Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O UOL apurou que o PCC investiu US$ 550 mil (R$ 2,9 mihões) no plano de um atentado contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR).

O que se sabe

  • O dinheiro foi usado para montar uma estrutura na região metropolitana de Curitiba –que envolvia chácaras, veículos blindados e armas.
  • Facção começou a colocar o plano em prática entre julho e outubro de 2022. Criminosos fizeram o levantamento de endereços ligados à família do ex-juiz.
  • Filha do senador seria plano B do PCC. Caso não fosse possível sequestrar ou matar o ex-juiz, o grupo tentaria sequestrar a filha dele.
  • PM fazia escolta de Moro havia um mês. Após ser informada extraoficialmente sobre o plano do PCC, a Secretaria da Segurança Pública do Paraná solicitou que a PM fizesse a proteção armada da família do senador.
  • Promotor também era alvo do ataque. Lincoln Gakiya disse que estava na mira do PCC em retaliação a um mandado de prisão contra uma liderança da facção, em entrevista à Band News.
  • As informações sobre a investigação foram repassadas à reportagem por diferentes fontes ligadas à operação da PF, ao sistema prisional federal e às forças de segurança do Paraná e de São Paulo.

Quem participou da investigação

  • PF, Ministério Público e Departamento Penitenciário apuraram o caso.
  • A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo disse que informações da pasta e do MP deram início aos trabalhos. “A investigação instaurada na PF foi formalizada por conta dos alvos em questão”, informou.

Quem participou da ação, segundo as investigações

  • Patrik Salomão, o Forjado, foi o encarregado de planejar o ataque contra Moro. A informação foi revelada por Josmar Jozino, colunista do UOL. Ele é um dos alvos da operação da PF e apontado como membro da cúpula do PCC.
  • Forjado integra um núcleo do PCC especializado em ações complexas. A informação foi confirmada com fontes ligadas à investigação da PF.
  • Ao menos 30 pessoas participariam da tentativa de ataque contra Moro. A estimativa foi feita por investigadores.
  • Ao menos nove pessoas foram presas, todas no estado de São Paulo.

O que dizem os envolvidos

O objetivo era uma retaliação para dizer ‘não mexam conosco’, que haveria um preço a pagar. Isso foi assustador para mim e para a minha família (…). É um preço infelizmente alto a se pagar pelo combate que fizemos contra o crime organizado.” – Sergio Moro

PCC escolheu autoridades que causavam algum tipo de descontentamento.” – Lincoln Gakiya, promotor de SP também apontado como alvo

Aparentemente é uma ação nacional de retaliação em face de agentes públicos vários e obviamente uma ação de intimidação em relação ao conjunto de autoridades públicas. Ou seja, uma ação que tem um corte terrorista.” – Flávio Dino, ministro da Justiça

 UOL

O publicitário Marcos Valério declarou em sua delação à Polícia Federal (PF) que era administrador de um caixa clandestino com R$ 100 milhões que pertencia ao Partido dos Trabalhadores (PT). As informações foram publicadas neste domingo (3) pela site da revista “Veja”. Em 2005, Valério teria sido procurado pela legenda para entregar R$ 6 milhões do montante ao empresário Ronan Maria Pinto, que chantageava o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para contar detalhes sobre a ligação do Primeiro Comando da Capital (PCC) com a morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel (PT), em 2002. “Eu simplesmente, eu tinha muito mais que os seis milhões na mão deles, eu tinha umas dez vezes mais que isso na mão, então, pagar os 6 milhões não era o problema”, alegou Valério. Segundo o publicitário, o pagamento não foi realizado por envolver o caso Celso Daniel.

Sobre o relatório divulgado pelo núcleo de inteligência da Polícia Federal alertando sobre um possível ataque por parte de organização criminosa no Rio Grande do Norte, a Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) e a Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc) esclarecem que:

Estão apurando as informações em conjunto, e tomarão medidas para coibir possíveis ações dentro e fora dos presídios. A Sesed afirma ainda que está com os setores de inteligência trabalhando de maneira diuturna para garantir a segurança da população do Rio Grande do Norte.

A ordem seria no sentido de quebrar tudo nas ruas de Natal, Mossoró, Pau dos Ferros, Umarizal, Macaíba e Apodi a partir da meia noite de terça-feira.

Após pedido do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), o Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou a Força Nacional a atuar no policiamento de guarda e vigilância no perímetro interno da Penitenciária Federal de Mossoró a partir da próxima terça-feira (26). A portaria autorizando o envio da Força Nacional foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta (22). De acordo com a publicação, a Força Nacional deve atuar na unidade prisional por 180 dias. O número de militares que irão atuar na operação não foi informado.

