28
jan

* * * Quentinhas… * * *

Postado às 20:23 Hs

* * * O novo salário mínimo já começa a aumentar a circulação de dinheiro na economia em R$ 32,7 bilhões, pela estimativa do Dieese. O salário mínimo subiu para R$ 678,00, e começa a ser pago no final deste mês. A Previdência começou a pagar sexta-feira. O aumento vai ter impacto de R$ 15 bilhões na folha da Previdência Social. Segundo o Dieese, 45,5 milhões de pessoas têm seus rendimentos referenciados no salário mínimo. Com os novos recursos na economia, a arrecadação tributária sobre o consumo terá uma alta de R$ 15,9 bilhões no ano. * * *

* * * A política de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para setores da indústria, como o automotivo e o da linha branca, é temporária, disse, hoje (28), o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. O ministro disse que a diminuição nos repasses ao Fundo de Participação dos Estados (FPE) e Fundo de Participação dos Municípios (FPM) ocasionada pela desoneração será recomposta. “Isso vai acabar. Lentamente vamos retirando as reduções [do IPI]. [O FPE e o FPM] serão recompostos com as receitas temporariamente utilizadas para nossa indústria recuperar sua atividade”, afirmou Pimentel.* * *

* * * O deputado federal João Maia já recebeu as confirmações do ministro Garibaldi Filho (PMDB), da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e de mais de trinta prefeitos, que estão em Brasília, para um jantar que será realizado na noite desta terça-feira (29), na residência do presidente estadual do PR no Rio Grande do Norte.A exemplo dos anos anteriores, o republicano aproveita a presença dos prefeitos potiguares na capital Federal para recepcioná-los. Com o auxílio de sua equipe, João Maia fez questão de convidar os prefeitos, independente do partido a qual é filiado. Na lista, além de prefeitos do PR, tem prefeitos de todos os partidos e regiões do Estado.* * *

* * * Diante de milhares de prefeitos, a presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (28) que não admite discriminação com base em opção “política, religiosa ou esportiva” e prometeu um pacote de bondades de R$ 66,8 bilhões para investimentos em diferentes áreas. Ela anunciou ainda que vai promover este ano o encontro de contas de pelo menos 833 municípios, zerando a dívida previdenciária dessas cidades com prestações de até R$ 500 mil mensais a partir de março. A promessa da presidente, feita no encontro promovido pelo governo federal com os prefeitos eleitos no ano passado, é liberar os R$ 66,8 bilhões ainda no início do mandato dos novos administradores municipais. Dilma explicou que R$ 35,5 bilhões são para obras de saneamento, pavimentação e mobilidade urbana, já selecionadas no final de 2012. Os R$ 30,3 bilhões restantes serão destinados numa nova seleção para investimentos, a ser feita este ano. * * *

03
jan

Acelerando

Postado às 16:38 Hs

Quem esperava começar 2013 pagando mais por um carro novo já prevendo a volta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) vai se surpreender com o aumento adicional dos preços, que pode chegar a 1,4% e já foi repassado pelas montadoras Volkswagen, Chevrolet e Ford aos modelos 2013. O reajuste vem junto com o retorno da alíquota do imposto, que a partir deste mês passará de zero para 2% para carros 1.0, seguindo cronograma de aumento gradual anunciado pelo governo.

O consumidor vai arcar com uma conta final até 3,4% mais salgada, depois de sete meses de benefícios concedidos às fabricantes e de muitas delas, inclusive, terem alcançado recordes de vendas, caso da Fiat, que encerrou o ano com 3,634 milhões de automóveis e comerciais leves emplacados.

A montadora sediada em Betim ainda não anunciou o reajuste às concessionárias, que esperam a alta ao longo da primeira quinzena de janeiro. Seria o segundo reajuste da empresa em pouco mais de um mês. Em dezembro, a fabricante elevou os preços de alguns veículos em 1%, em média, como o Fiat500. A Volkswagen também já havia se antecipado e encareceu a linha Gol em percentual semelhante à concorrente.

A escalada de preços, porém, não é suficiente para desanimar o setor, que mantém perspectivas otimistas quanto ao desempenho das vendas em 2013.

