Deputados e senadores do PMDB fecharam a lista de candidatos à Esplanada dos Ministérios para o segundo mandato de Dilma Rousseff, que começa no ano que vem. A expectativa do partido é ficar com uma pasta a mais do que as cinco atuais.

Até agora, para apenas uma delas Dilma bateu o martelo: colocar a senadora Kátia Abreu na Agricultura. Como os peemedebistas consideram Kátia Abreu uma escolha pessoal de Dilma, pedem um ministério a mais.

O vice-presidente da República e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, pediu que o ministro Moreira Franco (Aviação Civil) seja mantido no cargo. Para as quatro outras vagas requisitadas, o Senado pretende indicar dois nomes e a Câmara, mais dois. A fim de mostrar que está pacificado e em condições de garantir apoio à presidente no Congresso, o PMDB decidiu votar a favor, por exemplo, da proposta que flexibiliza a meta fiscal.

No Senado foram fechados os nomes do líder do governo, Eduardo Braga, para substituir o ministro Edison Lobão nas Minas e Energia, além do líder do PMDB, Eunício Oliveira, para, preferencialmente, ocupar a Integração Nacional, hoje com o PROS. Caso Dilma recuse a Integração para o PMDB, a sigla pedirá que seja mantido na Previdência o ministro Garibaldi Alves.

Clã. Da Câmara, o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves, é o candidato para o Turismo, hoje ocupado por Vinícius Lages, afilhado político do presidente do Senado, Renan Calheiros. O problema para Henrique Alves é o fato de ser primo de Garibaldi Alves. O próprio PMDB tem dúvidas se a presidente manteria dois integrantes do clã Alves na equipe.

O outro nome é o do deputado Elizeu Padilha, para o Ministério dos Transportes. Como essa pasta deverá continuar com o PR – o favorito é Antonio Carlos Rodrigues, suplente da senadora Marta Suplicy (PT-SP) -, Padilha poderia substituir Garibaldi na Previdência, o que resolveria a vida de Henrique Alves.

Fonte:  JOÃO DOMINGOS – O ESTADO DE S.PAULO

O Palácio do Planalto acaba de informar que o senador Amando Monteiro Neto (PTB-PE) aceitou convite da presidente Dilma Rousseff para assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria, Armando Monteiro Neto disputou neste ano a eleição para governador de Pernambuco e foi derrotado por Paulo Câmara (PSB).

De acordo com nota divulgada pela Secretaria de Comunicação da Presidência, o atual ministro, Mauro Borges, permanecerá na pasta até que seja concluída a transição com a equipe do novo ministro.

NOTA OFICIAL

A presidenta Dilma Rousseff anuncia, nesta segunda-feira, 1º de dezembro, mais um nome do novo ministério.O senador Armando Monteiro Neto (PTB-PE) será o titular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O ministro Mauro Borges está deixando a pasta. Armando Monteiro Filho é senador pelo PTB e ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A presidenta Dilma agradece a dedicação e lealdade do ministro Mauro Borges, que permanecerá no ministério até que esteja concluída a transição e a formação da nova equipe.  (G1)

27
nov

Novos ministros…

Postado às 15:32 Hs

A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje (27) três nomes para a equipe econômica de seu governo. O ex-secretário do Tesouro Nacional Joaquim Levy será o novo ministro da Fazenda. Ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa vai assumir o Ministério do Planejamento. Alexandre Tombini, atual presidente do Banco Central, permanece no cargo. Ainda não há data para a posse dos ministros. Os dois novos indicados para a Fazenda e o Planejamento trabalharão no Palácio do Planalto até assumirem efetivamente os cargos, ocupados atualmente por Guido Mantega e Miriam Belchior, respectivamente. Mantega e Miriam permanecem na chefia das duas pastas até que a nova equipe seja formada.

Por meio de nota oficial, a presidenta Dilma agradeceu a dedicação de Guido Mantega e de Miriam Belchior. “Em seus 12 anos de governo, Mantega teve papel fundamental no enfrentamento da crise econômica internacional, priorizando a geração de empregos e a melhoria da renda da população”, disse Dilma sobre Mantega. Ainda segundo a presidenta, Miriam Belchior conduziu “com competência o andamento das obras do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] e a gestão do Orçamento federal.”

