10
jan

Divulgada foto oficial de Jair Bolsonaro

Postado às 13:23 Hs

Jair Bolsonaro (PSL) divulgou nesta quinta-feira (10) a foto oficial dele como 38º presidente do Brasil em seu perfil no Instagram. Em seguida, a imagem foi publicada no canal oficial de imagens do governo federal. O retrato foi tirado pelo fotógrafo da Presidência, Alan Santos, por volta das 8h30 da última segunda-feira (7), no Palácio da Alvorada, antes de o presidente seguir para o Planalto.

Ao contrário de seu antecessor, Michel Temer (MDB), e seguindo a convenção estipulada por outros ex-presidentes, Bolsonaro optou por vestir a faixa presidencial na foto. Ele escolheu usar um terno azul-marinho com gravata na mesma cor – o mesmo usado na posse, em 1º de janeiro. Na lapela do paletó, Bolsonaro usa também um broche no formato de uma bandeira do Brasil. Como detalhe, há uma costura em verde e amarelo. Ao fundo, há uma bandeira do Brasil desfocada hasteada. Não é possível ver a ambientação do cenário, mas, segundo a reportagem apurou, a foto foi tirada em um dos salões do térreo do Alvorada.

A foto deverá constar em gabinetes da administração pública e ser incluída na galeria dos presidentes localizada no térreo do Palácio do Planalto. Enquanto o retrato do presidente em exercício é colorido, os dos demais são em preto e branco. Além da foto oficial, outras imagens de Bolsonaro foram registradas no dia pelo fotógrafo Alan Santos. Algumas, inclusive, sem a faixa presidencial.

Fonte: Bol Notícias

03
jan

Proposta

Postado às 22:14 Hs

O presidente Jair Bolsonaro disse que a proposta de reforma da Previdência em discussão no governo prevê a idade mínima de 62 anos para os homens e 57 anos para as mulheres com aumento gradativo. Segundo Bolsonaro, seria mais um ano a partir da promulgação e outro em 2022, mas com diferenças de idade mínima de acordo com a categoria profissional e a expectativa de vida. Segundo Bolsonaro, o futuro presidente avaliaria a necessidade de novos ajustes no sistema previdenciário. “Quando você coloca tudo de uma vez só no pacote, você pode errar, e nós não queremos errar”, disse em entrevista ao SBT, a primeira após ter tomado posse. O presidente indicou que as medidas visam principalmente a previdência dos servidores públicos.
Em seu primeiro documento oficial, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) fez um alerta para seus ministros sobre eventuais riscos de suas ações na administração pública, como polêmicas em nomeações, falta de coordenação e excesso de burocracia como obstáculo. No capítulo “ações prioritárias”, a cartilha estabelece um cronograma para o início do mandato até os cem primeiros dias, com um passo a passo do que deve ser feito a cada período (10 dias, 30 dias, 60 dias). Para cada um dos 17 quadros apresentados, o gabinete de transição atenta para um risco específico. No caso de nomeações de cargos-chave, o texto explica que há uma análise da vida pregressa do indicado, iniciada na Casa Civil, e uma avaliação da adequação à lei de conflito de interesses. A cartilha lembra, no entanto, que “o sistema de revisão não previne totalmente nomeações polêmicas que podem posteriormente ser questionadas e causar desgastes”.
A posse de Jair Bolsonaro (PSL), no dia 1º de janeiro, terá o maior esquema de segurança da história do evento. O atentado sofrido pelo então candidato, em setembro, e as denúncias de ameaças feitas contra ele após a eleição aumentaram a preocupação dos que participam do planejamento, que vem sendo discutido há semanas em grupos que reúnem a equipe do atual presidente, Michel Temer (MDB), e a de transição. Doze mil agentes trabalharão na operação. O maior esquema de segurança para uma posse presidencial montado até hoje foi o empregado quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumiu o cargo pela primeira vez, em 2003, com 8,2 mil homens das forças de segurança. Na última cerimônia do tipo, em 1º de janeiro 2015, dia em que Dilma Rousseff (PT) deu início ao seu segundo mandato, foram 4 mil.
Terminou sem qualquer tipo de acordo a última rodada de negociações entre o Mercosul e a União Europeia. Na ausência de uma aproximação das posições entre os dois blocos, um eventual acordo fica adiado para 2019 e caberá ao governo de Jair Bolsonaro (PSL) tomar uma decisão sobre o destino do processo. O fracasso na negociação frustrou a esperança do governo de Michel Temer de deixar o país com um tratado de dimensões importantes. Em 2017, o pacote esteve próximo de ser fechado, depois de 18 anos de negociações. Mas o Mercosul considerou que a UE não fez qualquer gesto significativo para abrir seu mercado
15
dez

