13
set

Um verdadeiro assalto…

Postado às 9:18 Hs

O aumento da base de consumo dos brasileiros e a mudança de comportamento da população do país na hora de pagar as contas – com a preferência pelos cartões de crédito, débito e de loja em substituição às outras formas de pagamento – levou o setor a ampliar o faturamento em 20% no segundo trimestre de 2012.Foram registrados crescimentos de 14% nos cartões de crédito; 19% no de débitos e 12% nos de redes e lojas.

A comparação é com o mesmo período do ano passado. O crescimento ocorre apesar de os juros cobrados no cartão de crédito no Brasil serem os maiores da América Latina, de acordo com levantamento divulgado em julho pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (ProTeste).

Por ano, o brasileiro que efetua parte do pagamento da fatura paga juros médios de 323,14%, quase seis vezes maior em comparação ao segundo colocado da lista – no caso o Peru, onde a taxa média anual é 55%.

A performance do setor foi anunciada nesta quarta-feira (12/9) pelo presidente da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), Claudio Yamaguti. Ele afirmou que há espaços a serem explorados para aumentar ainda mais este ritmo de crescimento. “O crediário é uma aposta e ainda tem um espaço enorme para utilização cada vez maior dos cartões de débito, o que é uma questão de hábito”, pontuou o dirigente.(Tribuna)

15
ago

Dívidas cresceram…

Postado às 10:12 Hs

Cartão é outra fonte de problemas à saúde financeira das famílias

 

As famílias brasileiras, em especial as de classe C, estão mais endividadas que o recomendado pelos especialistas. Estudo da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) mostra que as dívidas comprometem, em média, 42% da renda familiar, sendo que o limite ideal é de 30%. Na avaliação do órgão, esse grau de comprometimento é resultado da combinação de juros altos, falta de planejamento nas finanças e facilidades em se obter crédito.

A Proteste entrevistou 200 famílias nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, concentradas principalmente entre as classes C (60,5% da amostra) e B (27,5%). A renda e dívida médias apuradas foram de 2.401 reais e 1.009,45 reais, respectivamente. Desdobrado, o dado mostra que a maior parte (56,6%) tem dívidas de até 500 reais. Uma parcela considerável (38%), porém, deve mais de R$ 5 mil, o que explica a média situada em R$ 1 mil.(Veja)

02
jun

Manutenção

Postado às 23:10 Hs

A partir desta sexta-feira (01/6), os aposentados e trabalhadores demitidos sem justa causa podem ficar no plano de saúde da empresa desde que paguem integralmente a mensalidade. A nova regra da Agência Nacional de Saúde Suplementar (RN 279/ANS) obriga as operadoras a manterem a mesma cobertura assistencial e o mesmo índice de reajuste aplicado ao contrato coletivo dos funcionários da ativa. A norma só vale para os usuários dos planos de saúde contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei 9656/1998. O usuário pode optar pela portabilidade para outro plano sem cumprir novas carências. Os órgãos de defesa do consumidor consideram as novas regras um avanço para os consumidores, mas criticam alguns pontos da resolução da ANS. O mais polêmico é a opção de as empresas manterem os aposentados e demitidos no mesmo plano ou fazerem um contrato exclusivo. Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a medida é prejudicial ao consumidor porque cria carteiras próprias para esse grupo e reajuste diferenciado.
05
fev

Juros dos cartões continuam nas alturas…

Postado às 12:20 Hs

Apesar dos esforços do governo, os juros dos cartões de crédito não baixam para o consumidor. Levantamento da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) comprova que o último corte da taxa básica de juros (Selic), em janeiro, de 0,5 ponto percentual, nem sequer mexeu com a indústria do dinheiro de plástico, que continua a cobrar, em média, 11% ao mês. “O efeito, se houver, será muito pequeno”, diz Miguel Ribeiro Oliveira, vice-presidente da entidade.

A situação desagrada a presidente da República, Dilma Rousseff, que já ordenou aos ministérios da Justiça e da Fazenda, além do Banco Central, que adotem medidas para coibir os abusos. A resposta, no entanto, ainda não veio. O BC ajudou pouco. Obrigou os bancos a reduzirem o número de tarifas e a dar transparência a elas. Mas acabou recuando no sentido de evitar o endividamento excessivo. Depois de tudo planejado, desistiu de aumentar o índice mínimo da fatura a ser pago no vencimento para 20%, a partir de 1° de dezembro de 2011. Manteve a parcela mínima do rotativo em 15%, a despeito das críticas dos órgãos de Proteção de Defesa do Consumidor (Procons).

