07
dez

Em queda…

Postado às 20:59 Hs

Nordeste é única região onde miséria caiu em 2013; Sudeste tem maior alta

A região Nordeste foi a única das cinco do Brasil que manteve o ritmo de queda dos últimos 10 anos e conseguiu reduzir o número de pessoas abaixo da linha da extrema pobreza em 2013, segundo dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Mesmo sendo a única a seguir a curva descendente desde 2003, a região ainda concentra mais da metade dos indigentes do Brasil e é a única que tem percentual de dois dígitos de pessoas vivendo abaixo da linha da extrema pobreza.

A classificação do Ipea leva em conta o número de pessoas em domicílios com renda domiciliar per capita inferior à linha de extrema pobreza. “Essa linha é uma estimativa do valor de uma cesta de alimentos com o mínimo de calorias necessárias para suprir adequadamente uma pessoa, com base em recomendações da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) e da OMS (Organização Mundial de Saúde)”, informa o Ipea.

11
jan

Crônicas & Dicas: Muito além do caviar…

Postado às 18:47 Hs

O Maranhão é o estado brasileiro com maior percentual de miseráveis, e o único onde esse índice permanece em dois dígitos: 12,9%, quase quatro vezes mais do que a média nacional, de 3,56%. Os dados são de 2012 e revelam que o estado governado por Roseana Sarney piorou de posição no ranking da pobreza extrema na última década.Em 2002, o Piauí é que detinha o maior percentual de miseráveis (22,5%), seguido por Alagoas (19,04%). O Maranhão aparecia em terceiro lugar, com 18,97%. Dez anos depois, num período em que o Brasil viu cair suas taxas de pobreza extrema, o próprio Maranhão conseguiu diminuir a proporção de miseráveis. Mas foi ultrapassado e passou a ter o maior percentual de extremamente pobres do país.
08
jul

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 12:32 Hs

  • Para a economista Sônia Rocha, do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade e especialista em programas sociais, o baixo crescimento e a inflação maior frearam a redução da pobreza, algo que não se via desde 2003, primeiro ano do governo Lula. O mercado de trabalho, diz ela, parou, com renda e emprego estagnados. Para compensar, as transferências de renda devem aumentar. Rocha se mostra cética em relação à promessa da presidente Dilma Rousseff de zerar a pobreza extrema até o fim de 2014. “Isso não existe. Esquece.” Na avaliação da economista, a onda de protestos, que teve a inflação como uma de suas bandeiras, não foi fruto da “nova classe média” que emergiu nos últimos anos, mas sim de uma camada mais “articulada” da sociedade.
  • O governo federal vai inaugurar mais três unidades do IFRN (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia) até o final do ano. Já estão sendo construídas unidades do IFRN em Canguaretama, São Paulo do Potengi e em Ceará-Mirim. O investimento estimado é de R$ 39 milhões nas obras e na aquisição de equipamentos. No próximo ano, o governo programa instalar institutos em Parelhas e Lages.
  • O Brasil paralisou as negociações com Cuba para a vinda de 6.000 médicos cubanos ao país e deve lançar nesta semana programa para atrair profissionais estrangeiros tratando Espanha e Portugal como países ‘prioritários’. Nem o Ministério da Saúde nem o Itamaraty, que havia anunciado a tratativa em maio e agora diz que ela está congelada, explicam as razões da mudança de planos. Também não dizem o porquê do tratamento ‘não prioritário’ a Cuba, já que a ilha preenche os principais requisitos do programa: médicos por habitante bem acima do recomendado pela OMS e língua próxima do português.
  • Pressionada a fazer uma reforma na equipe para garantir a governabilidade, a presidente Dilma Rousseff avisou ao PT e ao PMDB que não entregará ministérios com “porteira fechada” a nenhum partido da base aliada e disse não ter pressa para mudanças na equipe. A fórmula que permite a ocupação linear de todos os cargos de um ministério pela mesma legenda foi sugerida a Dilma como forma de compensar eventual corte de pastas, em resposta aos protestos de rua, mas ela não deu chance para a cobrança. “Se forem essas as concessões, não vou fazer. Podem tirar o cavalinho da chuva”, disse Dilma durante reunião com 22 deputados que compõem a coordenação da bancada do PT na Câmara, na sexta-feira. Inconformada com as críticas à articulação política do governo, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, fez um desabafo a um colega, logo após a reunião. “Esse pessoal critica a articulação política do governo, mas vive deixando um currículo e um pedido de cargo na minha mesa. Eu não faço esse tipo de articulação política.”
  • Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 1.509 da Mega-Sena, realizado na noite de sábado, dia 6, e o prêmio acumulou. Com isso, o concurso da próxima quarta-feira, dia 10, pagará R$ 22 milhões. Os números sorteados em Mineiros (GO) foram: 01 – 06 – 27 – 46 – 51 – 59. Apesar de nenhum bilhete ter acertado as seis dezenas, 71 apostas fizeram a quina e vão levar R$ 22.607,95. Outras 5.633 fizeram a quadra e vão levar R$ 407,08. A Mega-Sena realiza sorteios duas vezes por semana, às quartas e aos sábados. As apostas devem ser feitas até às 19h do dia do sorteio. A aposta mínima –seis números– custa R$ 2.
  • O Pleno do Tribunal de Justiça do Acre acaba de decidir pela manutenção da decisão da Juíza Thaís Khalil, que suspendeu as atividades da Telexfree no Acre e o bloqueio das contas das empresas ligadas ao grupo. O relator desembargador Samoel Evangelista indeferiu pedido de reconsideração e agravo regimental em favor da Telexfree. A desembargadora Waldirene Cordeiro acompanhou o voto relator. A desembargadora Regina Ferrari Longuinni também votou com o relator. Dessa forma, a liminar que suspendeu as atividades da Telexfree continua valendo.
  • Agradecemos a todos que marcaram presença sábado ao Arraiá do Aquarela, apesar da chuvinha, mais uma vez foi sucesso ! Obrigado a todos…
19
jan

