O mercado financeiro elevou as projeções para a inflação oficial, a taxa básica, a Selic, e o dólar de 2023. As estimativas para os principais indicadores aumentaram depois de o governo de  transição apresentar a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) fura-teto.

No Boletim Focus desta 2ª feira (21.nov.2022), a estimativa do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de 2023 subiu de 4,94% na semana anterior para 5,01%. Para 2022, aumentou de 5,82% para 5,88%.

As projeções estão acima das metas da inflação estabelecidas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para 2022 (de 3,5%) e para 2023 (de 3,25%).

O relatório do BC é publicado às segundas-feiras e resume desde 2000 as projeções estatísticas de analistas consultados pelo BC (Banco Central). É possível conhecer as instituições que mais acertam aqui. Eis a íntegra do relatório.

O mercado também aumentou a projeção para os juros do Brasil no próximo ano. A taxa esperada passou de 11,25% para 11,50%. Não houve alteração na estimativa da Selic deste ano, permanecendo em 13,75% ao ano.

Os analistas também subiram a estimativa para o dólar comercial para o fim de 2023. Passou de R$ 5,20 na semana anterior para R$ 5,24. Também elevaram a perspectiva para 2022: de R$ 5,20 para R$ 5,25. As projeções para o PIB (Produto Interno Bruto) indicam que o Brasil crescerá 2,80% em 2022 e 0,70% em 2023.

Poder 360

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (17), elevar a taxa básica de juros em 0,75 ponto percentual. Com isso, a Selic sobe para 2,75% ao ano. Apesar do consenso na expectativa do mercado de que haveria alta dos juros, o valor surpreendeu. As apostas convergiam, majoritariamente, para 0,5% pontos percentuais. A alta interrompe a manutenção da taxa na mínima histórica de 2% a.a, patamar da Selic desde agosto do ano passado. Antes disso, o Copom realizou um movimento de redução de juros por nove reuniões seguidas, desde julho de 2019, quando a taxa estava em 6,5% a.a. É a primeira vez que a Selic está a 2,75% a.a. Isso porque no ano passado, a taxa passou direto dos 3% para os 2,25% ao ano de maio para junho. Além do avanço da crise sanitária e o atraso na vacinação da população brasileira, que aumentam as incertezas do cenário econômico nacional, a alta dos juros básicos acontece em meio ao maior patamar das projeções para a inflação de 2021.
Em meio ao aumento da inflação de alimentos que começa a estender-se por outros setores, o Banco Central (BC) decidiu não mexeu nos juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 2% ao ano pela quarta vez seguida. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. Em comunicado, o Copom informou que existem riscos tanto de alta como de queda da inflação. Segundo a autoridade monetária, a alta do preço das commodities (bens primários com cotação internacional) e a alta do dólar pressionam a inflação no início do ano. Por outro lado, o nível de ociosidade da economia e o aumento no número de casos de covid-19 diminuem a demanda e puxam para baixo os índices de preços. Com a decisão de hoje (20), a Selic está no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. Em julho de 2015, a taxa chegou a 14,25% ao ano. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018. Em julho de 2019, a Selic voltou a ser reduzida até alcançar 2% ao ano em agosto de 2020.
O BC (Banco Central) optou nesta quarta-feira (9) pela segunda manutenção consecutiva da taxa básica de juros em 2% ao ano. O veredito unânime do Copom (Comitê de Política Monetária) atende às expectativas do mercado financeiro e mantém a Selic no menor patamar da história. A manutenção da Selic no patamar atual indica que o BC está confortável com as medidas adotadas para conter a pandemia do novo coronavírus, período que resultou em quedas acentuadas da taxa para incentivar a produtividade e o consumo. A decisão do Copom também confirma a fala do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de que a autoridade monetária está ‘relativamente tranquila’ com a inflação atual. Atualmente, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) figura com alta de 4,31% no acumulado dos 12 meses finalizados em novembro.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu pela sexta vez consecutiva a Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira. O corte anunciado nesta quarta-feira, 18, foi de 0,5 ponto porcentual. Com isso, a Selic alcança o patamar de 3,75% ao ano, a nova mínima histórica para a taxa.