Levy e Barbosa são os primeiros novos nomes indicados para a equipe ministerial da presidenta Dilma Rousseff, que tomará posse para o segundo mandato no dia 1° de janeiro. Joaquim Levy tem experiência tanto no mercado financeiro quanto no setor público. Barbosa, por sua vez, participou da equipe econômica do governo nos dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

23
nov

* * * Quentinhas… * * *

Postado às 18:05 Hs

* * * O Brasil tem novo campeão… Com apoio da torcida, o Cruzeiro conquistou neste domingo (23) o Campeonato Brasileiro de forma antecipada. Ao vencer o Goiás por 2 a 1, os mineiros ganharam o título com duas rodadas de antecipação. É o terceiro título do clube na era dos “pontos corridos”, sendo campeão em 2003 e no ano passado. Em 2010, a CBF reconheceu o título do Cruzeiro de campeão da Taça Brasil de 1966 como campeonato nacional, sendo então o quarto título dos mineiros. * * *

* * * No Planalto, na Esplanada e no PMDB só se fala na ida da ministra Miriam Belchior (Planejamento) para Minas e Energia, revela Ilimar Franco, no jornal O Globo. Diz o colunista que a presidente Dilma quer colocar na pasta alguém que seja de sua escolha pessoal e reconhecida por ser rígida. Seu objetivo é ter no ministério um nome com perfil técnico e que adote linha dura na gestão do setor energético. Os petistas avaliam que vão perder o segundo maior orçamento da Esplanada, o da Educação. Na bolsa de apostas, o governador Cid Gomes é o nome mais forte. O PROS tem 11 deputados. A presidente Dilma fez 76% dos votos no Ceará.  O 2º mandato não começou, mas os líderes aliados já desenham o núcleo de poder de Dilma. Estão nesse time os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário) e o governador Jaques Wagner, que ainda não tem pasta definida. É com esses petistas, além do ex-presidente Lula, que Dilma debate os rumos e os dramas a serem superados nos próximos 4 anos * * *

* * * Economia: para ajustar terá de matar um leão por dia . Joaquim Levy e a nova equipe econômica terão, ninguém duvida, muito trabalho pela frente para mudar o humor dos empresários. Um exemplo: de acordo com uma pesquisa feita pela seguradora Zurich e pela GfK com 3 800 pequenas e médias empresas de dezenove países, os brasileiros são os mais pessimistas em relação ao crescimento dos negócios em 2015. Do total de 200 altos executivos brasileiros entrevistados, 27% “não esperam nenhuma oportunidade para suas empresas”. A média mundial é 18%.(Lauro Jardim – Veja Online)

Os articuladores políticos do governo Dilma estão prevendo grande instabilidade no Congresso na retomada dos trabalhos legislativos em 2015, avalia Ilimar Franco, na sua coluna do jornal O Globo. Prevê o colunista que a base aliada terá ampla maioria na Câmara e no Senado, mas isso não garante tranquilidade.

A expectativa é de que entre 70 a 80 parlamentares serão incriminados na Operação Lava-Jato pelas delações premiadas de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef.

”As denúncias e os processos devem consumir tempo e energia na Câmara e no Senado. A inquietação de deputados e senadores é flagrante. Eles não sabem quem serão os acusados nem que tipo de prova Costa e Youssef estão oferecendo à Polícia Federal e à Justiça.”

O PT está inconformado com a nova realidade do governo Dilma. Os petistas resistem à escolha de Levy para a Fazenda e, talvez por isso, o anúncio tenha sido adiado. Essa não é a atitude do PMDB, do vice Michel Temer, que já sabe que perderá o Ministério de Minas e Energia. O cargo irá para um nome da presidente. O parceiro só espera ser compensado com uma pasta de igual porte, como Cidades. Esse ministério está com o PP, mas perdê-lo já está nas suas contas. Sua direção já comunicou à presidente que joga na posição em que for escalado. Ontem, mesmo com a Operação Lava-Jato, um aliado de Aécio Neves, o PTB, deu sinais de que passará com tudo para o governo.

Os petistas avaliam que vão perder o segundo maior orçamento da Esplanada, o da Educação. Na bolsa de apostas, o governador Cid Gomes é o nome mais forte. O PROS tem 11 deputados. A presidente Dilma fez 76% dos votos no Ceará.