* * * Quentinhas … * * *

Postado às 12:13 Hs

* * * Embora se recuse a fazer nomeações indicadas pelos partidos em Brasilia, o presidente  eleito Jair Bolsonaro (PSL) deverá fazer o jogo político com os cargos nos Estados, para garantir a maioria da Câmara e do Senado. Caso não faça, com certeza os aliados serão pelo menos chamados para sugerir nomes. Dificilmente, o PSL terá quadros para todas as áreas. * * *

* * * Caso João de Deus não se entregue até as 14 horas deste sábado, a Polícia Civil de Goiás passará a considerá-lo foragido da Justiça. A informação foi dada ao GLOBO às 21h40m desta sexta-feira pelo delegado geral da Polícia Civil de Goiás, André Fernandes.  A partir das 14 horas de amanhã (sábado), caso ele não se entregue, vamos considerar que está havendo uma manobra da defesa. Continuamos atrás dele, inclusive com troca de turno de policias durante a madrugada. Mais de 20 endereços ligados a João de Deus já foram alvo de buscas da Polícia Civil em Abadiânia, onde fica o centro espiritual comandado pelo médium, e em outras localidades no interior do estado. A prisão de João de Deus foi decretada pela Justiça na manhã desta sexta-feira. * * *

* * * O presidente diplomado Jair Bolsonaro absorveu os atuais deputados Rogério Marinho e Antônio Jácome, dois dos principais nomes da política potiguar, e garantiu a ambos cargos no alto escalão do Executivo. Ambos foram derrotados nas urnas deste ano. Rogério Marinho assumirá a Secretaria Especial de Previdência e Emprego, cujo nome ainda está sendo definido. Antônio Jácome será secretário-executivo no Ministério das Mulheres, Família e Direitos Humanos.  Coisas da política, se ganha e se perde.* * *

O deputado federal Antônio Jácome (Podemos), que perdeu a eleição passada para o Senado Federal, aceitou o convite para integrar o Ministério das Mulheres, Família e Direitos Humanos, no governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).

Segundo a assessoria de comunicação do deputado, o cargo que ele assumirá é o de secretário-executivo, convite este recebido “com muita satisfação”. Antônio Jácome tem experiência na pasta e aprovou a indicação da futura ministra, a advogada e pastora Damares Alves.

No governo Bolsonaro, Ministério das Mulheres, Família e Direitos Humanos irá abrigar a Fundação Nacional do Índio (Funai), que atualmente pertence ao Ministério da Justiça.