Como o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) nos últimos 12 meses está em 4,01%, a taxa básica de juros é menor do que a inflação, o que leva os juros reais a serem negativos.

O ajuste era esperado após o BC sinalizar que seguiria a política de diversas autoridades monetárias mundiais, como o Federal Reserve, que cortou as taxas da economia americana por duas vezes seguidas neste mês, chegando a zero. A tentativa de baixar os juros é tentar dar um fôlego a economia durante a crise provocada pelo coronavírus. Além dos EUA, Austrália, Japão, Canadá e Chile já haviam lançado mão da medida. “O Banco Central do Brasil ressalta que continuará fazendo uso de todo o seu arsenal de medidas de políticas monetária, cambial e de estabilidade financeira no enfrentamento da crise atual.”

05
fev

Copom corta Selic de 4,5% para 4,25% ao ano

Postado às 20:05 Hs

Por Valor Investe

Fim de mistério. Em seu primeiro encontro de 2020, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) cortou nesta quarta-feira (5) de 4,5% para 4,25% ao ano a meta para os juros básicos (Selic). A decisão foi unânime. Em comunicado, o BC sinalizou para o fim do ciclo de cortes iniciado em julho de 2019.

“O Copom entende que o atual estágio do ciclo econômico recomenda cautela na condução da política monetária. Considerando os efeitos defasados do ciclo de afrouxamento iniciado em julho de 2019, o Comitê vê como adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária. O Comitê enfatiza que seus próximos passos continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação, com peso crescente para o ano-calendário de 2021″, informou a autoridade monetária.

Bem como em sua reunião anteriores, o Copom deixou escrito que os dados atuais sinalizam para a “continuidade do processo de recuperação gradual da economia brasileira”. Reiterou também o futuro da política monetária segue “dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação”.

Trata-se do quinto corte consecutivo promovido na taxa referencial brasileira. Esse ajuste, no entanto, foi em dose menor que os anteriores. A Selic vinha descendo 0,5 ponto percentual por reunião do Copom. Com a decisão, a Selic renova o seu piso histórico, indo ao seu menor nível desde que a implementação do regime de metas para inflação no Brasil, em 1999

31
out

Brasil vive quadro inédito nos juros

Postado às 9:26 Hs

O Brasil vive quadro inédito nos juros, mas novo patamar de Selic depende de reformas, dizem economistas. Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária reduziu a Selic em 0,5 ponto percentual, para 5% ao ano. Se mantida por um longo período, nova taxa de juros pode abrir espaço para retomada do consumo e dos investimentos.

Se a Selic permanecer baixa, dá para dobrar o tamanho do crédito no Brasil, diz economista-chefe do Bradesco

Com reformas, juros baixos vieram para ficar, afirma economista-chefe do Credit Suisse

Fonte: G1

O cenário local de queda de juros e aprovação da reforma da Previdência, bem como a trégua na guerra comercial entre Estados Unidos e China, levou o risco-país do Brasil ao patamar mínimo em mais de seis anos nesta terça-feira (29). O risco-país funciona como um termômetro informal da confiança dos investidores em relação a economias, especialmente as emergentes. Hoje ele é medido principalmente pelo desempenho do CDS (Credit Default Swap). Se o indicador sobe, é um sinal de que os investidores temem o futuro financeiro do país, se ele cai, o recado é o inverso: sinaliza aumento da confiança em relação à capacidade de o país saldar suas dívidas.
30
out

Expectativa

Postado às 8:23 Hs

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reunirá nesta quarta-feira , e os analistas do mercado financeiro preveem uma nova redução na taxa básica de juros, a Selic. 

A taxa está em 5,5% ao ano, e o mercado prevê uma redução para 5% ao ano. A decisão deve ser anunciada por volta das 18h.

Aguardemos…

Apesar de, em média, os juros no Brasil terem atingido o menor patamar do ano, em 24,1% em setembro, algumas modalidades de crédito oferecidas pelos bancos ficaram mais caras para os consumidores no mês. De acordo com o Banco Central (BC), as cobranças do rotativo do cartão de crédito e do cheque especial para pessoa física. Nas duas modalidades, as taxas passaram de 307,2% ao ano para 307,8% e de 306,9% para 307,6%, respectivamente.