03
jan

Os desafios de Dilma…

Postado às 10:25 Hs

A presidenta Dilma Rousseff completou metade de seu mandato com 78% de popularidade, mas começa 2013 com o desafio de conter a desaceleração da economia, pôr em prática o pacote de melhorias na infraestrutura e logística, além de ampliar o alcance dos programas sociais para tirar cerca de 6 milhões de brasileiros da extrema pobreza, informa reportagem da Agência Brasil. Em 2012, o Brasil atingiu o menor índice de desemprego da história (1,7 milhão de postos de trabalho gerados até outubro) e cerca de 4 milhões desde o começo do governo Dilma. O fortalecimento do emprego e do mercado interno deverá ser mantido como estratégia do governo para continuar a enfrentar a crise econômica em 2013. Depois do crescimento de 2,7% em 2011, a economia brasileira deve alcançar apenas 1% em 2012.
08
dez

Poderá ser mantida

Postado às 10:45 Hs

Mesmo contando com os efeitos das medidas já adotadas para fazer a economia voltar a crescer num ritmo de 4% em 2013, o governo estuda a possibilidade de manter alguns dos estímulos provisórios que deveriam ser retirados a partir de janeiro. Está em avaliação a prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de produtos da linha branca e do Reintegra, regime que devolve às empresas 3% do faturamento com exportações. Os benefícios podem, no entanto, sofrer algumas adaptações. No caso do IPI para produtos da linha branca, o governo estuda a possibilidade de tornar permanente parte da redução do imposto para alguns itens, como os chamados tanquinhos. Não está descartada a renovação do IPI para carros, segundo uma fonte da área econômica.
28
nov

Prefeituras no vermelho…

Postado às 17:56 Hs

Não é o caso de Mossoró, mas de municipios vizinhos como Tibau e Felipe Guerra são alguns exemplos entre muitos no RN.

A safra de prefeitos que saiu das urnas agora em outubro terá pela frente um horizonte não muito bom em termos de arrecadação. A situação da maioria dos municípios é de verdadeira calamidade porque no curso deste ano a receita diminuiu. A União reduziu o IPI da indústria automobilística e dos produtos da “linha branca” (geladeiras, fogões, máquinas de lavar, etc.), com graves reflexos no Fundo de Participação dos Estados e Municípios, formado pelo IPI e o Imposto de Renda.

Além disso, os atuais prefeitos foram obrigados a pagar a conta de dois reajustes decididos pelo governo federal: o do salário mínimo e o do piso salarial dos professores. A União decide em Brasília qual será o percentual desses reajustes e manda a conta para os municípios pagarem. Isso levou algumas prefeituras à falência, deixando outras sem nenhuma reserva de caixa para investir em obras de infraestrutura. É esse o quadro nebuloso que os prefeitos eleitos irão herdar a partir de janeiro.

Os que souberem fazer conta, provavelmente sobreviverão. Irão promover corte de gastos, envolvendo aluguel de veículos, servidores terceirizados, etc. Esses terão chance de preservar a popularidade intacta, ainda que não realizem grandes investimentos nos primeiros seis meses de gestão. Já os que não sabem Matemática, deverão sofrer um pouco mais. Vão entupir a máquina com afilhados políticos, correndo o risco de, seis meses depois, não terem a mínima condição de andar nas ruas.

Cabe ao novo gestor pensar melhor antes de programar carnaval e outros eventos…Pagar dívidas e colocar o funcionalismo em dia deve ser prioridade.

26
nov

OMC ataca política do IPI Reduzido

Postado às 15:41 Hs

As maiores economias do mundo atacam a manutenção da redução do IPI no setor automotivo no Brasil, os programa INOVAR do governo e temem que Brasília possa ampliar o benefício fiscal para outros setores da economia no futuro. A queixa foi levantada hoje na Organização Mundial do Comércio e envolveu mais de 30 países que questionam a legalidade da política brasileira.

A principal queixa veio da União Europeia. O bloco se diz “cada vez mais preocupado pelo uso do Brasil de taxas para proteger o setor automotivo doméstico”. Pelas regras estipuladas pelo governo, empresas com um grau de produção nacional mínimo teriam uma redução de impostos, ganhando competitividade perante o consumidor.