Oito presos integrantes da facção criminosa PCC foram transferidos para a Penitenciária Federal de Mossoró no meio deste mês sob forte esquema de segurança. Os presos transferidos estavam em Presidente Venceslau e em Presidente Bernardes, no interior de São Paulo. Eles foram distribuídos em presídios federais de Brasília, Mossoró e Porto Velho.

Para transferência ao presídio em Mossoró, foi montado um forte esquema de segurança com cerca de oitocentos militares do Exército brasileiro.

O governo de São Paulo transfere, na manhã desta quarta-feira (13), o principal líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como “Marcola”, e outros 21 membros da cúpula da facção criminosa para presídios federais. A operação teve início na madrugada.

Desde novembro, já havia previsão de transferência dos membros do PCC para unidades federais, após a descoberta de um plano de resgate de Marcola e de mais integrantes da facção do presídio de Presidente Venceslau.

Eles estão sendo levados para Mossoró, Brasília e Porto Velho. Sete foram transferidos porque haviam sido alvos da operação Echelon em 2018. Outros 15 porque fazem parte da sintonia geral final do PCC, com seu primeiro e segundo escalão. Policiais militares e agentes penitenciários da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) participaram da operação.

Marcola é o ultimo grande líder de facção criminosa do País a ir para a rede de presídios federais. Lá já estão seu rivais do Comando Vermelho e da Família do Norte e seus aliados do Terceiro Comando Puro.

Organização criminosa

O PCC movimenta quase US$ 800 milhões por ano no Brasil e tem cerca de 30 mil membros. É a maior organização criminosa da América do Sul. Com ligações com a máfia da Calábria (sul da Itália), passou a dominar o envio de cocaína da Bolívia para a Europa por meio de portos no Nordeste, Sudeste e Sul do País.

Presidente da República, Jair Bolsonaro, autorizou a partir desta quarta-feira(13) até o dia 27 o reforço da segurança no entorno do Presídio Federal, em Mossoró.

Medida se dá em razão da transferências de membros do PCC, vinte e um, além do líder da facção, Marcola, para os presídios federais no Rio Grande do Norte e Rondônia.

23
jun

Violência crescente…

Postado às 16:44 Hs

Veja diz que aumento de assassinatos no RN em 256% é ação do PCC

“Eu tenho mais de trinta cadáveres dentro do meu telefone”, disse Rafael Silvestri, no dia 8 de setembro do ano passado, em conversa telefônica com um comparsa do Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior e mais perigosa organização criminosa em atividade no Brasil. Ele se jactava das imagens de inimigos mortos que havia recebido em seu celular de comparsas baseados em vários estados brasileiros. Silvestri é a principal “autoridade” do PCC no Nordeste e, nos últimos seis meses, teve seu sigilo telefônico quebrado pela Polícia Civil de Presidente Prudente (SP) juntamente com o de outros 200 membros da facção. O material, colhido no âmbito de um inquérito sigiloso ao qual VEJA teve acesso, ajudou os policiais a deflagrar, no dia 14, a Operação Echelon, que desvendou o modus operandi usado pelos bandidos do PCC para expandir seu domínio sobre o tráfico de drogas nos estados.

As investigações levaram a constatações preocupantes. Uma delas: os territórios onde a facção trava disputa com outros grupos criminosos pela hegemonia no tráfico são justamente os que sofreram uma explosão de homicídios em dez anos. Nesse período, o aumento do número de assassinatos por 100 000 habitantes, segundo o Atlas da Violência de 2018, é uma matemática de horrores: 256% no Rio Grande do Norte, 121% em Sergipe, 93% no Acre, 86% no Ceará, 74% no Pará e 72% no Amazonas. Tais áreas são as que mais aparecem nas conversas gravadas pela polícia. Identificadas como zonas conflagradas, são rotas estratégicas para a entrada da cocaína no Brasil e seu escoamento para a Europa. Em São Paulo, onde o PCC surgiu e é hegemônico no tráfico, o vetor é inverso: os homicídios caíram 46% na última década. Por isso, dissemina-se a certeza de que o controle da violência em São Paulo não está nas mãos do governo e suas políticas de segurança. Está nas mãos do PCC.

Por Carolina Alencastro e Eduardo Barretto / O Globo

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse nesta sexta-feira que a situação dos presídios não está fora de controle. Depois de passar duas horas detalhando o Plano Nacional de Segurança, ele ainda não tinha comentado a chacina no presídio de Roraima, ocorrida na madrugada de hoje. Ao fim da apresentação, quando perguntado sobre o tema, disse que se trata de “outra situação difícil” e que Roraima já tinha contado com rebeliões no ano passado. Segundo ele, aparentemente não é uma retaliação do PCC às mortes de membros da facção no massacre ocorrido há seis dias no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus. Morais vai ainda hoje para Roraima.

