11
dez

Importância de reforma no ensino médio

Postado às 11:38 Hs

Mau desempenho em teste internacional reforça importância de reforma no ensino médio, diz Rogério. Integrante da Comissão de Educação da Câmara, o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) chamou a atenção nesta terça-feira (06) para o mau desempenho do Brasil na educação, como mostrou mais um ranking internacional. O tucano alertou que, para o país sair dessa situação, é necessário enfrentar o problema e reconhecer a sua existência. O parlamentar afirma que a reforma do ensino médio é um dos passos a serem dados nesse sentido. A MP que trata desse tema será votada nesta quarta-feira (7) no Plenário da Câmara. De acordo com os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), o Brasil apresentou uma queda de pontuação nas três áreas avaliadas: ciências, leitura e matemática. O país caiu no ranking mundial: ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e na 66ª colocação em matemática. O teste foi feito por alunos de 15 anos, a maioria já no ensino médio.

Mais de 25% dos estudantes têm notas ruins em matemática, interpretação de texto e/ou ciências, afirma um relatório da OCDE divulgado nesta quarta-feira e que incentiva os países a investirem na educação para um retorno favorável a longo prazo.

Segundo o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), que realizou a pequisa para Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE), a luta contra os maus resultados escolares, que dizem respeito a 28% dos alunos de 15 anos, é onerosa, mas uma medida rentável a longo prazo.

Os dados reunidos este ano serviram de base para o novo relatório chamado “Estudantes com baixo desempenho: por que eles ficam para trás e como ajudá-los?”

O estudo diz respeito a 13 milhões de alunos com resultados ruins em uma lista de 64 países. O Brasil ficou em 58º lugar, apesar de apresentar uma melhoria na taxa de escolarização e acesso acesso à educação.

“Os maus resultados escolares têm consequência a longo prazo, com um alto risco de abandono desses jovens e um crescimento econômico inferior. Alguns países se encontram, inclusive, em um estado estado de recessão permanente”, alerta o informe. Os benefícios da luta contra este fenômeno “superam de longe os custos da melhoria”, afirma a organização.

03
jul

Em Brasília…

Postado às 10:23 Hs

Em audiência pública presidida pelo deputado federal Rogério Marinho (PSDB), a Comissão de Educação debateu nesta quinta-feira (02) os resultados preocupantes do desempenho dos estudantes brasileiros no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) em 2012, realizado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), e na Prova Brasil 2013. A iniciativa partiu do próprio parlamentar, e recebeu apoio de toda a bancada tucana no colegiado. A reunião discutiu também os próximos passos para elevar o padrão do resultado extraído nesses instrumentos de avaliação de larga escala. De acordo com Rogério, a educação brasileira poderia estar muito melhor. Segundo o ranking do Pisa, que avalia alunos com mais de 15 anos em 65 países, o Brasil alcançou a 55ª posição. O tucano apontou dados de um artigo do Todos pela Educação que destacam que, em 2022, 9,3% dos estudantes terão uma formação adequada em matemática e 27% em português. “Isso é muito grave. Estamos colocando essas crianças no caminho do subemprego”, alertou. Conforme o tucano, elas não estarão preparadas para o mercado de trabalho devido aos despreparo iniciado já com a má alfabetização.
03
dez

Precisando melhorar…

Postado às 10:07 Hs

AVALIAÇÃO INTERNACIONAL MOSTRA QUE PAÍS TEM AVANÇO LENTO E ABAIXO DO IDEAL NA EDUCAÇÃO

Os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês) apontam que, embora o Brasil tenha melhorado suas notas, seu desempenho ficou abaixo do esperado. As notas mostram que a média do País subiu 33,7 pontos de 2000 a 2012. No entanto, do exame anterior – realizado em 2009 – para o ano passado, a diferença na média geral foi de apenas 1 ponto.

A prova é aplicada a cada três anos para alunos de 15 anos dos 34 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), considerados de primeiro mundo, e outros países convidados, como o Brasil, que participa desde 2000. As áreas do conhecimento avaliadas são Matemática, Ciência e Leitura. A cada edição do exame, uma área é enfatizada – nesse último, Matemática foi o foco.

No País, em 2012, quase 20 mil alunos fizeram a prova, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A novidade no País foi a aplicação de testes em meio eletrônico a uma subamostra de cerca de 4.000 alunos.

Por causa do desempenho abaixo do ideal, o País continua ocupando um dos últimos lugares na lista de países: entre os 65 avaliados, o Brasil ocupa a 58ª posição. Junto com Turquia, México, Chile, Portugal, Hungria, Eslováquia, Polônia e Cazaquistão, o País aparece no relatório como um dos países com contextos socioeconômicos mais desafiadores. Entre todos esses países listados, contudo, é o que está em último lugar.