O tema vem preocupando parceiros comerciais. Hoje, foi a vez da UE atacar a política brasileira, acusando as regras de “favorecer os produtores domésticos”. A preocupação é de que esse sistema seja “replicado em outros setores da economia do Brasil”.

O Japão saiu ao ataque também, alertando que as medidas estão desenhadas para “proteger a indústria nacional” e são “inconsistentes” com as regras da OMC. Australia, Coreia, Canadá, EUA, Taiwan, China e Hong Kong também criticaram o Brasil pela redução do IPI.

O Itamaraty foi obrigado a se defender, alegando que as medidas visam a encorajar o desenvolvimento técnico, aumentar o padrão ambiental e elevar a qualidade dos carros no Brasil.Na avaliação do governo, as leis brasileiras estão de acordo com as regras da OMC.(Estadão)

18
nov

Com o pires na mão

Postado às 17:24 Hs

 

Uma pesquisa realizada em setembro pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostra que 2 mil prefeitos acreditam que vão terminar o ano com contas pendentes, por não haver dinheiro nos cofres. Ao todo, foram ouvidos 4.771 dos 5.564 gestores espalhados pelo País. Ou seja, 2 mil representam 43,6%. Não foram divulgados os nomes das cidades e regiões que participaram no levantamento. As informações são da FolhaPress.

Com a queda no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) – repasse de IPI e Imposto de Renda que o governo federal faz às cidades -, os prefeitos estão fazendo malabarismo para fechar as contas. Em Jaboatão dos Guararapes – no Grande Recife -, por exemplo, Elias Gomeas (PSDB) já cortou 517 cargos comissionados, além de despesas com transporte e energia.

Por causa da crise – gerada pela política de desoneração do IPI de automóveis para incentivar o consumo e geração de emprego no País -, prefeitos de Pernambuco fizeram uma “greve” na semana passada, paralisando serviços não essenciais, com administrativo e financeiro.

De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), mesmo em caso de reeleição, no fim dos mandatos, os prefeitos não podem deixar despesas a pagar e o caixa sem os recursos. Caso isso ocorra, ele pode se tornar inelegível por causa da Lei da Ficha Limpa, além de correr o risco de ser multado em 30% do salário e preso por até quarto anos.

15
nov

Facilidades…

Postado às 15:58 Hs

A presidente Dilma Rousseff editou a Medida Provisória 589 oferecendo melhores condições para que municípios e estados possam parcelar suas dívidas previdenciárias com a União. O débito soma hoje R$ 33 bilhões.

O chefe da divisão de administração de parcelamentos da Receita Federal, Frederico Igor Leite, disse que a dívida vinha crescendo com força desde 2005 e que a situação se agravou nesse ano com a perda de receita das administrações locais devido ao momento ruim da economia. O repasse de impostos recolhidos pela União, como o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ficaram abaixo do esperado devido às desonerações feitas pelo Ministério da Fazenda.

A MP 589, publicada ontem (14) no Diário Oficial da União (DOU), prevê que as administrações que aderirem ao parcelamento terão o equivalente a 2% da sua receita corrente líquida retida do valor o qual é repassado pelo governo por meio do FPE (Fundo de Participação dos Estados) e do FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

 

Propostas

 

As propostas iniciais previam percentuais maiores, mais o governo acabou cedendo aos apelos das administrações regionais.

Além disso, o parcelamento dará descontos de 60% na multa pelo atraso, de 25% dos juros e de 100% dos encargos jurídicos.

“A gente espera adesão em massa, até porque 2% (da receita corrente líquida serem retidos) é muito razoável”, disse Leite. A situação de dívida é pior nos pequenos municípios, que não têm regimes próprios de previdência. Endividados, eles não podem pegar empréstimos com o BNDES ou receber repasses voluntários do Tesouro. Além disso, a dívida pode trazer problemas jurídicos devido à Lei de Responsabilidade Fiscal. Como muitos prefeitos estão entregando a administração para novos governantes, aderir ao parcelamento é uma forma de evitar esses constrangimentos jurídicos.

