12
jul

Maior só em 2009…os borrachudos crescem

Postado às 16:30 Hs

A taxa de cheques sem fundos atingiu, no primeiro semestre, o maior patamar para o período dos últimos três anos, ao ficar em 2,07% do total de documentos compensados. O percentual só ficou abaixo do apurado em 2009, quando o índice ficou em 2,3%, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundo.

Conforme o indicador, em junho foram devolvidos 2,02% do total de cheques, nível abaixo dos 2,20% de maio mas acima do 1,93% registrado em junho de 2011.Os economistas da Serasa Experian, em nota distribuída à imprensa, avaliam que o aumento do volume desse tipo de inadimplência no primeiro semestre confirma que o consumidor se endividou, ampliou o comprometimento de renda e acabou perdendo o controle das contas também nas compras parceladas com cheques pré-datados.

No primeiro semestre de 2012, foram compensados 458.170.923 cheques e, desses, 9.488.913 voltaram. Em igual período de 2011, a emissão havia sido de 508.827.839 e a devolução, de 9.844.863. Ou seja: houve uma queda de 10% no total de emissões de um semestre para outro e uma redução menor, de apenas 3,6%, no número de cheques sem fundos. “Prova de que os cheques estão perdendo qualidade”, resumem os economistas da Serasa Experian.

20
jun

Cheques devolvidos crescem…

Postado às 23:23 Hs

Sem controle os borrachudos estão em alta…

Impulsionado pelas compras do Dia das Mães, o volume de cheques devolvidos atingiu em maio o maior nível para o mês desde 2009. Das mais de 78 milhões de folhas emitidas, 2,20% estavam sem fundos, segundo dados da Serasa Experian. Em maio, a atividade do comércio teve o maior avanço mensal desde 2007, puxada tanto pela data comemorativa como por desonerações promovidas a alguns setores, como o de veículos.

O avanço, contudo, veio acompanhado de uma piora da inadimplência. O indicador medido pela Serasa indicou altas em relação a abril (6%) e a maio do ano passado, de 21%. Segundo os economistas da companhia, os atrasos nas contas, somado ao endividamento das famílias, ajudaram a acentuar o número de cheques devolvidos no mês passado.

O Acre foi o estado com o maior percentual de cheques sem fundos, com 15,3% do total dos emitidos. O Rio de Janeiro está na outra ponta, com 1,67%. O Nordeste (2,10%) está na frente na comparação por regiões. No Sudeste, o índice é o mais baixo, em 1,54% dos cheques emitidos.

16
Maio

Também cresceu…

Postado às 11:27 Hs

O endividamento dos consumidores brasileiros impactou a inadimplência registrada em abril. O indicador registrou a maior alta na comparação com o mês anterior em dez anos.

Março é tradicionalmente um dos meses mais críticos do ano para os consumidores, com impacto de gastos com material escolar e impostos como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e IPVA (Imposto sobre a Propriedades de Veículos Automores).

O repique da inadimplência em março costuma ser atenuado com uma redução no indicador do mês seguinte. Neste ano, contudo, o nível de inadimplência não cedeu em abril. O avanço foi de 4,8% na comparação mensal, o mais alto desde 2002.

A alta é ainda maior em relação ao mesmo período de 2011, com avanço de 23,7%. Os resultados de março e abril pressionaram o nível acumulado no quadrimestre. No período, o índice foi 19,6% superior ao ano anterior.

Para os economistas da Serasa Experian, o indicador do mês indica que as dificuldades em honrar despesas de início de ano, aliadas ao endividamento crescente, se estenderam para além do mês de março.