13
dez

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 19:31 Hs

  • A Polícia Federal cumpre, no bairro do Maracanã, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (13/12) um mandado de busca e apreensão expedido pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. O alvo é suspeito de fazer postagens que incitaram a subversão da ordem política fomentando a morte do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). O investigado, um homem de 23 anos, teria, ainda, proferido xingamento ao então candidato a vice-presidente da República, General Hamilton Mourão. A diligência tem como objetivo identificar outras pessoas que eventualmente estejam envolvidas na prática, bem como materializar outras condutas criminosas do investigado. A pena do crime citado prevista na  é de reclusão, de um a quatro anos.
  • A procuradora-geral da República, Raquel Dodge denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o senador José Agripino (DEM-RN) pelos crimes de associação criminosa e peculato. Ele é acusado de manter por sete anos em seu gabinete um funcionário fantasma.Investigações revelaram que Victor Neves Wanderley repassava a remuneração recebida do Senado a Raimundo Alves Maia Júnior, que era quem prestava serviços ao senador. Raimundo era servidor da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte e por isso não poderia assumir função no Senado. A Procuradoria-Geral da República (PGR) estima que foram desviados da União quase R$ 600 mil. As investigações também revelaram que o funcionário fantasma era, na verdade, gerente de uma farmácia localizada em Natal e que ele nunca esteve em Brasília, onde fica o gabinete do senador.
  • A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou na terça-feira (11) que registrou 254,8 mil reclamações de usuários de serviços no mês de outubro. O número representa uma redução de 7,5% em relação ao mesmo mês de 2017, com menos 20,6 mil queixas. De acordo com a agência, as queixas mais frequentes dizem respeito ao serviço de cobrança, seguido de qualidade e promoções.
  • Eleita para governar o Rio Grande do Norte a partir de 01 de janeiro de 2019, a senadora petista Fátima Bezerra (PT) se despediu ontem (12) do Senado Federal.
  • A escolha do deputado federal Rogério Marinho (PSDB) para comandar a Secretaria de Previdência e do Emprego recebeu muitos elogios da bancada tucana na Câmara. Com a escolha do tucano, Bolsonaro contemplou o PSDB, o RN e o mercado.
  • No Rio Grande do Norte oito municípios foram avaliados na Escala Brasil Transparente (EBT) que avalia a transparência dos estados e municípios brasileiros, incluindo a capital. Dentre elas, a cidade de Assu foi a que obteve a melhor nota: 6,36. Em seguida vem Natal com 5,59; Mossoró, 5,32; Caicó, 5,23; Parnamirim, 5; Macaíba, 4,44; São Gonçalo do Amarante, 4,26; e Ceará-Mirim, 3,86., incluindo a capital.
O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiu mudar a estrutura interna de sua pasta. Em vez de 6 agora serão 7 as Secretarias Especiais. O novo cargo será chamado Secretaria Especial de Previdência e Emprego(ou Trabalho; o nome ainda está sendo definido). O titular escolhido por Paulo Guedes é o deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN). Será mais 1 tucano no alto escalão econômico do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Mansueto Almeida é próximo do PSDB e ficará em 2019 na Secretaria do Tesouro, função que já ocupa neste momento. O Poder360 apurou que outros tucanos podem ser nomeados para cargos relevantes na administração bolsonarista.
02
dez

Semana em Brasília…

Postado às 18:55 Hs

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) receberá nesta semana mais de 100 parlamentares de quatro partidos para reuniões no gabinete do governo de transição, em Brasília, segundo informou a agenda divulgada pela assessoria. As conversas com integrantes das bancadas de MDB, PRB, PR e PSDB foram intermediadas pelo futuro ministro da Casa Civil, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), coordenador da transição. Até agora, Bolsonaro vinha priorizando as negociações políticas com bancadas temáticas do Congresso para a formação do ministério. Na Agricultura, por exemplo, a ministra será a deputada Tereza Cristina (DEM-MS), indicada pela bancada ruralista. A escolha do futuro ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, teve influência da bancada evangélica. As conversas com integrantes das bancadas dos partidos têm por objetivo assegurar maioria parlamentar no Congresso e tentar garantir a aprovação de projetos cujo teor transcende interesses específicos das bancadas temáticas, como a reforma da Previdência, por exemplo. Onyx Lorenzoni, que deve ficar responsável pela articulação política, prevê que a base governista na Câmara terá 350 dos 513 deputados.
21
nov

Fátima em Brasília…

Postado às 10:42 Hs

A governadora eleita Fátima Bezerra (PT) participa hoje (21), em Brasília, do encontro com os governadores do Nordeste. Eles vão debater detalhadamente a pauta da região e definir uma agenda única que será levada ao encontro com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) no próximo dia 12 de dezembro.

Os governadores do Nordeste, incluindo os atuais e os eleitos, se reúnem nesta quarta-feira (21), em Brasília, para ajustar as propostas apresentadas ao presidente eleito, Jair Bolsonaro. O governador reeleito do Piauí, Wellington Dias (PT), deve liderar o grupo no encontro.

Os nove estados da região serão governados pelo PT, PCdoB e PSB. Os governadores querem atuar em bloco e garantir apoio para todos.

Jair Bolsonaro é implacável mandou o juiz Sérgio Moro representá-lo na reunião prevista para hoje, quarta feira (21), em Brasília (DF) com os governadores petistas do Nordeste.

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), anunciou o deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) como futuro ministro da Saúde. Este é o 10ª nome anunciado para o próximo governo e o terceiro ministro do Democratas.  “Estamos aqui como soldados para gente saber qual o melhor caminho para enfrentar a batalha”, disse pouco depois de ter sido confirmado ministro da Saúde.

O nome de Mandetta foi defendido por grupos próximos a Bolsonaro, como o futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e o governador eleito de Goiás, Ronaldo Caiado. A coluna Painel, da Folha, já havia adiantado que Mandetta poderia ser anunciado nesta terça (20) como novo ministro de Bolsonaro.