12
nov

E haja cobranças…

Postado às 15:10 Hs

 

Nesta terça-feira (13), centenas de prefeitos retornarão a Brasília para dar continuidade à Mobilização Permanente. Organizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), o encontro quer buscar respostas do Governo Dilma Rousseff (PT) em relação às demandas feitas pelo movimento para o enfrentamento da crise financeira das prefeituras.

Esta data foi marcada após a entrega de um ofício à ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, durante a última mobilização no dia 10 de outubro. Este novo encontro recebe apoio das entidades estaduais e microrregionais em todo Brasil. Os dirigentes das associações convidam os gestores de cada Estado e antecipam à imprensa e aos cidadãos o motivo que os levam a se mobilizar. E é importante que os novos prefeitos também façam parte para evitar de receberem como herança dívidas dos governos atuais.

Com o argumento de que estão prestes a descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, prefeitos em final de mandato pressionam o governo Dilma Rousseff por socorro financeiro. A área federal já indicou que estuda alguma compensação aos municípios mais pobres, prejudicados pela redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), cuja arrecadação é repartida entre os entes da federação.

Segundo pesquisa da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), cerca de 2.000 prefeituras –43,6% dos entrevistados– preveem que fecharão o ano com contas pendentes, sem verba em caixa. A entidade informa que a pesquisa foi feita com 4.771 dos 5.564 prefeitos do país em setembro. Os nomes e as regiões não são revelados. A insuficiência de caixa ao final do mandato pode suscitar questionamentos dos tribunais de contas ou do Ministério Público. Com isso, os governantes podem ter as contas anuais rejeitadas e serem alvos de processos na Justiça.

 

08
nov

Ainda neste NATAL !!!

Postado às 16:38 Hs

Smartphones terão preço menor ainda neste Natal

 

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, informou que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, assinou na manhã desta quinta-feira decreto que regulamenta desonerações para investimentos em redes de telecomunicação. Segundo Bernardo, a desoneração será dada para os impostos de PIS/Cofins e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e deve ficar entre 10% e 15%. O ministro disse, ainda, que as desonerações passarão a valer a partir da sanção da presidente Dilma Rousseff, o que deve ocorrer na semana que vem.

“O impacto nesse ano vai ser bem pequeno, mas é importante o decreto sair agora para as empresas se planejarem”, afirmou. As desonerações valerão até o final de 2016, mas as empresas devem apresentar seus projetos de investimentos, que poderão ser beneficiados pelas desonerações até junho do ano que vem. “Isso quer dizer que as empresas vão adiantar seus investimentos”, concluiu.

07
nov

Vendas recordes em outubro

Postado às 17:02 Hs

A indústria de veículos brasileira encerrou outubro com produção e vendas nos melhores níveis já registrados para o mês e manteve nesta quarta-feira a expectativa de encerrar 2012 com novos recordes de vendas e produção.

O setor teve vendas de 341,6 mil veículos e produção de 318,7 mil unidades, expansões de 18,6 e 12,8 por cento sobre setembro, segundo dados da associação de montadoras, Anfavea. A entidade espera atividade aquecida nos meses de novembro e dezembro, antes do fim da redução no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) do setor.

Apesar de serem meses mais curtos, novembro terá 20 dias úteis e dezembro terá 19, ante 22 em outubro, o setor trabalha com expectativa de vendas de pelo menos 640 mil veículos no último bimestre do ano, já que a previsão de licenciamentos de 3,77 milhões a 3,8 milhões de unidades em 2012 foi mantida.

De janeiro a outubro, os emplacamentos acumulam 3,13 milhões de veículos, crescimento de 5,7 por cento sobre o mesmo período de 2011.

“Algumas montadoras estão deixando férias coletivas para janeiro e fornecedores também (…) Espero que novembro seja um mês bom. O PIB está dando sinais de melhora e a segunda quinzena (de novembro) vai ser boa”, disse o presidente da Anfavea, também presidente do grupo Fiat para a América Latina, Cledorvino Belini.

