O acordo deslanchou nos últimos dois dias, quando a sigla obteve garantias de apoio dos tucanos à candidatura do deputado ACM Neto (DEM-BA) à Prefeitura de Salvador e de que poderá opinar sobre o vice de Serra, informou o portal de notícias Folha.com.

Apesar de ainda discutir detalhes, como a coligação proporcional, o partido prevê oficializar a adesão dia 17 de maio. Anteontem, dirigentes e líderes do DEM se reuniram com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e acertaram com ele que a vice de Serra será discutida com os partidos que apoiarem o tucano.

Antes, Serra havia dito que não aceitaria vetos ao nome que escolhesse. Agora, o DEM afirma que terá de haver um consenso sobre a indicação. A sigla teme que o ex-governador coloque em sua chapa um vice sugerido pelo prefeito Gilberto Kassab, um dos principais aliados e articuladores da campanha de Serra.

O prefeito rompeu com o DEM no ano passado, quando deixou a sigla para fundar seu próprio partido, o PSD. Mas, para fortalecer a possibilidade da aliança, Kassab ofereceu a um dos líderes da sigla, o deputado Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP), uma vaga no Tribunal de Contas do Município, sinalizando uma trégua em nome de Serra.

O DEM será a terceira legenda a integrar a coligação de Serra, junto com o PSD de Kassab e o PV que oficializará sua adesão amanhã, em um ato na Câmara Municipal.

05
mar

PSB paulista com Serra

Postado às 10:25 Hs

Após intervenção direta do prefeito Gilberto Kassab e do governador Geraldo Alckmin, o PSB de São Paulo se reuniu na manhã deste domingo (4) para fechar apoio à candidatura do tucano José Serra.

A intenção do partido é fechar com Serra antes da chegada do presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, a São Paulo.Aliado de Lula, Campos desembarca hoje na capital paulista com a tarefa de levar o PSB a apoiar o candidato do PT.

Ele já disse, por intermédio da assessoria, que o partido deve fechar com o petista Fernando Haddad. Mas resiste a usar a prerrogativa que a executiva tem para decidir na capital de são Paulo.

26
out

Querendo a mesma coisa !!

Postado às 14:10 Hs

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) não conseguiu fugir do tema eleições presidenciais, nesta segunda-feira, 24, em São Paulo, na estreia do documentário Tancredo, a Travessia, que retrata alguns dos principais episódios da vida de seu avô. Indagado sobre sua possível candidatura em 2014, como um “continuador” do destino político do avô, o senador filosofou: “O que determina isso são sempre as circunstâncias. Ninguém é dono do seu destino”.

Aécio foi à exibição acompanhado da irmã, Andrea, e da mãe, Inês Maria. A cúpula tucana também prestigiou o filme, produzido pela Intervídeo, de Roberto d’Ávila, e dirigido por Silvio Tendler. Entre os convidados estavam o governador Geraldo Alckmin – que levou consigo a primeira-dama, Lu Alckmin – , os ex-governadores José Serra e Alberto Goldman e o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE). Também estavam lá outros secretários tucanos, como Andrea Matarazzo, de Cultura do Estado, e José Gregori, dos Direitos Humanos do município, e o ex-jogador de futebol Ronaldo Nazário.

“O Brasil perdeu pelo menos dez anos com esse episódio”, comentou Aécio sobre a morte de Tancredo, um dos momentos cruciais do filme. Ele desconsiderou as cobranças de que a produção poderia ajudar sua eventual candidatura. “Fiz questão que não fosse um filme sobre família. Queríamos a figura de Tancredo bem retratada.”

Leia na íntegra

10
out

Grande ironia

Postado às 13:20 Hs

Claudio Humberto disse em coluna no Jornal do Brasil

No PSD, Serra pode acabar na base de Dilma

Aliados de José Serra dão como certo seu ingresso no PSD até 2013. A ironia é que sua filiação ao partido de Gilberto Kassab pode colocá-lo na base de apoio do governo Dilma, mas o objetivo é garantir legenda para a disputa da presidência da República em 2014. Serra estimulou a criação do PSD, e a filiação do amigo Henrique Meirelles o anima a seguir o mesmo caminho. Por enquanto, ele jura que continua tucano.

