Via O Globo

Após defender o nome do governador do Paraná, Ratinho Jr., para a disputa do Palácio do Planalto em 2026, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, disse que a legenda dificilmente seguirá com o governo e o PT, que planejam a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva. No comando de três ministérios (Minas e Energia; Agricultura; e Pesca), o partido convive com insatisfações internas de políticos que não conseguem emplacar seus apadrinhados em cargos da máquina federal e, na outra ponta, de uma ala que resiste a aderir à gestão petista. O próprio Ratinho Jr. apoiou a candidatura de Jair Bolsonaro (PL) em 2022.

“Antes de começar o debate no partido, eu tenho uma percepção pessoal, porque ainda não é partidária, de que o Ratinho é um candidato que está preparado. É um salto natural”, diz Kassab.

Em evento de aniversário de 12 anos do PSD em Brasília, na semana passada, o chefe da sigla subiu ao palco para dizer que o governador, ao final do segundo mandato, seria o nome do partido, caso a candidatura própria seja concretizada. Ele avalia o governador como um nome de “centro”, e não ligado ao bolsonarismo, como aliados no Paraná o veem.

O dirigente justifica a posição ao sustentar que seria muito difícil conquistar unidade para seguir com o PT. Hoje, a manutenção e costura de alianças a Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo e ex-ministro de Jair Bolsonaro, é de responsabilidade de Kassab, secretário de Governo e Relações Institucionais.

“Não é fácil ser de centro e apoiar candidato de direita ou de esquerda. O PT, por exemplo, é oposição ao Ratinho e ao governo de São Paulo (do qual o PSD é aliado). Também há a independência do (prefeito) Eduardo Paes no Rio”, argumenta Kassab, que admite: “Fazer uma opção por coligação não é fácil”.

O presidente do PSD ressalta que as energias da sigla estão direcionadas para as eleições municipais, que ocorrerão no próximo ano. Só depois, então, a empreitada nacional será debatida com profundidade. Ele sustenta que essa posição não causará embaraço, já que o seu partido continuará a apoiar Lula pela “governabilidade”.

Segundo parlamentares do PSD e de outros partidos de centro, Kassab ensaia a repetição de estratégia adotada no último pleito e, com isso, força o governo Lula a fazer mais concessões.

Na pré-campanha do ano passado, o dirigente alçou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), como um nome “certo” à Presidência, mas depois chegou a convidar Eduardo Leite (RS), filiado ao PSDB, para disputar a eleição. Nenhum deles foi de fato candidato ao Planalto. O PSD, então, adotou a neutralidade no primeiro turno e liberou seus filiados a se posicionarem como quisessem.

Ainda de acordo com parlamentares que acompanham as articulações, o movimento do chefe do PSD pode servir a propósitos imediatos. O primeiro seria segurar a insatisfação da bancada do Paraná, preterida em negociações com o governo Lula, e pressionar o Planalto a atender demandas travadas — uma delas é a indicação para a Fundação Nacional da Saúde (Funasa), na mira também de Republicanos e União Brasil.

“Eu não vejo confusão (na relação do PSD com o governo), existem aspirações. Como todo partido da base do governo, quer votar e ter indicações. Às vezes, acontece saia-justa, mas não é sinal de crise”, sustenta Kassab.

Já no longo prazo, a indicação de Ratinho poderia fortalecer uma opção em caso de piora nas expectativas de agentes econômicos e do eleitorado. No Congresso, parte dos parlamentares acredita que será difícil o governo zerar o déficit fiscal a partir de 2024, como planeja o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Esse cenário, caso se confirme, poderia abrir espaço para um nome novo.

O aval dado a Ratinho Jr., político ligado à direita, envia ao governo o sinal de que a sigla pode se desvencilhar do Planalto para construir uma candidatura competitiva. O nome poderia, em tese, aproveitar o espaço político aberto com a inelegibilidade de Jair Bolsonaro.

O movimento de Kassab pode ainda arrefecer os ânimos da ala conservadora do partido. No PSD, uma parte da bancada na Câmara se sente alijada de espaços de poder – até o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, passou a ser alvo de fogo amigo.

O Partido Social Democrático – PSD realizou na manhã deste sábado (01), no Holiday Inn Natal, o encontro partidário que reuniu mais de 400 participantes, entre parlamentares, prefeitos, vereadores e lideranças políticas. O evento deu o pontapé inicial do partido, com vista para as eleições de 2024 e o fortalecimento no quadro da sigla.