A alta do cheque especial ocorre após dois meses de queda, no momento em que a taxa básica de juros, Selic, se encontra no menor patamar histórico, 5,5% ao ano. No acumulado do ano, o rotativo do cartão de crédito atingiu 285,4% ao ano, alta de 22,4 pontos percentuais. A taxa do cheque especial, por outro lado, recuou cinco pontos percentuais, atingindo 312,6% ao ano.

O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu nesta quarta-feira (18) fazer o segundo corte seguido de 0,50 ponto percentual na Selic, que chega a 5,50%, a menor taxa básica de juros da história.
A decisão já era esperada por praticamente todo o mercado, como mostrou uma pesquisa feita pela XP Investimentos. A questão agora é para os próximos passos do Banco Central, conforme cresce no mercado a expectativa de que os juros possam encerrar o ano em 5,00%.

Mesmo com a depreciação cambial depois da última reunião, em julho, os economistas avaliam que a inflação deve seguir bastante confortável, uma vez também que é grande a ociosidade na economia. No comunicado, o Copom reforçou a visão de que o ciclo de corte de juros ainda não acabou, avaliando “que a consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva deverá permitir ajuste adicional no grau de estímulo”.

Além disso, o comitê do Banco Central ressaltou que, em seu cenário básico para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções.

De um lado, o BC diz que o “nível de ociosidade elevado pode continuar produzindo trajetória prospectiva abaixo do esperado”. Do outro, há ainda o risco de que uma eventual frustração com a continuidade das reformas possa afetar prêmios de risco e elevar a trajetória da inflação, podendo se agravar em caso de piora do cenário externo.

InfoMoney

20
jun

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 19:23 Hs

  • A governadora Fátima Bezerra assinou decreto estabelecendo novas regras para reduzir o imposto cobrado sobre o preço dos combustíveis de aviação. Na gestão passada o governador Robinson Faria baixou a alíquota de 17% para 12%. Pelas normas do governo Fátima, o índice pode chegar a zero. Se não baixar as tarifas aéreas, como se esperou que acontecesse nos últimos 4 anos, pelo menos poderá atrair mais voos para o Rio Grande do Norte. Boa notícia !
  • O prefeito de Natal e candidato à reeleição já tem dois pré-candidato a sua sucessão declarados: o deputado estadual Hermano Morais, que está de malas arrumadas para deixar o MDB, e um candidato do PT cujo nome ainda não foi revelado.
  • No comunicado em que anunciou a decisão de manter a taxa básica de juros em 6,5% ao ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) deixou a porta aberta para uma queda da Selic nas próximas reuniões, de acordo com economistas.Para um corte se materializar, no entanto, será preciso que o governo consiga avançar na agenda de reformas, sobretudo na da Previdência.
  • Causou surpresa até mesmo nos círculos governistas a retirada da articulação política do governo Bolsonaro que estava sob a responsabilidade do ministro chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni. Embora afirme-se o contrário, é uma perda de prestígio do ministro.
  • Uma pesquisa conduzida pela “Wellcome Global Monitor” em 140 países e divulgada nesta quarta-feira (19) mostra que os brasileiros, apesar do aumento da desconfiança em relação às vacinas em algumas regiões do mundo, acreditam na importância da imunização, pelo menos na infância.
    Entre as mil pessoas entrevistadas no país, 97% afirmaram “concordar fortemente” ou “concordar” com a importância de que as crianças sejam vacinadas. A proporção é maior que a média global (92%) e que os índices observados em vizinhos como o Chile (89%), Uruguai (94%) e Peru (95%).
  • Praticamente todas os brasileiros já devem ter passado pela situação chata onde os pinos de um eletrônico não puderam ser conectados às tomadas de casa. Depois de muitas reclamações e xingamentos do Twitter, as pessoas finalmente se acostumaram ao padrão — mas isso não significa que as controvérsias em torno dele cessaram. É que o assessor internacional do presidente Jair Bolsonaro, Filipe Garcia Martins, essas tomadas podem estar com os dias contados. Em uma publicação na rede de microblogs, ele defendeu o fim do modelo de pinos atual.Pelo visto, o presidente do Brasil já está estudando uma norma para revogar o uso das tomadas de três pinos, que se encontra em vigor desde 2011.

