O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje (9) que o governo pretende reduzir pela metade o preço do gás de cozinha no país em dois anos. De acordo com o ministro, para conseguir essa redução, é preciso quebrar o monopólio do refino e da distribuição. “Daqui a dois anos, o botijão de gás vai chegar na metade do preço na casa do trabalhador brasileiro. Vamos quebrar esses monopólios e vamos baixar o preço do gás e do petróleo com a competição”, disse Guedes. Ao participar da 22ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, em Brasília, Guedes disse que o monopólio da Petrobras no refino do gás torna o preço do produto mais caro no Brasil.
: Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro defendeu nessa terça-feira (19) as reformas como algo necessário para o Brasil “andar para frente”. Em evento de posse da diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária para o ano de 2019, Bolsonaro disse que, com a reforma da Previdência, o Brasil “deslanchará”. “O Brasil só poderá andar para frente de verdade se aprovarmos essas reformas. Logicamente essa reforma não é minha, não é do Paulo Guedes. É do Brasil, de todos nós. Com essa reforma, nós deslancharemos”, disse o presidente para uma plateia repleta de representantes do setor agropecuário. Bolsonaro e Guedes levarão, nesta quarta-feira (20) de manhã, a proposta da reforma da Previdência para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Após várias semanas de discussão entre a equipe econômica e o núcleo do governo, ficou decidido que a proposta a ser levada para o Congresso fixará uma idade mínima de 65 anos para aposentadoria de homens e 62 anos para mulheres, com um período de transição de 12 anos. Ainda está previsto para amanhã à noite um pronunciamento em cadeia de rádio e televisão, onde Bolsonaro explicará para a nação a importância de uma Previdência remodelada.
A reforma da Previdência é o principal tema do Fórum de Governadores, na manhã de hoje (20), com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes. Na pauta da reunião dos governadores eleitos para o mandato 2019-2022 estarão ainda questões econômicas e demandas específicas de cada estado. Participam também do encontro, o ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência, Santos Cruz, e o secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho. Os governadores, segundo Ibaneis Rocha (MDB-DF), pretendem levar resultados às populações de seus estados, que passam por dificuldades.
10
fev

A grande batalha

Postado às 17:30 Hs

“Por que travar pequenas batalhas, se eu tenho uma bem grande pela frente?” Com a pergunta retórica, um badalado Paulo Guedes (Economia) respondeu dia desses à Bloomberg quando indagado sobre o prometido corte de subsídios pelo governo Bolsonaro. Esses benefícios carcomem mais de R$ 300 bilhões por ano do Orçamento da União. Guedes referia-se à reforma da Previdência quando falava da grande batalha. “O mais importante são as reformas estruturais. Se eu começar a discutir corte de subsídios aqui e ali, perco apoio político”, raciocinava. A estratégia no Ministério da Economia é empurrar para adiante não só a discussão sobre subsídios mas todo e qualquer assunto espinhento —como a abertura comercial, a simplificação tributária, a reforma administrativa e a carteira verde e amarela. O objetivo é evitar a ira de potenciais aliados no momento em que o governo precisa arregimentar forças para aprovar a nova Previdência.

Analistas do mercado dizem que coube a Paulo Guedes a salvação do Fórum Econômico de Davos.

Ele fala exatamente o que os investidores querem ouvir e, não fossem seus discursos, o saldo da Suíça para o Brasil poderia ser negativo.

Enquanto o  plano de reestruturação da EBC (Empresa Brasil de Comunicação) de Jair Bolsonaro prevê redução de 30% do quadro de cerca de 2.500 funcionários. O governo vai aproveitar o projeto de Michel Temer de fusão da NBR com a TV Brasil –juntar em um único canal a programação oficial do governo e a da TV pública.  (Folha)

Via o Antagonista:

 

A bomba nuclear de Guedes

 

Paulo Guedes tem uma “bomba nuclear” para aprovar a reforma previdenciária, segundo a Época. Trata-se do fim da reeleição para cargos majoritários.

