10
out

Presença feminina

Postado às 11:22 Hs

12% das mulheres candidatas foram eleitas para prefeituras, diz pesquisa.

12% de mulheres foram eleitas para os cargos de prefeito em todo país no primeiro turno do pleito municipal deste ano. Pelo menos, é o que mostra uma análise feita pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nesta eleição, o percentual de mulheres que disputaram cargos eletivos ultrapassou 30%. De acordo com o tribunal, a primeira vez que isso ocorreu foi nas eleições municipais de 2012, quando partidos políticos e coligações atingiram o percentual de 32,57% de candidatas.

Segundo o TSE, do total de candidatos na eleição,155.587 (31,60%) eram mulheres e 336.819 (68,40%), homens. Na disputa para os cargos de vereador em todo o país, a proporção foi ainda maior: 32,79% candidatas. Na disputa majoritária, para prefeito, 12,57% dos candidatos eram do sexo feminino.

A região que proporcionalmente elegeu mais mulheres nos cargos de prefeito foi o Nordeste, com um índice de 15,99%, seguido por Norte (14,80%) e Centro-Oeste (12,58%). As regiões Sul e Sudeste ficaram abaixo dos dez pontos percentuais, com 7,05% e 8,9% respectivamente. O Estado do Rio Grande do Norte foi o que elegeu mais mulheres, em 28,14% dos cargos. O menor percentual ficou com o Espírito Santo: do total de vagas preenchidas, apenas 5,41% foram ocupadas por mulheres.

29
set

Seminário

Postado às 20:55 Hs

Nesta segunda, Juliana Funari, assessora de Direitos das Mulheres da ActionAid Brasil, ONG que atua em mais de 40 países, visita o Centro Feminista 8 de Março para o planejamento do Seminário Estadual do projeto Cidades Seguras para as Mulheres. O projeto visa debater a segurança das mulheres nos espaços públicos e vem acontecendo nos bairros periféricos das cidades dos estados RJ, SP, PE e RN desde 2013. No Rio Grande do Norte o Centro Feminista 8 de Março atuou em Mossoró nos bairros Nova Vida, Lagoa do Mato, Belo Horizonte e também na zona rural no Jucuri; em Upanema e também na cidade de Tibau. A ideia é construir um projeto nacional que defina um diagnóstico de como a cidade pode ser mais segura para as mulheres que, segundo Adriana Vieira, do Centro Feminista,
10
Maio

No comando

Postado às 19:11 Hs

Mulheres comandam 40% dos lares brasileiros

O Brasil assiste hoje a um notável crescimento profissional da mulher brasileira, seja por meio do próprio negócio ou de uma atividade com carteira assinada. As políticas públicas para a geração de novos postos formais de trabalho, aliadas a ações de inclusão social e investimentos na educação, ajudaram a reposicionar a mulher no mercado, mudando seu papel familiar. O aumento da participação feminina na economia nacional vem corrigindo distorções históricas como as desigualdades salariais entre os gêneros.

Dados do último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de 2010, revelam que cerca de 40,9% das mulheres contribuem para a renda das famílias do país. No campo, o índice chega a 42,4%, 51% dos quais no Nordeste. Indicadores que refletem a inclusão produtiva promovida pelo governo federa. Ainda de acordo com o IBGE, que elaborou o estudo Estatísticas de Gênero, em 2000, as mulheres chefiavam 24,9% dos 44,8 milhões de domicílios particulares. Em 2010, 38,7% dos 57,3 milhões de domicílios registrados já eram comandados por mulheres.

04
mar

Autonomia das Mulheres

Postado às 18:45 Hs

Autonomia das Mulheres é tema de campanha lançada pelo vereador Hugo Manso

Na esteira das comemorações do dia 08 de março, dia e mês internacional da mulheres, o vereador Hugo Manso (PT) lança nesta quarta-feira, através do seu mandato na Câmara Municipal de Natal, uma campanha em prol da luta da autonomia das mulheres.

A iniciativa, que tem o mote “você não precisa ser mulher para lutar pela autonomia das mulheres” junta nomes da política, artes e sociedade civil organizada, como o próprio vereador petista, o deputado estadual Fernando Mineiro, a Secretária de Políticas Públicas para as Mulheres do RN, Teresa Freire, a cantora Khrystal além de outros nomes com atuação e visibilidade junto aos movimentos sociais em um compromisso público na luta por direitos iguais para homens e mulheres.