Os petistas querem tirar Aldo Rebelo do Esportes e impedir que Juca Ferreira vá para a Cultura. Os nomes do PT para suceder a Aldo são os deputados Edinho Silva (SP) e Vicente Cândido (SP). Dizem que a pasta é demais para uma sigla com 10 deputados e um senador. Quanto a Juca, o acusam de ter feito uma campanha personalista.

17
mar

Em Brasília…

Postado às 14:36 Hs

A presidente Dilma Rousseff deu posse nesta segunda-feira a seis novos ministros de Estado, prosseguindo seu plano de reforma na Esplanada. A troca de titulares abrange seis pastas: Desenvolvimento Agrário, Cidades, Pesca e Aquicultura, Agricultura, Ciência e Tecnologia e Turismo. Ausência sentida na cerimônia foi a do líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), pivô da crise do maior partido aliado com o governo federal. Para ele, as mudanças não amenizam as divergências com o Palácio do Planalto. Com exceção do atual ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp, todos os ministros que desembarcam do governo federal neste momento concorrem a cargos eletivos no pleito de outubro. O substituto de Raupp será outro técnico, o reitor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Clelio Campolina Diniz. Pepe Vargas (PT-RS) deixa o Ministério do Desenvolvimento Agrário para dar lugar ao ex-presidente da Petrobras Biocombustível, Miguel Rossetto – que já ocupou o cargo no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. No Ministério das Cidades, a troca foi pacífica. Com aval do PP, a presidente substitui Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) por Gilberto Occhi. No Ministério da Pesca, sai Marcelo Crivela (PRB-RJ) e entra o senador Eduardo Lopes (PRB-RJ).
13
mar

Novos Ministros…

Postado às 20:15 Hs

Via Agência Estado

Em meio à crise com integrantes da base aliada no Congresso, a presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quinta-feira mudanças na composição da Esplanada dos Ministérios. A previsão é de que a posse dos novos ministros ocorra na próxima segunda-feira, às 10h, em cerimônia no Palácio do Planalto.

Em nota divulgada nesta quinta-feira pela Secretaria de Comunicação foram confirmadas as seguintes mudanças: o atual secretário de política Agrícola, Neri Geller, assume no lugar do ministro da Agricultura, Antônio Andrade (PMDB-MG). O assessor internacional do Sebrae, Vinícius Nobre Lages, assume a pasta do Turismo no lugar de Gastão Vieira (PMDB-MA).

O vice-presidente de governo da Caixa Econômica, Gilberto Occhi, passa a ocupar a vaga do ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). O atual presidente da Petrobras Biocombustível, Miguel Rossetto, assume o comando do Ministério de Desenvolvimento Agrário no lugar de Pepe Vargas (PT-RS). O ex-reitor da Universidade de Minas Gerais Clélio Campolina Diniz ocupará o Ministério de Ciência e Tecnologia na lugar de Marco Antônio Raupp. O senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) assume o Ministério da Pesca no lugar de Marcelo Crivella (PRB).

12
mar

[ Ponto de Vista ]

Postado às 10:20 Hs

PMDB derrota Dilma

 

A presidente Dilma deve ter tido uma crise de nervos ao saber, ontem, no Chile, onde se encontra em missão oficial, da nota de solidariedade da bancada do PMDB na Câmara dos Deputados ao líder Eduardo Cunha, que vem contrariando o Governo.

‘Os ataques ao nosso líder são ataques ao PMDB. A bancada manifesta sua solidariedade ao deputado Eduardo Cunha e reafirma a confiança nele depositada’, diz o texto.

Eduardo Cunha ganhou mais força ainda dentro do partido e tem também a solidariedade expressa do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves.Aliás, o que corre nos bastidores em Brasília, aonde cheguei ontem e passo esta semana, é que Henrique, trombado também com o Planalto, está dando as coordenadas ao líder para endurecer o jogo com o Planalto.

Tanto que não houve uma só dissidência na bancada na votação da moção de apoio ao líder, o que se traduziu numa grande derrota para Dilma e o vice-presidente Michel Temer, que esperavam isolar Cunha para acabar de vez com a crise.

Os 50 deputados solidários ao líder peemedebista já são considerados, consequentemente, votos contra o Governo na Câmara. A vitória de Cunha em sua bancada aponta, igualmente, a necessidade de o Governo mexer na sua articulação com o Congresso.

O remanejamento do ministro Aloízio Mercadante da Educação para a Casa Civil também não surtiu nenhum efeito. O que se observa no Congresso são queixas generalizadas pelo tratamento dado pelo Governo aos partidos da base.