O encontro contou com a participação de importantes nomes, como o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, a presidente estadual do partido, Zenaide Maia, o presidente do diretório de Natal, Carlos Eduardo, a senadora da Paraíba, Daniele Ribeiro, o vice-governador da PB, Lucas Ribeiro, o Secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico, Jaime Calado, além de prefeitos, vereadores, filiados e simpatizantes.

Na ocasião, foram realizadas dezenas de filiações de prefeitos, vereadores e lideranças políticas. O prefeito de Touros, Pedro Filho, agora PSD, falou em nome de todos os novos filiados.

A presidente estadual do PSD, senadora Zenaide, ressaltou o compromisso que cada um deve ter nas decisões do diretório municipal e a liberdade de escolhas. “Cada um que olho aqui tem uma história da defesa da democracia. Kassab tem um olhar diferenciado e faz com que o partido seja um partido que luta pela vida, pelo bem comum, que não tolera discriminação, que inclui as pessoas com deficiência. Nesse momento democrático queremos, sim, fortalecer nosso partido. É importante destacar que os prefeitos e vereadores têm uma grande importância porque estão perto do povo. Vamos nos filiar, sim, ao PSD”, disse Zenaide.

O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, fez elogios ao trabalho da senadora Zenaide Maia e de Jaime Calado dentro do partido, além de afirmar que o encontro foi um marco, deixando o PSD muito mais fortalecido. “Chegou a hora do PSD aqui no RN ter esse avanço. A vinda da senadora Zenaide para o partido, deu ao PSD a dimensão que ele sempre mereceu. O seu entusiasmo, a sua formação, a qualidade do seu mandato, a sua história, com a de Jaime Calado, estão fazendo a diferença. Trazer para o partido pessoas bem preparadas, como o Carlos Eduardo, é muito importante. O simbolismo da filiação do Carlos Eduardo, tenho a certeza, trouxe forças para o partido. Quatro vezes prefeito e muito bem avaliado. É evidente que o partido cresce e ganha qualidade com a sua vinda. O PSD é um partido que tem uma visão muito clara do Brasil e que tem muita coisa a ser feita. Hoje é um marco na vida do PSD e na vida de todos aqui, que nos permitirá ter a partir de agora muito mais credibilidade eleitoral e poder fazer o melhor pelo Rio Grande do Norte”, declarou Kassab.

Fonte: Assessoria

O grande erro que pode custar caro a Lula | VEJA

Lula precisa pensar muito na distribuição dos ministérios

Por Silvio Cascione / Estadão

Lula está em Brasília nesta semana, após novo exame médico, e é aguardado com muita ansiedade. Desde sua vitória, há um mês, políticos da esquerda à centro-direita aguardam a montagem do futuro governo para começar a traçar os planos para 2023.

Muito dessa ansiedade é resultado de como Lula exerce sua influência atualmente. Ex-ministros e assessores do PT afirmam que uma das grandes diferenças em relação ao Lula de 20 anos atrás, quando chegou pela primeira vez à Presidência, é a centralização das decisões.

DÁ TODAS AS CARTAS – Durante a campanha eleitoral, levou um tempo até que Lula passasse a delegar mais decisões a seus assessores de confiança, para ter mais agilidade e eficiência. O mesmo ocorre agora com a montagem de governo; Lula dá todas as cartas, e seus representantes (Geraldo Alckmin na transição, Wellington Dias no Orçamento) têm trabalhado com mandatos muito restritos até agora. Isso deve mudar aos poucos, conforme o governo se estrutura; mas, por ora, mantém a articulação política muito dependente do próprio presidente eleito.

É este o contexto em que, após um mês de observação e reflexões, Lula começará a montar seu ministério.

BASE AMPLA – A composição da Esplanada refletirá o espírito de um governo de base ampla. Não será possível falar em união nacional em um país ainda tão polarizado, e com a ausência óbvia de representantes da oposição bolsonarista. Mas provavelmente será um governo de coalizão que contará até com nomes da centro-direita. É o que se espera.

O PT ocupará posições estratégicas, principalmente na área econômica e nos ministérios palacianos, com diferentes correntes do partido sendo representadas; mas o partido deverá ter uma quantidade menor dos ministérios, com menos orçamento à disposição que em governos passados, dada a necessidade de acomodar uma base bastante abrangente.