“A cláusula já foi apelidada de ‘botão vermelho’ ou ‘bomba nuclear’. Guedes tem dito a interlocutores em Brasília que Bolsonaro a aceitaria sem problemas, já que governa ‘para as futuras gerações’.

Seria um estímulo à ambição daqueles que almejam disputar não apenas a Presidência, mas também governos e prefeituras. Ao apresentar a ideia ao ex-presidente Michel Temer e ao presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, ela foi vista como uma moeda de troca para conquistar o voto de deputados e senadores reticentes.”

O fim da reeleição é vital, com ou sem reforma previdenciária.

Por Jussara Soares / O Globo

Os desencontros na comunicação entre o chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni , e o ministro da Economia, Paulo Guedes , levaram o presidente a arbitrar na segunda-feira o primeiro atrito na sua equipe de governo. Contra as notícias de conflito entre a “ala política” e a equipe econômica sobre as primeiras medidas de sua gestão, Bolsonaro chamou ao gabinete, logo no início da manhã, Onyx e Guedes para afinar o discurso.

O vice, Hamilton Mourão, e o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, também foram convocados para ajudar na tarefa. No meio da tarde, a Casa Civil chegou a divulgar uma foto em que Onyx e Guedes aparecem almoçando no Palácio do Planalto.

CASO DA PREVIDÊNCIA – Os embates entre o homem forte da economia e a ala política do Planalto, encabeçada por Onyx, têm a reforma da Previdência como tema principal. Enquanto Guedes é a favor de um proposta com efeito de longo prazo, Onyx defende um texto que tenha facilidade de aprovação, mesmo que o impacto nas contas públicas seja limitado — na campanha, por exemplo, chegou a dizer que era contrário ao projeto enviado ao Congresso pelo ex-presidente Michel Temer.

Na semana passada, em entrevista ao SBT, Bolsonaro falou de detalhes da reforma que não estavam nos planos da equipe de Guedes. Diante da repercussão do episódio da última semana, o Palácio do Planalto avalia que o governo precisa indicar com rapidez um porta-voz e organizar de modo profissional a comunicação.

Ontem, Heleno admitiu que o governo fará mudanças na área e que as aparentes “divergências” decorrem do excesso de “peso em cima da costas do presidente”, que ouve “muita coisa sem ter tempo de conferir se o que ele está ouvindo já pode ser anunciado”.

HAVERÁ MUDANÇAS — “Para quem está começando o governo e tinha um assessoramento de campanha muito mais precário, menos sofisticado, com uma repercussão grande, mas sem a responsabilidade da repercussão de uma fala presidencial, ele (Bolsonaro) hoje mesmo fez um comentário sobre isso e vamos ver mudanças” — disse Heleno.

A disputa por protagonismo entre Onyx e Guedes foi percebida pelo Planalto logo na posse dos dois ministros. Na quarta-feira, ao assumir o ministério, Guedes conquistou o mercado com um discurso em defesa de uma reforma da previdência impopular, mas necessária para sanear as contas públicas.

No dia seguinte, Onyx entrou em cena ao anunciar a exoneração em massa de servidores e a “despetização” da máquina. O ministro avançou a área de Guedes ao anunciar pente-fino em contratos federais, levantamento de bens da União e a revisão de conselhos, medidas de ajuste das finanças.

“DESENCONTRO” – Depois da conversa de ontem com Bolsonaro, Onyx e Guedes, Heleno disse que tudo não passou de um “desencontro” de comunicação do novo ministério, ainda sem um quadro especializado para falar à imprensa, o que teria passado a imagem de “desgaste” da equipe, quando, na verdade, não existiria nada além de um “entrosamento” e uma “conversa muito boa” entre os ministros.