E sem uma relação amistosa e de confiança recíproca quem leva a pior é o Governo que não consegue limpar a pauta de seu interesse na Câmara e Senado, sem aprovar nem mesmo o marco regulatório da internet.

(Blog do Magno Martins)

Numa demonstração de força a presidente Dilma Rousseff informou neste domingo (9) ao PMDB que pretende nomear ministros nos próximos dias mesmo sem o aval da legenda. O comunicado foi feito diretamente ao vice-presidente da República, Michel Temer, numa reunião no Palácio da Alvorada, no início da noite. Numa outra demonstração de força, Dilma determinou a Michel Temer que leve até ela nesta segunda-feira (10) pela manhã, em grupos separados, alguns dos interlocutores com quem ainda mantém um certo diálogo no PMDB. Às 9h30, Dilma deve receber para uma conversa novamente Michel Temer, mas estará acompanhado de Renan Calheiros e do líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE). Em seguida, às 10h30, a presidente determinou que sejam convidados para uma reunião Henrique Alves e Valdir Raupp.
A última semana em Brasília mostrou mais uma vez como é sensível a relação entre a presidente Dilma Rousseff e as várias alas do PMDB, principal sócio do PT no governo federal. Na busca de uma solução para o mais novo impasse político, com vista às eleições de outubro, Dilma aproveitará uma viagem a São Paulo, na próxima segunda-feira, para se aconselhar com seu mentor político, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Até lá, a presidente vem tratando da mudança de cadeiras nos ministérios com outros partidos. É esperado que nas próximas semanas Dilma receba representantes de legendas que ainda não compõem a base aliada, mas que ganharão espaço em troca de apoio na corrida presidencial.
04
fev

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 20:55 Hs

  • Um apagão atingiu na tarde desta terça-feira (4) as regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Foram afetadas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) explicou que o problema ocorreu na linha de interligação Norte/Sudeste, onde um transformador teria tido superaquecimento. O ONS informa ainda que a energia foi totalmente restabelecida no país às 16h (horário de Brasília). De acordo com balanços das concessionárias, a falha afetou pelo menos 3,1 milhões de unidades consumidoras. O levantamento não inclui Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, onde as concessionárias ainda não divulgaram esses números. O incidente ocorre um dia após a própria ONS divulgar recorde de consumo de energia, causado pela onda de calor. Ontem, às 16h32m, o consumo nacional atingiu 84.331 MW. Somente no sistema Sudeste/Centro-Oeste o recorde foi de 50.854 MW. O último apagão ocorreu em agosto do ano passado e deixou toda a região Nordeste sem energia. Na ocasião, a falha foi causada por uma queimada no Piauí.
  • O presidente estadual do PR, deputado federal João Maia iniciou fevereiro em plena atividade na Câmara dos Deputados, recebendo prefeitos e secretários municipais, dando continuidade com as discussões de projetos e emendas para municípios potiguares. Já no seu retorno ao Estado no final de semana, tem reunião marcada no sábado (08) em Natal, com os membros da Executiva Estadual do partido. O tema principal será as articulações políticas para 2014. Antes, nesta terça-feira (04), João Maia se reuniu em Brasília com os presidentes do DEM, senador José Agripino e do PMDB, deputado Henrique Alves. Além de política, na pauta assuntos de interesse do Rio Grande do Norte.
  • A Pró-Reitoria de Extensão da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (PROEX) prorrogou a data para inscrições para a Seleção de bolsista Educação Musical: Musicalização infantil/flauta doce, revogando o edital 02/2014. Os candidatos selecionados deverão ter disponibilidade de 20 horas semanais para desenvolver atividades de Extensão no Conservatório de Música D’alva Stella Nogueira Freire. Podem concorrer alunos de Licenciatura em Música que estejam cursando, no mínimo, o 3º período, que toquem flauta doce e que tenham disponibilidade para assumir a Carga Horária conforme necessidade do Conservatório. As inscrições podem ser feitas até o dia 07 de fevereiro, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h, exclusivamente na sede do Conservatório de Música mediante preenchimento de ficha de inscrição fornecida no local e entrega da documentação exigida. A inscrição devem ser feita pelo próprio candidato. Caso sejam selecionados, os candidatos a bolsistas não poderão exercer nenhuma outra atividade remunerada, bem como ter qualquer outro tipo de bolsa durante o período em que estiverem atuando nas ações para as quais se inscreveram.
  • Em uma reviravolta da reforma ministerial, o Palácio do Planalto cogita, agora, entregar o Ministério da Integração Nacional para o PMDB. Contudo, o mais cotado para a vaga seria o líder do partido no Senado Federal, Eunício Oliveira (CE), e não o nome indicado pela legenda, o do senador Vital do Rêgo Filho (PB). A pasta entraria nas negociações com a sigla do vice-presidente Michel Temer como uma espécie de “prêmio de consolação”, em troca do Ministério do Turismo, que a presidente Dilma Rousseff (PT) avalia entregar ao PTB. Com isso, ao invés de ampliar o tamanho do partido, que reivindica o sexto ministério, os peemedebistas continuam com cinco, mas ganhariam uma pasta mais expressiva. Essa possibilidade, que circula nos bastidores do Planalto, subverte o desenho da reforma, porque, a despeito do interesse do PMDB, havia um aceno de que o Ministério da Integração ficaria com o PROS, sigla que Dilma quer atrair para a coligação nacional da campanha.
  • Um dos principais líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stedile avalia os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff sob a perspectiva da luta do homem no campo pela reforma agrária e contra o agronegócio e, deste ponto de vista, Stedile questiona o fato de a reforma agrária não ter apresentado resultados significativos na atual gestão. Segundo o líder sem-terra, a reforma agrária só não tem avanços porque a presidenta está “alinhada com as oligarquias”. Em entrevista publicada na edição desta segunda-feira do diário gaúcho Jornal do Comércio, com a assinatura do jornalista Jimmy Azevedo, João Pedro Stedile não poupou críticas aos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff, ambos do PT. O líder nacional do MST critica a política do atual governo em promover concessões de setores estratégicos.
03
fev