Charge: Ninguém acredita…

Postado às 21:22 Hs

26
dez

Inclusão social até 2013

Postado às 18:30 Hs

A presidente Dilma Rousseff afirmou, nesta segunda-feira, que pretente incluir no Brasil sem Miséria todas as 800 mil famílias que preenchem os requisitos para participar do programa, mas ainda não estão cadastradas. No programa semanal de rádio “Café com a Presidenta”, ela lembrou que, até o momento, 407 mil famílias foram localizadas, 90 mil a mais do que a meta fixada para este ano. Do total de 407 mil, 235 mil já estão recebendo o benefício.

– Para identificar essas famílias, foi fundamental a chamada busca ativa, que é o nosso compromisso de ir atrás dos extremamente pobres para garantir os seus direitos. Até 2013, nós vamos, com certeza, encontrar todos que ainda não estão no Bolsa Família e dar a eles o direito e as condições para que deixem de ser extremamente pobres – disse Dilma.

Segundo a presidente, reforçaram o Bolsa Família algumas medidas como a ampliação do número máximo de benefícios de três para cinco filhos com até 15 anos, o que incluiu mais de 1,3 milhão de crianças e adolescentes no programa. A implantação do Bolsa Gestante também já beneficia 25 mil gestantes que realizam o pré-natal, e do Bolsa Nutriz, 92 mil mulheres que estão amamentando.

Dilma ressaltou ainda que a mobilização de estados e municípios contribuiu para que a meta de famílias localizadas em 2011 fosse superada. Governadores do Amapá, Espírito Santo, de Mato Grosso, do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, de Goiás, Rondônia e São Paulo assinaram um pacto com o programa Brasil sem Miséria e complementam o benefício que as famílias mais pobres recebem.

23
dez

Charge: Mudanças de hábitos…

Postado às 16:18 Hs

27
jul

Miséria na terra de Sarney

Postado às 16:18 Hs

Apesar de ter tirado cerca de 600 mil pessoas da pobreza extrema na última década, o Maranhão ainda é o Estado que tem maior parcela da população vivendo com até R$ 70 mensais. É 1,7 milhão, de acordo com o último Censo, o que representa 25% dos 6,5 milhões de maranhenses.

A pobreza é evidenciada pela infraestrutura deficiente. O esgotamento sanitário, por exemplo, cobre só 12% dos domicílios e a coleta de lixo alcança só 25% deles.

O desenvolvimento econômico do Maranhão se sustentou em atividades concentradoras de riqueza, por isso os baixos níveis de renda, avaliaram especialistas ouvidos pela Folha. As suas bases são o agronegócio (baseado na soja), a pecuária bovina e a indústria de ferro.

