14
dez

O Brasil vai crescer menos…

Postado às 13:55 Hs

Segundo comissão, economia brasileira crescerá 7,7%; Paraguai lidera expansão no bloco, com 9,7%.

Segundo a Cepal, economia do Brasil deve crescer 4,6% em 2011

O Brasil será o país do Mercosul que registrará menor crescimento econômico em 2010, segundo dados da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal) divulgados nesta segunda-feira.

A Cepal estima que a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro neste ano será de 7,7%. O crescimento será inferior ao de todos os outros membros do Mercosul – segundo o órgão, o Paraguai crescerá 9,7%, o Uruguai, 9%, e a Argentina, 8,4%.

Na América do Sul, o desempenho do Brasil também será inferior ao do Peru, cuja economia deve se expandir 8,6%.

Os países com maior retração econômica na América Latina em 2010 serão o Haiti (-7%), que se recupera de um terremoto devastador ocorrido janeiro, e a Venezuela (-1,6%).

Em 2011, Peru e Chile devem ter o maior crescimento econômico da América Latina, com 6%.

Os dois países são os maiores exportadores de cobre do mundo e têm acordos de livre comércio com vários países, entre eles a China.

A economia brasileira deve crescer 4,6% no ano que vem, ficando atrás do Uruguai (5%) e da Argentina (4,8%).

Os dados fazem parte do “Balanço preliminar das economias da América Latina e do Caribe 2010 e Perspectivas para 2011″.

No documento, divulgado em Santiago nesta segunda-feira, a Cepal prevê que a economia da região em conjunto crescerá 6% neste ano e 4,2% em 2011.

Os resultados previstos para 2010 estão ligados à recuperação da maioria das economias em relação à retração conjunta de 1,9% em 2009, de acordo com o organismo internacional.

Neste ano o desemprego na região deve cair para 7,6% – em 2009, a taxa era de 8,2%.

18
nov

Reunião do Mercosul

Postado às 9:48 Hs

A 40ª Cúpula de Presidentes dos Estados Partes do Mercosul e Estados Associados – chamada Cúpula Ñandeva, que na língua indígena significa “Todos Nós” – irá se reunir no dia 17 de dezembro, em Foz do Iguaçu. O evento contará com a presença do presidente Luis Inácio Lula da Silva, da presidenta eleita Dilma Roussef, do governador Orlando Pessuti e de mais 12 chefes de Estado da América do Sul.

Também participarão do evento os diretores da Itaipu Binacional, Jorge Samek, representante brasileiro, e Gustavo Codas Friedmann, do lado Paraguaio, além do secretário-chefe da Casa Civil do Paraná, Nei Caldas, e do secretário do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul), Santiago Gallo e mais 34 chanceleres.

Esta será a primeira vez que o Paraná sedia uma reunião de cúpula do Mercosul. Segundo Gallo, coordenador estadual para o evento, a escolha pelo Paraná é um reconhecimento que o Mercosul dá ao Estado por ser o único da Federação que tem uma política pública orientada ao Mercosul, desde 2003.

“Esta política é transversal e multidisciplinar porque contempla áreas como educação, cultura, ciência e tecnologia, turismo, indústria, cooperação internacional. A escolha do local por Itaipu se deu porque é o mais bem sucedido projeto de integração física da América Latina, onde Brasil e Paraguai produzem o que é mais essencial para o desenvolvimento: a energia limpa e renovável”, disse Gallo.

Antecedendo à reunião de cúpula dos presidentes do Mercosul, será realizada a Reunião da Cúpula Social do Mercosul, entre os dias 13 e 16 de dezembro, no Parque Tecnológico de Itaipu, também em Foz do Iguaçu. Este evento deve reunir cerca de mil representantes de movimentos das minorias, como negros, indígenas, mulheres e deficientes.

17
set

Vergonha do Mercosul

Postado às 20:40 Hs

O Brasil tem a maior taxa de abandono escolar no ensino médio dentre Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e Venezuela: 10%. Ou seja, 1 em cada 10 jovens acabam abandonando a escola nesta etapa, segundo a Síntese de Indicadores Sociais, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada nesta sexta-feira (17).

Apesar da taxa ter melhorado –a pesquisa anterior revelava abandono de 13,2%— dados da publicação confirmam o ensino médio como o “gargalo” da educação brasileira: dos jovens com idade ideal para estar nessa etapa — com idades de 15 a 17 anos de idade — apenas metade (50,9%) está na escola.

No ensino fundamental o abandono é menor, mas ainda assim a taxa do país foi a maior: 3,2%, o que representa uma diminuição de 1,6 pontos percentuais em relação à taxa anterior, que era de 4,8%. Dentre os países citados, as menores taxas de abandono estão, no nível fundamental, no Uruguai (0,3%); e no médio, na Venezuela (1%).

abr 18
quinta-feira
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