À Fazenda, Dilma requisitou um estudo sobre o assunto, indicando a melhor forma de livrar o consumidor das garras das administradoras e dos bancoss. Até o fechamento desta edição, o Correio não recebeu retorno sobre o andamento do trabalho. O silêncio do governo só estimula que o Brasil continue a ter os cartões de crédito com os juros mais altos da América do Sul (Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Venezuela) e do México, conforme ranking elaborado pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste).

10
out

Com escolhe um bom tablet ?

Postado às 18:55 Hs


Este ano, cerca de 450 mil tablets serão comercializados no Brasil, segundo previsão da IDC (International Data Corporation), o que é quase 450% a mais que a quantidade do ano passado (cerca de 110 mil). Mas diante da similaridade funcional e operacional entre as infinitas variedades de aparelhos encontrados hoje no mercado, vale a pena optar pelo menor preço na hora de comprar um tablet. Com pouco mais de R$ 300, qualquer pessoa pode adquirir um modelo. Mas antes de simplesmente se entusiasmar com preços acessíveis ou mesmo pelo “modismo”, os especialistas indicam se questionar: “Para que eu quero um tablet?”.

“Os tablets estão numa categoria entre o smartphone e o notebook. Tem uma tela maior do que o celular, o que o torna mais atrativo para ver sites, ler livros, revistas, mas não é aconselhável produzir conteúdos, e alguns não fazem ligações. Se a pessoa quer um tablet para usar na rua, há as opções com 3G”, explica o técnico em high-tech da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Carlos Eduardo Vieira, que faz uma ressalva  sobre os preços. “É bom pensar bem. Até os tablets que são produzidos no Brasil devem continuar caros até o Natal”, destaca.

Uma pesquisa realizada pela Proteste mostrou que 64,7% dos proprietários de tablets usam o aparelho diariamente.

Os modelos mais citados foram o iPad, iPad 2, da Apple; e os da Samsung, o Galaxy Tab7 e o Galaxy Tab10. O levantamento identificou que os consumidores mais satisfeitos são os que possuem o iPad, que recebeu nota 84,8 de seus usuários; seguido pelo iPad2 (83,5) e o Galaxy Tab7 (81,8). O sistema operacional Apple iOS também foi o mais bem avaliado com nota de 83,3. Ainda na opinião dos usuário, a assistência técnica do Galaxy Tab7 é a maiseficiente, resolvendo completamente 72% dos problemas apresentados.

Vantagens – Outro ponto importante em relação aos tablets é a questão da atualização do sistema operacional do tablet. “Há hoje no mercado fabricantes que investem bastante no sentido de atualização. As atualizações são feitas, em geral, de forma simples. A partir do momento que se conecta à internet, o fabricante informa da possibilidade de atualizar automaticamente”, explica o professor do curso de Ciência da Computação da Unifacs, Igor Macedo.

A venda de remédios de forma fracionada está autorizada há cinco anos no país. Entretanto, quem for à farmácia comprar uma quantidade de comprimidos diferente da contida na embalagem original dificilmente conseguirá. Esta é a conclusão de uma pesquisa realizada pelo Instituto Ethos e a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste).

De acordo com Grajew, dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estimam que 20% dos remédios comprados nas farmácias acabam indo para o lixo. Em um ano, R$ 20 bilhões em medicamentos são descartados por algum motivo. “O fracionamento é uma questão econômica”, disse. “As empresas não querem perder parte do que elas estão faturando com a venda de remédios como ela está [sendo feita atualmente].”

Em nota, o Sindicato da Indústria de Produtos do Mercado Farmacêutico no Estado de São Paulo (Sindusfarma) informou que é contra a obrigatoriedade, mas favorável ao fracionamento. Destacou, contudo, que a venda fracionada não avança por três fatores: baixa procura dos consumidores, poucas encomendas do varejo, e falta de hábito e informação de médicos e pacientes.

A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) afirmou que discorda da campanha lançada pelo Proteste e o Instituto Ethos. Segundo a entidade, o fracionamento dificulta o controle e o combate à falsificação de medicamentos no país.

A Anvisa confirmou que a venda de remédios fracionada está aquém da esperada. Segundo o órgão regulador, “indústria e drogarias acreditam que vão perder lucro e, por isso, não há interesse [no fracionamento].”

Um projeto de lei em tramitação desde 2006 no Congresso Nacional prevê a obrigatoriedade da venda fracionada. O Proteste e o Instituto Ethos estão colhendo assinaturas para uma petição eletrônica que pede a aprovação da lei. Consumidores podem aderir à petição pela internet, no site www.proteste.org.br

abr 25
quinta-feira
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