A maior contribuição para o indicador tem origem nas contas de cartões de crédito, lojas e prestadoras de serviço -telefonia, água e energia–, a chamada inadimplência não bancária, que avançou 8,8%.(Folha)

30
abr

Cresceu em todo país…

Postado às 17:03 Hs

 

A inadimplência das empresas cresceu 18,8% em março ante o mesmo mês do ano passado, registrando a maior alta para o mês de março dos últimos dois anos. A inadimplência dos negócios também aumentou ante fevereiro, 11,6%. Nos três primeiros meses do ano, o incremento da inadimplência foi de 21,1% em relação ao mesmo período de 2011, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas.

O valor médio das dívidas também cresceu. Nos primeiros três meses do ano, o valor médio das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) foi 3,4% mais alto do que o do mesmo período de 2011, chegando a R$ 783,40.

As dívidas com bancos no primeiro trimestre do ano tiveram valor médio de R$ 5.273,74, também com aumento (2,8%) em relação a igual período de 2011. Os cheques sem fundos tiveram, no primeiro trimestre de 2012, alta de 9% no valor médio, que ficou em R$ 2.210,76. Em relação aos títulos protestados, o valor médio verificado no primeiro trimestre foi de R$ 1.884,80, com aumento de 11,7% ante os três primeiros meses de 2011.

Os economistas da Serasa Experian levantam, como fator que pode ter puxado o aumento da inadimplência no segmento em relação a 2011, o fato de o Carnaval de 2011 ter acontecido em março, o que diminui os dias úteis na base de comparação. Além disso, os especialistas apontam o aumento da inadimplência do consumidor e o juro elevado do crédito para empresas como elementos capazes de pressionar a inadimplência das empresas.

24
fev

E agora ?

Postado às 16:43 Hs

O TST (Tribunal Superior do Trabalho) decidiu ontem que o empregador pode excluir um candidato de seu processo seletivo se este tiver dívidas registradas em órgãos como o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e Serasa.

A decisão é injusta pois, na prática, condena qualquer pessoa desempregada e endividada a continuar eternamente na mesma situação. Sem emprego, como o devedor poderá pagar sua dívida e limpar seu nome dos serviços de proteção ao crédito?

Embora o TST diga o contrário, sua decisão é claramente inconstitucional e pode ser questionada no Supremo Tribunal Federal, instância máxima da justiça brasileira. O parágrafo IV do artigo terceiro da Constituição estabelece como “objetivos fundamentais” do país: “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”.

Ora, para “promover o bem de todos”, o Estado brasileiro e, em especial, a Justiça, não pode criar uma armadilha deste tipo para o trabalhador. Além disso, nosso País tem se tornado uma referência internacional em políticas de inclusão social porque tem feito sua lição de casa e não pode, de forma alguma, admitir um judiciário trabalhando contra essa diretriz e promovendo a exclusão dos trabalhadores.

Também, ao contrário do TST, consideramos discriminatória a decisão. A maioria das pessoas que acaba entrando nas listas de proteção ao crédito não o fazem por má-fé, mas porque ficaram desempregadas ou ganham menos do que o necessário para a subsistência sua e de suas famílias.

A Força Sindical repudia ferozmente a decisão do TST. Tá dito.

02
fev

Dando um tempo para as compras…

Postado às 14:59 Hs

Sérgio Neves/AE

O movimento dos consumidores nas lojas de todo o País recuou 1,6% em janeiro, isso já descontada a influência sazonal,  janeiro é normalmente um mês fraco para o comércio. A constatação é de relatório divulgado hoje pela empresa de análise de crédito Serasa Experian.

A notícia esfria um pouco o otimismo dos empreendedores com a informação, divulgada ontem pela Fecomércio-SP, de que as famílias paulistanas começaram o ano-novo menos endividadas e teoricamente mais dispostas a consumir.

Dessa forma, os pequenos e médios empresários devem ficar atentos aos estoques. Mais: devem estar preparados para a retração das vendas neste início do ano e, dessa forma, a um lucro inferior nos primeiros meses de 2012. Para ajudar o empreendedor, o Estadão PME publica abaixo uma relação dos setores do comércio onde esta retração foi maior.