Para além de rusgas entre os ministros, Heleno negou que exista algum problema na relação entre o presidente e o chefe da equipe econômica.

— Não é uma novidade, em início de governo, ter alguns desencontros. Hoje já houve uma conversa muito boa. A prova que até andaram levantando se havia desgaste no relacionamento dele com o Paulo Guedes. Acho que aqui ficou provado que é pura invenção. Não existe nada disso. E acho que esse entrosamento vai ser cada vez maior, porque, quando a gente ouve um discurso, e eles não são combinados, a gente percebe que há uma identidade de propósitos — disse o ministro do GSI.

GUEDES AMACIA – Após o encontro, Guedes também reverberou o clima de harmonia: “Todo mundo acha que tem uma discussão entre nós, uma briga. Nós somos uma equipe muito, muito sintonizada”.

Além da Previdência, o presidente anunciou um reajuste no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e o desconto na alíquota máxima do Imposto de Renda. As dúvidas causado por seguidas declarações de impacto fez Guedes se recolher, o que levou Onyx a ter de admitir que Bolsonaro havia se “equivocado”.

Ontem, durante discurso na cerimônia de posse dos novos presidentes dos bancos públicos, o presidente reforçou a confiança no ministro da Economia e sua equipe. “O desconhecimento meu ou dos senhores em muitas áreas, e a aceitação disso, é um sinal de humildade. Tenho certeza, sem qualquer demérito, que eu conheço um pouco mais de política que o Paulo Guedes. E ele conhece muito mais de economia do que eu”.

O novo ministro da Economia, Paulo Guedes, assumiu o cargo oficialmente nesta quarta-feira (2) em uma cerimônia em Brasília. No discurso, disse que a Previdência Social, as privatizações e a simplificação de tributos são os “pilares da nova gestão”.

Durante o discurso, Paulo Guedes afirmou que:

O descontrole na expansão de gastos públicos é o “mal maior” da economia brasileira;

Não existe superministro;

A democracia é resiliente;

O mecanismo de inclusão social são as economias de mercado;

O Brasil foi corrompido e parou de crescer por excesso de gastos;

O presidente Jair Bolsonaro e a equipe têm absoluto compromisso com as instituições democráticas;

O governo vai “libertar” os jovens que querem trabalhar por meio da carteira de trabalho “verde e amarela”.

Criado pelo presidente Jair Bolsonaro, o Ministério da Economia unificou os ministérios da Fazenda, do Planejamento e parte do Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior.

Ponto a ponto

Saiba o que o novo ministro da Economia afirmou na cerimônia desta quarta-feira:

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Paulo Guedes fez um “pedido de ajuda” aos parlamentares para a aprovação da reforma da Previdência. De acordo com ele, se o governo e o Legislativo conseguirem aprovar a reforma, o país terá dez anos de crescimento à frente.

A proposta foi enviada pelo governo Michel Temer ao Congresso em 2016 e chegou a ser aprovada em uma comissão especial em maio de 2017, mas não avançou desde então por falta de acordo entre os partidos.

Gastos públicos

Ao afirmar que o aumento nos gastos públicos é o “mal maior” da economia, Guedes afirmou a expansão das despesas é o “calcanhar de Aquiles” de todas as tentativas de estabilização da economia. As contas públicas registram déficit (despesas acima das receitas) desde os últimos cinco anos, e o governo prevê rombo de R$ 139 bilhões neste ano.

“Experimentamos todas as disfunções financeiras em torno desse processo, como moratória e inflação. Agora, estamos respirando a sombra de uma tranquilidade, mas é uma falsa tranquilidade, da estagnação econômica”, declarou.

Tributos

Paulo Guedes informou que quer unificar sete ou oito tributos em um imposto federal. Acrescentou, ainda, que também buscará descentralizar os recursos, ou seja, destinar mais arrecadação para os estados e municípios.