04
ago

Ele fica

Postado às 10:05 Hs


A presidente Dilma Rousseff recebeu nesta quarta-feira (3) o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para uma demorada conversa no Palácio do Planalto. Após ter declarado em entrevista à Folha de S.Paulo que votou em José Serra (PSDB) nas últimas eleições presidenciais, Jobim acabou criando um clima de desconforto no governo. A conversa seria, então, decisiva. E foi: Jobim fica, pelo menos por enquanto.

Dilma falou com o ministro por mais de uma hora e marcou posição sobre o episódio. Dirigentes petistas estavam na torcida para que ela demitisse o ministro ou, pelo menos, pedisse que ele entregasse o cargo. O PMDB, partido de Jobim, acreditava que o ministro levaria uma chamada da presidente, e foi o que aconteceu. Dilma cancelou a agenda que tinha em São Paulo, onde participaria do 4º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria, para receber Jobim às 11h, segundo sua agenda oficial.

Às 12h30, após sair do Palácio do Planalto, Jobim decolou da base aérea de Brasília com destino a Serra do Cachimbo (PA) e, em seguida, para São Gabriel da Cachoeira (AM), segundo sua assessoria de imprensa. A agenda é ministerial: visita às instalações da 2ª Brigada de Infantaria de Selva. No Amazonas, acompanham o ainda ministro o peemedebista Michel Temer – também preterido nas urnas por Jobim -, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O segundo tempo da conversa deve render. (Terra Magazine)

31
jul

Jobim não votou em Dilma e aí…

Postado às 23:59 Hs

A presidente Dilma Rousseff constrangeu ontem o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ao tratá-lo de forma protocolar durante evento oficial no Palácio do Planalto.

Ela avalia a possibilidade de demiti-lo da pasta após Jobim declarar publicamente à Folha e ao UOL ter votado no tucano José Serra na eleição presidencial de 2010.

Dilma ficou irritada com a declaração. Cogitou demitir Jobim, mas preferiu não fazer isso já. No governo avalia-se que, se o ministro tivesse pedido demissão, ela teria aceito na hora.

Ontem, em um evento no Planalto, Dilma tratou o auxiliar com frieza ostensiva. Não o citou no discurso, como é praxe. O cumprimento entre ambos foi protocolar.

Dilma já sabia da opção eleitoral do ministro por Serra desde o ano passado. Ainda assim, decidiu reconduzi-lo ao cargo por influência de Lula. Pesou a favor de Jobim seu reconhecimento no meio militar e seu trabalho para institucionalizar o Ministério da Defesa, criado há 12 anos.

17
jul

O Nosso adversário será o Lula…

Postado às 20:29 Hs

serra_1Deu no Blog Josias de Souza

Ao esboçar seus planos para 2014, o tucano José Serra faz apostas que destoam da média das opiniões disponíveis. Para Serra, o antagonista do PSDB na próxima sucessão presidencial será Lula, não Dilma Rousseff. Decidido a disputar pela terceira vez, Serra desdenha também da tese segundo a qual Aécio Neves tornou-se a bola da vez do tucanato.

Em privado, Serra acalenta a expectativa de que Aécio não se animará a medir forças com o PT se o oponente for Lula. Algo que não ocorre com ele. Entre quatro paredes, Serra declara que tudo o que deseja é um novo confronto eleitoral com Lula. Nos dois embates anteriores, levou a pior. Em 2002, perdeu para o próprio Lula. Em 2010, foi batido pela candidata de Lula, uma Dilma novata em urnas.

Serra acredita que o PSDB não terá como desprezar os 43,7 milhões de votos que ele obteve no ano passado. Avalia que Dilma não será candidata à reeleição por duas razões: 1) Diz que, embora negue, Lula quer voltar. 2) Declara que a gestão Dilma resultará em fracasso. Na opinião de Serra, os primeiros seis meses de Dilma foram marcados pelo desperdício de tempo.

