31
jan

Renan deve vencer amanhã…

Postado às 9:31 Hs

Depois de sacramentar com os partidos o loteamento de cargos na Mesa Diretora do Senado, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) entra na disputa nesta sexta-feira, 1, pela presidência da Casa como o franco favorito. Mesmo sob denúncias, a estimativa é que Renan obtenha entre 55 e 60 votos favoráveis à sua candidatura para suceder José Sarney (PMDB-AP), atual presidente do Senado. Para se eleger, Renan precisa dos votos de metade dos presentes mais um (maioria simples). As dissidências deverão ficar entre 20 e 25 votos.

“Ele (Renan) consegue se eleger tranquilamente, com uma grande folga de votos”, afirmou nesta quarta-feira, 30, o presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO).

Os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Pedro Taques (PDT-MT) reúnem-se nesta quinta-feira, 31, para decidir se manterão as duas candidaturas alternativas ou se lançarão um candidato único. A avaliação é que Taques tem mais chances de conquistar votos do que Randolfe. A estimativa é que Taques obtenha entre 20 e 25 votos, caso saia candidato. Já Randolfe conseguiria apenas arregimentar cerca dez votos.

Os tucanos ficaram irritados com Randolfe, que acusou o PSDB de ter feito acordo para salvar o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira em troca de apoio à candidatura de Renan.

Para consolidar sua vitória na eleição na sexta, Renan trabalhou nos últimos dias para acabar com o racha em torno da disputa pela liderança do PMDB. O senador Romero Jucá (RR) ameaçou disputar a liderança do partido contra Eunício Oliveira (CE). (Éstadão)

22
jan

* * * Quentinhas… * * *

Postado às 11:20 Hs

* * * O senador e candidato à presidência do Senado, Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), participa de uma mesa sobre o Estatuto da Juventude, do qual foi relator, na próxima sexta-feira (25), durante a 8ª Bienal da União Nacional dos Estudantes (UNE), que acontece no Recife e em Olinda. O parlamentar do PSOL trabalha sua imagem para uma candidatura à Presidência da República em 2014. De acordo com o presidente estadual do PSOL, Edilson Silva, o senador aproveitará a oportunidade para conversar com a imprensa local sobre a sua candidatura à presidência do Senado e as perspectivas para uma pré-candidatura à Presidência da República, em 2014. No Senado, Randolfe disputará o cargo com o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Com o apoio das bancadas de peso, o PMDB e o PT, Renan deve ser referendado presidente no dia 1º de fevereiro. Ainda assim, o senador do PSOL adotou um ritmo de campanha e anda visitando alguns Estados para conversar com senadores. * * * Jornal do Commercio

* * * A criação de um partido para viabilizar a candidatura de Marina Silva à Presidência da República tem data marcada. No próximo dia 16 de fevereiro, a ex-ministra e ex-senadora oficializa, em reunião a a ser promovida em Brasília, a fundação da nova sigla. O nome será decidido via enquete virtual.A própria Marina Silva, que pelo PV obteve mais de 20% dos votos na corrida pelo Palácio do Planalto em 2010, confirmou o evento em entrevista à Rádio Gaúcha, de Porto Alegre.Nesta terça-feira ela se reúne com apoiadores em São Paulo para continuar a discussão sobre o assunto. No encontro, promovido pelo Movimento por uma Nova Política, devem ser apresentados os nomes mais votados em uma enquete virtual para batizar a nova legenda. * * *  O Estado de S.Paulo.

* * * A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontram na próxima sexta-feira (25), em São Paulo, depois das comemorações do aniversário da cidade. No mesmo dia, Dilma também tem encontro marcado com o prefeito da capital, Fernando Haddad (PT), e com o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB). A reunião entre Dilma e Lula acontece após a “volta” do ex-presidente ao centro do debate sobre a sucessão presidencial. Auxiliares próximos de Dilma afirmam o mesmo que Paulo Vanucchi, ex-mininistro de Lula que hoje trabalha no instituto do ex-presidente: a ação política de Lula têm por objetivo manter a aliança com o PMDB e o PSB, e assegurar a continuidade do arco de sustentação, num momento em que a economia não tem mais a mesma folga de antes. Lula estaria tentando garantir a “segurança política”. Isso significa, na avaliação do Planalto, manter o PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, no arco de aliança petista. O entendimento é o de que não se pode deixar Campos se desgarrar neste momento e que o governo não pode deixar crescer uma liderança de oposição, ainda mais um político que tem base no Nordeste, região que ajuda a segurar a votação e a popularidade da presidente. * * *  Agência Estado
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