Simone Tebet

Por Rudolfo Lago*

Falta apenas a confirmação oficial. Mas a senadora Simone Tebet (MDB-MS), segundo informações, já aceitou o convite do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar ministra do Planejamento. Com o aceite de Simone, ficou acertado que o MDB terá três ministérios no novo governo. Falta agora somente acertar mais um nome do partido, o do ministro que representará a bancada emedebista na Câmara dos Deputados.

Simone Tebet entra como ministra no que o MDB batizou de “cota institucional”. Ou seja, ela é o nome do partido como instituição. Além dela, os dois outros nomes entram nas cotas das duas bancadas parlamentares. O senador eleito Renan Filho (AL), filho do senador Renan Calheiros (AL), também já está acertado para o Ministério dos Transportes. Falta, então, acertar o terceiro nome: quem será o ministro indicado pela bancada dos deputados federais.

A pasta desse ministro deputado deverá ser o Ministério das Cidades. O nome mais cotado é o deputado José Priante (PA), ligado ao senador Jader Barbalho (PA). Mas o nome ainda não teria o consenso de toda a bancada. É, porém, o mais provável. Até pelo peso que a bancada paraense terá, com nove parlamentares.

“Se não fosse Tebet, seriam dois”

De acordo com uma fonte do partido, a costura feita pelo presidente do MDB, Baleia Rossi, desde que bancou a candidatura à Presidência da República de Simone Tebet, é que agora teria assegurado ao partido três ministros. “Se não fosse por Simone Tebet, seriam dois”, diz a fonte.

Parte do partido, especialmente dentro das bancadas parlamentares, mais no Senado que na Câmara, sempre teve resistências a Simone Tebet. Ela conseguiu criar uma aproximação institucional maior, especialmente com Baleia, que com as bancadas. A visibilidade que conquistou na CPI da Covid levou Baleia a apostar que ela poderia ter um bom desempenho na corrida presidencial. E bancou a aposta, apesar das resistências.

O desempenho de Simone reforça que a aposta teria sido um acerto. A senadora terminou a eleição em terceiro lugar, à frente de Ciro Gomes (PDT), atrás apenas de Lula, o vencedor, e de Jair Bolsonaro, o presidente que tentava a reeleição. No segundo turno, Simone Tebet engajou-se fortemente na campanha de Lula e acabou ganhando dele o reconhecimento.

Assim, Lula sentiu-se compromissado a dar uma pasta a Simone Tebet. Ou seja: abriu-se para o MDB uma outra janela além dos nomes indicados por cada uma das bancadas.

Simone queria inicialmente o Desenvolvimento Social, mas o PT bateu o pé insistindo ter a pasta, diante do argumento de que a preocupação com a distribuição de renda sempre foi uma preocupação do partido. O Desenvolvimento Social, assim, ficará com o senador eleito Wellington Dias (PI). Imaginou-se, então, Simone Tebet no Meio Ambiente, mas ela disse que só aceitaria a pasta se Marina Silva (SP), deputada eleita pela Rede, não se opusesse. Marina irá para o Meio Ambiente. A negociação avançou no sentido de dar, então, Cidades para Simone. Mas aí haveria o problema de ela não pertencer à bancada da Câmara.

Lula ofereceu o Planejamento, e houve inicialmente resistência de Simone Tebet em aceitar. A aceitação veio com a negociação de que ela terá participação na definição dos Programas de Parcerias e Investimentos (PPI). Ficou acertado que o programa continuará, como é hoje, sob o comando da Casa Civil da Presidência, mas que Simone Tebet participará do Comitê Gestor. Ainda é possível que o anúncio de Simone no Planejamento e outros anúncios aconteçam nesta terça-feira (27).

*Diretor do Congresso em Foco Análise. Formado pela UnB, passou pelas principais redações do país. Ganhador do Prêmio Esso.

Por Pedro do Coutto

Nesta semana, o presidente eleito, Lula da Silva, anunciará a formação total do seu ministério e há uma perspectiva de que a senadora Simone Tebet ocupe a pasta de Planejamento.