Reforma Ministerial

Postado às 16:41 Hs

PMDB espera ter reunião com Dilma ainda nesta 2ª-feira sobre a reforma ministerial

O PMDB aguarda que ocorra ainda nesta segunda-feira, 3, um chamado da presidente Dilma Rousseff para que seja retomada a discussão sobre a reforma ministerial. O vice-presidente Michel Temer foi avisado de que a conversa com Dilma pode ocorrer nesta tarde. Na noite deste domingo, 2, Temer reuniu-se com líderes do partido e saiu do encontro convencido de que a legenda não abrirá mão de reivindicar mais uma vaga no governo.

Os peemedebistas querem o Ministério da Integração Nacional, mas a presidente avisou que esta vaga deve ficar com o Pros, dos irmãos Gomes. O PMDB aceitaria ser contemplado com a Secretaria Especial de Portos (SEP) da Presidência da República, que hoje também é controlada por um afilhado do governador do Ceará, Cid Gomes (Pros).

No PMDB, o nome de consenso para uma destas pastas é o do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). Hoje, a sigla controla cinco ministérios: Previdência Social (MPS), Minas e Energia (MME), Agricultura, Turismo e Secretaria da Aviação Civil (SAC) da Presidência.

 

Por TÂNIA MONTEIRO E VERA ROSA – Agência Estado

03
fev

Posse dos novos ministros

Postado às 13:40 Hs

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira, 3, que o ano de 2014 será “ainda melhor do que o de 2013”. Na cerimônia de troca e posse de quatro ministros, no Palácio do Planalto, Dilma disse que a missão do governo é continuar garantindo direitos e destacou pontos da política econômica. Aos novos titulares, pediu que atendam “à determinação de trabalhar muito” pelo País.

Durante seu discurso, Dilma fez breve análise de sua gestão e afirmou que objetivos propostos foram “manter os fundamentos macroeconômicos, com crescimento da economia”, a manutenção do processo de inclusão social inaugurado com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, e manter o País na “liderança” da redução do processo de desigualdade do mundo. A presidente prometeu cumprir todas as suas tarefas até o dia 31 de dezembro de 2014, data em que se encerra seu atual mandato.

“Um dos outros princípios que nos nortearam foi a expansão, a garantia e a expansão da nossa solidez democrática, conquistada por nós a duras penas”, disse a presidente há pouco. “O respeito integral aos demais poderes, aos movimentos sociais, às demandas da população”, concluiu.

