O líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP), reafirmou ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o seu desejo de que o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) deixe a sigla. Major Olímpio também expressou vontade de continuar no partido: “Vou resistir e mostrar que estou com o presidente Bolsonaro. Eu não sairei”.

Nesta quarta-feira, 18, no ato de filiação da senadora Juíza Selma Arruda (MT) ao Podemos – após ter deixado o PSL – Major Olímpio afirmou que ela trocou de legenda “porque está do lado certo”. Sobre outros integrantes da bancada do PSL no Senado, Olímpio informou que “(a senadora) Soraya Thronicke (MS), disse que não sairá”. “O outro senador é o Flávio Bolsonaro (RJ), que eu já disse que gostaria que deixasse o partido”, afirmou o líder do PSL.

Também o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), colocou o cargo à disposição do presidente Jair Bolsonaro. Bezerra foi alvo de um mandado de busca e apreensão cumprido pela Polícia Federal na manhã da última quinta-feira, 19.

Ao avaliar a semana do PSL e da base do governo no Senado, Major Olímpio falou que foi “ruim porque perdemos a Selma”.

Estadão

Via Blog do Magno

Após reunião com parte da bancada do PSL no Congresso, o presidente nacional do partido, deputado federal eleito Luciano Bivar, anunciou, hoje, oficialmente, o lançamento da pré-candidatura do senador eleito Major Olimpio (SP) à Presidência do Senado.

Para a pré-candidatura virar candidatura de fato precisa ser registrada na Secretaria-Geral da Mesa, o que geralmente ocorre na véspera ou no dia da eleição.

“Hoje, na nossa reunião, o partido entendeu que o Major Olimpio é o nosso candidato ao Senado Federal”, disse Bivar.

Olimpio afirmou que foi convidado formalmente por Bivar durante a posse do presidente da República, Jair Bolsonaro, na terça-feira, e que tinha ficado de “amadurecer” a ideia.

O senador eleito disse que, a princípio, a ideia do PSL era integrar uma união de partidos em torno de um candidato de outra legenda. No entanto, segundo Major Olímpio, o PSL decidiu lançar uma candidatura própria.

“Até então, todos sabem que a minha articulação pelo PSL junto aos senadores era justamente na busca da união de candidaturas pré-colocadas, principalmente as candidaturas do Davi Alcolumbre [DEM-AP], do Tasso Jereissati [PSDB-CE], do Alvaro Dias [PODE-PR], do Esperidião Amin [PP-SC]. E, agora, com essa missão do partido, eu me coloco como mais uma dessas opções, prosseguindo nesse processo de agregação e de fortalecimento para termos uma candidatura sólida com chance de vitória para a Presidência do Senado”, disse o senador eleito.

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