desemprego, cujo índice caiu 2% ante janeiro, na maior queda mensal dos componentes do INEC, e 7,6% na comparação com fevereiro de 2012. Quanto menor o índice, maior o receio do desemprego.
A expectativa da renda pessoal se reduziu 1,1% entre janeiro e fevereiro e manteve-se praticamente estável comparativamente a fevereiro do ano passado, mesmo comportamento da avaliação da situação financeira, que declinou 0,2% em fevereiro sobre o mês anterior. Essa perspectiva é melhor do que em fevereiro de 2011, sobre a qual cresceu 2,1%. O consumidor acha, em fevereiro, que estará menos endividado, pois tal indicador recuou 0,7%.. Com menos 0,5% em relação a janeiro, o consumidor tem expectativa de redução nas compras de bens de maior valor.

O INEC foi realizado de 9 a 13 de fevereiro por pesquisa do Ibope com 2.002 pessoas em todo o país.

28
jul

O otimismo aumenta…

Postado às 14:00 Hs

O otimismo do consumidor cresceu em julho na comparação com junho, após dois meses de estabilidade. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quinta-feira, 28.07, aumentou 1,3% em relação ao mês anterior, movido sobretudo pela estabilidade na inflação.

“O crescimento do índice em julho foi causado principalmente pela redução da preocupação dos consumidores com o aumento da inflação”, explica o economista da CNI Marcelo Azevedo.

Mesmo mais otimistas em relação à inflação, cujo indicador no INEC cresceu 8,2% em julho ante junho, os consumidores continuam preocupados com o aumento dos preços. Em julho, 61% dos entrevistados responderam acreditar que haverá aumento inflacionário, enquanto em junho esse percentual era de 69%.

No período, também houve aumento da preocupação dos consumidores com o desemprego e redução nas expectativas sobre compras de bens de maior valor. Já os indicadores de renda pessoal, de situação financeira e de endividamento no INEC registraram crescimento acima de 1%.

A preocupação ainda elevada dos brasileiros com a trajetória inflacionária fez com que o INEC em julho caísse 3% em comparação ao mesmo mês do ano passado, a maior queda no índice em 12 meses. O recuo frente a julho de 2010 ocorreu em todos os seis componentes do índice: expectativas sobre a trajetória da inflação, o desemprego, a renda pessoal, a situação financeira, o endividamento e as compras de bens de maior valor.

O pessimismo foi maior em relação à inflação, cujo indicador recuou 8,6% na comparação com julho de 2010, seguido da avaliação sobre o endividamento, que teve queda de 5,4% no período. De acordo com Azevedo, a queda nesses indicadores mostra que mais brasileiros acreditam que haverá continuidade no aumento da inflação e no encarecimento do crédito.

30
Maio

Dilma quer queda da inflação

Postado às 19:07 Hs

A inflação – que ultrapassou o teto da meta no acumulado anual até abril, com 6,51% – deve se manter crescente na opinião de 71% dos consumidores. A informação é do Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) de maio, divulgado nesta segunda-feira, 30 de maio, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). É o maior percentual apresentado pelo indicador desde setembro de 2001.

“A preocupação dos consumidores com relação à inflação está muito acima do usual”, destaca a pesquisa. O economista da CNI Marcelo Azevedo afirma que o aumento dos alugueis, dos alimentos e dos combustíveis, itens altamente sensíveis ao bolso do consumidor, tem influenciado o pessimismo sobre a trajetória da inflação.

Apesar da preocupação dos consumidores com o comportamento da inflação, o INEC se manteve estável em maio, interrompendo uma trajetória de seis meses consecutivos de queda.

Composto por seis indicadores – além da perspectiva da inflação, integram o INEC as expectativas sobre desemprego, situação financeira, endividamento, evolução da renda pessoal e de compras de bens de maior valor – o índice registrou 112,1 pontos, 0,1% mais na comparação com abril. O INEC está, contudo, 2,2% abaixo do registrado em maio de 2010.

Os brasileiros acreditam no crescimento da oferta de empregos. O índice de expectativa de evolução do desemprego registrou 132,1 pontos em maio, um aumento de 2,1% ante abril e de 1% na comparação com maio de 2010, demonstrando que o consumidor está otimista sobre a disponibilidade de vagas no mercado de trabalho.

Os consumidores estão igualmente otimistas em relação aos salários. O índice de expectativa de crescimento da renda pessoal aumentou 1,1% sobre abril e está 0,4% acima do registrado em maio de 2010.

Já os indicadores de situação financeira e endividamento recuaram 0,9% em maio na comparação com o mês anterior, ficando ambos abaixo do assinalado em maio de 2010. A expectativa de compras de bens de maior valor continuou praticamente estável, recuando apenas 0,1% sobre abril e 0,3% na comparação com maio de 2010.

O INEC ouviu 2.002 pessoas em todo o país de 12 a 16 de maio.

05
abr

Otimismo em baixa…

Postado às 7:16 Hs

Os consumidores brasileiros estão menos otimistas, revela o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), divulgado nesta segunda-feira, 4 de abril, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador recuou 0,5% em março na comparação com fevereiro. Foi a quinta queda consecutiva e o INEC acumula retração de 5,1% desde outubro de 2010.

Um dos motivos para a queda do INEC em março foi a elevação do número de brasileiros que acreditam no aumento do desemprego. Em março, 39% dos consumidores apostavam que o desemprego aumentaria. Em fevereiro, 35% dos entrevistados apostavam no crescimento do desemprego. Isso fez com que o índice de expectativa do desemprego recuasse 3,3% em março na comparação com fevereiro.

Mesmo assim, o indicador de março de 2011 ficou 3,3% acima do observado no mesmo mês de 2010. Segundo o analista de Políticas e Indústria da CNI, Marcelo Azevedo, isso é resultado do crescimento do mercado de trabalho ao longo de 2010.

Os brasileiros também estão mais pessimistas em relação à situação financeira, ao endividamento e às compras de maior valor. O índice da situação financeira recuou 1,5% em março deste ano em relação a fevereiro, e caiu 5,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. O índice de endividamento diminuiu 0,3% em março de 2011 diante de fevereiro, e 2,1% ante março de 2010.

Ao mesmo tempo em que a situação financeira piorou, o índice de expectativa de renda pessoal subiu 1,9% em março na comparação com fevereiro. Azevedo explica que o indicador de situação financeira é um retrato do quadro financeiro atual dos brasileiros enquanto o índice de expectativa da renda pessoal reflete as perspectivas deles para os próximos seis meses. “Isso mostra que os brasileiros acreditam que vão melhorar sua condição financeira nos próximos meses”, detalha o economista.

A pesquisa mostrou que o otimismo do brasileiro em relação à inflação subiu 1,5% em março deste ano frente a fevereiro. Apesar da melhora, o índice encontra-se 3,7% abaixo do registrado em março de 2010. “Por mais que o otimismo quanto à inflação tenha melhorado em março, o brasileiro ainda não está confiante no controle dos preços”, avalia Azevedo.

mar 28
quinta-feira
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