O Planejamento é mais importante do que possa parecer inicialmente, ultrapassando a ideia  de uma pasta de mera preparação de projetos para atingir o mais esperado desenvolvimento econômico e social do país.

PEÇA FUNDAMENTAL – Na realidade, o Planejamento pode se constituir, dependendo da atuação de quem o ocupe, uma peça fundamental de articulação dos vários setores convergindo para uma coordenação ampla e indispensável de qualquer projeto de governo.

Assim, planejar transforma-se em sinônimo de integrar e abranger os projetos essenciais que a população brasileira espera do governo que em poucos dias começará. No Planejamento, creio, Tebet saberá, com o seu talento e disposição, coordenar pontos chaves das ações administrativas.

Não é uma questão de recursos próprios, mas de convergência de objetivos como se o governo fosse uma constelação de propósitos que no fundo se tocam para o plano da esperança que caracteriza sempre o inicio de uma nova jornada, de uma nova alvorada no cenário brasileiro.

Fontes próximas a Simone Tebet (MDB-MS) contam que, no avião que a senadora e o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), dividiram na tarde desta sexta-feira, de Brasília para São Paulo, o petista insistiu para que a emedebista aceite ser sua ministra do Planejamento. Tebet, no entanto, resiste a compor o time econômico.

As mesmas fontes dizem que a ida de Tebet para o Planejamento conta com o entusiasmo do futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). O ex-prefeito de São Paulo reforçou seu endosso à cúpula do MDB na noite de sexta-feira. O petista entende que Tebet pode ser um canal junto a economistas e empresários liberais.

Tebet, no entanto, resiste à ideia de ir para o Planejamento, justamente por considerar ter um perfil mais liberal, que destoaria da equipe econômica do futuro governo. Além disso, argumenta que a pasta não é de “ação política”.

O convite de Lula ocorreu após as tratativas para uma dobradinha entre Simone e a deputada eleita Marina Silva (Rede-SP) no Meio Ambiente e na Autoridade Climática irem por água abaixo. Marina não quer o novo cargo de embaixadora do clima e Tebet não aceita assumir o Meio Ambiente nestas condições.

Como mostrou O GLOBO, Marina foi convidada para ser ministra do Meio Ambiente. Pessoas próximas a Lula afirmaram que o petista vai nomeá-la.

Pasta de Cidades

Um dos ministérios para o qual Tebet foi cotada e demonstra simpatia é o de Cidades, pasta prometida por Lula ao MDB, além de Transportes. O presidente eleito acertou com o partido que uma indicação pertencerá à bancada da Câmara e outro, à do Senado. O último nome já é de consenso na sigla: o ex-governador de Alagoas e senador eleito Renan Filho para Transportes.

O nome da Câmara para Cidades, porém, é objeto de um racha entre os deputados emedebistas. Embora tenha despontado como favorito inicialmente, o deputado federal José Priante (PA) sofre resistência do clã Barbalho. Um dos cotados para o ministério é Jader Filho, presidente do MDB no Pará e irmão do governador Helder Barbalho. Havia a expectativa de que o governador reeleito do Pará e o líder do partido na Câmara, deputado Isnaldo Burlhões Jr (AL), batessem ontem o martelo do indicado a Lula, em uma reunião que, no entanto, não ocorreu.

A decisão será tomada, de acordo com fontes do MDB, até terça-feira. Se o impasse seguir, Tebet poderia surgir como a indicada para Cidades. A possibilidade, porém, já fez surgir movimentos contrários. Lideranças do União Brasil, que reivindica ficar com a pasta de Cidades, defendem junto ao futuro governo que, se a pasta ficar mesmo com o MDB, que o ministro seja outro nome, e não Simone Tebet. O partido tenta emplacar o nome da deputada federal Professora Dorinha Rezende (União-TO), mais identificada com a pauta da Educação.

Reprodução

O presidente eleito Lula (PT) convidou nesta sexta-feira (23) a senadora Simone Tebet (MDB-MS) para ocupar o Ministério do Meio Ambiente a partir de 2023. Lula e Tebet se reuniram nesta sexta no hotel onde o presidente eleito está hospedado em Brasília.

