FOTO: ALEX RÉGIS

A queda no preço da gasolina ajudou a deter a inflação oficial no País em outubro, apesar das pressões dos reajustes das passagens aéreas e dos alimentos. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de uma alta de 0,26% em setembro para 0,24% no mês passado, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta, 10.

A taxa acumulada em 12 meses também arrefeceu, após três meses consecutivos de aceleração: passou de 5,19% em setembro para 4 82% no último mês, próxima do teto da meta de inflação para este ano perseguida pelo Banco Central – o índice é de 3,25%, com teto de tolerância de 4,75%.

Em outubro, houve maior disseminação de aumentos de preços entre os itens pesquisados, incluindo os alimentos, que ficaram mais caros após quatro meses de reduções (mais informações nesta página). No entanto, a inflação foi bastante concentrada no reajuste de 23,70% das passagens aéreas, responsável por praticamente 60% de todo o IPCA do mês (0,14 ponto porcentual).

“Essa alta pode estar relacionada a alguns fatores, como aumento no preço do combustível, o querosene de aviação, e também a proximidade de feriados e férias de fim de ano”, disse André Almeida, gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do IBGE.

Por outro lado, a queda de 1,53% na gasolina ajudou a segurar a inflação no mês, retirando 0,08 ponto porcentual do IPCA. Os combustíveis ficaram, na média, 1,39% mais baratos em outubro. Além da gasolina, recuaram também o gás veicular (-1,23%) e o etanol (-0,96%). Já o óleo diesel teve alta de 0,33%.

Estadão

A inflação acumulada do Brasil, de janeiro a julho, foi de 2,99%. O percentual é o 9º maior entre os países que integram o G20. As maiores taxas para o período são de Argentina (60,2%), Turquia (31,1%), Índia (6%) e Alemanha (3,5%).

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de janeiro a julho de 2022, a inflação acumulada foi de 4,77%. O que mostra uma desaceleração da taxa em comparação ao mesmo período do ano passado.

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) terminou 2022 com taxa anual de 5,79%. As projeções do mercado financeiro indicam que terminará este ano a 4,92%.

A Argentina, que lidera o ranking de maiores inflações acumulada do G20 até julho, também é a 1ª da lista quando se considera a taxa acumulada dos últimos 12 meses. A inflação anual do país fechou julho em 113,4%. Em seguida vem a Turquia (58,9%), a Índia (7,4%), o Reino Unido (6,8%) e a Alemanha (6,1%). O Brasil aparece em 13°, com percentual anualizado de 3,99%.

O G20 é um grupo formado pelas 19 maiores economias mundiais e a União Europeia. A 18ª Cúpula do G20 acontece neste fim de semana em Nova Délhi, capital da Índia. Com o tema “Uma Terra, Uma Família, Um Futuro”, autoridades integrantes do grupo e convidadas discutem sobre segurança alimentar e energética, dívida internacional, tecnologia e outros temas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é um dos convidados para o evento. O Brasil assumirá a presidência do G20 em 1º de dezembro de 2023.

Poder 360

O Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) decidiu manter a Selic, a taxa básica de juros da economia, no patamar atual, de 13,75% ao ano, confirmando as apostas do mercado. Na reunião anterior, em setembro, o colegiado não alterou o índice, decretando o fim do mais longo ciclo de alta de juros de sua história.

Segundo o comitê, a decisão divulgada nesta quarta-feira (26) é compatível com a tentativa de puxar a inflação para perto da meta em 2023 e em 2024. Ela reflete a incerteza de cenários e o balanço dos riscos de variação da inflação futura maior que a usual. Também permite que o objetivo de assegurar a estabilidade de preços seja atingido, e implica na diminuição de flutuações do nível da atividade econômica e no fomento do pleno emprego.

Desde a primeira alta, em março de 2021, quando a taxa de juros estava na mínima de 2%, ela subiu 11,75 pontos percentuais, o maior choque de juros desde 1999, quando, durante a crise cambial, o BC elevou a Selic em 20 pontos percentuais de uma vez só.

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Isso acontece porque os juros mais altos encarecem o crédito, reduzem a disposição para consumir e estimulam novas opções de investimento pelas famílias.

