Via  O Globo

A taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas (Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre) subiu para 5,9% em fevereiro, segundo a Pesquisa Mensal do Emprego (PME) divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE. É a maior taxa para meses de fevereiro desde 2011, quando foi de 6,4%. Considerando qualquer mês, é a mais alta desde junho de 2013 (6%). Em janeiro deste ano, havia sido de 5,3%. E, em fevereiro do ano passado, a taxa havia ficado em 5,1%. á o rendimento médio real dos trabalhadores caiu 1,4% frente a janeiro e 0,5% em relação a fevereiro de 2014, para R$ 2.163,20. É a primeira variação negativa na comparação interanual desde outubro de 2011, quando houve recuo de -0,3%. É também a maior desde maio de 2005, quando o recuo no rendimento chegou a 0,7%.

Houve queda da renda em relação a janeiro em cinco das seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo instituto. A exceção ficou por conta de Recife, onde houve alta de 2,4%. A queda mais acentuada ocorreu em São Paulo, de 2,3%. No Rio, caiu 1,4%, em Salvador, 1,1%, Porto Alegre, 0,5% e Belo Horizonte, 0,4%.

24
mar

Vai mudar a família brasileira…

Postado às 16:05 Hs

 

A relação dos patrões brasileiros com os empregados domésticos vai mudar. Se o crescimento previsto para o Brasil se confirmar nos próximos anos, será cada vez menor o número de pessoas dispostas a atuar em tarefas domésticas. No ano passado, por exemplo, a participação desse grupo no total da população ocupada foi de apenas 6,6%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE. É o resultado mais baixo desde 2003.

A redução no número de trabalhadores domésticos elevou o poder de barganha da categoria: o rendimento cresce ininterruptamente desde 2003 e o nível de formalização é o mais alto da história. É nesse cenário inédito que a categoria também se vê próxima de garantir novos direitos por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) das Domésticas.

Nesta semana, o trabalhador doméstico passa a ser um trabalhador como os outros. O ciclo da aquisição de direitos se encerra (embora a implementação das regras, na prática, ainda deva causar muita discussão nos próximos anos). No país com o maior número de domésticas do mundo, segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), a mudança trará diversas consequências, como mostra esta série de reportagens no site de VEJA.

As transformações mais evidentes e imediatas serão no mercado de trabalho: os especialistas debatem se haverá ou não demissões e se o universo dos trabalhadores domésticos vai diminuir. Um segundo conjunto de mudanças deverá ocorrer no dia-a-dia da classe média que, há gerações, se acostumou a ter como garantido o socorro permanente de empregadas. Aqueles cujo orçamento não comportar mais o pagamento da doméstica terão de encontrar novos modos de organizar as tarefas do cotidiano – a arrumação da casa, a preparação de comida, os cuidados com crianças e idosos.

A emenda constitucional é uma daquelas inovações legais que têm o condão de pôr em funcionamento engrenagens que realmente modificam o modo de vida de um país. Existe algo ainda mais sutil que ela pode alterar: valores. Ao tocar uma relação social que se desenrola dentro de casa, em nosso espaço mais íntimo, ela pode mudar a maneira como brasileiros de classes sociais diferentes se enxergam uns aos outros, se relacionam entre si.

19
dez

Eitá povo feliz…

Postado às 15:54 Hs

O brasileiro está mais feliz, segundo estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica aplicada (Ipea) e intitulado 2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável? Em uma escala de 0 a 10, os brasileiros dão, em média, nota 7,1 para suas vidas. Esse nível colocaria o País em 16º lugar entre 147 países pesquisados no Gallup World Poll, que apontava uma felicidade média de 6,8 no Brasil em 2010. Para realizar o estudo o Ipea aplicou em outubro perguntas padronizadas de questionários internacionais em 3.800 domicílios. A satisfação dos brasileiros detectada pela pesquisa, segundo informações do Ipea, pode encontrar motivos na queda da desigualdade e na renda do brasileiro que segue em alta. Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por exemplo, registra desemprego nos menores níveis da série iniciada em 2002 e rendas crescendo bem mais que o PIB per capita. A renda individual média da população de 15 a 60 anos de idade sobe 4,89% de 2011 para 2012, contra taxa média de 4,35% ao ano entre 2003 e 2012.
20
set

Desemprego em queda livre

Postado às 15:50 Hs

A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 5,3% em agosto. O resultado veio abaixo do piso das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (de 5,4% a 5,9%), com mediana de 5,6%.

O contingente de desocupados foi estimado em 1,3 milhão de pessoas em agosto no conjunto das seis regiões investigadas pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME). O montante foi considerado estável em relação a julho, segundo o IBGE. Entretanto, houve uma queda de 10,6% na comparação com agosto de 2011, o equivalente a 153 mil pessoas a menos desempregadas.

A população ocupada totalizou 23 milhões, o equivalente a um aumento de 0,7% ante julho. Em relação a agosto de 2011, houve aumento de 1,5%, o mesmo que 328 mil pessoas a mais de trabalhadores empregados.

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado ficou em 11,4 milhões em agosto, resultado considerado estável pelo IBGE em relação a julho. Na comparação com agosto do ano passado, houve crescimento de 3,2%, um adicional de 356 mil postos de trabalho formais.

 

O rendimento médio real dos trabalhadores ficou em R$ 1.758,10 em agosto, 1,9% maior que o registrado em julho. Na comparação com agosto de 2011, o aumento foi de 2,3%.

A massa de renda real habitual dos ocupados no País somou R$ 40,7 bilhões em agosto, um aumento de 2,3% em relação a julho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com agosto de 2011, a massa cresceu 3,6%. Já na comparação com julho de 2011, o avanço foi de 4,2%.

A taxa de desemprego média de janeiro a agosto deste ano ficou em 5,7%, a menor da série histórica calculada pelo IBGE. Em 2011, a média dos oito primeiros meses do ano foi de 6,3%.

Para o gerente da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE, Cimar Azeredo, a comparação “mostra uma tendência de queda na taxa de desocupação” na passagem de 2011 para 2012. Assim como no ano passado, agosto registrou a menor taxa de desemprego (5,3%) dos oito primeiros meses do ano.(Estadão)

abr 25
quinta-feira
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