A definição, porém, ainda passa por uma conversa que Lula deve ter ainda nesta sexta com a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (leia detalhes mais abaixo). O g1, a TV Globo e a GloboNews apuraram que Simone Tebet aceita ser ministra do Meio Ambiente desde que haja um acordo com Marina.

Marina Silva

Pessoas envolvidas nas conversas afirmam que, se Marina Silva der o “ok” para Tebet assumir o Meio Ambiente, a senadora deverá aceitar o convite de Lula. No entanto, se Marina não der o aval, Tebet pode acabar sendo anunciada como ministra das Cidades, um dos 16 ministérios que faltam ser anunciados por Lula.

Lula quer conversar com Marina Silva sobre a posição que ela terá no governo. A conversa pode ocorrer ainda nesta sexta-feira, às 14h. Marina, se não virar ministra do Meio Ambiente, pode assumir o futuro cargo de Autoridade Climática, que será criado pelo novo governo.

Simone Tebet e o cenário político

Simone Tebet concorreu à Presidência da República pela primeira vez neste ano. No primeiro turno, ficou em terceiro lugar ao obter 4,9 milhões de votos (4,1%). Após a votação, informou que ficaria do lado da democracia e, no segundo turno, apoiou Lula.

Na equipe de transição, Tebet integrou a equipe de desenvolvimento social e, diante disso, havia a expectativa no meio político de que a senadora ocuparia o Ministério do Desenvolvimento Social no futuro governo. Nesta quinta (22), porém, Lula anunciou o ex-governador do Piauí Wellington Dias (PT) para comandar a pasta, responsável por programas como o Bolsa Família.

G1 

Foto: Divulgação/Ricardo Stuckert.

 

O Partido dos Trabalhares (PT) não quer Marina Silva, Simone Tebet nem Izolda Cela, sondadas para os ministérios do Meio Ambiente, Desenvolvimento Social e Educação, respectivamente. É o que diz Lauro Jardim, em sua coluna deste sábado, 17 de dezembro.

De acordo com o jornalista, a legenda tem resistido a indicações em torno desses três nomes. Trata-se de figuras que, em campanha, recebiam aplausos e elogios da cúpula lulopetista.

Após o fechamento das urnas e a oficialização do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Grupo de Transição (GT) ganhou forma e, consequentemente, uns conseguiram cravar protagonismo, a exemplo de Aloizio Mercadante —que coordenou o GT, além de ser citado como próximo presidente do BNDES—, enquanto outros passaram a ficar mais distanciados.

O PT, segundo Jardim, não quer Silva, Tebet ou Cela. Além disso, a sigla também aponta algumas figuras que podem eventualmente assumir o lugar delas no futuro governo Lula. Um dos mencionados, ainda conforme o jornalista, é o político Camilo Santana (PT-CE), ex-governador do Estado do Ceará entre janeiro de 2015 até abril de 2022.

A decisão final, no entanto, partirá de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Atualmente, o governo federal conta com 23 ministérios ativos. Sob Lula, a previsão é de que o Executivo federal tenha, em média, 37 pastas.

 

Terra Brasil

Simone Tebet

A senadora Simone Tebet (MDB-MS) fez, hoje, seu discurso de despedida do Senado. A parlamentar foi candidata à Presidência República pelo MDB e depois apoiou, na campanha para o segundo turno, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O mandato de Tebet no Senado, que teve início em 2015, se encerra em fevereiro de 2023. Ela pode assumir um ministério no governo Lula, mas ainda não foi definida qual pasta será.

“Com muito orgulho, fui a primeira líder da bancada feminina do Senado. E aqui eu preciso pedir ao Brasil que me escute, que vocês possam, tomo a liberdade para dizer isso, dar mais atenção às mulheres que fazem política no Brasil. Vocês vão descobrir talentos, competência, ética, respeito e, acima de tudo, amor incondicional de mãe e de mulher por este país e estas pessoas”, disse.

“O que mais me incomodou como candidata à Presidência foi ouvir ‘como descobrimos você só agora, Simone?’, isso as mulheres, as meninas falando. Peço ao Brasil que deem um olhar especial para cada uma das deputadas, das senadoras, das parlamentares, das mulheres que fazem política no Brasil”, continuou.