Segundo so economistas ouvidos pela Serasa Experian, a entrada em vigor do IPI mais alto para o setor de veículos afugentou os consumidores das lojas em janeiro. Além disso, informa o relatório, as fortes chuvas do verão também atrapalhou o fluxo de consumidores no comércio de tecido, vestuário, calçados e acessórios.

10
jan

Inadimplência sobe…

Postado às 12:17 Hs

A inadimplência dos consumidores brasileiros cresceu 21,5% em 2011, na comparação com 2010, a maior alta desde 2002, quando houve um crescimento de 24,7% ante 2001, aponta a Serasa Experian nesta terça-feira (10), por meio do indicador de inadimplência do consumidor.

Na relação anual (dezembro de 2011 sobre dezembro de 2010), por sua vez, a elevação foi de 13,1%, a menor desde setembro de 2010. Já na comparação entre dezembro e novembro, o último levantamento do ano apresentou queda de 2,5%, aponta a Serasa.

“O aumento da inflação, que reduziu o rendimento do trabalhador, e os juros ainda elevados afetaram a capacidade de pagamento do consumidor diante de um endividamento crescente em 2011″, avaliam os economistas da Serasa, em nota. De acordo com a avaliação dos especialistas, o acumulo de dívidas de médio e longo prazos já vem desde 2010, ano em que as condições de crédito e do orçamento do consumidor foram mais favoráveis do que em 2011.(G1)

17
nov

Nas alturas

Postado às 9:05 Hs

A inadimplência do consumidor apresentou alta de 23,0% no acumulado dos dez primeiros meses deste ano ante igual período de 2010, de acordo com o indicador da Serasa Experian divulgado nesta quarta-feira. Considerando apenas outubro, houve elevação de 19,2% no confronto com o mesmo intervalo no ano passado.

Já na comparação com o mês anterior, houve queda de 1,5%, a segunda redução seguida após seis altas consecutivas. A diminuição do ritmo inflacionário, a manutenção das taxas de desemprego em patamares historicamente baixos e o crescimento mais moderado do endividamento do consumidor têm contribuído para amenizar a situação de inadimplemento das pessoas físicas, favorecendo a renegociação de dívidas e quitação de débitos em atraso, observam os economistas da Serasa.

As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) e a inadimplência com os bancos foram as principais responsáveis pela queda do indicador, com recuo de 2,8% e 2,7%, respectivamente, em outubro ante setembro. (Folha)

14
nov

Nordeste já é líder

Postado às 15:15 Hs

O Nordeste superou o Sudeste no número de consumidorescom seu primeiro cartão de crédito no Brasil. Pesquisa inédita da Serasa Experian sobre esse mercado mostra que a região concentra hoje 43% das novas adesões de todo o país, enquanto que o Sudeste responde por 36%.

Em 2009, a situação era inversa: 48,28% eram do Sudeste e 29,31%, do Nordeste.  Como consequência, a distribuição geográfica das propostas de novos cartões também aponta um crescimento da participação do Nordeste (de 19,14% em 2009 para 26,42% neste ano).

Para fazer esse mapeamento, a Serasa Experian usou informações de 300 mil CPFs e fez comparativos entre os primeiros trimestres de 2009, 2010 e 2011.  Os números revelaram ainda um crescimento de adesões na classe E. No primeiro trimestre de 2009, 52% do total dos solicitantes pertenciam a esse grupo social. Em 2010, esse número cresceu para 54,8% e, em 2011, para 58,5%.

O estudo da Serasa Experian mostrou também que a inadimplência nos primeiros quatro meses após a aquisição do cartão de crédito registrou uma pequena alta neste ano. Em 2009, 7,9% dos novos consumidores ficaram com pendências nesse período. No ano passado, esse índice caiu para 4,8%, e, neste ano, houve uma pequena elevação para 5,2%.