A produção acumulada de 2012 até outubro soma 2,78 milhões de veículos, volume 3,3 por cento abaixo do mesmo período de 2011, mas a entidade manteve expectativa de um crescimento de 2 por cento no fechado do ano, para 3,475 milhões de unidades.

A previsão para a produção ocorre em meio a um volume de estoques considerado normal em outubro, de 313,27 mil veículos — equivalente a 28 dias de vendas– e uma esperada corrida de consumidores às concessionárias antes do fim do desconto do IPI, concedido no fim de maio para estimular o setor.

Fonte: Reuters

05
nov

Preço em queda…

Postado às 9:53 Hs

Pelo quinto ano seguido, os preços dos automóveis novos terão deflação. A queda média prevista é de 5,8%, quase o mesmo índice projetado para a inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 5,5%. A trajetória declinante, contudo, deve ser interrompida no próximo ano. Com o fim do corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir de 1.º de janeiro, e a pressão de custos, as montadoras voltarão a reajustar preços. Por outro lado, a grande concorrência estabelecida no País com a chegada de novas marcas deve impedir o repasse integral do IPCA. No máximo, os preços dos carros novos vão subir o equivalente à metade do índice inflacionário, previsto em 5,2%. “O reajuste de 2013 não vai compensar a queda de preços observada neste ano”, prevê o economista da LCA Consultores, Fábio Romão. Pelos cálculos da consultoria, o repasse das montadoras deve ficar próximo a 2,1%. Neste ano, a deflação prevista de 5,8% é a maior já registrada para o item.
24
out

IPI reduzido é prorrogado

Postado às 18:10 Hs

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta segunda-feira, 24, a prorrogação da alíquota reduzida do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor automotivo, que venceria em 31 de outubro. Agora, o benefício irá vigorar até 31 de dezembro. O anúncio foi feito no encerramento do discurso de Dilma no “Salão do Automóvel de São Paulo, principal evento do setor na América Latina. Assim que fez o anúncio, foi muita aplaudida pela plateia composta por empresários do segmento. A presidente destacou que o Brasil terá que ser um lugar que gere cadeias produtivas sustentáveis. “Por isso, acredito que o “novo regime automotivo é fruto desse novo momento”, afirmou. Segundo ela, o Brasil seguirá importando veículos, mas não será, sobretudo, um importador. “O País não é uma montadora só e deve gerar elos de uma cadeia sustentável. Não é possível que a gente ache que não podemos gerar conhecimento na indústria (automotiva)”.
23
out

De novo…

Postado às 9:32 Hs

 

O governo deve prorrogar até o fim de dezembro a redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis, para estimular as vendas no fim do ano e ajudar a reduzir os estoques do setor, informou uma fonte da equipe econômica a jornalistas. “A área técnica trabalha com a possibilidade da prorrogação”, disse. “A decisão final será tomada em nível mais alto nos próximos dias”, acrescentou a fonte referindo-se à decisão a ser tomada até a quarta-feira da próxima semana pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Mesmo com o aumento da produção (crescimento de 1,5% em agosto frente a julho, segundo o IBGE), alguns segmentos industriais, incluindo o setor automotivo, ainda estão com excesso de estoques excessivos.

“A redução do IPI é uma medida pontual que tem funcionado bem para o setor automotivo”, comentou a fonte. A avaliação da área técnica do governo é que o estímulo ao setor automotivo beneficia um segmento amplo do setor industrial, considerando que a fabricação de veículos automotores como um todo responde por quase 20% do setor industrial. A redução do IPI para veículos foi anunciada em 21 de maio com validade até o fim de agosto. Na ocasião, foi reduzida de 7% para zero a alíquota do imposto para veículos de até mil cilindradas, de 13% para 6,5% a alíquota dos veículos entre mil e duas mil cilindradas, e de 4% para 1% para comerciais leves. No final de agosto o governo optou por manter o benefício até o próximo dia 31, quando nova decisão sobre o assunto será tomada.(Veja)