ESPAÇOS NOBRES – Para ter uma coalizão majoritária no Congresso Nacional, o primeiro passo de Lula, além de contemplar os aliados de esquerda da campanha eleitoral, será oferecer espaços nobres na esplanada para dois novos sócios: o PSD e o MDB.

Dadas as divisões regionais dentro desses dois partidos, e a necessidade de atrair as bancadas de Câmara e Senado, podem ser necessários dois ministérios (ou outras posições relevantes) para cada um desses partidos.

Outros partidos de centro ou centro-direita também podem receber posições já no início do governo; Lula, porém, pode preferir guardar algumas opções para o futuro, para ter o que oferecer a esses grupos quando sua popularidade estiver em baixa. Com a perspectiva de uma lua de mel curta com o eleitorado, será uma boa ideia guardar algumas cartas na manga.

O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, admitiu em entrevista à Globo News que recebeu e aceitou o convite da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, para dialogar acerca de um apoio da legenda ao governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Tanto no primeiro e no segundo turnos da eleição presidencial a legenda adotou a neutralidade.

“No segundo turno, uma parte expressiva do partido, diante da posição de neutralidade, apoio ou a candidatura do presidente Lula. Tem naturalidade a discussão e eventual posição do partido integrando a base do governo e apoiando a governalidade”, arguiu o ex-ministro.

Na sucessão federal, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, apoiaram Lula, assim como o senador reeleito na Bahia, Otto Alencar. O dirigente partidário garante que a adesão ou não ao próximo governo será discutida internamente no PSD.

Kassab diz que não vai pleitear cargos na terceira gestão de Lula. “Eu não apoiei o presidente eleito. Eu fiquei na posição de neutralidade, por ser presidente do partido e por entender que essa posição ajudaria a construir a unidade do partido após as eleições”, disse. Contudo, o presidente do PSD defendeu ser natural que aqueles que se aliaram ao petista participem de seu governo.

O quarto maior partido do Brasil, PSD, realizou no Rio Grande do Norte, nesta sexta-feira (22), sua convenção estadual para apresentar seus candidatos a deputados federais e estaduais e formalizar apoio ao nome de Fábio Dantas (Solidariedade) ao Governo do RN e Rogério Marinho (PL) para o Senado.

Com isso, Fábio Dantas e Rogério Marinho ampliam suas alianças, garantem mais tempo para propaganda eleitoral e reforçam os apoios para as campanhas majoritárias.

“Uma sexta-feira para comemorarmos. Primeiro recebemos o apoio do União Brasil, maior partido do país que indica o nosso vice, ex-prefeito Ivan Júnior. Agora se soma ao nosso projeto o PSD de Jacó, Ériko e Antônio Jácome. Vamos juntos trabalhar para mudar a história do Rio Grande do Norte”, destacou Fábio Dantas.

Pré-candidato ao Senado, Rogério Marinho também celebrou a confirmação do apoio do PSD. “Estamos somando forças para mostrar que o RN pode mais, com trabalho, compromisso e união a favor do nosso povo. Estamos juntos”, disse.

Blog do BG

O ex-governador Robinson Faria acaba de anunciar, através da assessoria de imprensa, que está se desligando do PSD para disputar as eleições proporcionais deste ano. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também pautou para o dia 15 o julgamento do recurso dele contra decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que o tornou inelegível por oito anos em virtude de conduta vedada nas eleições de 2018, quando tentou a reeleição.

Robinson Faria disse que “após muito diálogo e respeito mútuo com a direção nacional do PSD, na pessoa de seu presidente Gilberto Kassab, nosso grupo político decidiu seguir novo rumo partidário, que em breve será anunciado”. “Tudo foi feito de forma amigável, em respeito a uma história de correção e gestos com o partido, do qual sou fundador”, afirmou o ex-governador.

Embora não tenha informado qual será o seu novo partido, a expectativa é que Robinson Faria se filie a uma legenda da linha bolsonarista, seguindo o filho, o ministro da Comunicações, Fábio Faria. Fábio Faria já anunciou que vai ingressar no PP, partido presidido no Rio Grande do Norte pelo deputado federal Beto Rosado.

O ex-governador anuncia sua saída do PSD um dia depois do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ter desistido da disputa presidencial. O PSD estreitou relações com a candidatura do ex-presidente Lula e deverá apoiar o petista na eleição.