Com inflação sob controle e a atividade econômica ainda lenta, a taxa básica de juros do Brasil caiu para o menor patamar desde que a Selic passou a ser usada como referência para a política monetária, em 1996. O Banco Central (BC) reduziu na noite de hoje, a taxa Selic em 0,25 ponto porcentual, de 7% para 6,75% ao ano. Foi o 11º corte consecutivo.

O anúncio dos técnicos do BC atendeu expectativas do mercado, que não conseguia vislumbrar outra coisa desde que em dezembro do ano passado o mesmo colegiado tinha derrubado a Selic em 0,50 ponto porcentual, sinalizando o novo corte de hoje na decisão de então.

Tanto é assim que, de um total de 72 instituições consultadas antes do anúncio do BC pelo Estadão/Broadcast, 69 esperavam corte de 0,25 ponto porcentual da Selic hoje. Uma casa projetou corte de 0,50 ponto porcentual, para 6,50% ao ano, e duas instituições esperavam pela manutenção da Selic em 7,00% ao ano.

Por Vicente Nunes / Correio Braziliense

O Banco Central está diante de um bom problema e não será nenhum desgaste para a instituição divulgar uma carta à nação explicando as razões se a inflação deste ano fechar abaixo de 3%, o piso da meta fixada em lei. Essa é a visão do economista Carlos Eduardo de Freitas, que, por duas vezes, foi diretor da instituição. “É melhor explicar que a inflação ficou abaixo do piso da meta do que ter de justificar o porquê de o custo de vida ter estourado o teto da meta”, afirma Freitas.

Na opinião dele, em vez de criticar o BC, o governo deveria aproveitar o momento de mudança estrutural na inflação e nas taxas de juros para reduzir para 3% a meta a ser perseguida pelo BC.

REDUÇÃO GRADUAL – Neste ano e no próximo, o centro da meta de inflação é de 4,5%. Em 2019, foi fixado em 4,25% e, em 2020, em 4%. “É preciso continuar nesse caminho de redução gradual. Uma meta de inflação de 3% é mais do que razoável”, ressalta o economista. Para ele, a meta inflacionária do país está ainda distante da registrada nos países emergentes, de 3%.

Freitas ressalta que as surpresas positivas da inflação decorrem, principalmente, dos preços dos alimentos.  Nos 12 meses terminados em agosto de 2016, esses produtos acumulavam alta de quase 17%. Nos 12 meses finalizados em agosto deste ano, há uma queda acumulada superior a 5%. “Foi muito forte a virada. E não podemos esquecer os o grupo alimentação responde por quase 25% do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). Qualquer movimento nesse grupo de preços faz a diferença”, ressalta.

Para o ex-diretor do BC, nem mesmo o fato de o Ministério da Fazenda não ter conseguido conter o aumento de gastos públicos impediu a retomada do controle da inflação. “Temos espaço para levar a taxa básica de juros (Selic) para até 7% ao ano”, frisa.

Os analistas do mercado financeiro reduziram de novo a estimativa para a inflação de 2017 e também do próximo ano. As previsões foram coletadas pelo Banco Central na semana passada e divulgadas hoje por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. Mais de cem instituições financeiras foram ouvidas. De acordo com o levantamento do BC, a inflação deste ano deve ficar em 3,08%, na mediana. No relatório anterior, feito com base nas previsões coletadas pelo Banco Central na semana retrasada, os economistas estimavam que a inflação ficaria em 3,14%. Foi a quarta redução seguida do indicador. A nova previsão mantém a inflação abaixo da meta central para o ano, que é de 4,5%. A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e deve ser perseguida pelo Banco Central, que, para alcançá-la, eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
31
Maio

Uma boa notícia

Postado às 20:03 Hs

 Banco Central reduz os juros para 10,25% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom)reduziu a taxa básica de juros (Selic) em um ponto percentual, para 10,25% ao ano. A decisão unânime do colegiado era amplamente esperada pelo mercado e foi o sexto corte consecutivo promovido pelo Banco Central (BC). Diante da inflação menos intensa e da ainda franca atividade econômica, a taxa básica foi reduzida nesta quarta-feira, 31, em 1 ponto porcentual, para 10,25% ao ano. Essa foi a sexta redução consecutiva do BC, a segunda de 1 ponto porcentual.Esse é o menor patamar para a taxa Selic desde janeiro de 2014.