Forçada a abrir vagas em sua equipe para abrigar cada vez mais aliados, além de ter de manter os espaços dos que já a acompanhavam, a presidente Dilma Rousseff baterá um recorde neste ano eleitoral. Quando concluir a reforma ministerial que pretende fazer nas próximas semanas, a Esplanada deverá contar, pela primeira vez, com titulares de 10 partidos diferentes. Dilma já tinha empatado com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no número de partidos aliados que integram o seu primeiro escalão: nove. Com a saída do PSB, em setembro, passou a contar com oito legendas na base. Na reforma, pretende contemplar o recém-criado PROS e o PTB, o que fará o número de aliados com espaço na Esplanada chegar aos dois dígitos.
17
jan

Dilma foi injusta segundo Henrique

Postado às 17:11 Hs

 

Para o PMDB, a presidente Dilma é injusta. “O PMDB que elegeu Dilma tinha prestígio, comandava a Saúde, a Integração e as Comunicações”, desabafa o presidente da Câmara, Henrique Alves. “O da reeleição tem visibilidade menor. Diante da força do partido, nossa participação é diminuta. Isso estimula a dissidência e gera uma tensão que nós temos de administrar”, acrescenta.

Um dos participantes da reunião do PMDB, ocorrida na última quarta-feira no Jaburu, Henrique Alves bate duro: “O PROS, com 18 parlamentares, tem Integração com Sudam, Sudene e Codevasf. O PP, com 45 parlamentares, tem Cidades e toca o Minha Casa Minha Vida, obras de mobilidade e saneamento. O PT, com 100 parlamentares, está na Educação e na Saúde. E o PMDB? Somos 97 parlamentares. Temos Turismo, sem Embratur. A Agricultura, sem Conab. A pasta foi mutilada com o programa de distribuição de implementos agrícolas sendo executado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário”. Mesmo expondo o desconforto e as razões do partido, reconhece: “A decisão é dela”.

Por Ilimar Franco (O Globo)

16
jan

* * * Quentinhas… * * *

Postado às 9:37 Hs

* * * Por trás do discurso de que os estados devem participar da montagem da estratégia para a corrida presidencial, o PSDB manda um recado a diretórios regionais de que não vai referendar acordos que estejam perfeitamente alinhados com a candidatura do senador Aécio Neves (PSDB-MG) ao Planalto. O time de Aécio está preocupado especificamente com estados nos quais o partido não possui nenhum deputado federal eleito. É nessas regiões que o partido vê o maior risco de líderes locais priorizarem o quadro regional, em detrimento da aliança nacional. Hoje, segundo as contas do PSDB, pelo menos oito estados se encaixariam nessa definição. Embora já tenha sido dado indiretamente, o recado será reforçado no dia 1º de fevereiro, numa reunião convocada pela direção nacional tucana. A ideia é repetir o que já diz o estatuto tucano: que as alianças regionais serão todas homologadas pela executiva nacional antes que possam ser levadas adiante.(Blog Poder Online – Clarissa Oliveira) * * *

* * * A presidente Dilma Rousseff chamou o vice-presidente Michel Temer para uma reunião após o PMDB ter reagido mal à negativa dela de ampliar o espaço da legenda na Esplanada. O encontro foi uma maneira de a presidente tentar reduzir o clima ruim com o principal aliado do PT no governo pouco antes de uma reunião com caciques peemedebistas, marcada para esta noite. Se no encontro da última segunda-feira (13), Dilma descartou a possibilidade de dar mais poder à legenda, desta vez a presidente amenizou o tom e disse que só dará uma resposta final ao PMDB depois do dia 29 – após uma viagem que ela fará a Cuba. Interlocutores da Presidência acreditam que o PMDB pode conseguir galgar uma pasta mais expressiva em troca do comando do ministério do Turismo, mas alegam que a disputa será difícil. Os ministérios que estão na mira do partido são o da Integração Nacional (disputado também pelo Pros) e o das Cidades, que deve continuar com o PP – Dilma quer que o atual titular da pasta, Aguinaldo Ribeiro, permaneça e abra mão de se candidatar ao governo da Paraíba. (Do portal Terra) * * *