TN

O diretório estadual do PSD no Rio Grande do Norte (RN), presidido por Robinson Faria, realiza, nesta sexta-feira (26), o Encontro Estadual do partido e a posse da nova executiva estadual do PSD Mulher. O evento contará com a presença do presidente nacional, Gilberto Kassab.

A vereadora de Natal (RN), Camila Araújo, será a nova presidente do PSD Mulher RN. A nova direção também terá Marianna Almeida (prefeita de Pau dos Ferros (RN)) como vice-presidente e Divanize Oliveira (prefeita de Baraúna (RN)) como secretária.

O evento será realizado no hotel Holiday Inn Natal (Av. Senador Salgado Filho), a partir das 10h. Diversos lideranças políticas e partidárias, entre deputados, prefeitos e vices, vereadores e demais filiados da capital e do interior participarão.

PS: Será uma espécie de pré-lançamento da candidatura do Ex-Governador Robinson Faria a deputado federal. Pelo partido que é contra a candidatura à reeleição de Bolsonaro que tem como Ministro das Comunicações, Fábio Faria, seu filho.

A um ano das eleições, dois personagens do cenário político decidiram ingressar em partidos de centro, e devem ampliar o leque de opções para a “terceira via”, que segue à procura de um candidato competitivo para disputar o Palácio do Planalto contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Atualmente no DEM, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), confirmou que vai se filiar ao PSD, e o ex-ministro Sérgio Moro decidiu entrar no Podemos, conforme antecipou a colunista do GLOBO Bela Megale. Com a mudança de sigla, além de passar a integrar a segunda maior bancada do Senado, Pacheco estará mais perto da corrida presidencial, embora ele não confirme oficialmente sua intenção de disputar o comando do Executivo federal. O presidente do PSD, Gilberto Kassab, é um dos maiores entusiastas do plano.

O PSD marcou para a próxima quarta-feira, em Brasília, a cerimônia de filiação do presidente do Senado, . O evento, segundo apurou o Poder360, deve ser às 11h no memorial JK, que homenageia o ex-presidente mineiro.

JK foi o último presidente mineiro a ocupar o Palácio do Planalto. A data e local da solenidade será oficializado até o fim de semana. A ideia é fazer um evento solene, sem tom festivo ou de campanha.

O PSD já começará a tratar Pacheco como candidato do partido à presidência em 2022. O esperado, entretanto, é que o próprio senador evite confirmar seu nome até, pelo menos, o início do ano que vem. A solenidade, no entanto, ainda que discreta, marcará o 1º passo de Pacheco como possível candidato à 3ª via.

Diretórios estaduais começarão a receber os convites para a cerimônia ainda hoje. Como Pacheco é presidente do Congresso Nacional, políticos importantes da sigla de todo o Brasil devem participar do evento.

Reprodução

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), avisou formalmente ao presidente nacional do DEM, ACM Neto, que deixará o partido para se filiar ao PSD. O comunicado foi feito em um encontro entre os dois na noite dessa terça-feira (19/10), em Brasília.

Segundo apurou a coluna, Pacheco deve acertar os detalhes do ato de filiação à nova legenda em encontro com o presidente do PSD, Gilberto Kassab, nesta quarta-feira (20/10), na capital federal. A expectativa é que a cerimônia ocorra na próxima semana.

A filiação de Pacheco ao PSD já vinha sendo discutida nos bastidores e publicamente desde o primeiro semestre de 2021. A articulação é para que o senador seja candidato à Presidência da República pela sigla nas eleições de outubro de 2022.

Inicialmente, a expectativa era que o presidente do Senado aguardasse o resultado das prévias do PSDB, em novembro, para anunciar a filiação. Ele mudou de ideia, no entanto, após o DEM aprovar a fusão com o PSL, em 6 de outubro.

No União Brasil, nome do novo partido resultado da fusão do DEM com o PSL, Pacheco teria concorrentes internos na disputa para o Planalto. Entre eles, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta e o apresentador Jose Luiz Datena.

Fonte: Metrópoles

11
set

PSD oficializa apoio a Allyson Bezerra

Postado às 20:34 Hs

Via Blog do Barreto 

Com 32 candidatos a vereador, PSD oficializou em convenção apoio à candidatura a prefeito do Deputado Estadual Allyson Bezerra (SD).