R7

Após uma sequência de 12 altas consecutivas para barrar a inflação, a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, foi mantida em 13,75% ao ano. A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária), do BC (Banco Central), foi anunciada nesta quarta-feira (21), encerrando o ciclo de aumento. Desde a primeira alta, em março de 2021, quando a Selic estava na mínima de 2%, a taxa subiu 11,75 pontos percentuais, o maior choque de juros desde 1999, quando, durante a crise cambial, o BC elevou a Selic em 20 pontos percentuais de uma vez só. A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Isso acontece porque os juros mais altos encarecem o crédito, reduzem a disposição para consumir e estimulam novas opções de investimento pelas famílias.
17
nov

Governo aumenta previsão de inflação

Postado às 13:21 Hs

O Ministério da Economia aumentou a previsão de inflação para este ano e reduziu a estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021 e em 2022. As informações constam do Boletim Macrofiscal, divulgado hoje pela Secretaria de Política Econômica.

Conforme o boletim:

  • a previsão de alta da inflação subiu de 7,9% para 9,7%;
  • a previsão de alta do PIB caiu de 5,3% para 5,1%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Para 2022, a estimativa do governo também caiu de 2,5% para 2,1%. Mesmo com a redução, as expectativas do Ministério da Economia para a economia brasileira seguem acima das previsões do mercado. Isso porque, para 2021, analistas do mercado financeiro estimam crescimento de 4,88% e, para 2022, alta de 0,93%.

Segundo a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia, o valor superior projetado para o crescimento do próximo ano, em relação às previsões do mercado financeiro, “se deve à melhora no mercado de trabalho e no investimento privado, principalmente em infraestrutura”.

Inflação

Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, o Ministério da Economia elevou a projeção de 7,9% para 9,7% em 2021. A expectativa de inflação do governo se distanciou ainda mais do centro da meta para este ano (3,75%) e também do teto (5,25%). Com isso, o governo admitiu novamente que a meta deve ser descumprida. A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic). A previsão da Secretaria de Política Econômica para a inflação está próxima da estimativa do mercado financeiro, que é de alta de 9,77% em 2021.

Para 2022, a estimativa do Ministério da Economia para a inflação subiu de 3,75% para 4,70%. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,50% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2% a 5%.

Pressionado pela alta dos preços de energia elétrica, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) — que mede a inflação oficial do país –, ficou em 0,96% em julho, maior valor para o mês desde 2002, e acima da taxa de junho, que foi de 0,53%, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (10).

Nos últimos 12 meses, o IPCA alcançou 8,99%, percentual bem acima do teto da meta de 5,25% previsto para este ano. No ano, o índice acumula alta de 4,76%.

O centro da meta de inflação estipulado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 2021 é de 3,75%, com o intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para baixo (2,25%) ou para cima (5,25%).

Energia sobe 8%; passagens aéreas, 35%

Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo instituto registraram alta no mês de julho, com destaque para habitação, que teve a maior variação (3,10%) e o maior impacto (0,48 ponto percentual) na composição do índice. Desse grupo, faz parte a energia elétrica, que saltou 7,88% em julho ante 1,95% no mês anterior, com o maior impacto individual no índice (0,35 p.p.).

Esse movimento foi levado, segundo o IBGE, pelos reajustes tarifários de 11,38% em São Paulo, de 8,97% em Curitiba e de 9,08% em uma das concessionárias de Porto Alegre. Em meio a uma das piores crises hídricas da história do país, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reajustou em  52% o valor da taxa da bandeira tarifária 2 , a mais cara, para R$ 9,49 por 100 kWh consumidos a partir de julho, o que também pressionou o resultado. a mais cara, para R$ 9,49 por 100 kWh consumidos a partir de julho, o que também pressionou o resultado.

O grupo transportes teve a segunda maior contribuição do mês (0,32 p.p.), com influência dos preços das passagens aéreas, que subiram 35,22% depois da queda 5,57% em junho, e dos combustíveis, com alta de 1,24% na comparação mensal. O destaque aí vai para a gasolina, com alta de 1,55%.

Desaceleraram ou caíram

Alimentação fora do domicílio desacelerou em relação a junho, influenciada pelo lanche (0,16%) e a refeição (0,04%), cujos preços haviam subido 0,24% e 0,85% no mês anterior, respectivamente, diz o IBGE.

Já o grupo saúde e cuidados pessoais teve queda no período (-0,65%), com a redução dos preços dos planos de saúde (-1,36% e -0,05 p.p.). “Em julho, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou um reajuste negativo de -8,19% em função da diminuição da utilização de serviços de saúde suplementar durante a pandemia”, diz o IBGE.

Inflação dos mais pobres

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos e chefiadas por assalariados, subiu 1,02% em julho, após um avanço de 0,60% em junho. Como resultado, o índice acumulou uma elevação de 5,01% no ano, de acordo com o instituto. A taxa em 12 meses ficou em 9,85%. Em julho de 2020, o INPC tinha sido de 0,44%.

Previsão de alta

As previsões do mercado financeiro para o IPCA do ano estão subindo há 18 semanas seguidas. Na última segunda-feira, subiu para 6,88%.