Antes da divulgação das delações dos irmãos Batista, controladores da J&F Investimentos, a autoridade monetária discutia a possibilidade de acelerar o ritmo de queda da Selic para 1,25 ponto percentual. Entretanto, diante da crise política, o debate foi sepultado.

No mercado, os analistas fazem suas apostas para antecipar os próximos passados da equipe de Ilan Goldfajn. Mesmo com os esforços do governo para tentar transmitir a sensação de que o país não está paralisado, uma eventual escalada da crise política pode sepultar o processo de queda de juros, avaliam alguns economistas reservadamente.

Correio Braziliense

30
Maio

Reunindo

Postado às 12:09 Hs

COPOM INICIA HOJE, EM BRASÍLIA, REUNIÃO PARA DEFINIR TAXA DE JUROS

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia hoje (30), em Brasília, a quarta reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic. Instituições financeiras, consultadas pelo BC, esperam que a Selic seja reduzida em 1 ponto percentual caindo para 11,25% ao ano.

Hoje, pela manhã, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, e diretores do banco fazem a análise de mercado. À tarde, é feita a análise de conjuntura. Amanhã (31), à tarde, no segundo dia de reunião, após análise da perspectiva para a inflação e das alternativas para a Selic, a diretoria do BC define a taxa. A decisão será anunciada às 18h. Para o mercado financeiro, a Selic continuará a ser reduzida em 2017, encerrando o período em 8,5% ao ano.

13
abr

Boa Notícia: Juros em queda…

Postado às 13:10 Hs

 Na 5ª queda seguida, juro básico vai a 11,25% ao ano, menor desde 2014.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu acelerar o ritmo e reduziu a taxa básica de juros da economia brasileira pela quinta vez seguida nesta quarta-feira (12), de 12,25% para 11,25% ao ano. O corte, de um ponto percentual, foi o maior desde março de 2009, ou seja, em oito anos, e levou a Selic ao menor patamar desde outubro de 2014 – quando a taxa estava em 11% ao ano.

A redução de um ponto percentual também confirmou a expectativa da maior parte dos economistas do mercado financeiro. A aposta dos analistas teve por base indicação do próprio Banco Central que, no início de março, sinalizou que iria acelerar o ritmo de redução dos juros. “Essa intensificação moderada [do ritmo de corte] em relação ao ritmo das reuniões de janeiro e fevereiro mostra-se, no momento, adequada”, informou o BC, por meio de comunicado.

Em post no Twitter, o presidente Michel Temer afirmou que o corte “vai ajudar a acelerar o crescimento econômico do país e gerar empregos para os brasileiros”. “A inflação em queda e a redução da taxa Selic vão estimular a economia, a produção industrial e o consumo interno. Com determinação para tocar as reformas que o País precisa, vamos colocando o Brasil no rumo certo”, acrescentou

 

Mais reduções esperadas

 

Os analistas das instituições financeiras preveem que o Copom continuará a reduzir a Selic nos próximos meses e que a taxa chegará a 8,5% ao ano no fechamento de 2017, ou seja, em um dígito, algo que não acontece desde o final de 2013. A autoridade monetária acrescentou ainda que, neste momento, considera o atual ritmo de corte “adequado”, ou seja, sinaliza que deve manter o mesmo percentual de redução dos juros no próximo encontro do Copom, em 30 e 31 de maio. “Entretanto, a atual conjuntura econômica recomenda monitorar a evolução dos determinantes do grau de antecipação do ciclo [de redução dos juros]”, avaliou o Banco Central.

 

mar 28
quinta-feira
20 11
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

Ver resultado parcial

Carregando ... Carregando ...
PREVISÃO DO TEMPO
INDICADOR ECONÔMICO
64 USUÁRIOS ONLINE
Publicidade
  5.952.379 VISITAS