“Estamos hoje oficializando apoio a pré-candidatura do Deputado Allyson Bezerra a prefeito de Mossoró. Sofremos pressões para mudar nossa opção, para negar nossa escolha e deixar de cumprir nossa palavra. Mas eu e o PSD, corremos atrás, estamos firmes, estamos fortes e estamos juntos, no apoio à candidatura do Deputado Allyson Bezerra a Prefeito. Fomos pressionados para mudar, mas estamos no rumo correto. Para Mossoró mudar é preciso ter coragem e isso eu tenho”, afirmou o vereador Raério Araújo.

“O PSD anunciando esse apoio ao nosso projeto me sinto muito fortalecido, mais empolgado e confiante e acreditando ainda mais que vamos para uma grande vitória”, destacou Allyson.

Também participaram do evento o presidente do estadual do Solidariedade Lawrence Amorim e o ex-vereador Tomás Neto

O Partido Social Democrático (PSD) decidiu suspender a filiação da deputada federal Flordelis (RJ). Nesta segunda-feira (24), a Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu que a deputada é mandante do do assassinato do próprio marido, pastor Anderson do Carmo.

De acordo com presidente do partido, Gilberto Kassab, a sigla vai adotar medidas internas para expulsar a deputada de seus quadros.

“Diante do indiciamento da parlamentar, o corpo jurídico do partido adotará as medidas para a suspensão imediata de sua filiação e, a partir dos desdobramentos perante a Justiça, serão adotadas as medidas estatutárias para a expulsão da parlamentar dos seus quadros”, afirmou Kassab, por meio de nota.

AGÊNCIA BRASIL

 

A criação de um partido único de centro é ideia que empolga diversas lideranças, João Doria (PSDB) e Rodrigo Maia (DEM) à frente, mas enfrenta resistências fortes por parte das principais siglas envolvidas na discussão.A Folha de São Paulo conversou com líderes tucanos, do DEM e do PSD, agremiações que formariam o núcleo do novo partido. O diagnóstico é semelhante: é algo impossível ocorrer para o pleito municipal de 2020 e muito difícil para a eleição presidencial de 2022, quando uma frente contra Jair Bolsonaro (PSL) e a esquerda surge como hipótese mais provável.A fusão, num cenário com 30 partidos com representação na Câmara dos Deputados, sempre pareceu lógica.

Via Carol Ribeiro

Ex-candidato a vice-governador ao lado de Robinson Faria, Tião Couto, filiado ao PL, é o novo coordenador do PSD em Mossoró. Através de assessoria, o líder do partido no RN, Robinson Faria, comunicou ao Blog que a condução é de Tião Couto, que inclusive o acompanhou em convenção partidária em Baraúna na semana passada.

Aparentemente sem comando, o partido que tem a maior bancada na Câmara de Vereadores de Mossoró tem sido questionado pelos parlamentares que fazem parte da legenda.

Bancada

Os três vereadores do PSD Mossoró, Emílio Ferreira, Tony Cabelos e Maria das Malhas, já têm como certa a saída da sigla. Segundo eles, o partido não tem diálogo e eles sequer sabiam quem estaria à frente das articulações para as eleições do próximo ano. “Cheguei a ligar para Jório Nogueira, mas ele não está mais à frente”, disse Tony. Se depender do coordenador Tião Couto eles terão a liberação para deixar a legenda. Em conversa com o Blog, Tião disse que “eles não buscaram o partido para ficar à frente, não tiveram interesse”.

Raério Araújo
De outro lado está o vereador Raério Araújo (PRB). Buscando um novo destino partidário depois de ser escanteado pelo PRB, ele tem buscado espaço para assumir o PSD na cidade.  Tião Couto não descarta a ideia. Segundo ele, ainda não está determinado se continuará filiado ao PL ou se migrará para assumir o comando do PSD oficialmente.
Caso permaneça no PL, deverá ainda assim seguir opinando no caminho do PSD para as eleições. O empresário-político vem considerando a possibilidade de Raério Araújo tomar o bastão oficialmente. “Nada está definido ainda”, diz.
09
abr

* * * Quentinhas … * * *

Postado às 9:39 Hs

* * * Os deputados estaduais Galeno Torquato (PSD), Vivaldo Costa (PSD), Dison Lisboa (PSD) e Jacó Jácome (PSD) acreditam que conseguirão permanecer com as quatro cadeiras na Assembleia. Eles confiam na estratégia de lançar diversos candidatos pequenos pra bater esteira. O PSD tem confirmados, até o momento, pelo menos cinco “batedores”. * * *

* * * O novo prefeito de Natal, Álvaro Dias (MDB), vai tomar posse amanhã. A solenidade será às 17 horas na sede da OAB, em Candelária.Álvaro assume o governo municipal prometendo ao ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), que vai manter todo o secretariado, mudando apenas o chefe da Casa Civil, cargo que Carlos Eduardo, inclusive, já deixou vago, ao exonerar o titular Homero Grec.