Fonte: Jornal do Brasil

13
out

@ @ É Notícia… @

Postado às 21:19 Hs

  • As vendas para o Dia da Criança em todo o Brasil cresceram 5,8% este ano na comparação com 2010, segundo a empresa de consultoria Serasa Experian. O levantamento foi feito entre os dias 5 e 11 de outubro.Só na sexta-feira, no sábado e no domingo que antecederam a data (de 7 a 9 de outubro), as vendas cresceram 8% sobre o período equivalente em 2010 (de 8 e 10 de outubro).Segundo os economistas da Serasa Experian, apesar da conjuntura econômica deste ano não ter sido tão favorável quanto a do ano passado em termos de juros e inflação, o aumento de renda do trabalhador tem contribuído para o registro de boas vendas nas datas comemorativas.
  • A Câmara analisa a Proposta de Emenda à Constituição 56/11, do deputado Vicente Candido (PT-SP), que aumenta a idade mínima exigida para cargos do Executivo, do Legislativo e do Judiciário.Atualmente, pela Constituição, o presidente e o vice–presidente da República; os ministros do Supremo Tribunal Federal, de tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União (TCU); o advogado-geral da União; o procurador-geral da República; e os senadores devem ter, no mínimo, 35 anos de idade. Pela proposta, a idade mínima será de 40 anos de idade para todos esses cargos e para os membros dos tribunais de contas dos estados e do Distrito Federal.A PEC determina também que os ministros de Estado, que são livremente nomeados pelo presidente da República, deverão ter no mínimo 40 anos de idade, e não mais 21, como é exigido atualmente. Já os governadores, vice-governadores e juízes de tribunais regionais deverão ter no mínimo 35 anos de idade, e não mais 30 como hoje.
  • O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Ricardo Motta (PMN), dá mostras de estar tentando superar a crise política entre ele e o governador em exercício Robinson Faria. No início da tarde de hoje, ele e um grupo de deputados fizeram uma visita “de cortesia” ao chefe do Executivo.“Você foi presidente da nossa Assembleia durante oito anos e deputado estadual durante 24 anos. É um orgulho para o Poder Legislativo ver um ex-deputado administrando nosso Estado. Estão aqui deputados de vários partidos, inclusive de oposição. Vamos olhar para frente porque o futuro é muito promissor”, afirmou o presidente da Assembleia.O líder do Governo na Assembleia , Getúlio Rego,enalteceu o fortalecimento da bancada governista. “Ficamos felizes com o fortalecimento da bancada do Governo na Assembleia Legislativa, mas sem arquivar aqueles que ajudaram a eleger esse Governo”, afirmou Getúlio.
  • Depois de um período de muitos ano sem atividade sísmica, nesta quarta-feira(130, feriado da padroeira do Brasil, foram registrados dois abalos em João Câmara o primeiro às 17:22 UTC (14:22 h. local) e o maior, de magnitude 2.3, às 17:31 UTC (14:31 h. local). O registro desses tremores foram feitos pela estação de Riachuelo (RCBR), a 36 km do epicentro.
    Grande parte da população sentiu os dois tremores e algumas pessoas chegaram a se assustar com o fenômeno. Não houve registro de rachaduras em prédios.
  • O Tribunal de Contas do Estado, através da Segunda Câmara de Contas, em sessão realizada esta semana, decidiu fazer uma inspeção extraordinária nas contas da Agência de Fomento do RN (AGN), durante os governos Wilma de Faria e Iberê Ferreira. A fiscalização abrangerá o quadriênio (2007/2008/2009/2010), quando o órgão foi presidido pelo economista Nelson Tavares Filho. A decisão do TCE foi tomada a partir da análise das contas do governo do estado, referente ao ano de 2010, que constatou um exorbitante prejuízo nos cofres do órgão. É imperativo a realização de uma inspeção extraordinária no âmbito da AGN, de modo que se possa investigar as possíveis causas, as conseqüências e as responsabilidades de vultoso prejuízo financeiro apurado no ano de 2010”, justifica no seu voto o conselheiro relator, Paulo Roberto Alves Tramita, também, no TCE uma denúncia do Banco Central do Brasil onde o banco pede uma investigação na conduta da AGN.
  • A governadora Rosalba Ciarlini vai proferiu palestra, às 12h, na Câmara de Comércio Brasil América, em Nova Iorque, sobre as oportunidades de negócios no Rio Grande do Norte.Mostrará aos empresários americanos as potencialidades do Estado nas áreas de fruticultura, sal, exploração de petróleo, gás natural, minérios, energia renovável e turismo, além de destacar Natal como sede da Copa do Mundo de 2014.No final da tarde, Rosalba assinou protocolo de intenção com empresas de energia solar e fabricação de cavalos mecânicos para prospecção de petróleo.  A governadora abriu a agenda com visita ao embaixador do Brasil em NY, Luiz Felipe Seixas, às 10h.
  • Em recurso julgado na tarde desta quinta-feira (13), a Corte do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte acolheu, por maioria, apelação da vereadora do município de Macau, Odete Maria de Araújo Silva Lopes, reformando assim a decisão de primeiro grau, proferida em uma Ação de Impugnação de Mandato Eletivo – AIME, que cassou o seu diploma, declarou sua inelegibilidade por três anos, a partir de 2008, além de aplicar-lhe multa no valor de 20 mil UFIR’s.No parecer, o Procurador Regional Eleitoral Ronaldo Chaves, manifestou-se pelo conhecimento e provimento do recurso.Por maioria, a Corte deu provimento ao recurso, modificando a sentença recorrida. A decisão teve ainda o voto do presidente do TRE/RN, desembargador Saraiva Sobrinho, que votou acompanhando o relator.
09
set