Ela agradeceu ao MDB e pontuou que o Senado é um ambiente masculino, em que mulheres têm dificuldades de ocupar postos de relevância. No ano passado, o MDB anunciou inicialmente a candidatura da senadora à Presidência do Senado. Mas depois, de olho em vagas na Mesa Diretora e no comando de comissões, a bancada do partido abandonou Tebet para apoiar Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que venceu a disputa.

O nome da parlamentar, quando anunciado na corrida presidencial, também sofreu resistência de políticos tradicionais da legenda. Tebet agradeceu nominalmente ao presidente do MDB, Baleia Rossi, que participou da sessão do plenário do Senado. Colegas de bancada, Eduardo Braga (MDB-AM) e Marcelo Castro (MDB-PI), a parabenizaram, assim como Soraya Thronick (União-MS), que também concorreu à Presidência.

Tebet foi a primeira mulher a presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), principal da Casa. “Jamais imaginei chegar tão longe. Jamais imaginei ocupar espaços que durante dois séculos, 198 anos, sempre foram ocupados, dominados pelo timbre masculino […] Fui a primeira presidente da comissão mais importante desta Casa, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Graças à bancada do meu partido, sempre e eterno meu partido MDB, por unanimidade fui a primeira mulher a liderar a maior bancada na época que é a nossa bancada do MDB”, afirmou.

Blog do Magno 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a coordenação de campanha já sabem que não será possível atender cada partido aliado com um ministério para os deputados e outro para os senadores, como desejam várias legendas interessadas em apoiar o governo. Por isso, ele deixará para anunciar tudo depois da diplomação.

O tempo até lá será usado para definir um critério para ocupação de espaços no primeiro escalão. Só para o ministério que controlará o Bolsa Família (que hoje se chama Auxílio Brasil), por exemplo, o do Desenvolvimento Social, há uma gama de interessados e todos tiveram importância na vitória do petista. A ideia é compor por tamanho de bancada, mas isso ainda será avaliado na semana que vem.

Lula, aliás, tem evitado responder sobre os critérios para escolha dos ministros. Isso porque, nos 80% que ele já tem em mente, a regra tem sido a vocação de cada nome e não propriamente a preferência do partido aliado.

Um enrosco será a área social, hoje a cargo do Ministério da Cidadania, que deve ser dividido em dois — Desenvolvimento Social e Cidades. A senadora Simone Tebet (MDB-MS), considerada fundamental para a vitória de Lula, tem participado da coordenação nessa área e há expectativa de que assuma o cargo. O PT, porém, não quer deixar justamente o Bolsa Família nas mãos de aliados e quer colocar lá o ex-governador do Ceará e senador eleito Camilo Santana. As informações são do Blog da Denise, no Correio Braziliense.

Blog do Magno

Foto: Reprodução

A senadora e ex-candidata à Presidência Simone Tebet (MDB-MS) anunciou nesta quarta-feira seu apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da disputa pelo Palácio do Planalto contra o candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL).

Tebet, que terminou em terceiro lugar com 4,16% dos votos válidos no primeiro turno, já havia conversado antes por telefone com Lula, e agora selou o apoio após almoço com o ex-presidente.

“Depositarei nele (Lula) o meu voto, porque reconheço o seu compromisso com a democracia e a Constituição, o que desconheço no atual presidente”, disse Tebet, pedido desculpas a colegas que teriam pedido a neutralidade dela por temor de eventual perda de capital político com um posicionamento.

