09
jun

Prêmio Jovem Cientista

Postado às 17:31 Hs

Abertas as inscrições para o Prêmio Jovem Cientista, egresso da Ufersa é destaque na campanha desse ano.

Já começaram as inscrições para a 29ª edição do Prêmio Jovem Cientista. A iniciativa é uma ação do CNPq, da Fundação Roberto Marinho, da Fundação Grupo Boticário e do Banco do Brasil. Podem participar da premiação os estudantes de todo o país que tenham projetos inovadores com o tema “Inovações para Conservação da Natureza e Transformação Social”.

O egresso de Agronomia da Ufersa, José Leôncio de Almeida Silva, já ganhou o Prêmio em 2013 com o projeto sobre misturas de Águas Salinas como alternativa para irrigação e produção de forragem para o Semiárido Nordestino. Segundo o jovem, a pesquisa mostrou ótimo resultado com a economia de água de boa qualidade e revelou que a água Salina quando usada para irrigação, os teores de proteína bruta não se alteram, um excelente resultado para nutrição animal.

Leôncio usou os dados iniciais da pesquisa para trabalhar atualmente no seu doutorado pela Universidade Federal de Viçosa. Em 2018, ele foi chamado para participar da campanha de divulgação do prêmio representando a Ufersa e também a UFV.

A chamada da campanha produzida pela Ufersa foi usada pela organização do Prêmio para chamar e inspirar jovens de outras universidades a fazer o mesmo. O portal do CNPq afirma que os projetos do Prêmio Jovem Cientista são inovações frutos do compromisso de brasileiros e brasileiras que fazem Ciência e que buscam esforços para criar soluções para os problemas do país.

O estudante de Agronomia da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, José Leôncio de Almeida Silva, 23 anos, recebeu ontem o prêmio Jovem Cientista em solenidade realizada no Palácio do Planalto com a presença da presidenta Dilma Rousseff. Ele foi premiado na categoria Ensino Superior pela pesquisa desenvolvida para irrigação do solo do Semiárido usando água salina do Aquífero Calcário Jandaíra, uma das maiores reservas de água dos estados do Ceará e Rio Grande do Norte. Na pesquisa, ele desenvolveu uma solução de água salina proveniente do manancial misturada à água usada no abastecimento urbano e disponível em menor quantidade, com o objetivo de irrigar os solos do Semiárido. O experimento foi usado na plantação de milho e sorgo – duas das culturas que mais crescem no Nordeste – adotadas por produtores locais como forragem, alimento para os animais.
16
dez

Saiba também…

Postado às 20:55 Hs

A presidente Dilma Rousseff (PT) participou nesta segunda-feira (16) da cerimônia do Prêmio Jovem Cientista, no Palácio do Planalto, e se mostrou empolgada com a qualidade dos trabalhos contemplados. Ela pediu à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que entre em contato com um dos vencedores para aplicação imediata de seu projeto, que prevê a dessalinização de água para consumo na região do semiárido. Em seu discurso, a presidente lembrou que “somos o país com a maior reserva de água doce do planeta, um item cada vez mais estratégico e vital para sobrevivência da sociedade”, mas observou que esse bem é distribuído de forma desigual no país, já que o Nordeste atravessa a maior seca de sua história. “É preciso aprender a preservar essa riqueza”, salientou.
abr 19
sexta-feira
15 29
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

Ver resultado parcial

Carregando ... Carregando ...
PREVISÃO DO TEMPO
INDICADOR ECONÔMICO
76 USUÁRIOS ONLINE
Publicidade
  5.953.537 VISITAS