30
jul

Rosane Collor volta a detonar…

Postado às 13:27 Hs

Depois de detonar Fernando Collor, Rosane Collor critica a mulher do ex, Caroline Medeiros, naMaria Claire de agosto. “Viu que ele estava carente e engravidou logo. Ela destruiu o meu casamento e o dela. Mulher que toma o marido da outra é prostituta. Não pode ter felicidade.”

 Veja parte da entrevista

Houve traição?

Ele foi fiel durante o tempo que esteve comigo. Mas, na última fase, logo depois de sair de casa, o vejo com outra pessoa. Infelizmente, o mundo está cheio de mulheres que são capazes de tudo para ter um homem. Essa mulher que está hoje com o ­Fernando (a arquiteta Caroline Medeiros) era casada, fazia a reforma do apartamento que ele estava comprando para nós. Ela, sabiamente, viu que ele estava carente e engravidou logo, para sacramentar. Bem típico.

Você se considera traída?

Fernando ainda era casado comigo. Fui madrinha de casamento da irmã dela. Ela destruiu o meu casamento e o dela. É uma Jezabel, como diz a Bíblia. Qualquer mulher que toma o marido da outra é uma prostituta. Mas o tempo é o senhor da razão. Não acredito que uma pessoa que destrói um relacionamento dessa forma possa ter felicidade. Ela teve duas filhas (as gêmeas Celine e Cecille, nascidas em 2006). Dizem que uma delas tem problemas. Isso é o quê? A mão de Deus pesa.

Você acredita na maldição do impeachment?

Sim. Fernando dizia que todas as pessoas que o prejudicaram estavam morrendo: Ulisses Guimarães (em um acidente de helicóptero em 1992), Pedro Collor (de câncer, em 1994), PC (assassinado, em 1996). Era a maldição do impeachment. Escapamos eu e a Cecília, a mãe de santo dele, porque aceitamos Jesus. Só estamos vivas para contar a história porque somos evangélicas.

Você participava das macumbas que o Collor mandava fazer na Casa da Dinda?

Eu passava mal com a matança dos animais. Preferia não ver. Na época do impeachment, ele recebia passes e conversava com as entidades, que diziam ajudar a passar aquela fase difícil. Ele matou galinha, carneiro. Coisa do diabo, mesmo. Gastava bastante dinheiro com macumba. Graças a Deus, nem sei quanto era.(Estadão)

19
jul

Charge: Depois do Fantástico…

Postado às 11:29 Hs

16
jul

COLLOR praticava Magia Negra 2º Rosane

Postado às 16:10 Hs

A ex-mulher do ex-presidente brasileiro Fernando Collor de Mello (1990-1992), Rosane Collor, confirmou em entrevista que o atual senador praticava rituais de magia negra quando governava o país, segundo informou neste domingo a TV Globo.

‘Eles (Collor e seu grupo mais próximo de assessores) faziam rituais de magia negra, mas não com minha participação, porque em algumas coisas eu participei, mas na grande maioria eu não aceitava participar’, afirmou Rosane ao ‘Fantástico’.

Rosane, que foi até 2005 casada durante 22 anos com o ex-presidente, ratificou assim a revelação sobre os rituais de magia negra feita em 1992 à revista ‘Veja’ por Pedro Collor de Mello, o próprio irmão do ex-chefe de Estado que morreu em 1994 vítima de um câncer no cérebro.

SACRIFÍCIOS

 

‘Eram trabalhos em cemitérios, trabalhos muito fortes e com os animais era um massacre mesmo, com galinhas, bois, vacas e animais que eram sacrificados, quando conheci Fernando ele já frequentava esses ”ambientes” e quando estivemos casados ele os praticava’, confirmou Rosane.

Os rituais eram comandados por uma feiticeira de nome Maria Cecília, hoje pastora evangélica como a própria Rosane, e que aparece ao lado de Collor em várias imagens da época, na qual o senador aliado à presidente Dilma Rousseff governava o país

Segundo Rosane, Maria Cecília sugeria a Collor o uso de vestidos brancos e um altar de magia negra na Casa da Dinda, domicílio particular da família em Brasília.

Quando Maria Cecília se tornou pastora e lançou um disco de música evangélica revelou à revista Época as práticas dos rituais por parte do ex-presidente, mas uma suposta ameaça telefônica de Collor impediu que Rosane acompanhasse a religiosa no lançamento do álbum musical e de revelações

16
jul

Nada de bombástico

Postado às 10:10 Hs

A anunciada entrevista da ex-primeira-dama Rosane Collor de Mello ao Fantástico, da Globo, decepcionou quem esperava alguma revelação bombástica sobre o ex-marido, Fernando Collor, afastado da Presidência por impeachment em 1992.

Além de divulgar o livro que escreve em parceria com um jornalista sobre a sua relação com Collor e o período que viveu junto ao poder, Rosane apenas desfilou informações e opiniões curiosas como a de que o ex-marido encomendava rituais de magia negra na Casa da Dinda, a residência particular onde morava em Brasília quando presidente; que esses rituais, feitos para defendê-lo de adversários políticos, eram regados pelo sangue de vacas abatidas em sacrifício, e que a pensão recebida por ela, de 18.000 reais, não seria justa.

“Tenho amiga que não foi casada com um ex-presidente nem com um senador da República e recebe 40.000 reais”, disse a ex-primeira-dama, que briga na Justiça por um valor maior. Ao que tudo indica, Rosane, que hoje é evangélica, não está livre das tentações materiais.

A ex-primeira-dama, aliás, atribui à religião o fato de ter sobrevivido ao que chama de “maldição do Collor”. Questionada pela jornalista Renata Ceribelli sobre o que seria a tal “maldição do Collor”, Rosane lembrou o destino trágico dos personagens que confrontaram o ex-presidente. Caso de seu irmão Pedro Collor, que o denunciou à revista VEJA em maio de 1992 e morreu dois anos depois de um câncer fulminante, e de Elma Farias, a mulher de Paulo César (PC) Farias, ex-tesoureiro de campanha do alagoano. Quando PC passou a protagonizar notícias de corrupção, Elma deu uma entrevista dizendo que ele tinha um “chefe maior”. Morreu em julho de 1994, oficialmente de edema pulmonar.

Nesse momento, a entrevista parecia esquentar. “Eu não acredito em coincidência”, disse Rosane, que definiria como “estranha” a forma como morreram ”pessoas que foram contra” seu ex-marido. “É a maldição do Collor”, disse, para em seguida mudar de tom e dissipar qualquer possibilidade de ataque sério contra o ex, com quem foi casada por 22 anos e se divorciou há sete. “Mas jamais vou afirmar que o Fernando fez algum trabalho para que ela fosse morta”.

O termo “trabalho” foi utilizado outras vezes por Rosane durante a entrevista, quando ela se referia aos rituais de magia negra encomendados por Collor a Maria Cecília, hoje uma pastora evangélica que teria sido salva de um fim “estranho”, assim como a ex-primeira-dama, pela religião. “Eu não acredito em coincidência. Acredito em Jesuicidência. Eu e Maria Cecília estamos vivas porque acreditamos em Jesus”.

No geral, Rosane poupou Collor de denúncias graves. Ela apenas confirmou que ele mentiu quando disse, à época em que passou a ser alvo de acusações de corrupção, que não tinha contato com o ex-tesoureiro de sua campanha, PC Farias, havia dois anos. Nada que mude a triste história recente do Brasil.

Fonte: Veja

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