 

CNN

26
mar

Números

Postado às 19:14 Hs

Inflação pode ficar em 2,6% este ano, diz Banco Central

 

A inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), pode ficar em 2,6% neste ano, de acordo com o Relatório de Inflação divulgado hoje (26) pelo Banco Central (BC), em Brasília. Em 2021, a previsão é que a inflação suba para 3,2%, chegando a 3,3%, em 2022.

No relatório, o BC faz projeções considerando quatro cenários com expectativas para a taxa básica de juros, a Selic, e para o câmbio. Para essas estimativas, foram consideradas as projeções do mercado financeiro relativas aos finais de ano para a taxa Selic (3,75% ao ano, em 2020, 5,25% em 2021 e 6% em 2022), e para o câmbio (R$ 4,35, em 2020, e R$ 4,20, em 2021 e 2022).

O reajuste nos jogos de loteria teve o segundo maior impacto sobre a inflação de dezembro medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os jogos de azar aumentaram 36,99%, segundo maior impacto individual no mês, o equivalente a uma contribuição de 0,16 ponto porcentual, atrás apenas das carnes. O avanço fez o grupo Despesas Pessoais ter uma elevação de 1,74% em dezembro, uma influência de 0,19 ponto porcentual para a taxa de 1,05% do IPCA-15 do mês.

Na direção oposta, o grupo Artigos de Residência teve redução de 0,84% em dezembro, influenciada pelo recuo nos preços dos itens de TV, som e informática (-2,09%) e mobiliário (-1,16%).

07
nov

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 16:55 Hs

  • Os jornalistas Augusto Nunes e Glenn Greenwald, fundador do site The Intercept Brasil, trocaram socos durante o programa Pânico, da rádio Jovem Pan, nesta quinta-feira (7).Os dois iniciaram uma dura discussão, quando Glenn passou a chamar Nunes de covarde, que então partiu para a agressão física. “Você é um covarde, Augusto Nunes. Você é um covarde”, disse Glenn.  Nunes responde: “Se falar em covarde… Eu vou te mostrar”. Nesse momento, Augusto agride Glenn. “Eu te mostro o que é covarde. Eu te mostro quem tem coragem [inaudível]. Eu te mostro quem tem”, seguiu Nunes. Glenn, em seguida, parte para cima e tenta acertar um soco no rosto de Nunes.  Greenwald é fundador do The Intercept Brasil, site que publicado uma série de reportagens baseadas em mensagens trocadas no aplicativo Telegram por procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato e pelo ex-juiz Sergio Moro, hoje ministro da Justiça.
  • O reajuste de 16,38% para Procuradores e Defensores Públicos é aprovado nesta quinta feira (7) pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Mesmo debaixo de protestos o reajuste não foi estendido para os servidores do Estado. Vitória da governadora Fátima Bezerra.
  • Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, ficou em 0,10% em outubro, favorecido principalmente pela queda no preço da energia, segundo divulgou nesta quinta-feira (7) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o índice acumula alta de 2,60% em 9 meses. Em 12 meses, o IPCA registra avanço de 2,54%, abaixo dos 2,89% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores, ficando ainda mais distante da meta central de 4,25% definida pelo governo para o ano, o que reforça as apostas de novos cortes na taxa básica de juros, atualmente em 5% ao ano.
  • O Senado aprovou nessa quarta-feira (6), por unanimidade, a proposta de emenda à Constituição (PEC) 75/2019, que torna o crime de feminicídio imprescritível e inafiançável. O texto, que começou a ser discutido pelo Plenário na terça-feira, teve a análise facilitada após acordo entre os líderes, que permitiu a dispensa dos prazos de discussão e garantiu a votação em primeiro e segundo turno no mesmo dia. A PEC seguirá para a Câmara dos Deputados. A PEC, da senadora Rose de Freitas (Podemos-ES) determina que o feminicídio poderá ser julgado a qualquer tempo, independentemente da data em que tenha sido cometido. Pela lei brasileira, feminicídio é o homicídio cometido contra mulheres, motivado por violência doméstica ou discriminação à condição feminina. Atualmente, esse tipo de crime prescreve após 20 anos.
  • O dia foi tumultuado na Rede Globo. A emissora demitiu nesta quarta-feira, 6, mais de 100 pessoas de suas equipes de entretenimento, de áreas como produção, transporte e figurino. A emissora nega. Sobre o número exato de demitidos, a assessoria de imprensa da emissora informou que não confirma assuntos internos. Veja

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é uma prévia da inflação oficial do país, ficou em 0,09% em outubro, mesmo percentual registrado em setembro, segundo divulgou, hoje, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da menor taxa para um mês de outubro desde 1998, quando o índice foi de 0,01%.