04
out

Premiados pela economia

Postado às 15:50 Hs

Foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial da União (DOU) o decreto (nº 7819) que regulamenta o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, o Inovar-Auto. O novo regime automotivo, anunciado em abril deste ano junto com as medidas de estímulo à indústria nacional, define critérios e exigências para que as montadoras possam ter a redução na tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Em abril, o governo promoveu um aumento de 30 pontos no IPI para os veículos que serão vendidos no país entre 2013 e 2017, mas as montadoras que se enquadrarem nas regras do novo programa poderão reduzir essa tributação. O decreto, que foi publicado em edição extra do DOU, diz que o Inovar-Auto “tem como objetivo apoiar o desenvolvimento tecnológico, a inovação, a segurança, a proteção do meio ambiente, a eficiência energética e a qualidade dos veículos e autopeças”

Os consumidores poderão ter economia de R$ 1.150 com gasolina, em média, por ano, caso as metas de eficiência energética sejam alcançadas por montadoras. As metas estão previstas no Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), regulamentado hoje (4) pelo governo. Para que esta redução de gastos com gasolina seja possível, os veículos vendidos a partir de 2017 terão que consumir 12% a menos do que ocorre atualmente. Para adotar este objetivo, as montadoras vão receber incentivo com redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

04
out

Compras antecipadas

Postado às 15:15 Hs

O atual ritmo de produção e de vendas de bens duráveis (eletrodomésticos, eletrônicos e móveis) sugere que parte das compras de Natal está sendo antecipada pelo consumidor. Pesquisa com 500 consumidores em São Paulo, feita pelo Provar/Fia (Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração), mostra que 56% dos entrevistados pretendem comprar bens duráveis no quarto trimestre do ano. O percentual está bem abaixo do verificado no mesmo período do ano passado (78%) e é inferior ao dos últimos três meses de 2009 (77%) –ano em que a economia brasileira encolheu 0,3%. Para Cláudio Felisoni, coordenador da pesquisa, as compras de bens duráveis estão sendo diluídas ao longo do ano, devido aos incentivos concedidos pelo governo (redução de IPI), e não devem ser concentradas no Natal.
02
out

Em queda…

Postado às 11:14 Hs

Um mês após baterem recorde histórico, as vendas de automóveis e comerciais leves caíram 31,5% em setembro, na comparação com agosto, segundo divulgou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) nesta segunda-feira (1º). Foram emplacados no mês passado 277.614 carros. Em agosto, de acordo com o balanço dos lojistas, foram vendidos 405.499.

O recuo acontece porque em agosto houve uma “corrida” às concessionárias porque o prazo para o desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) terminaria no dia 31 daquele mês. Mas, dois antes antes, o governo federal anunciou a prorrogação da medida para até 31 de outubro. Outro motivo apontado pela Fenabrave foi o número menor de dias úteis em setembro, 19, contra 23 em agosto.

 

Considerando ainda a venda de caminhões e ônibus, o número de veículos emplacados em setembro caiu 31,4% sobre o mês anterior. Foram comercializadas 288.118 unidades contra 420.086 em agosto, período onde também foi batido recorde histórico para vendas de veículos.

A média de vendas diárias, em setembro, também foi menor que a registrada em agosto. Foram 17,6 mil unidades contra 14,6 mil em setembro, considerando apenas os dias úteis.

Na comparação anual, os emplacamentos caíram 7,55% sobre setembro de 2011. O segmento de carros registrou baixa de 5,4%. No acumulado do ano, com 2.789.199 veículos vendidos, houve alta de 4% sobre os nove primeiros meses de 2011. Especificamente para automóveis e comerciais leves, o aumento nas vendas em 1 ano foi de 6%.(G1)

18
set

Mais incentivos…

Postado às 15:02 Hs

A presidente Dilma Rousseff sancionou no Diário Oficial da União desta terça-feira lei que cria incentivos à inovação tecnológica e de adensamento da cadeia produtiva de veículos e que ainda institui programas de apoio à instalação de redes de banda larga e restabelece projeto de inclusão digital em escolas da rede pública do país. A lei faz parte do Plano Brasil Maior, anunciado pelo governo mais cedo neste ano, que estabeleceu estímulos à economia nacional por meio de incentivos tributários e de desoneração da folha de pagamento em meio a um cenário de crise no exterior e de fraco crescimento do Produto Interno Bruto nacional.
mar 29
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