— A situação não saiu do controle. É outra situação difícil. Roraima já havia tido problemas anteriormente. Tivemos 18 mortos no ano passado em Roraima. A questão do fato de termos rebelião ou termos mortes talvez tenha sido o grande problema: a cada problema você cuida do problema e larga a questão sequencial. Temos que atuar nas duas frentes — disse.

O ministro afirmou que conversou com a governadora de Roraima e as informações iniciais são que a chacina não ocorreu por vingança e sim por um acerto de contas entre presos da própria penitenciária Agrícola de Monte Cristo.

SEM MÁGICA – Ao detalhar nesta sexta-feira o Plano Nacional de Segurança, o ministro disse que o problema do sistema penitenciário no Brasil não vem de hoje e que não será resolvido num passe de mágica. Mas diferentemente do presidente Michel Temer, que classificou o massacre em Manaus de “acidente pavoroso”, Moraes chamou a matança que deixou 56 corpos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim de “barbárie”. “O sistema penitenciário não é ruim de agora. E não se resolve num passe de mágica” — disse.

Ele voltou a dizer que no Brasil se prende muito e se prende mal, e defendeu que quem “mereça” fique mais tempo na prisão, enquanto que medidas mais brandas sejam disponibilizadas para os que praticaram crimes brandos, como por exemplo as mulheres usadas por maridos e filhos presos para levar drogas aos presídios. Ele citou que o crime que mais amedronta a sociedade é o roubo a mão armada e advogou que esse bandido deveria cumprir no mínimo metade da pena na cadeia.

PRENDER COM QUALIDADE – “Por que não deixar mais tempo quem merece e tirar quem não precisa estar? É prender com qualidade. Não é um concurso para ver quem prende mais” — disse, completando em seguida: “A gente continua com a lógica burra de oferecer soldados e soldadas ao crime organizado”. Ele afirmou que nos próximos seis meses serão informatizados todos os dados sobre os presídios, as informações pessoais dos presos e os processos criminais deles para que a partir desses dados seja feita a separação dos detentos por periculosidade e até a concessão de benefícios como o indulto do Natal. “Vamos tentar algo diferente, vamos ousar” — pregou.

Guerra à vista: um futuro que ameaça todo o País

 

O cenário descrito no texto abaixo, de Vasconcelos Quadros, no blog Poder Online dá bem uma ideia do que aguarda a população não só em São Paulo mas em todo o País, tendo em vista o efeito cascata do mal em todo o País:

 ”Em depoimento à Comissão de Segurança da Câmara, o coronel da reserva da Polícia Militar paulista, Elias Miler, deixou uma preocupante avaliação sobre o PCC, a organização que está escancarando a fragilidade do estado brasileiro com a matança de policiais e cidadãos.

 “Antes eles (os criminosos) eram presos; depois eles passaram a trocar tiros; agora eles estão executando os policiais”, disse o coronel para definir: a polícia paulista já considera o PCC um grupo preparado para a guerrilha urbana, com ramificações incipientes em partidos políticos.

 Com dados sobre a cronologia dos ataques, Miler ressaltou que as ações de envergadura ocorrem sempre às vésperas de eleições. E afirmou que o direito ao voto estendido ao preso sem condenação definitiva e a adolescentes infratores virou uma ferramenta do PCC nos presídios paulistas.

 As táticas de planejamento, organização, execução e domínio de territórios foram, segundo o militar, copiadas do convívio com o Comando Vermelho e com os criminosos que sequestraram o empresário Abílio Diniz.

 Um dos líderes do PCC, Marcos William Herbas Camacho, o Marcola, esteve preso na Penitenciária do Estado, no extinto Complexo do Carandiru, em São Paulo no mesmo período em que lá cumpriram pena sequestradores de Diniz. Todos eles pertenceram a organizações da esquerda armada da América Latina.

 O coronel diz que o despreparo e a maneira confusa com que os governos vêm tratando a segurança está ocasionando um fenômeno: “o estado está ajudando a organizar o crime desorganizado”.


Tendo como justificativa o histórico negativo de liderança e os fatos ocorridos na quarta-feira, 14 de setembro, dentro das unidades prisionais do Estado do Rio Grande do Norte, os titulares da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (Sejuc) e Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED), Thiago Cortez e Aldair Rocha, respectivamente, solicitaram no início da noite desta sexta-feira (16) à Justiça Federal, a transferência de 16 apenados do sistema prisional do Estado para o presídio federal instalado na cidade de Mossoró.

Os apenados foram transferidos para o Presídio Federal de Mossoró após autorização da Justiça e do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça, a pedido da Sejuc e SESED.