“Embora seja homem, minha vida e trajetória política sempre me levou para perto do Movimento de Mulheres. Em meus mandatos sempre tratei desse tema de uma forma direta. Hoje, a pesar do ponto de vista do acesso, a questão da equidade dos direitos ter evoluído muito, as mulheres ainda tem dificuldade em serem vistas como iguais do ponto de vista prático. O ambiente do mercado de trabalho talvez seja a maior alegoria dessa luta que ainda precisa ser vencida. Mulheres que ocupam os mesmos cargos ganham em média 12% a menos que homens na mesma função. Isso precisa ser mudado”, comentou o vereador.

 AUDIÊNCIA

O ponto alto da campanha “Você não precisa ser Mulher para lutar pela Autonomia das Mulheres” é audiência pública promovida pelo vereador marcada na quinta-feira, 12, na Câmara Municipal, a partir das 9h, onde o tema será debatido com representantes do Poder Público e sociedade civil organizada. As secretárias de mulheres de Natal, Aparecida França, e do Estado do Rio Grande do Norte, Teresa Freire confirmaram presença no evento que contará com representações da Marcha Mundial das Mulheres, Núcleo de Gênero do IFRN e outras entidades dos Movimentos Sociais.

14
fev

Na net

Postado às 16:38 Hs

Mulheres são maioria entre usuários de internet no Brasil, diz pesquisa

As mulheres são a maioria entre os usuários de internet no Brasil, aponta uma pesquisa do Ibope Inteligência. De acordo com o estudo, 53% dos internautas são do sexo feminino e 47% são do sexo masculino. A pesquisa, realizada entre julho e de dezembro de 2014 e com população acima de 16 anos, dividiu os internautas de acordo com cinco critérios específicos (veja abaixo). Um deles levou em conta o Critério de Classificação Econômica Brasil.

A maior parte dos usuários de internet se concentra nas classes B (34%) e C (52%). Já a classe A soma 4% dos internautas, embora represente 2% da população. As classes D/E possuem  10% dos internautas, apesar de represetarem 21% da população. “Ainda assim, significa que uma em cada cinco pessoas das classes D/E acessa a internet”, diz o estudo.Além disso, 53% da população acessou a internet pelo menos uma vez por mês durante os três meses anteriores ao questionário.

Segundo a faixa etária, os brasileiros que têm entre 35 e 54 anos são os que mais acessam a internet (representam 34% dos acessos totais do país). Já segundo o grau de escolaridade, 50% dos usuários têm ensino médio completo, apesar de representarem somente 37% da população.

27
out

Participação feminina aumentou…

Postado às 19:15 Hs

Além de Mossoró que elegeu Cláudia Regina(DEM) já faz tempo que só mulheres ocupam a cadeira do executivo na cidade. Na Câmara Municipal ocorreu uma diminuição pois na eleição de 2008 foram eleitas 3 mulheres, e agora somente uma representante.Outras cidades do Brasil também estão escolhendo mulheres para o cargo. Neste domingo cinquenta cidades brasileiras disputam o 2º turno (28). Dezessete são capitais e 33, municípios do interior com mais de 200 mil eleitores. Do total de cem candidatos, apenas oito mulheres continuam na disputa por uma prefeitura (veja mapa abaixo). Nas capitais, dos 34 candidatos, há apenas uma mulher: a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB), que disputa o segundo turno contra Arthur Neto (PSDB), em Manaus (AM).

Apesar disso, a participação feminina cresceu nestas eleições, em comparação com as eleições de 2008. Neste ano, na disputa para prefeito, 673 mulheres venceram ou foram para o 2º turno, 12% do total. Em 2008, 506 mulheres, ou 9% do total, foram eleitas prefeitas.

Para as câmaras municipais, 7.653 mulheres foram eleitas em 2012, 13,33% do total. Em 2008, 12,53% do total de vereadores eleitos eram mulheres.

A diferença nas candidaturas femininas foi expressiva. Neste ano, 31,89% dos candidatos a vereador eram mulheres. Em 2008, apenas 22% dos candidatos eram do sexo feminino.

02
set

30% de mulheres…

Postado às 12:47 Hs

Nas eleições municipais deste ano, o percentual de candidatas às vagas de vereador e prefeito em todo o País atingiu 32,57%, acima, portanto, do que estabelece a Lei das Eleições (Lei 9504/97). É a primeira vez que os partidos políticos e coligações atingem o percentual de 30% da chamada Cota de Gênero, que tem por objetivo garantir uma maior participação das mulheres na vida política do País.