Lula já obteve, na terça-feira, as declarações de apoio formal do PDT, partido do ex-presidenciável Ciro Gomes –que terminou em quarto lugar no domingo– e do Cidadania. Também recebeu o apoio de figuras históricas do PSDB, partido com o qual rivalizou em eleições passadas, como José Serra e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Terra

– Pedro Simon foi um dos mais corretos e talentosos políticos de sua geração. A despedida do mandato aconteceu em dezembro de 2014 no plenário do Senado Federal, onde representou o Rio Grande do Sul durante 32 anos. Ele também foi deputado estadual, ministro da Agricultura e governador. Mesmo aposentado, ainda é uma referência dentro de seu partido, o MDB. Em entrevista a VEJA, ele mostra que, aos 92 anos, continua afiado. Elogia a candidatura à presidência da República da senadora Simone Tebet, ao mesmo tempo em que dirige pesadas críticas a Lula, Bolsonaro e a correligionários, como Renan Calheiros, que preferem apoiar um dos dois, ao invés da candidata do partido. O ex-senador também diz que não vê ameaças à democracia, defende o processo eletrônico de votação e elogia a Operação Lava-Jato.

 

A senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) foi oficializada, nesta terça-feira (2), candidata a vice-presidente na chapa da emedebista Simone Tebet (MDB-MS).

O anúncio foi feito em evento na sede do PSDB, em São Paulo, que contou também com a presença dos presidentes dos três partidos, MDB, PSDB e Cidadania, além do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) e do ex-ministro José Serra (PSDB).

Sentado ao lado de Gabrilli, Tasso disse que seu nome foi levantado em determinado momento pela “generosidade” de seus colegas. Mas que decidiu não tomar uma decisão “precipitada” sem antes “pensar e discutir”.

A emedebista disse que a campanha contra sua candidatura não vem de agora: “Eu sei o que eu tive de enfrentar – esses 90 dias, dia sim outro também, dando dois para frente e tendo de recuar um, onde tudo nos holofotes da imprensa era exposto como se nós fossemos café-com-leite, uma candidatura fraca, que não ia chegar lá e que iria ser derrubada dentro e fora do partido”, ela disse.

Gabrilli foi eleita senadora por São Paulo com 6,5 milhões de votos. Antes, foi deputada federal por dois mandatos consecutivos, se destacando pela defesa dos direitos das pessoas com deficiência.

Publicitária e psicóloga, Gabrilli sofreu um acidente de carro aos 26 anos, quando quebrou o pescoço e ficou tetraplégica. Em junho de 2018, se tornou a primeira representante brasileira no Comitê sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da Organização das Nações Unidas (ONU).

O Globo

A senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) será a vice na chapa à Presidência da República da senadora Simone Tebet (MDB-MS). O MDB trabalha para fazer o anúncio até amanhã. Líderes do MDB e do PSDB devem se encontrar em São Paulo, na tarde de hoje, para afinar os detalhes. O arranjo político que possibilitou a escolha de Mara Gabrilli teve a retirada, por parte do MDB, de uma candidatura própria ao governo do Rio Grande do Sul. O partido decidiu apoiar a reeleição de Eduardo Leite, do PSDB. Assim, o caminho ficou livre para os dois partidos selassem uma chapa no plano nacional. Segundo fontes ouvidas pelo blog do Camarotti, o nome de Gabrilli é bem visto pela coordenação da campanha de Tebet, que garante ter resultados positivos em pesquisas internas sobre uma chapa totalmente feminina. Gabrilli está no meio de mandato como senadora por São Paulo, maior colégio eleitoral do Brasil, onde teve mais de 6 milhões de votos em 2018.
25
Maio

