31
out

Repercutindo

Postado às 13:13 Hs

Invasão de escolas é fruto da manipulação e exploração de estudantes pelo PT, diz Rogério.

Centenas de escolas continuam ocupadas em todo o país por manifestantes que se dizem contrários a reforma do ensino médio e a PEC 241, já aprovada em segundo turno na Câmara dos Deputados. As invasões contam com o apoio de militantes do PT e demais partidos de esquerda. Para o deputado federal Rogério Marinho, é hora de dar um basta na “manipulação e exploração de estudantes” em prol de partidos políticos. “Os esforços do setor educacional, corpo docente, discente e sindicatos, deveriam estar concentrados em superar a imensa precariedade de qualidade existente no ensino brasileiro. Melhor do que invadir escolas e depreda-las seria encarar os desafios de qualificação desta etapa importante para os jovens brasileiros, afinal o que defendem os que invadem as escolas? A catástrofe do atual sistema de ensino que reproduz a mediocridade?”, questiona o parlamentar em artigo publicado neste final de semana.

Ainda de acordo com Rogério Marinho, a “reforma do ensino médio é mais do que bem-vinda, é uma atitude governamental há muito esperada e ansiada por aqueles que pensam no futuro do País. Precisamos superar o atrelamento vergonhoso do setor educacional a interesses escusos daqueles que foram apeados do poder e se utilizam de inocentes para causar tumultos e afrontar as medidas necessárias para tirar o Brasil do atoleiro. Chega de manipulação e exploração de estudantes. É preciso dar um basta neste verdadeiro crime que estão cometendo contra a nação brasileira”.

25
out

Informes

Postado às 10:23 Hs

PEC 241 é prioridade do governo nesta semana na Câmara.

O plenário da Câmara dos Deputados deverá votar em segundo turno nesta semana a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que estabelece um limite para o aumento dos gastos públicos pelos próximos 20 anos.

Conhecida como PEC do teto de gastos, a proposta já foi aprovada em primeiro turno, no último dia 11, mas, por se tratar de emenda à Constituição, para ir ao Senado ainda precisa ser aprovada por pelo menos três quintos dos deputados (308 dos 513) em segundo turno, o que está previsto para esta terça (25).

Apresentada pelo governo do presidente Michel Temer como um dos principais mecanismos para reequilibrar as contas públicas, a PEC, ao ser analisada há cerca de duas semanas, foi aprovada por 366 votos a 111.

A fim de garantir a margem de votos necessária para a aprovação nesta terça, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aliado de Michel Temer, ofereceu um jantar a parlamentares da base de apoio ao governo na sua residência oficial, nesta segunda (24).

Em tramitação no Congresso Nacional, a proposta prevê um teto para os gastos públicos, congelando as despesas – que só podem ser atualizadas com a correção da inflação – por 20 anos. O projeto prevê que eventuais mudanças no texto podem ser feitas a partir do décimo ano em vigor da PEC. Para educação e saúde, a PEC fixa pixo, e não teto. Representantes de classe enxergam na medida o início da deterioração dos serviços públicos, que seriam afetados com a falta de recursos. “Não estamos propondo um debate para opor bem e mal. Trata-se da desvinculação de recursos para financiar importantes políticas públicas. Trata-se de um debate que não vem sendo feito adequadamente. É o papel do Estado que está em jogo e a maioria das pessoas acredita que essa PEC vem para redimir os problemas do Brasil”, destacou o deputado estadual Fernando Mineiro.
mar 29
sexta-feira
02 24
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

Ver resultado parcial

Carregando ... Carregando ...
PREVISÃO DO TEMPO
INDICADOR ECONÔMICO
90 USUÁRIOS ONLINE
Publicidade
  5.952.402 VISITAS