De acordo com o estudo realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nas eleições deste ano o número de candidatos do sexo masculino chegou a 302.348 e o de candidatos do sexo feminino a 146.059.

Nas eleições municipais de 2004, o percentual de participação feminina foi de 21,04%, com 287.558 candidatos do sexo masculino e 81.263 do sexo feminino. Nas eleições de 2008, esse percentual foi de 19,84%, sendo 274.110 candidatos masculinos e 77.409 do sexo feminino.

A determinação de que “cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo” contribuiu para o aumento do número de mulheres candidatas este ano. Antes, o texto da lei observava apenas que cada partido ou coligação “deveria” preencher esses percentuais.

25
fev

Propostas…

Postado às 20:41 Hs

A comissão de reforma do Código Penal do Senado apresentou em audiência pública proposta que descriminaliza o aborto realizado até a 12ª semana de gravidez quando, a partir de um pedido da gestante, o “médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade”.

A proposta também prevê que o aborto de anencéfalos não será considerado crime –a questão está sob julgamento do Supremo Tribunal Federal.Atualmente, o Código Penal só não considera crimes os abortos feitos para salvar a vida da gestante e quando a gravidez resulta de estupro.

O anteprojeto apresentando ontem ainda promove a descriminalização da eutanásia nos casos em que houver desligamento de aparelhos que mantenham a vida de um paciente com doença grave e irreversível atestada por dois médicos, com consentimento do paciente ou da família.(Folha)

07
fev

Nova ministra

Postado às 17:16 Hs

Tá no Portal G1

A nova ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, afirmou nesta terça-feira (7) que o aborto no Brasil é uma “questão de saúde pública”. A professora foi escolhida para substituir Iriny Lopes no cargo, que sai do governo para disputar a Prefeitura de Vitória (ES). A posse será na próxima sexta (10).

Professora titular de saúde pública na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Eleonora afirmou que a discussão do aborto não deve ter cunho ideológico.

“Como sanitarista, o aborto é uma questão de saúde pública, não é uma questão ideológica. É de saúde pública como o crack, as drogas, a dengue, HIV e todas as doenças infectocontagiosas”, afirmou.

A nova ministra conversou com a imprensa na manhã desta terça na sede da secretaria e preferiu não expor sua opinião pessoal a respeito do aborto. Segundo o jornal “Folha de S.Paulo”, Eleonora Menicucci defende publicamente o aborto e já declarou ter se submetido à prática em duas ocasiões. Em entrevista ao jornal publicada nesta terça, ela afirmou: “Minha luta pelos direitos reprodutivos e sexuais das mulheres e minha luta para que nenhuma mulher neste país morra por morte materna só me fortalece”.

Na coletiva de imprensa desta manhã, disse que o feminismo dos anos 70 a 90 precisava de “marcar posições”.

“Eu já dei entrevistas, sobretudo nos anos 70, 80 e 90, quando o feminismo necessitava de marcar posições e muitas mulheres ousaram dizer até da sua vida privada. Não me arrependo, mas, a partir de sexta-feira [data de sua posse], eu sou governo e a matéria da legalização ou descriminalização do aborto é uma matéria que não diz respeito ao Executivo, diz respeito ao Legislativo”, declarou.

18
dez

Mulheres casadas gangam mais…

Postado às 10:30 Hs

Com uma filha ainda pequena, a técnica em enfermagem Juliana da Silva Pereira, 28, casada, mudou de emprego há quatro meses por um belo aumento de salário mensal: de R$ 1.300 para R$ 2.200.

Atuando no ramo para o qual se qualificou, a trabalhadora faz parte de uma estatística que a surpreendeu: no Brasil, as mulheres casadas ganham, em média, 19,8% mais que as solteiras, de acordo com um estudo do Insper.

“Sempre achei que as solteiras, por terem mais tempo livre, ganhassem mais”, diz a técnica em enfermagem.

É assim nos EUA, de acordo com Regina Madalozzo, pesquisadora que orientou a pesquisa sobre o Brasil feita pela economista Carolina Flores. No mercado americano, solteiras ganham, em média, 34% mais que as casadas.

“Nos EUA, a presença das mulheres em vagas que exigem maior qualificação, como em empresas, é mais expressiva que no Brasil. Nesse ambiente, ter mais tempo para o emprego e possibilidade de viajar, o que é mais fácil para as solteiras, são pontos valorizados”, diz Madalozzo.