A atual governadora é Roseana Sarney (PMDB), filha do presidente do Senado, José Sarney (PMDB). Ela está em sua quarta gestão no Estado, que também foi governado pelo próprio Sarney de 1966 a 1971. Os governadores seguintes foram eleitos com seu apoio, à exceção de Nunes Freire (1975-1979). A maioria deles, porém, rompeu com Sarney ao longo de suas gestões, mas foram sucedidos por aliados da família do senador.

Acusado de comandar a política no Estado, Sarney afirma não ter mais influência. A atual governadora diz que está investindo em infraestrutura para desenvolver o Maranhão.

Os pesquisadores avaliam que a melhoria de renda obtida na última década deve-se, em boa parte, às políticas do governo federal, como as transferências de renda e os ganhos do salário mínimo.

A retomada do crescimento maranhense após uma estagnação na década de 90 também ajudou. O PIB estadual cresceu a altas taxas, mas a distribuição dessa riqueza é o principal gargalo.

“Nosso mercado de trabalho é muito precário, não insere a população e os rendimentos são baixos”, diz Maria Ozanira, coordenadora de grupo de pesquisa sobre pobreza na Ufma (Universidade Federal do Maranhão).

12
Maio

Miséria concentrada

Postado às 16:25 Hs


Mais de 9,6 milhões de pessoas na região Nordeste vivem hoje com renda mensal de até R$ 70, valor limite da linha da pobreza extrema traçada pelo governo federal.

Elas correspondem a 59% dos 16.267.197 de brasileiros que deverão ser atendidos pelo programa Brasil sem Miséria.

Os dados preliminares foram divulgados nesta terça-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), uma semana após o anúncio da nova linha de pobreza extrema, divulgada pela ministra Tereza Campello (Desenvolvimento Social) na semana passada.

De acordo com o IBGE, 8,5% da população do país se encontra abaixo dessa linha.

A Bahia é o Estado com maior número absoluto de beneficiários do programa. Mais de 2,4 milhões dos mais de 14 milhões de habitantes do Estado –17% do total– vivem em situação de extrema pobreza.

Também está no Nordeste o Estado com maior número relativo de futuros participantes do programa: no Maranhão, 25,7% da população total está abaixo da linha da pobreza extrema traçada pelo governo.

DESIGUALDADE

A extrema pobreza atinge 18,3% da população da região Norte e 18,1% dos habitantes da região Nordeste do Brasil. No outro extremo, os dados do IBGE mostram que apenas 2,6% dos brasileiros que vivem na região Sul vivem com até R$ 70 e, portanto, atendem os critérios do programa Brasil sem Miséria.

No Sudeste, 3,3% da população poderá se beneficiar da transferência de renda, e 3,9% dos moradores do Centro-Oeste também se encontram na mesma situação de miséria.

Em São Paulo, o Estado mais populoso do país, um milhão de pessoas poderão ter acesso ao programa, o que representa 2,6% dos 41 milhões de paulistas.

O Estado com menor porcentagem de pessoas vivendo em situação de extrema pobreza é Santa Catarina, onde apenas 1,6% dos 6,2 milhões de habitantes vivem com renda mensal de até R$ 70. Atrás dele vem o Distrito Federal, com 46 mil dos 2,5 milhões de habitantes incluídos no cálculo. (Folha)

10
Maio

Lula não conseguiu acabar…Dilma promete !!

Postado às 19:54 Hs

Mais de 9,6 milhões de pessoas na região Nordeste vivem hoje com renda mensal de até R$ 70, valor limite da linha da pobreza extrema traçada pelo governo federal.

Elas correspondem a 59% dos 16.267.197 de brasileiros que deverão ser atendidos pelo programa Brasil sem Miséria.

Os dados preliminares foram divulgados nesta terça-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), uma semana após o anúncio da nova linha de pobreza extrema, divulgada pela ministra Tereza Campello (Desenvolvimento Social) na semana passada.

De acordo com o IBGE, 8,5% da população do país se encontra abaixo dessa linha.

A Bahia é o Estado com maior número absoluto de beneficiários do programa. Mais de 2,4 milhões dos mais de 14 milhões de habitantes do Estado –17% do total– vivem em situação de extrema pobreza.

Também está no Nordeste o Estado com maior número relativo de futuros participantes do programa: no Maranhão, 25,7% da população total está abaixo da linha da pobreza extrema traçada pelo governo.

mar 28
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