Melhorando cada vez mais…

Postado às 16:45 Hs

De acordo com Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, a quantidade de pessoas que procurou crédito avançou 8,0% em agosto na comparação com o mês imediatamente anterior (julho/11), revertendo e mais do que compensando as duas quedas mensais consecutivas deste indicador ocorridas em junho/11 e julho/11.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado (agosto/10) a demanda do consumidor por crédito aumentou 14,0% e no acumulado do ano, a busca do consumidor por crédito foi 13,1% superior à verificada entre janeiro e agosto de 2010.

Segundo os economistas da Serasa Experian, as vendas do Dia dos Pais e a maior quantidade de dias úteis (23 em agosto contra 21 em julho de 2011) impulsionaram a busca do consumidor por crédito no mês passado. Todavia, apesar deste crescimento mais forte em agosto/11, a variação acumulada da procura do consumidor por crédito pouco se alterou, passando de 13,0% (janeiro a julho de 2011) para 13,1% (janeiro a agosto de 2011). Ou seja, o cenário para a expansão da demanda do consumidor por crédito em 2011 continua sendo de um ritmo mais moderado do que a alta de 16,4% verificada em 2010.

Análise por região

Todas em regiões brasileiras acusaram crescimento da busca de crédito por parte dos seus consumidores no mês de agosto/11.

A maior alta foi verificada no Nordeste (+20,3%), bem acima das demais regiões. O menor crescimento foi observado no Sudeste, cuja alta foi de apenas 3,8% na demanda por crédito dos consumidores desta região em agosto/11.

No acumulado do ano, isto é, comparativamente ao período compreendido entre janeiro e agosto de 2010, os consumidores do Nordeste lideram a busca por crédito (alta de 18,9%). Em segundo lugar vem a região Centro-Oeste com crescimento de 13,9% na demanda dos seus consumidores por crédito. Já as regiões Sudeste e Norte estão praticamente empatadas na terceira posição (altas de 12,4% na Sudeste e de 12,3% na Norte).