A pesquisadora ressalta que, no Brasil, ainda há uma grande concentração de mulheres empregadas em atividades de baixa qualificação, como trabalho doméstico.

Fonte:Folha Online

22
nov

Ação Parlamentar

Postado às 15:20 Hs

Proposta garante às mulheres acesso a terras desapropriadas

A Câmara analisa o Projeto de Lei 1823/11, da deputada Sandra Rosado (PSB-RN), que assegura à mulher chefe de família o direito de aquisição de terras públicas oriundas de processos de desapropriação ou ações discriminatórias.

A intenção é tornar esse direito explícito em lei. Até 2003, o percentual de participação das mulheres na reforma agrária não chegava a 13%, percentual muito inferior ao observado em outros países da América Latina, informou a deputada.

Sandra Rosado lembra que o padrão secular encontrado no meio rural brasileiro revela uma situação de desigualdade social marcada pela subordinação e pela negação das mulheres enquanto sujeitos políticos e econômicos do mundo rural.

Cidadania

“Durante muito tempo à mulher no meio rural coube tão somente, o acúmulo do trabalho doméstico com o trabalho no campo, na maioria das vezes, sem o devido pagamento”, afirma.

“Hoje, a situação começa a ser invertida. A introdução maciça de mulheres no processo produtivo está levando, inclusive, a uma nova formulação do conceito de organização familiar, a novos padrões ocupacionais”, continua a autora do projeto, acrescentando que a participação no programa de reforma agrária tem como objetivo permitir o exercício da cidadania pela mulher trabalhadora no meio rural.

Proposta semelhante já tinha sido apresentada em 2004 pela ex-deputada Laura Carneiro (RJ). O texto (PL3142/04) foi encaminhado ao Senado.

Tramitação

A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Informações: Katiana Azevedo/Brasília


Reprodução de TV

Depois do concurso Miss Universo, realizado em São Paulo, eleger uma africana como a mulher mais bonita do mundo, o Prêmio Nobel da Paz premiou nesta sexta-feira, três mulheres da África Ocidental.
A presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, a ativista da Libéria Leymah Gbowee e Tawakkul Karma, líder da oposição iemenita, foram homenageadas por sua “luta não-violenta para a segurança das mulheres e pelos direitos das mulheres à sua plena participação na construção da paz de trabalho”, luta que procura atingir a democracia no Iêmen.

Ao anunciar o prêmio, o presidente do Comitê Norueguês do Nobel, Thorbjoern Jagland, destacou que para se alcançar uma democracia, mulheres e homens precisam ter as mesmas oportunidades. “Não podemos alcançar a democracia e a paz duradoura no mundo, a menos que as mulheres tenham as mesmas oportunidades que os homens de influenciar a evolução em todos os níveis da sociedade”, disse.
Formada em Economia pela Universidade de Harvard, Johnson-Sirleaf, de 72 anos, se tornou em 2005 a primeira mulher a alcançar o cargo de presidente de uma nação Africana democraticamente. Após 14 anos de guerra civil que devastou a infra-instrutura do país e deixou cerca de 200 mil mortos, ela vem trabalhando para promover o desenvolvimento na Libéria. Por enfrentar uma eleição nas próximas semanas, o presidente do prêmio é questionado se o comitê está interferindo na política ao anunciar a premiação tão perto das eleições. Mas Jagland, afirma em dizer que decisão não teve nada a ver com assuntos internos da Libéria.

04
set

50% Mulheres

Postado às 17:44 Hs

O 4º Congresso Nacional do PT aprovou no início da noite deste sábado a paridade entre homens e mulheres em todas as instâncias da direção partidária. A partir do próximo Processo de Eleições Diretas (PED), marcado para o ano que vem, 50% dos cargos de direção devem ser obrigatoriamente ocupados por mulheres.

A decisão gerou o debate mais acirrado até agora no congresso petista. A Comissão de Reforma Estatutária havia encaminhado uma proposta de fixava 40% do total de dirigentes como mínimo de mulheres. O dirigente Francisco Rocha, o Rochinha, coordenador da corrente majoritária Construindo um Novo Brasil chegou a apresentar uma emenda que reduzia o porcentual para 35%.

Diante da ampla mobilização da ala feminina do governo Dilma Rousseff, no entanto, o setorial conseguiu apoio de lideranças expressivas como o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, e até do próprio Rochinha que retirou a emenda e passou a apoiar a proposta de paridade.