03
jul

Na lanterna…

Postado às 22:01 Hs

A inclusão digital ainda não avançou nas escolas brasileiras, mostra uma pesquisa feita pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), com base em números do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa).
No estudo, o Brasil ficou em último numa lista de 38 países avaliados em relação ao número de computadores por aluno. As escolas brasileiras oferecem, em média, um computador para cada 6,25 estudantes — ou 0,16 computador por aluno.
A Austrália é o mais bem colocado, com 1,03 aluno por computador. Na China, a média é de 1,75, enquanto a média dos países da OCDE (composta por 34 nações desenvolvidas) é 1,69. Na Colômbia, o mais bem colocado da América Latina, a média é de 2,85 alunos por máquina.
O estudo mostra ainda que 53,3% dos estudantes brasileiros analisados declaram ter um computador em casa — ou seja, metade dos alunos no país não tem acesso a computador em casa. A estatística, porém, é 129% maior que em 2000, quando apenas 23,2% afirmaram possuir o equipamento. Apesar do crescimento expressivo, o país ainda está longe das nações mais ricas. A média registrada pelos países-membros da OCDE foi de 94,3%.
Hoje, segundo dados do Inep, 9,5 milhões de alunos do ensino fundamental e médio (24% do total) estudam em escolas sem laboratório de informática.
Fonte: Ricardo Noblat
18
dez

Educação tá um caos

Postado às 18:10 Hs


Não é novidade pra ninguém que os índices educacionais brasileiros são de causar arrepios, e a última pesquisa do PISA sobre a aprendizagem nas escolas brasileiras só vêm confirmar o quão caótico é o nosso ensino.
Já há anos que o Brasil fica em posições humilhantes nesses índices, perdendo até para Zâmbia e Equador, dois países secundários no cenário mundial. Mas qual seria o caminho para as melhorias?
Países como a Coreia do Sul e a China podem ser usados como modelo, já que fizeram revisões nos seus sistemas educacionais e vêm colhendo bons frutos desde os anos 1980.
Lá não existe esse negócio de construtivismo, piagetismo e outros parâmetros educacionais moderninhos que por aqui só causaram confusão e imbecilismo até agora. Essas teorias pedagógicas que geralmente surgem na Europa e só ganham terrenos amplos por aqui ( já que boa parte do mundo ainda se leva a sério) têm sido o calcanhar de Aquiles da escola brasileira, pública e privada. No Brasil , completa-se o Ensino Médio com nível de Português e Matemática de 4º ano, algo humilhante para um país que almeja um lugar ao sol entre as nações.Pudera, já que até o Ministro Haddad escreveu, dia desses, cabeçário ao invés de cabeçalho. Vai ver, ele está fazendo uma coleção de cabeças pensantes dentro do seu ministério.

Outro aspecto importante é a inexistência de uma elite cultural que, aos poucos, sirva de subsídios à educação do país. Para um país que, nos anos 1950 e 1960, possuía escritores do naipe de Gilberto Freire, Manuel Bandeira, Mário Ferreira, josé Geraldo Vieira dentre outros, estamos em decadência hoje. Quase não se faz pesquisas nas universidades brasileiras, a divulgação científica é mínima, pífia, daí ficarmos nas últimas posições quando submetidos aos testes, sendo que nossos alunos erram mais que os alunos da Zâmbia.
É possível que os investimentos em educação não sejam os únicos causadores desses micos, já que gastamos, per capita, mais do que alguns dos nossos vizinhos( Peru, Colômbia)e, no entanto, obtemos resultados bem abaixo dos destes países.

A existência de uma máquina estatal de controle da educação e cultura é um dos grandes entraves à educação hoje, com sua ideologia de apadrinhamento ao invés do mérito e da competição por resultados, aspectos que deram certo em outros lugares. O Estado Brasileiro hoje imbeciliza em massa. São regras, leis, parâmetros que tornam a escola engessada, inerte, improdutiva. São muitas didáticas para poucos resultados. Vejo isso no meu dia a dia. Além do fator ” família ausente”, que vem a ser o tiro de misericórdia num ensino já claudicante.

Da forma como está sendo conduzido, o nosso ensino paraliza o país, ameaçando o futuro econômico e não permitindo o surgimento de uma mão-de-obra especializada. O Brasil tornou-se um campo de testes para pedagogias que a grande parte do mundo abdicou há décadas, e ainda insiste que isso um dia dará certo. Como disse Roberto Freire: ” No Brasil, a burrice tem um passado glorioso e um futuro promissor”.

O RN é um dos laterna do IDEB, a educação é uma vergonha nos últimos 8 anos no estado.

07
dez

O Brasil melhorou…

Postado às 8:08 Hs

O Brasil aparece entre os três países que mais evoluíram na educação nesta década. A informação foi extraída do relatório de avaliação divulgado hoje (7), pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em Paris, que tornou público o resultado do Programa Internacional de Avaliação dos Alunos 2009 (Pisa).

A educação brasileira evoluiu 33 pontos entre os exames do Pisa realizados no período entre 2000 e 2009. Foi superado pelo Chile, 37 pontos, e Luxemburgo com 38 pontos. No ano 2000, a média brasileira era de 368 pontos, contra 401 pontos em 2009. Na tabela geral o Brasil está na 53ª. posição. Superou Argentina e Colômbia, entre os latino-americanos. Ficou 19 pontos atrás do México (49º.), 26 pontos do Uruguai (47º) e 38 pontos atrás do Chile (45º.). Foram avaliados os processos educativos em 65 países, 34 deles da OCDE.

Vinte mil estudantes brasileiros nascidos em 1993 responderam as provas de Leitura, Matemática e Ciências. Na avaliação Pisa feita por estados o mais bem avaliado foi o Distrito Federal, seguido por Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Goiás, todos com média superior a média nacional. Na média nacional, o Brasil cresceu sobretudo em Matemática, onde passou de 334 pontos no ano 2000, para 386 pontos em 2009; em Ciências passou de 375 para 405 e em Leitura de 396 para 412. Desta forma atingiu a meta do Plano de Desenvolvimento da Educação de atingir a média 395 pontos nas três matérias.

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