Acha que, rendida por uma herança que não pode denunciar e sitiada por interesses partidários subalternos, Dilma absteve-se de tratar do essencial. Não cuidou da reforma tributária. Elevou os juros em vez de rebaixá-los. E não desarmou a armadilha da sobrevalorização do Real.

Enxerga o recrudescimento do que chama de “desindustrialização”. E vaticina: as baixas taxas de investimento público agravarão os gargalos da infraestrutura. Por todas essas razões, Serra defende internamente que a oposição escale sobre Dilma, adotando, desde logo, um discurso mais incisivo.

Contra a vontade de Serra conspiram os fatos. Formou-se dentro do PSDB uma densa maioria pró-Aécio. Na eleição de 2010, além de empurrar para dentro de sua biografia uma segunda derrota presidencial, Serra colecionou desafetos. Aécio cavalga essa insatisfação. Dono de um mandato de oito anos no Senado, não teria, em tese, razões para fugir das urnas em 2014.

Ainda que o rival seja Lula, Aécio tem pouco a perder. Na pior hipótese, leva a cara à TV, enverniza a imagem para embates futuros e retorna ao Senado. Para o grosso da cúpula do PSDB, Serra precisa concentrar-se em 2012, não em 2014. O partido quer saber dele se vai ou não disputar a prefeitura de São Paulo.

29
out

Pode ocorrer o inesperado…

Postado às 13:18 Hs

Fatores pró-Serra

Pesquisas eleitorais à parte, José Serra não é carta fora do baralho. Para bater à petista, o tucano precisa de uma boa votação em São Paulo, o maior colégio nacional, com 30 milhões de eleitores, ampliar a vantagem em Minas Gerais, segunda maior concentração de eleitores – 14,5 milhões – e torcer por uma abstenção acima da média no Nordeste, a melhor região de Dilma.

Se esses fatores se conjugarem nessa proporção, adeus terceiro mandato de Lula! Sim, porque não dá para ficar falando em mandato de Dilma. Nesta eleição, a ex-ministra está sendo apenas instrumentalizada para garantir a permanência de Lula no poder.

Como o presidente não quis seguir o exemplo de Hugo Chávez, que rasgou a Constituição para se perpetuar no cargo, a saída foi encontrar alguém que pudesse lhe servir como um cão de guarda. Não tivesse se envolvido com o mensalão, o candidato teria sido José Dirceu.

O mesmo pode ser aplicado a Palocci. Lula preparou o ex-ministro da Fazenda para lhe suceder, mas a pedra drumondiana apareceu com a quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo.

Lula olhou em seu redor e só lhe restou Dilma, a quem entregou todo o poder na Casa Civil. Dilma, para Lula, não será impedimento para ele voltar em 2014, porque a reeleição hoje não está nos seus planos. A não ser, evidentemente, que traia Lula se embriagando com o poder.

29
out

De Olho nos votos…

Postado às 9:37 Hs

Datafolha: Dilma soma 56% dos votos válidos; Serra tem 44%

A candidata à presidência da República pelo PT, Dilma Rousseff, mantém 12 pontos de diferença para seu adversário, José Serra (PSDB), segundo pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo nesta sexta-feira (29). A petista soma 56% dos votos válidos, contra 44% de Serra.
Nos votos totais, quando são contados os eleitores indecisos e os votos brancos e nulos, Dilma tem 50% e Serra, 40%. Os votos brancos e nulos somam 5%, enquanto 4% não souberam ou não opinaram. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.
Encomendada pela Folha de S. Paulo, a pesquisa foi realizada no dia 28 de outubro, com 4.205 entrevistados em todo País, e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 24 de outubro de 2010, sob o número 37721/2010.

28
out

Rosalba convoca a militância

Postado às 10:24 Hs

Ontem a noite na residência de Leonardo e Fafá, a  governadora eleita, Rosalba Ciarlini, convocou os mossoroenses para que sejam agentes multiplicadores para o candidato à Presidência da República, José Serra, neste domingo. O pedido foi feito numa reunião com a militância na qual ela disse que sempre confiou.