A última colocação fica com os consumidores da região Sul com alta de 10,1% na busca por crédito, em relação aos primeiros oito meses do ano passado.

Análise por classe de renda pessoal mensal

Os consumidores de baixa renda (que ganham até R$ 500 por mês), mais uma vez, foram o destaque em termos de demanda por crédito. A alta foi de 12,4% em agosto, ritmo significativamente superior ao das demais faixas de renda. A segunda maior alta foi verificada pelos consumidores que ganham entre R$ 500 e R$ 1.000 por mês (expansão de 9,0%). Na ponta contrária, a menor alta foi observada pelos consumidores cuja renda mensal situa-se entre R$ 5.000 e R$ 10.000 (avanço de 5,1%).

No acumulado dos primeiros oito meses do ano, os consumidores que ganham até R$ 500 por mês lideram com folga, em relação às demais camadas de renda, a busca por crédito: a expansão registrada por esta classe de renda é de 29,9%. Em segundo lugar, aparecem os consumidores que ganham entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês, com alta de 17,7%.

Já o menor ritmo de crescimento da demanda por crédito foi registrado pelos consumidores cuja renda mensal situa-se entre R$ 1.000 e R$ 2.000: alta de apenas 7,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2010.

23
ago

Cheques devolvidos cresceram…

Postado às 9:40 Hs


A fatia de cheques devolvidos por falta de fundos aumentou em julho na comparação com junho, aponta nesta segunda-feira (22) a Serasa Experian.De acordo com o indicador de cheques sem fundos, foram devolvidos, em todo o país, 1,99% dos cheques compensados em julho, contra 1,93% em junho. Em julho de 2010, houve 1,74% de devoluções.

No acumulado dos sete primeiros meses deste ano também foi registrada alta. De janeiro a julho deste ano foram 1,94% de devoluções, sobre o índice de 1,86% verificado em igual período de 2010.O aumento é conseqüência de vendas parceladas com cheque pré-datado no Dia dos Namorados, avaliam os economistas da Serasa. “Os juros altos, em razão da política monetária restritiva para controle da inflação, estimularam a volta dos parcelamentos no pré-datado”, apontam os economistas, em nota.

Como as datas comemorativas do varejo tiveram bom desempenho de vendas nos primeiros sete meses do ano, houve também um uso mais intensivo do cheque no período. “Por essa razão, aumentaram os cheques sem fundos também no acumulado de janeiro a julho de 2011”.

Nos estados e regiões

De janeiro a julho, Roraima foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (11,95%). São Paulo, por sua vez, foi o estado de menor percentual (1,47%). Entre as regiões, a Norte foi a com maior percentual de devolução de cheques nos sete primeiros meses de 2011, com 4,08%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,58%. (G1)

16
ago

Vai subir…

Postado às 14:46 Hs

A inadimplência do consumidor registrou alta de 2,9% em julho, na comparação com o mês anterior, representando o segundo menor crescimento de 2011, aponta nesta terça-feira (16) o indicador Serasa Experian de inadimplência do consumidor.

O índice subiu menos na relação mensal pelo segundo mês consecutivo, diz a  Serasa. Em junho na comparação com maio, o índice havia registrado alta de 7,9%.

Para os economistas da Serasa, o resultado é decorrente de uma atitude mais cautelosa do consumidor em relação ao comprometimento da renda e às condições de crédito.

Ainda segundo os economistas, diante da política econômica restritiva para controle da inflação, o consumidor aproveita a evolução da renda para priorizar o pagamento e a renegociação das dívidas assumidas e ainda dá sinais de menor demanda por novos créditos.

Na análise anual, ou seja, julho deste ano em comparação com o mesmo mês do ano passado, a inadimplência do consumidor cresceu 27,7%. No acumulado de janeiro a julho de 2011, em comparação com o mesmo período do ano anterior, o índice subiu 22,5%.