Privatizações

Paulo Guedes voltou a defender um programa amplo de privatizações, e disse que o ideal é que a carga tributária, que é o patamar de impostos pagos em relação à riqueza do país, não seja maior do que 20% do PIB. No ano passado, somou 32,43% do PIB. “Acima disso, é o quinto dos infernos. Tiradentes morreu por isso”, disse.

Teto de gastos

Na avaliação do novo comandante da Economia, o teto de gastos, mecanismo pelo qual as despesas não podem crescer acima da inflação do ano anterior, não tem sustentação sem as reformas estruturais, como da Previdência Social.

“O teto esta aí, mas sem paredes de sustentação cai. Essas paredes são as reformas. Temos de aprofundar as reformas”, declarou. De acordo com o ministro, a Previdência Social virou uma “gigantesca engrenagem de transferências perversas”.

“A Previdência é atualmente uma fábrica de desigualdades. Quem legisla tem as maiores aposentadorias, quem julga tem as maiores aposentadorias. O povo brasileiro, as menores”, declarou.

Ele criticou ainda os empréstimos de bancos públicos nos últimos anos. Avaliou que eles não foram para o microcrédito, mas sim para “grandes programas onde piratas privados, burocratas corruptos e criaturas do pântano se associaram contera o povo brasileiro”.

Reforma administrativa

O novo chefe da Economia também defendeu a necessidade de fazer uma reforma administrativa no setor público. Ele citou a existência, atualmente, de mais de 300 carreiras no governo federal, e informou que cargos de confiança já estão sendo cortados.

“Tem que fazer uma reforma administrativa, tem que trabalhar em cima disso. Ouvi cortes de 30% em DAS [Direção e Assessoramento Superior] só nas redondezas onde eu trabalho. Pau tá comendo lá”, declarou.

Informou ainda que o governo vai atrás de benefícios fiscais, como subsídios para empresas. “Quem tiver com muitos recursos, vamos atrás. Vamos buscar o boi na sombra”, declarou, afirmando que a ideia é direcionar esses recursos para a Educação, e par ao Bolsa Família, por exemplo.

G1

Agência Brasil  
O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje (17) que pretende horizontalizar os impostos, acabando com isenções e subsídios, cortando inclusive verbas do Sistema S, que deve sofrer redução em torno de 30%, podendo chegar a 50% dos repasses. “É a contribuição, como vamos pedir o sacrifício do outro sem dar o nosso?”, questionou.

Paulo Guedes falou para uma plateia de empresários na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), no evento Encerramento das Atividades 2018 e Perspectivas 2019. Também participaram do almoço o prefeito do Rio Marcelo Crivella e o governador eleito do estado, Wilson Witzel.

O futuro ministro disse que também é necessário fazer uma reforma do Estado e garantir um novo eixo de governabilidade, com a retomada do pacto federativo, e “corrigir a hipertrofia do governo federal”. “Nós queremos recompor o federalismo, descentralizar recursos para os estados e municípios. Levem os recursos, levem as atribuições”.

O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiu mudar a estrutura interna de sua pasta. Em vez de 6 agora serão 7 as Secretarias Especiais. O novo cargo será chamado Secretaria Especial de Previdência e Emprego(ou Trabalho; o nome ainda está sendo definido). O titular escolhido por Paulo Guedes é o deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN). Será mais 1 tucano no alto escalão econômico do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Mansueto Almeida é próximo do PSDB e ficará em 2019 na Secretaria do Tesouro, função que já ocupa neste momento. O Poder360 apurou que outros tucanos podem ser nomeados para cargos relevantes na administração bolsonarista.
22
nov