“No ano, o IPCA-15 acumula alta de 2,69% e, em 12 meses, de 2,72%, abaixo dos 3,22% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em outubro de 2018, a taxa foi de 0,58%”, informou o IBGE. Em outubro de 2018, a taxa foi de 0,58%.

Com o resultado, a inflação em 12 meses fica ainda mais distante da meta do governo para o ano, que é de 4,25% (com intervalo de tolerância que varia de 2,75% a 5,75%), o que deve reforçar as apostas de novos cortes na taxa básica de juros (Selic), que está atualmente em 5,5% ao ano – a menor da série histórica do Banco Central. Pesquisa da Reuters com economistas estimava alta de 0,04% para o período

10
jul

Inflação pelo IPCA fica em 0,01% em junho

Postado às 12:24 Hs

A inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 0,01% em junho, após se situar em 0,13% um mês antes, conforme pesquisa divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a menor taxa desde novembro de 2018 (-0,21%). Considerando apenas meses de junho, trata-se do menor índice desde 2017 (-0,23%), quando a safra recorde brasileira derrubou intensamente os preços dos alimentos.
22
nov

Crescimento

Postado às 20:12 Hs

Governo prevê crescimento menor da economia e inflação mais alta
A equipe econômica revisou a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018, de 1,60% para 1,40%, de acordo com a nova grade de parâmetros macroeconômicos divulgada nesta quinta-feira, 22, pelo Ministério do Planejamento. No último Boletim Focus, elaborado pelo Banco Central, a projeção de mercado apontava para um crescimento de 1,36% neste ano.

Já a projeção do governo para a inflação medida pelo IPCA em 2018 passou de 4,1% para 4,3%. Na última pesquisa Focus, as estimativas dos analistas eram de um IPCA de 4,13% neste ano.

O Ministério do Planejamento também revisou a projeção para o IGP-DI de 2018, de 8,3% para 9,6%. A estimativa da pasta para a Selic média em 2018 passou de 6,46% para 6,44% ao ano. A projeção do governo para o câmbio médio em 2018 passou de R$ 3,65 para R$ 3,64. E a estimativa de alta da massa salarial nominal passou de 3,1% para 3,0% este ano.

Estadão Conteúdo

07
jul

Aumentos

Postado às 17:06 Hs

Gasolina sobe 5% em junho; energia elétrica avança 7,93%, informa IBGE. Os combustíveis pesaram no bolso das famílias em junho. Sob pressão da greve dos caminhoneiros, a gasolina ficou 5,00% mais cara nas bombas, uma contribuição de 0,22 ponto porcentual para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O etanol subiu 4,22% em junho, um impacto de 0,04 ponto porcentual no IPCA. O óleo diesel, porém, caiu 5,66% no mês, após negociação do governo com os grevistas. As passagens aéreas também ficaram mais baratas, com recuo de 2,05%.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,29% em janeiro, após avançar 0,44% um mês antes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o menor IPCA para janeiro desde a criação do Plano Real, em 1994. Em janeiro de 2017, o índice de preços havia subido 0,38%. Em 12 meses, o IPCA registrou alta de 2,86%, após marcar 2,95% nos 12 meses antecedentes.

O resultado é divulgado um dia após o Comitê de Política Monetária (Copom) cortar a taxa básica de juros para 6,75% ao ano, menor nível desde que o sistema de metas de inflação foi implementado no país.

A inflação segue, assim, abaixo do piso do objetivo do governo, de 3% neste ano — o centro da meta é de 4,5%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. O IPCA de janeiro ficou abaixo do piso das estimativas de 26 consultorias e instituições financeiras que participaram do levantamento do Valor Data, de 0,33%, com média em 0,41% e teto de 0,45%. No acumulado em 12 meses, a expectativa era que a inflação ficasse em 2,97%.

Via G1

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve variação positiva de 0,16% no mês de setembro, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em agosto, a inflação oficial do país foi de 0,19%.

No ano, o índice acumula 1,78%, bem abaixo dos 5,51% registrados em igual período do ano passado, sendo o menor acumulado em um mês de setembro desde 1998, quando a inflação ficou em 1,42%. Nos últimos doze meses, o IPCA ficou em 2,54%, resultado superior aos 2,46% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.