Rosalba destacou que estava mais uma vez entregando uma campanha eleitoral aos conterrâneos, porque sabe da força e da vontade que eles têm em ver o Rio Grande do Norte e o Brasil no caminho do desenvolvimento. “Cada um aqui entende que vou precisar de apoio para sanear esse Estado. Fazer a reconstrução”, afirmou, lembrando que as dificuldades são apontadas pelo atual governador, Iberê Ferreira e pela ex-governadora Wilma de Faria. “Se até eles admitem que vou governar o RN em crise, imaginem como está o Estado?“, questionou, reforçando a necessidade de ter Serra presidente da República para ajudá-la a adotar as medidas saneadoras.

Entre os oradores todos afirmaram que a vitória de Serra representa esperança de novos tempos para o RN. “A Rosa não vai poder resolver tudo sozinha”, disse o senador Agripino, conceituando o candidato tucano um bom parceiro para o Estado. “Serra é a modernidade. Ele vai continuar os programa sociais. A diferença é que, além do Bolsa Família, terá emprego”, completou.

Também participaram da reunião, que encerrou o cronograma de mobilizações pró-Serra, os deputados Betinho Rosado e Dibson Nasser, os presidentes das Câmaras Municipais Claudionor dos Santos (Mossoró) e Dickson Nasser (Natal), vereadores de Mossoró e lideranças políticas regionais.

No encontro, os militantes aproveitaram para comemorar o aniversário da governadora que foi dia 26,no momento de descontração teve bolo entregue pelo homenageado da noite José Serra.A Governadora eleita convidou todos para estejam na luta pela campanha de Serra e ainda reinterou convite para a celebração do seu aniversário logo mais as 17 horas na Catedral de Santa Luzia, onde ocorrerá missa solene.

26
out

José Serra foi melhor no Debate

Postado às 12:58 Hs

Foi-se mais um debate. E sabe qual a impressão que tenho, que esses encontros na TV não estão somando mais à campanha, estão repetitivos, e isso ao final é bom pra Dilma por dois motivos. Primeiro: Ela está na frente com mais de dez pontos percentuais. Segundo: Ela não tem desenvoltura para debate, portanto cada debate terminado, é uma tortura a menos.
Lembram que todos diziam que José Serra iria estraçalhar Dilma nos debates. Esse entendimento se dava pela experiência do candidato do PSDB, que já participou de todos os tipos de debates em sua vida pública, e sua melhor exposição do que quer dizer, diante de uma neófita Dilma Roussef, que tinha imagem de prepotente e arrogante, lembram?

Pois é. Imagem é tudo! Talvez até se continue com essa imagem da mulher, e muitos votos que ela não tem se dão em razão disso, mas houve uma mudança nessa mesma imagem, de arrogância em atitude, de prepotência em determinação.
Acho até que José Serra tenha vencido mais esse debate. Mas pela diferença mínima, e acho mais, as pessoas já não assistem debates para escolher em quem votar, mas assistem para torcer pelo seu candidato, como numa partida de futebol que o seu time está em campo.
Assim, com um debate terminado. Pode-se somar um ponto de ibope televisivo pra Serra, mas por outro lado, somam-se dividendos eleitorais pra Dilma, que com mais de 50% das intenções de votos, basta agora manter os votos que tem. E este debate não vai mudar muita coisa.
Vem aí o debate do SBT e também o da Globo. Domingo é o grande dia com certeza.
25
out

Pesquisas para todos os gostos…

Postado às 21:32 Hs

A uma semana da definição do novo presidente do Brasil, os institutos de pesquisa intensificam as sondagens. Estão previstos para sair nesta semana pelo menos oito levantamentos. Datafolha, Vox Populi, Ibope e Sensus têm registros de pesquisas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), informa o Blog da Folha.

hoje já saiu  Vox Populi e amanhã, Datafolha. Sensus tem o registro vencido na quarta-feira e Ibope, na quinta-feira. Datafolha volta a publicar outro levantamento na sexta. No sábado, entretanto, praticamente todos os institutos divulgarão as respectivas sondagens. São eles: Ibope, Vox e Datafolha.

Indio da Costa (DEM), candidato a vice-presidente na chapa de José Serra (PSDB), contratou o Instituto GPP, ligado à Cesar Maia (DEM), para uma sondagem de última hora. A previsão é que saia a partir de hoje.