25
jul

Queda na economia brasileira

Postado às 16:00 Hs

Tá no Portal Ne 10:

O Indicador de Atividade Econômica (Produto Interno Bruto Mensal) da Serasa Experian teve crescimento de 0,5% em maio ante abril, sem influências sazonais, e de 3,2% ante o mesmo mês do ano passado. Nos últimos 12 meses encerrados em maio, o aumento foi de 5,1%. No acumulado de 2011, o índice ficou em 3,6%. Com o dado de maio, o PIB do trimestre encerrado naquele mês registrou alta de 0,7%, o que levou a entidade a confirmar a desaceleração gradual da economia: no trimestre encerrado em abril o aumento foi de 1%, e no terminado em março, de 1,3%.

“Este resultado revela que as medidas fiscais e monetárias começam a produzir uma trajetória de desaceleração na economia, em linha com as necessidades de promover a convergência da inflação à sua meta”, afirma o relatório da entidade.

O maior crescimento em maio, do ponto de vista da demanda agregada, foi verificado na formação bruta de capital fixo, que teve alta de 6,2% em relação ao mês anterior. Exportação de bens e serviços apresentou expansão de 1,5%. O consumo das famílias teve aumento de 0,5%, e o do governo, de 0,4%. Importação de bens e serviços apresentou alta de 0,8%.

Sob a perspectiva da oferta, a indústria teve elevação de 2,8%, o que, segundo a Serasa Experian, “puxou para cima o ritmo da atividade econômica em maio”. A agropecuária registrou alta de 0 2% ante abril e o setor de serviços apresentou crescimento de 0 7%.

O indicador sobre atividade econômica leva em consideração dados compilados e analisados pela Serasa Experian. O informe oficial sobre o PIB do País é produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulga o dado a cada trimestre.

12
jul

Bolso furado

Postado às 9:14 Hs

A inadimplência do consumidor no primeiro semestre deste ano teve o maior aumento em nove anos, de 22,3%, na comparação com o mesmo período de 2010, apontou ontem (11) a Serasa Experian, por meio do indicador de inadimplência do consumidor.

Foi registrado também o maior crescimento nas comparações mensal e anual. Em junho, o índice perdeu o fôlego e registrou alta de 7,9%, na comparação com maio. Na análise anual, o indicador apontou crescimento de 29,8% (em maio, o percentual foi de 21,7%), representando o maior aumento desde maio de 2002.

O crescimento da inadimplência no semestre é justificada pelos efeitos da política monetária para controle da inflação, alta dos juros, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e encarecimento do crédito, avaliam os economistas da Serasa.

Na decomposição do indicador, a inadimplência com os bancos foi a principal responsável pela alta do índice mensal, com aumento de 8,1%. As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água), e os cheques sem fundos também colaboraram para a alta com variação de 5,4% e 18,9%, respectivamente. Os títulos protestados não permitiram que o índice subisse pouco mais, com queda de 11,7%.

Fonte: G1

14
jun

Só cresceu…

Postado às 18:41 Hs

07_05_29_inadimplentes_brasilA inadimplência dos consumidores cresceu 8,2% em maio ante abril, o que representa a maior alta mensal desde março de 2010, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (14) pela Serasa Experian, empresa especializada em análise de crédito. Em relação a maio de 2010, a alta foi de 21,7%. De janeiro a maio deste ano, o aumento acumulado é de 20,6% ante o mesmo período de 2010.

Segundo os economistas da Serasa Experian, o crescimento da inadimplência reflete a elevação das taxas de juros e as medidas do governo federal de restrição ao crédito e controle da inflação. A instituição também afirma que os gastos com presentes no Dia das Mães e as dívidas acima da capacidade de pagamento agravaram a situação dos consumidores.