Categorias

A maior alta do mês foi do grupo transportes, com variação de 0,79%. Os combustíveis tiveram a maior influência, com alta de 1,91%. O litro da gasolina ficou, em média, 2,22% mais caro de agosto para setembro. Já as passagens aéreas, tiveram variação positiva de 21,90%. O grupo alimentação e bebidas recuou pelo quinto mês seguido. Em setembro, a queda foi de 0,41%, com destaque para o consumo em casa, que teve retração de 0,74%. Já a alimentação fora de casa subiu 0,18%.

No grupo habitação (-0,12%), teve destaque a conta de luz, que ficou 2,48% mais barata. Segundo o IBGE, a maior influência veio da mudança para a bandeira tarifária amarela a partir de 1º de setembro, representando uma cobrança adicional de R$ 0,02 a cada Kwh consumido. Em agosto, a bandeira vigente era a vermelha, mais cara.

Cálculo do IPCA

O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980 e abrange famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos, em 10 regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília. Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços no período de 30 de agosto a 27 de setembro (referência) com os preços ventre 1º de agosto a 29 de agosto de 2017.

INPC tem deflação

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve variação negativa de 0,02% em setembro, a menor para setembro desde 1998, quando houve queda de 0,31%. No ano, o acumulado foi de 1,24%, bem abaixo dos 6,18% em igual período do ano passado. Já nos últimos 12 meses, o índice recuou para 1,63%, ficando abaixo do 1,73% nos 12 meses imediatamente anteriores. Segundo o IBGE, as variações acumuladas no ano e em 12 meses são as menores para um mês de setembro desde o início do Plano Real.

Os analistas do mercado financeiro subiram as apostas de inflação pela segunda semana consecutiva, elevando as estimativas para o IPCA de 3,33% para 3,40% em 2017. Os dados são do Boletim Focus, do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira. As previsões para o índice oficial de inflação do país, em queda durante quase dois meses, mudaram de trajetória na última semana, após o aumento dos impostos cobrados nos combustíveis.

A meta estabelecida pelo governo para o ano é de 4,5%, podendo variar entre 3% e 6% de acordo com a tolerância. A alta de preços acumulada no ano até junho é de 3%, segundo o IBGE. Nas previsões sobre os juros, os analistas do mercado financeiro prevêem agora que a Selic encerrará 2018 em 7,75%, ante 8% na semana anterior.

Na última quarta-feira o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa básica de juros em um ponto porcentual, para 9,25%. Foi a primeira vez em quase quatro anos que a taxa de juros ficou em um dígito. A previsão de inflação para o ano que vem (4,20%), e de crescimento do PIB para 2017 (0,34%) e 2018 (2%) permanecem inalteradas, segundo o Focus.

21
jul

Aumento…

Postado às 16:20 Hs

O Comitê de Política Monetária do Banco Central decide os rumos da Selic nos dias 25 e 26 de julho.

O aumento do PIS/Cofins sobre combustíveis levou o mercado a rever as projeções para a inflação deste ano. Ontem, logo após o anúncio das medidas, economistas já estimavam um impacto de 0,51 ponto porcentual no índice de preços.

“A alta surpreendeu bastante. Esperávamos em torno de R$ 0,10 para gasolina”, diz o economista Leonardo França Costa, da Rosenberg Associados. A alíquota do PIS/Cofins para a gasolina mais que dobrará, passando dos atuais R$ 0,3816 por litro para R$ 0,7925 por litro. “Ainda assim, o cenário para inflação segue tranquilo. Mesmo se vierem outros aumentos, o IPCA ainda pode fechar abaixo do centro da meta de 4,5%”, pondera.

O economista -sênior do banco de investimentos Haitong, Flávio Serrano, alterou sua projeção do IPCA para o ano de 3,6% para 3,7% em virtude da alta da alíquota. Ele esperava um aumento de R$ 0,30 por litro da gasolina, mas a alta foi de R$ 0,41.

As informações são de O Estado de São Paulo.

07
out

Uma boa notícia…inflação cai

Postado às 10:24 Hs

DIAS MELHORES: Inflação fica em 0,08%, a menor taxa para setembro desde 1998. Na mais recente edição do Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, economistas do mercado financeiro reduziram pela terceira semana consecutiva a previsão para a inflação deste ano. A mediana das projeções é que o índice encerre 2016 em 7,23%, ainda acima da meta do governo, que é de 4,5%, com tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Em 2015, a inflação ficou em 10,67%. O BC prevê que o IPCA fique abaixo desse limite no ano que vem, segundo o relatório de inflação divulgado na semana passada — o primeiro após a troca de comando na autarquia, hoje presidida por Ilan Goldfajn. A expectativa da autoridade monetária é que o índice oficial encerre 2017 em 4,4%, mas os analistas ouvidos pelo Focus ainda não estão tão otimistas e veem a taxa em 5,07%.
mar 28
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