O resultado da votação foi quase unânime. Quando a grande maioria dos 1.350 delegados levantou seus crachás para aprovar a paridade, integrantes do setorial de mulheres, ministras e deputadas comemoraram com gritos abraços e choro.

O PT é o primeiro partido do País a estipular a paridade entre homens e mulheres nos cargos de direção. Até então, a cota mínima em cargos de direção era de 30%.

Fonte:Último Segundo

07
abr

Mulheres na Política

Postado às 16:19 Hs

Nesta quinta-feira, em sua última reunião, a comissão irá deliberar sobre dois temas: cotas para mulheres e a realização de uma consulta popular sobre a proposta de reforma política a ser aprovada pelo Congresso. O presidente da comissão, senador Francisco Dornelles (PP-RJ), pretende apresentar até esta sexta-feira ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), um balanço do que foi aprovado. Ele deverá pedir ainda um prazo para transformar as propostas aprovadas em projetos de lei ou emendas constitucionais.

Nesta quarta-feira, a comissão ainda manteve as atuais regras de filiação partidária, ou seja, que o candidato seja filiado ao partido há pelo menos um ano, e more no mesmo domicílio pelo mesmo prazo. Também foi adiada a decisão sobre a adoção de uma cláusula de barreira – instrumento pela qual se limitariam direitos partidários, como acesso ao fundo partidário.

Desde o início dos trabalhos, a comissão já aprovou o fim da reeleição e do mandato de quatro anos, com a adoção, em seu lugar, de mandato de cinco anos para presidente, governadores e prefeitos. Os senadores ainda acabaram com as coligações partidárias nas eleições proporcionais. Outra mudança foi das datas de posse de presidente, governadores e prefeitos.

09
mar

Alerta às mulheres…

Postado às 11:39 Hs

“No Brasil a pobreza tem cara: ela é feminina, está ligada às mulheres”. A frase é da presidente Dilma Rousseff, que publicou nesta terça-feira (8) uma mensagem especial para o Dia Internacional da Mulher. No texto, Dilma lembra que o seu objetivo fundamental como presidente é a erradicação da pobreza extrema, e que, para isso, a política de erradicação da miséria precisa estar focada na mulher e na criança.

De acordo com Dilma, quanto mais pobre a família, maior a chance de ela ser chefiada por uma mulher. E, por isso, os programas do governo federal, como o Minha Casa Minha Vida, o Pronaf (programa voltado para a agricultura) e o Bolsa Família privilegiam as mulheres.

A presidente ressalta ainda a importância do combate à discriminação de gênero para o sucesso da luta contra a pobreza. “Com base em iniciativas como a Lei Maria da Penha, temos alcançado progresso no combate à violência contra as mulheres, mas ainda há muito por fazer. Temos o compromisso sagrado de enfrentar essa questão, intensificando e ampliando as medidas adotadas no governo passado”, diz o texto.

Dilma Rousseff finaliza a mensagem falando em oportunidades iguais para homens e mulheres. “O Brasil que queremos é uma país rico, em que mulheres e homens têm as mesmas oportunidades e privilégios, contribuindo juntos para o desenvolvimento e criando seus filhos com dignidade e com orgulho”.

Fonte: R7

08
mar

Novo mercado

Postado às 13:22 Hs

Atualmente o rótulo de sexo frágil não cabe mais às mulheres. Nos dias de hoje o público feminino está atuando em todas as áreas da sociedade, inclusive em serviços pesados como a construção civil. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), no período de 2007 a 2009 o número de mulheres trabalhando em todo o Brasil subiu 44,5% – impulsionando a economia do país. O setor que obteve maior crescimento no número de contratações do público feminino foi o da construção civil, que teve uma elevação de 32,65% na quantidade de mulheres trabalhando.

Na avaliação da Câmara Brasileira da Indústria e da Construção (CBIC) o cenário reflete as conquistas das mulheres em uma área historicamente dominada pelo público masculino. Os anos vão se passando e as mulheres estão cada vez mais deixando de lado os trabalhos leves, como de cabeleireira, para construir casas e arranha-céus, atuando como pedreiras.

Na cidade de Salgueiro o público feminino também vem conseguindo um espaço antes apenas ocupado por homens. Com a chegada no município de grandes obras como a Transposição e Transnordestina, as donas de casa, empregadas domésticas, manicures e cabeleireiras, abandonaram seus antigos empregos para conquistar novos horizontes.