* * * O Ministério da Educação (MEC) irá transferir recursos financeiros aos municípios e ao Distrito Federal para manutenção de novas matrículas em creches e pré-escolas construídas com recursos federais e ainda não foram computadas no Fundeb. Estabelecimentos de ensino infantil conveniados com o poder público que abriram novas vagas também serão beneficiados. As portarias 1 e 2 de 2014 da Secretaria de Educação Básica do MEC, que autorizam as transferências foram publicadas hoje (15) no Diário Oficial da União. Essa suplementação ao Fundeb é parte do programa Brasil Carinhoso e tem como objetivo incentivar o aumento da quantidade de vagas nas creches públicas para as crianças de 0 a 48 meses (especialmente as beneficiárias do Bolsa Família). * * *

02
jan

FIQUE SABENDO…

Postado às 8:53 Hs

 

 

# # Black blocs se preparam para 2014

Para quem pensa que os mascarados e o gás lacrimogêneo serão apenas uma lembrança de 2013, um recado: “Com toda certeza, vai ter manifestação na Copa do Mundo, no ano que vem, e às vésperas das eleições”, avisa Raíssa Labanca. A estudante de direito faz parte do grupo que, batizado de Marcha do Vinagre, ajudou a levar dezenas de milhares de brasilienses às ruas, entre junho e setembro. “Não acabou porque as pessoas saíram das ruas. Já há convocações para 2014 com o mote “não vai ter Copa”’, confirma Esther Gallego, professora de relações internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A pesquisadora acredita que o momento de calmaria se deve a “uma reorganização para 2014″. Nas redes sociais, dezenas de eventos simultâneos já estão agendados para 25 de janeiro. (Correio Braziliense)

# # Audiência em queda…

A Rede Globo tem um plano para reverter sua queda de audiência em 2014: focar em públicos novos. O anúncio foi feito por Carlos Henrique Schroder, que assumiu há um ano o cargo de diretor-geral, em almoço de final de ano com jornalistas. A emissora vive uma crise de audiência. O Jornal Nacional, seu programa mais importante, registrou em 2013 seu pior ano da história em audiência. Apenas nos últimos dois anos, 2012 e 2013, a queda foi de 18,4%, e na última década, despencou 30%. No caso desse ano que passou, uma das razões é a péssima audiência da novela que antecede o noticiário, Além do Horizonte, prejudicando também o Jornal Nacional. Outra razão é que, assim como jornais e revistas, as emissoras de televisão também têm perdido público para a internet. No caso da emissora da família Marinho, mesmo no horário nobre (das 18h à meia-noite), em que estão concentradas as principais atrações, a queda da audiência foi maior, caindo de 24,6 pontos (2012) para 23,2 pontos (2013). Segundo Schroder, o plano para 2014 é flexibilizar e experimentar mais. O diretor enfatizou a necessidade de oferecer produtos que atraiam o público que está indo para a TV paga sem perder o telespectador mais tradicional.

# # O Bota fora de Dilma

A presidente Dilma Rousseff não deve esperar o prazo máximo de 5 de abril para desincompatibilização dos ministros que pretendem concorrer a um cargo eletivo nas eleições de outubro, conforme determina a Lei Complementar de número 64/1990, para promover a tão esperada reforma ministerial. Pelo o que a própria presidente já anunciou, para cumprir a lei eleitoral, ela poderá começar a reforma na segunda quinzena de janeiro e concluí-la até o carnaval, no começo de março. De acordo com a lei, ministros de Estado, magistrados, presidentes, diretores e superintendentes de empresas públicas e chefes de órgãos que fazem assessoramento direto também devem pedir exoneração na mesma data (5/4). O mesmo não vale para candidatos à reeleição a cargos de governadores e presidente da República. Estes podem continuar nos cargos, mas algumas restrições lhes são impostas pelas autoridades eleitorais.(Portal Estadão)

# # STF e as pendências…

O Supremo Tribunal Federal (STF) retornará aos trabalhos em 2014 com diversos temas pendentes de julgamento, como a proibição de doações de empresas privadas para campanhas políticas; a proibição da publicação de biografias não autorizadas; e assuntos penais, como o julgamento do processo do mensalão mineiro, além dos últimos recursos da Ação Penal 470, o processo do mensalão. Após a primeira sessão do ano, no dia 3 de fevereiro, o ministro Teori Zavascki poderá liberar o voto-vista no julgamento sobre a proibição de doações de empresas privadas para as campanhas políticas no Supremo. No dia 12 de dezembro, o julgamento foi suspenso pelo pedido de vista de Zavascki. O placar está em 4 votos a favor do fim das doações. Faltam os votos de sete ministros. (De O GLOBO)

abr 20
sábado
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