O nome de Mandetta foi anunciado por Bolsonaro em reunião com a bancada da saúde em Brasília. Logo depois, ele publicou a escolha em suas redes sociais. “Com o apoio da grande maioria dos profissionais de saúde do Brasil, anuncio como futuro Ministro da Saúde, o Doutor Luiz Henrique Mandetta”, escreveu.

DESAFIOS
Mandetta terá muitos desafios a enfrentar na gestão da saúde no Brasil. Área apontada em pesquisas como uma das principais preocupações da população, a saúde vive um paradoxo.

Em 30 anos, o SUS (Sistema Único de Saúde) consolidou-se como o maior sistema de saúde gratuito do mundo, atendendo a quase 75% da população do país.

A oferta de serviços, porém, é desafiada por um quadro crônico de subfinanciamento, que pode piorar nos próximos anos. Ao mesmo tempo, diante de uma projeção de aumento nos gastos, o sistema desperdiça recursos por conta da ineficiência. E quem sofre é a população que enfrenta filas, tem dificuldade de acesso a especialistas, passa longo tempo à espera por cirurgias eletivas e encontra emergências superlotadas.

 

 

A menos de 45 dias da posse, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), não tem nem mil nomes para assumir os 11.550 cargos de direção e assessoramentos superiores (DAS) — aqueles que podem ser ocupados por não concursados no poder Executivo, em autarquias e fundações federais.

O cálculo é de integrantes da cúpula do futuro governo . A situação deve abrir caminho para a manutenção de comissionados nomeados no governo Temer e para a promoção de funcionários de carreira.

Desde a campanha, o presidente eleito tem afirmado que, para enxugar a máquina pública, além de cortar ministérios, vai diminuir o pessoal na administração federal. Na semana passada, sinalizou que quer cortar “no mínimo 30%” dos cargos políticos nos ministérios.

Mesmo que o corte de 30% aconteça, o presidente eleito terá que preencher cerca de oito mil vagas; ainda não há nomes, portanto, para mais de 87% delas.

 O Globo

O economista Roberto Castello Branco foi convidado pela equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para presidir a Petrobras. Ex-diretor do Banco Central e da Vale, ele é professor da FGV. A informação sobre o convite foi divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada na manhã desta segunda-feira (19) pela assessoria de imprensa do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes.

Em nota, Guedes informa que recomendou a Bolsonaro a indicação de Castello Branco, que aceitou o convite. O atual presidente da Petrobras, Ivan Monteiro, permanece no comando da estatal até a nomeação do novo presidente.

Castello Branco tem pós-doutorado pela Universidade de Chicago. Entre 2015 e 2016, durante o governo Dilma Rousseff, foi membro do conselho de administração da Petrobras. Atualmente é diretor no Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento Econômico da Fundação Getúlio Vargas.

No fim de outubro, a Folha de S.Paulo informou que Castello Branco era o mais cotado para assumir a presidência da Petrobras. A definição do nome chegou a ter uma disputa entre autoridades do futuro governo. Enquanto Guedes defendia a indicação de Castello Branco, o vice-presidente eleito, General Hamilton Mourão, demonstrava preferência por um nome da área militar no comando da estatal.

Castello Branco é amigo de Guedes desde a década de 1980, quando presidiu o Ibmec, rede ensino fundada pelo futuro ministro.

Fonte: Folha

Via Jussara Soares e Dimitrius Dantas – O Globo Última trincheira do PT no país, o Nordeste deverá ganhar atenção especial do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Ele pretende transformar a única região em que não saiu vencedor nas urnas em uma vitrine de seu governo a partir da retomada de obras paralisadas das administrações petistas, como a transposição do Rio São Francisco e a construção de ferrovias, como a Transnordestina. — Tenho dito que o Nordeste é o centro das atenções para mudar o Brasil — disse ao GLOBO o futuro ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general Augusto Heleno. — Na região, o primeiro grande plano é resolver o problema da falta de água — completou. Além da transposição do São Francisco, o governo vai apostar no uso da tecnologia de dessalinização de água. No planejamento traçado para a região, uma das metas é importar tecnologia israelense de retirada de sais das águas para estimular a agricultura no semiárido nordestino, uma das promessas mais repetidas durante a campanha de Bolsonaro.
13
nov

Em Brasília…

Postado às 17:52 Hs

O presidente eleito Jair Bolsonaro informou nesta terça-feira (13) que a pasta do Trabalho manterá status de ministério e não se tornará uma secretaria. Bolsonaro deu a declaração numa entrevista coletiva em Brasília, após ser questionado sobre o assunto. Na semana passada, o presidente eleito havia dito que pasta do Trabalho perderia status ministerial e seria incorporada a algum ministério. “O Trabalho vai continuar com status de ministério. Não vai ser secretaria, não”, afirmou.