Hoje é possível ver uma mulher conduzindo veículos pesados nas obras federais em Salgueiro. Também se tornou comum, mulheres gerenciando grandes hotéis, ocupando cargos políticos e sob o comando de escolas públicas e particulares salgueirenses. Da mesma forma, nas eleições as mulheres são maioria e podem escolher sozinhas quem governará a cidade.

21
fev

Violência contra a mulher

Postado às 11:15 Hs

Pesquisa feita pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o Sesc projeta uma chocante estatística: a cada dois minutos, cinco mulheres são agredidas violentamente no Brasil. E já foi pior: há 10 anos, eram oito as mulheres espancadas no mesmo intervalo.

Realizada em 25 Estados, a pesquisa Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado ouviu em agosto do ano passado 2.365 mulheres e 1.181 homens com mais de 15 anos. Aborda diversos temas e complementa estudo similar de 2001. Mas a parte que salta aos olhos é, novamente, a da violência doméstica.

“Os dados mostram que a violência contra a mulher não é um problema privado, de casal. É social e exige políticas públicas”, diz Gustavo Venturi, professor da USP e supervisor da pesquisa.

Para chegar à estimativa de mais de duas mulheres agredidas por minuto, os pesquisadores partiram da amostra para fazer uma projeção nacional. Concluíram que 7,2 milhões de mulheres com mais de 15 anos já sofreram agressões – 1,3 milhão nos 12 meses que antecederam a pesquisa (veja acima).

A pequena diminuição do número de mulheres agredidas entre 2001 e 2010 pode ser atribuída, em parte, à Lei Maria da Penha. “A lei é uma expressão da crescente consciência do problema da violência contra as mulheres”, afirma Venturi.

Entre os pesquisados, 85% conhecem a lei e 80% aprovam a nova legislação. Mesmo entre os 11% que a criticam, a principal ressalva é ao fato de que a lei é insuficiente.

Visão masculina. O estudo traz também dados inéditos sobre o que os homens pensam sobre a violência contra as mulheres. Enquanto 8% admitem já ter batido em uma mulher, 48% dizem ter um amigo ou conhecido que fizeram o mesmo e 25% têm parentes que agridem as companheiras. “Dá para deduzir que o número de homens que admitem agredir está subestimado. Afinal, metade conhece alguém que bate”, avalia Venturi.

Ainda assim, surpreende que 2% dos homens declarem que “tem mulher que só aprende apanhando bastante”. Além disso, entre os 8% que assumem praticar a violência, 14% acreditam ter “agido bem” e 15% declaram que bateriam de novo, o que indica um padrão de comportamento, não uma exceção.

Na infância. Respostas sobre agressões sofridas ainda na infância reforçam a ideia de que a violência pode fazer parte de uma cultura familiar. “Pais que levaram surras quando crianças tendem a bater mais em seus filhos”, explica Venturi. No total, 78% das mulheres e 57% dos homens que apanharam na infância acreditam que dar tapas nos filhos de vez em quando é necessário. Entre as mulheres que não apanharam, 53% acham razoável dar tapas de vez em quando.

Fonte: Estadão

03
jan

RN três mulheres no Poder !!

Postado às 17:04 Hs

Deu no blog de Ferreirinha:

Um fato inusitado – possivelmente inédito na história política e administrativa do Rio Grande do Norte – está sendo registrado a partir deste 3 de janeiro de 2011.

Com a posse hoje da nova presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Judite Nunes, o Rio Grande do Norte terá três mulheres no comando dos três poderes constituídos até o dia 31 de janeiro vindouro.

A chefe do Poder Executivo é a governadora Rosalba Ciarlini, a do Poder Legislativo é a deputada Márcia Maia, presidente da Assembléia Legislativa, e a do Poder Judiciário, presidente do TJRN, é a desembargadora Judite Nunes.

Definitivamente, no Rio Grande do Norte as mulheres estão no poder!

A propósito, A eleição de Dilma Rousseff, a primeira mulher presidente do Brasil, aumentou a lista de mulheres chefes de Estado e de Governo.

O Brasil se juntou à Finlândia, Irlanda, Argentina, Índia, Lituânia, Suíça, Libéria, Costa Rica, Alemanha, Bangladesh, Islândia, Croácia e Ucrânia.

Agora, as fotos oficiais dos encontros internacionais de chefes de Estado serão cada vez mais bonitas e coloridas.

abr 19
sexta-feira
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