Indicações de Paulo Guedes…

Postado às 17:55 Hs

Paulo Guedes indica Rubem Novaes para a presidência do BB e Pedro Guimarães para a da Caixa. O futuro ministro da Economia Paulo Guedes indicou o nome do economista Rubem Novaes para a presidência do Banco do Brasil. Para a presidência da Caixa Econômica Federal, o nome indicado por Guedes é o do também economista Pedro Guimarães. Os dois economistas estiveram na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, nesta quinta-feira (22). O blog apurou que os dois nomes já foram submetidos ao presidente eleito Jair Bolsonaro e devem ser anunciados ainda nesta quinta. Para a presidência do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), Guedes indicou Carlos von Doellinger, pesquisador do instituto.
A assessoria de imprensa do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, informou nesta segunda-feira que o economista Joaquim Levy aceitou convite para presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no governo Jair Bolsonaro. Atualmente, Levy ocupa um cargo de diretor do Banco Mundial, em Washington (Estados Unidos). Antes, foi ministro da Fazenda no governo da presidente Dilma Rousseff e diretor da administradora de Investimentos Bradesco Asset Management.

A equipe de assessores econômicos do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), sondou o economista Joaquim Levy para presidir o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Paulo Guedes, futuro ministro da Economia, considera Levy um bom nome para cargo, segundo interlocutores da equipe. Assim como ele, Levy passou pela Universidade de Chicago (EUA). A tendência é que Levy aceite o convite, pois a ideia lhe agrada.

No entanto, o convite precisa ser avalizado por Bolsonaro e sua equipe política. Existe resistência a quadros que estiveram ligados à gestão petista. Levy foi ministro da Fazendo no governo Dilma Rousseff (PT) em um de seus momentos mais críticos.

Levy é engenheiro naval e PhD em economia pela Universidade de Chicago. Era diretor do Bradesco até ser convidado para o cargo de ministro, em novembro de 2014. Ele permaneceu no posto até dezembro de 2015, quando foi substituído por Nelson Barbosa. Atualmente, Levy é diretor financeiro do Banco Mundial.

Folha de São Paulo

Encerrada a primeira semana de trabalho em Brasília, a equipe de Jair Bolsonaro concluiu que não pode mais ser surpreendida por iniciativas que elevem os gastos do governo a partir do ano que vem. Logo após o Congresso aprovar o aumento salarial dos juízes e a renovação de incentivos fiscais da indústria automobilística, o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, pediu um pente-fino nas propostas em andamento na Câmara e no Senado, para não ser apanhado desprevenido de novo.

Caso identifique projetos com potencial de impacto no Orçamento, a equipe do economista deve entrar em campo para tentar convencer o Congresso a não levar as medidas adiante.

Na quarta (7), quando a Câmara aprovou os incentivos do setor automotivo, um deputado veterano notou que não havia ninguém no plenário que falasse em nome de Bolsonaro e pudesse impedir a passagem do projeto.

Segundo projeções da Receita Federal, o governo abrirá mão de R$ 3,7 bilhões em receitas nos próximos dois anos com o programa das montadoras. O aumento do Judiciário representará para a União gastos adicionais de R$ 1,7 bilhão em 2019.

Coluna Painel – Por Daniela Lima

30
out

Menos ministérios…

Postado às 18:43 Hs

O economista Paulo Guedes , indicado para ministro da área econômica do governo de Jair Bolsonaro , disse nesta terça-feira que a área econômica terá apenas uma pasta: a da Economia. A estrutura englobará a Fazenda, indústria e comércio exterior. A decisão contraria o que Bolsonaro havia dito em campanha, após críticas do setor. O futuro ministro e o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), indicado para a Casa Civil, também confirmaram que as pastas de Agricultura e Meio Ambiente serão reunidas. As informações foram passadas pelos dois após a primeira reunião da equipe do presidente eleito. O novo governo está dividido entre 15 e 16 pastas. Eles não informaram sobre qual ministério ainda estão em dúvida. A união dos ministérios da Fazenda e da Indústria e Comércio foi criticada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e por outras entidades do setor. Questionado sobre as críticas do setor, Paulo Guedes ironizou o pedido de incentivos fiscais das empresas.
abr 18
quinta-feira
19 33
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