Tendência
Dos quatro principais institutos de pesquisa, três deles, nesta última semana, mostraram tendência de queda do candidato tucano e de alta da petista. Os números oscilam e, na média, trazem diferença de no mínimo 12 pontos para a Dilma. No primeiro turno, as pesquisas trouxeram um cenário de vitória ainda no primeiro turno para a petista. Os institutos não conseguiram prever o movimento dos eleitores de Marina Silva (PV), os chamados ‘marineiros’, que deram 19,3% dos votos válidos à candidata. No 1º turno quase todos os institutos garantia que Dilma seria eleita e deu no que deu.Acho que essa vantagem de 12 ou 10 pontos é exagero mesmo. Tá perto da verdade das urnas,posso até está enganado mais não será 12 pontos, não creio.Veremos…

24
out

Alerta para votar…

Postado às 12:05 Hs

O candidato José Serra (PSDB) passou por Campinas e fez um apelo para que os eleitores “não deixem de votar, é muito importante, para decidir o futuro do Brasil, que rumo tomar”, disse em uma tumultuada conversa com jornalistas. Serra chegou com uma hora de atraso e participou por cerca de 30 minutos de uma caminhada pela avenida Suaçuna, no região do Ouro Verde, um dos reduto do PT em Campinas.

“Eu faço um apelo para que troquem um feriado por um feliz ano novo em função da uma escolha que vai decidir o futuro do Brasil”, falou. Respondendo uma pergunta, Serra classificou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do atual governo, como “uma sopa de pedras, o principal problema é que não aconteceu nada, não acelerou nada”, comentou, para depois reclamar dos resultados dos institutos de pesquisas.

Cercado por eleitores, cabos, deputados eleitos, prefeitos e jornalistas, Serra disse que quem está “puxando a campanha para baixo é o PT, a campanha da Dilma”, ao responder a uma pergunta sobre o nível que a campanha eleitoral vem tomando nos últimos dias.

Sobre a ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos, que interessa tanto à cidade e é uma das bandeiras do governo Lula, Serra disse ser favorável a uma concessão para a implementação das obras necessárias no local. “O governo federal não se mexeu”. Conforme ele, Viracopos e Cumbica, em Guarulhos, poderão se tornar os maiores e mais importantes aeroportos paulistas. “Pode até surgir um novo, mas isso seria lá para a frente”.

22
out

Especial Nordestinos

Postado às 18:25 Hs

Um debate promovido pelo SBT sobre a Região Nordeste está marcado para a próxima semana, na Bahia, entre os candidatos à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Os dois cumprem agenda em Pernambuco na próxima terça-feira (26), em locais distintos. Enquanto o tucano ficará no Recife, onde fará uma caminhada e um comício, a petista deverá participar de uma carreata em Caruaru, no Agreste.

Encerrados os compromissos, Serra e Dilma se deslocam para a Bahia, onde participam do debate promovido pelo SBT Nordeste.

O confronto, com foco em questões regionais, será transmitido ao vivo, das 12h20 às 14h20, com mediação do jornalista Carlos Nascimento. Este será o segundo encontro entre os dois candidatos à Presidência voltado para a região Nordeste. O primeiro, na TV Jornal, em Recife, ocorreu no dia 20 de setembro, ainda no primeiro turno, e reuniu apenas Serra, Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL).

Para o embate da próxima semana, a assessoria de Dilma também não confirmou a sua presença, apesar de os organizadores darem como certa.

21
out

PT faz panfletagem contra Serra

Postado às 12:22 Hs

O comitê da candidata do governo à Presidência, Dilma Rousseff, vai investir pesado para atrair os eleitores de São Paulo na reta final da campanha. A partir de sexta-feira, começam a ser distribuídos no estado mais de 20 milhões panfletos com ataques diretos à administração de José Serra.

De acordo com a edição desta quinta-feira do jornal O Estado de S. Paulo, a coligação “Para o Brasil seguir mudando” vai distribuiu os panfletos durante as atividades de campanha de Dilma, que vai reforçar sua presença no estado nos próximos dias. A ideia da campanha petista é reduzir a vantagem obtida por Serra em São Paulo, tradicional reduto tucano, no primeiro turno.