* * * Recém-filiado ao PDT, o ex-deputado federal Ney Lopes de Souza será candidato a uma vaga na Assembleia Legislativa. Na coligação pesada com DEM e MDB, precisará ultrapassar a marca dos 50 mil votos para se eleger. * * *

* * * Existe sim, um namoro, entre o PR do pré-candidato a deputado federal João Maia e o PSD do governador e pré-candidato à reeleição Robinson Faria. Um aviso aso navegantes de águas profundas. Não subestime a capacidade de articulação de Robinson e Fábio Faria. Robinson está no páreo. * * *

 

07
abr

Ricardo Gurgel disputará Câmara pelo PSD

Postado às 17:15 Hs

Uma das principais lideranças políticas de Parnamirim, o ex-vereador Ricardo Gurgel comemorou a filiação ao PSD na manhã deste sábado (07), em ato político na Câmara Municipal. Ricardo chega ao partido como pré-candidato a deputado federal nas eleições de 2018.

O evento contou com a presença do governador Robinson Faria, presidente estadual do PSD, do deputado federal Fábio Faria, do deputado estadual Dison Lisboa e de vereadores e lideranças políticas de Parnamirim.

RICARDO GURGEL disse que estava há 24 anos em outro partido, mas hoje está livre para acompanhar o governador Robinson “aonde ele for”. “Estamos unidos em torno de um projeto para Parnamirim, e vou lutar pela minha cidade” destacou.

Para o governador ROBINSON, o momento é de alegria e agradecimento a Ricardo Gurgel pelo apoio e confiança. “Agora vou retribuir seu apoio”, destacou. “Ricardo é um homem bom, generoso, amigo do povo”.

Robinson afirmou que a marca do PSD é a da luta, e que, assim como ele, não desanima diante da crise. “São três anos da maior crise que o Brasil já enfrentou. Mas não desanimamos. Mesmo na crise realizamos mais de mil obras”, disse.

Com a saída de Sandra e Larissa Rosado do PSB para o PSDB, o Partido Socialista Brasileiro busca nomes para assumir a legenda no município de Mossoró.
O que pode pode trazer de volta à política o casal Fafá Rosado e  Leonardo Nogueira, que se mantém afastados desde as eleições de 2016, quando Fafá atuou nos bastidores em favor de Tião Couto (em 2014 )Fafá não conseguiu ser eleita deputada federal pelo então PMDB.
O casal esteve em Natal numa conversa com Rafael Motta, líder do partido no RN, e pode fazer divulgação oficial em breve. Enquanto isso, há, nos bastidores, quem afirme que a filiação já está assinada. Ainda não está acertada candidatura de um dos dois para a disputa eleitoral que se aproxima.
Outra possibilidade:
Excluída do processo eleitoral de 2016 onde não conseguiu ser encaixada em nenhuma chapa, Fafá busca alguma estrutura que impulsione para 2018. A proposta de Robinson é entregar a ela o PSD em Mossoró e lhe dar condições de tentar uma cadeira de deputado estadual, cargo ocupado duas vezes pelo marido dela, Leonardo Nogueira.A última campanha que Fafá e Robinson dividiram o mesmo palanque foi na eleição suplementar de 2014 quando ambos estiveram no palanque vitorioso de Francisco José Junior, eleito prefeito de Mossoró. A aliança não durou muito tempo.

Fontes: Blog do Barreto & Blog da Carol Ribeiro

19
set

Francisco José Jr se desfilia do PSD

Postado às 19:05 Hs

O ex-prefeito Francisco José Jr. entregou a sua desfiliação do PSD, partido que tem a frente no Rio Grande do Norte o governador Robinson Faria.

Um dos motivos seria a não concordância com o sistema atual de governo. A desfiliação foi entregue ao ex-vereador, presidente do PSD em Mossoró, Jório Nogueira, e já seguiu para sanção judicial.

Francisco José Jr. deve anunciar em breve qual o partido que fará parte de agora em diante. Por lei, caso queira ser candidato, ele tem até o dia 30 de setembro para se filiar a uma nova sigla.

Fonte: Blog RN Mais

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