Por Bernardo Caram – Folha de S.Paulo

No último ano do atual mandato, deputados e senadores armaram para o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), uma bomba fiscal de ao menos R$ 259 bilhões, mostra levantamento da Folha.

O valor refere-se ao impacto nas contas públicas, nos próximos quatro anos, causado por dez projetos aprovados ou que avançaram no Congresso em 2018. Apesar de o Orçamento estar sob regência de um teto que barra a expansão de gastos, os parlamentares aceleraram propostas que vão na direção contrária, seja com matérias de autoria do Legislativo, pressão por concessões em projetos editados pelo governo ou derrubada de vetos presidenciais.

As eleições deste ano, que vão deixar a maior parte dos atuais parlamentares sem vaga no Congresso a partir do ano que vem, não impediram a aprovação da chamada bomba fiscal. O resultado das urnas vai promover uma renovação de 51% da Câmara e de 85% das vagas disputadas no Senado.

Por Vanderson Tavares

Se o Brasil realmente cuidasse dos interesses nacionais, toda empresa “estrangeira” que viesse participar de leilão no Brasil ficaria impedida de pegar empréstimo do BNDES. Esse capital de investimento deveria vir de seu país de origem, para ser aplicado no Brasil.

Empresa estrangeira que vier comprar estatal ou poço de petróleo, terá que pagar à vista para realizar a aquisição (sem parcelamentos de décadas e dinheiro do BNDES), porque do jeito que está hoje, até eu posso comprar uma estatal ou uma praça de pedágio.

PRIVATIZAÇÃO – Somente pode ser aceita a privatização de estatais deficitárias e, como ocorria desde sua criação, o BNDES só poderá emprestar dinheiro para empresas nacionais e micro empreendedores, não sendo permitido empréstimo para investimentos/obras em outro país. Todos as operações deverão ser para projetos implantados no Brasil. Além disso, 1/4 dos juros pagos ao BNDES deve ser destinado para saúde, educação e segurança.

O governo precisa obrigar que bancos públicos a operarem com juros baixos (no máximo de 1% ao mês ou 12,7% ao ano), pois com essa medida iria forçar os bancos privados a reduzirem seus juros.

Ao mesmo tempo, é preciso extinguir as agências reguladoras (Anvisa, Anatel, ANP, entre outras), pois não oferecem benefícios à população e viraram cabides de emprego, com altíssimo índice de corrupção e alto custo de recursos públicos.

COMBUSTÍVEIS – O governo deve dar incentivos à produção de equipamentos de conversão de motores para consumo de gás (GNV), de forma a oferecer melhorias ambientais e redução de custos no abastecimento de veículos. Ao mesmo tempo, também incentivos fiscais para as usinas de álcool, para que o combustível chegue mais barato ao consumidor, com maior fiscalização dos preços cobrados nos postos de combustíveis. Macaé, por exemplo, é considerada a cidade do Petróleo, mas seus postos oferecem combustíveis a um preço absurdo.

Como essa política energética, que incluiria incentivos ao biodiesel, o consumo de petróleo cairia expressivamente e a Petrobras poderia se tornar uma grande exportadora de derivados, em função do aumento da produção do pré-sal que ocorrerá nos próximos anos, devido à exploração dos gigantescos campos já descobertos.

GARANTIA DE EMPREGO – Empresas estrangeiras operando no Brasil, deverão oferecer 85% de mão-de-obra aos brasileiros. Hoje, as empresas estrangeiras que operam na exploração do pré-sal estão trazendo mão-de-obra estrangeira e deixando trabalhadores brasileiros “qualificados” desempregados dentro do nosso país, conforme tenho presenciado, pois trabalho neste setor.

Estas são algumas singelas medidas, não tão utópicas, que em muito melhorariam nosso país, até porque são tão óbvias que causa espanto ainda não terem sido adotadas. Com o governo Bolsonaro se diz nacionalista, nossa esperança aumenta.

mar 28
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