O PT afirma que os panfletos vão deixar claro a “diferença de projetos” dos candidatos. A estratégia petista consiste em afirmar que o governo Lula investiu mais em São Paulo do que o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, sobretudo no período em que Serra ocupou o Ministério do Planejamento.

Muitos dos panfletos distribuídos até agora apresentam um tom agressivo contra Serra. O material destaca o que o PT caracteriza como aspectos negativos da gestão Serra, tanto no governo quanto na prefeitura da capital paulista. Os textos abordam problemas nas áreas de educação, segurança pública e políticas sociais.

20
out

Propostas de Serra

Postado às 15:04 Hs

As quatro principais promessas de campanha para a área social do candidato à Presidência José Serra (PSDB) custariam aos cofres públicos mais de R$ 46 bilhões em 2011.

O valor é praticamente uma vez e meia de tudo o que a União desembolsou para estradas, portos, aeroportos e em obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no ano passado.

O consultor de Serra para a área econômica Geraldo Biasotto diz ser “viável encaixar esses gastos no perfil do Orçamento público”.

“Serra pretende reorganizar o Orçamento e as contas financeiras do setor público”, afirma Biasotto.

São quatro as principais propostas de Serra para a área social, que somariam os R$ 46,2 bilhões:

1) Elevar o valor do salário mínimo para R$ 600 (ao custo de R$ 17,1 bilhões);

2) Reajustar as aposentadorias acima do mínimo em 10% (R$ 15,4 bilhões);

3) dobrar o Bolsa Família (R$ 12,7 bilhões);

4) Criar o 13º para esse benefício (R$ 1 bilhão).

Os cálculos levam em conta números oficiais dos ministérios do Planejamento, da Previdência e do Desenvolvimento Social.

Para cada R$ 1 de aumento no salário mínimo, por exemplo, a despesa pública cresce R$ 286 milhões. Já o peso anual dos benefícios da Previdência acima de um salário mínimo é de R$ 154 bilhões.

Para José Márcio Camargo, economista da PUC-Rio, as propostas de Serra constituem o “uso inadequado do dinheiro público”.

Camargo argumenta que o Brasil tem apenas 7% de sua população com idade superior a 65 anos. Mas gasta o equivalente a 13% do PIB (Produto Interno Bruto) com a Previdência.

“É o padrão de gastos da Europa, que tem 20% da população idosa. Investimos no passado, e não no futuro, com mais educação”, afirma.

O economista Felipe Salto, da Tendências, diz que, se adotadas, as medidas vão atrasar em ao menos um ano o “necessário ajuste que deve ser feito no setor público”.

Salto considera, porém, que um governo Dilma Rousseff (PT) tenderia a gastar mais do que Serra. “Dilma acredita no Estado atuando e gastando mais”, diz.

Para Sérgio Vale, da MB Associados, “como Serra sabe que manter o equilíbrio fiscal é importante, se ele optar por essas medidas de expansão, terá que segurar em outros gastos”.

“O problema é onde cortar. Parar de contratar e aumentar salário pode não ser suficiente”, afirma.

19
out

Evita queda nas urnas baianas

Postado às 20:13 Hs

Contra um possível avanço da candidatura de José Serra (PSDB) à Presidência em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do País (14,5 milhões de eleitores), o PT baiano decidiu intensificar esforços para tentar ampliar a margem de vantagem da candidata Dilma Rousseff (PT) no Estado nordestino, informa o Estadão.

Segundo a direção estadual do partido, que se reuniu na noite de ontem, a nova meta é fazer com que a petista conquiste 75% do eleitorado baiano – o objetivo anterior era 70%, depois de a candidata receber 62,6% dos votos válidos no primeiro turno no Estado.

O mote da campanha será que “Dilma é a melhor para a Bahia” e tentará atrelar a candidatura à continuidade dos programas de transferência de renda no Estado – a Bahia é o Estado com mais beneficiários do Bolsa-Família no País, com 1,6 milhão de famílias atendidas.

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