“O brasileiro continua se endividando, principalmente na aquisição de bens duráveis, que têm maior valor agregado, longos prazos de parcelamento e formas mais caras de crédito, como o rotativo do cartão de crédito e o cheque especial”, diz a instituição, em nota. Os economistas também lembram que maio teve um número maior de dias úteis na comparação com abril, o que contribuiu para a alta da inadimplência.

Fonte: G1

07
fev

Falência diminui nos últimos anos…

Postado às 8:38 Hs

Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações, divulgado nesta sexta-feira (4), mostra que em janeiro o número de falências decretadas foi o menor para o primeiro mês do ano desde 2005, quando entrou em vigor a nova lei de falências. Ao todo, foram 41 decretos, sendo 35 de micro e pequenas empresas (MPE), dois de médias e quatro de grandes empresas. Já em janeiro de 2010, foram decretadas 69 falências, sendo 63 de micro e pequenas empresas, seis de média e nenhuma de grande.

Apesar de o número elevado de falências de MPE em relação a outras empresas, o assessor econômico da Serasa, Carlos Henrique de Almeida, diz que não há nenhuma anormalidade no setor. “O universo de micro e pequenas empresas é muito maior no país. Além disso, esse número de janeiro mostra um cenário de três ou quatro meses atrás, quando essas falências foram requeridas”.

Para Almeida, a economia aquecida em 2010 determinou, em janeiro deste ano, o menor volume de falências decretadas no primeiro mês desde 2005. Já as falências requeridas apresentaram aumento em janeiro de 2011, na relação com dezembro de 2010.

Segundo ele, com os impactos da crise global, os requerimentos de falência passaram a ser usados como instrumento de cobrança. Dessa forma, o crescimento na comparação com o mês anterior se refere às compras junto aos fornecedores, principalmente para o Natal, e não pagas. “Mesmo assim os números refletem o cenário do ano passado. Só a partir de março teremos um cenário mais definido se houver realmente desaceleração da economia para controle da inflação e ajuste no crescimento do país”.

Varejo

A Serasa Experian divulgou esta semana também o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. A atividade varejista abriu o ano de 2011 em desaceleração após um final de ano muito bom. O movimento dos consumidores nas lojas brasileiras cresceu 9,8% em janeiro de 2011 em relação ao mesmo mês de 2010, resultado abaixo dos 11,2%verificados em novembro de 2010 e dos 12,8% de dezembro, sempre na comparação anual.

A alta em janeiro foi liderada pela expansão de 15% do segmento de material de construção. Em seguida vieram as lojas de móveis, eletroeletrônicos e informática, com expansão de 10,4%.

O único segmento que registrou variação anual negativa em janeiro foi o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, de 1,4%. As fortes chuvas ocorridas na região Sudeste podem ter atrapalhado as vendas da moda verão durante o mês passado.

Fonte: Sebrae

13
jan

Vai aumentar as dívidas…

Postado às 20:45 Hs

A inadimplência no comércio deve aumentar este ano, por causa da perspectiva de alta da taxa de juros e da inflação, afirmou hoje (13) o economista da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) Fernando Sasso.

“Devemos ter nos quatro primeiros meses deste ano uma alta de 5% na inadimplência como reflexo das compras de Natal, e ao longo do ano devemos ficar numa faixa entre 2,5% e 4%”, disse. No ano passado, a taxa apresentou queda de 1,85%, na comparação com 2009.

Em relação às vendas do comércio varejista no ano passado, ele afirmou que o faturamento deverá crescer 12%, o maior dos últimos seis anos. Segundo Sasso, a expectativa é que o Natal de 2010 seja o melhor dos últimos anos. Até o fim deste mês, a CNDL deve ter os números fechados do faturamento real.

“O consumidor se sentiu mais confiante na economia, houve um crescimento do emprego formal, recuperação da massa salarial e o principal fator foi a inserção das classes C e D no mercado consumidor”, justificou Sasso.

Ele informou ainda que, segundo dados da consultoria Dataconsumer, essas classes representaram 85% do consumo do ano passado.

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