Foram transferidos os seguinte apenados:

1.  LÁZARO LUIZ DE FRANÇA – Nego Lázaro
2.  MARCIO DE SOUZA VITOR – Potência
3.  EDSON GONÇALVES DE MACEDO – Loprão
4.  CARPINELY SILVA LOURENÇO – Carpinely
5.  ALEXANDRO TEODÓSIO DA SILVA PESSOA – Pelelê
6.  ELIAS FERREIRA DE FRANÇA – Garrafinha
7.  SEVERINO DOS RAMOS FELICIANO SIMÃO – Tirinete ou Gordo
8.  JOAO MARIA SILVA DE OLIVEIRA – Sêba, João Cego ou Pirata
9.  VANDEILSON XAVIER DE ARAÚJO – Matuto ou Vavá
10. MARCIO CESAR CORSINO FREIRE
11. NELRIVAN RODRIGUES MEDEIROS
12. ALEXANDRE THIAGO SILVA DA COSTA
13. GILBERTO LOPES DE MOURA – PÉ DE FERRO
14. JOSENILDO AUGUSTO DA SILVA
15. FRANCISCO JACKSON OLIVEIRA LUCENA
16. BRUNO DA SILVA REIS

“Inegavelmente os fatos ocorridos na úlitma sexta-feira (16), aceleraram os pedidos feitos pela Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Norte”, disse o titular da Sejuc, Thiago Cortez. O secretário faz referência as tentativas de atos de vandalismo a cinco ônibus e uma van em bairros distintos de Natal mas que foram prontamente combatidos pela ação eficaz dos condutores dos veículos e com a ação da polícia, que efetuou prisões, ocupou as ruas e garantiu a ordem e tranquilidade aos cidadãos.

”Devemos ressaltar a pronta resposta do Estado para fazer cessar os ataques e a grande integração entre os órgãos que fazem a Segurança Pública em nosso Estado. Integrantes da SESED, Sejuc, Polícia Militar, Polícia Civil, Bombeiros, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Departamento Penitenciário Nacional, cada um contribuindo da melhor maneira possível, deram exemplo de união e comprometimento com a sociedade”, disse Thiago Cortez, que não descarta novas transferências e afirma que as unidades policias estão em alerta para agir quando necessário.

16
set

PCC ataca ônibus em Natal

Postado às 19:04 Hs

A Polícia Militar registrou três ocorrências onde transportes coletivos foram pichados e incendiados na tarde desta sexta-feira (16). Dois deles em Natal (Zona Norte e Felipe Camarão) e outro em Parnamirim.

O comandante geral da Polícia Militar, coronel Araújo Silva, informou que foram “ações encadeadas” e que aconteceram por volta das 14h30.
Ainda não se tem pistas de quem praticou o crime. A informação confirmada é que as pichações nos veículos remetem ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Já são 5 os ônibus incendiados em Natal e Grande Natal. Veja os locais: Estrada da Redinha em frente à Shock Casa Show, Vale Dourado, no Jardim Progresso – zona Norte, Parnamirim, Felipe Camarão, Cidade Verde

Ontem, em entrevista a 95FM, um líder do PCC que comandava rebelião no presídio de Alcaçuz, informou que o PCC tinha integrantes fora da prisão e que iriam reagir à forma como os presos são tratados em Alcaçuz.
Desde ontem que as secretarias de Defesa Social do Município e Estado monitoram a capital e região metropolitana.

A onda de incêndios criminosos em Natal e Parnamirim continua. Até o momento, pelo menos seis veículos que realizam transporte coletivo foram alvo de bandidos que atearam fogo em ônibus e microônibus. Em dois casos já confirmados, os criminosos agiam em duplas.
De acordo com o diretor da Viação Conceição, quatro ônibus da empresa Santa Maria foram alvo dos criminosos, sendo duas tentativas ocorreram sem sucesso em Brasília Teimosa, enquanto um ônibus em Ponta Negra e outro em Cidade Verde foram incendiados. Ninguém se feriu.

No caso de Cidade Verde, o crime ocorreu no terminal de ônibus local. Dois bandidos em uma motocicleta Honda 350, de cor dourada, utilizaram um saco com gasolina para incendiar o ônibus, depois de motorista, cobrador e dos passageiros descerem. Logo após o crime, os bandidos fugiram.
Os outros dois crime ocorreram na zona Norte e zona Oeste de Natal. Um ônibus da empresa Guanabara foi incendiado próximo à antiga Shock Casa Show, na estrada da Redinha, enquanto um microônibus da Conceição foi queimado em Felipe Camarão.

Fonte: Cardoso Silva

abr 25
quinta-feira
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