FIQUE SABENDO…

Postado às 21:12 Hs

  • De uma coisa o eleitor pode ter certeza. O Prefeito de Natal (RN) Álvaro Dias não vai apoiar a chapa de Fátima Bezerra de leito nenhum. Nem ela e muito menos Caros Eduardo. Álvaro j. tem compromisso com Rogério Marinho. E se Álvaro tiver que fazer uma escolha não será por Fátima. Absolutamente. E por vários motivos óbvios.Aguardemos…
  • A confirmação da Candidatura da Senadora Simone Tibet à Presidência da República vai ficar sem o apoio do MDB do Rio Grande do Norte (RN) que já assumiu compromisso com o Corrupto Lula que já abençoou a chapa Fátima Bezerra (Governadora) e Walter Alves (Vice-Governador) para o Governo do Estado.
  • A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte recebeu, em cerimônia realizada na manhã desta quarta-feira (25), o troféu do Prêmio Assembleia Cidadã na categoria Gestão, com o projeto “e-Legis”. Pela segunda vez consecutiva, o Legislativo Potiguar conquista o prêmio que ratifica a excelência do trabalho de modernização e transparência iniciado nos últimos anos pela Casa legislativa. A premiação visa incentivar a modernização dos processos legislativos, o atendimento humanizado ao cidadão e a melhoria da sociedade e a seleção aconteceu durante a 24ª Conferência Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (CNLE), que aconteceu na cidade de Campo Grande (MS).
  • Vários Prefeitos do MDB estão dizendo que não  votaria na chapa de Fátima Bezerra para o Governo do Estado nem na “marra” com essa aliança com o PT.  NEM MUITO MENOS  iria obrigar seu leitor a votar nela.“A questão é que o bacurau não quer votar e prefere qualquer um outro candidato. Menos votar no PT.
  • Ao menos trinta prefeitos e dezenas de vereadores do Rio Grande do Norte (RN) já fecharam apoio à Pré-Candidatura a Deputado Federal do Ex-Governador, Robinson Faria. Na mesma nomita de Robinson estão os Deputado Federais e Candidatos à reeleição João Maia e General Girão. A previsão é que somente um se eleja. Quem dança? É somente uma pergunta. Em Mossoró Robinson fará dobradinha com Zé Peixeiro(PMB).
  • Na última semana, pelo menos quatro prefeitos potiguares anunciaram apoio ao projeto do deputado federal Rafael Motta (PSB) para o Senado Federal : Prefeito Neto de Zoraide (PT), de Afonso Bezerra; Prefeita Cinthia Sonale (PSDB), de Grossos; Prefeito Dr. Renan(Pros), de Campo Redondo;  Valderedo Bertoldo (PL), de Ipanguaçu.Coitado de Carlos Eduardo vai morrer na praia…
Os presidentes do PSDB, Bruno Araujo, e do Cidadania, Roberto Freire, em encontro com o presidente do MDB, Baleia Rossi, decidiram descartar a pré-candidatura do ex-governador João Doria e indicar à cúpula dos respectivos partidos o nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) como a candidata de consenso para unificar a chamada terceira via. O critério adotado foi uma pesquisa para avaliar qual dos nomes teria mais potencial eleitoral: deu Simone, por causa da rejeição de Doria. Agora, seu nome depende da aprovação dos demais dirigentes das três legendas, inclusive do MDB. LONGO CAMINHO – A 90 dias do prazo inicial de realização das convenções eleitorais, há um longo caminho a ser percorrido. Tebet terá que superar as contradições internas das legendas, num contexto eleitoral polarizado entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Há mais dois competidores à frente dela: o ex-governador Ciro Gomes, candidato do PDT, que se mantém em terceiro lugar nas pesquisas, e o deputado André Janones (MG), do Avante, que aparece sempre com 2% nas pesquisas. Ambos, porém, não são levados em conta pelos líderes da terceira via. Roberto Freire convocou a Executiva nacional da legenda para examinar a proposta, na próxima terça. Não deve haver resistência, porque a ideia de uma candidatura unificada de centro está em sintonia com a tradição política da legenda e Doria é considerado carta fora do baralho pela bancada federal. A maioria do partido era simpática à candidatura de Eduardo Leite, que perdeu as prévias.
A senadora Simone Tebet (MDB-MS) disse, hoje, achar difícil que seu partido recue do seu nome como pré-candidata a presidente da República. A congressista afirmou que os nomes de centro, também chamado de “3ª via” estão se afunilando. “Agora é hora dos partidos apresentarem seus nomes, e lá na frente esse centro estará sendo construído”, declarou a congressista. Ela participou do evento “Um olhar para o futuro: a corrida presidencial de 2022”, realizado pela corretora de investimentos XP. A atividade é parte da conferência Sob o Olhar Delas, ciclo de debates só com mulheres palestrantes. “Não há possibilidade do MDB estar com Lula ou com Bolsonaro. O MDB tem pré-candidatura, vai ter candidatura própria e nós fazemos parte de um projeto chamado centro democrático”, disse. A senadora é, até o momento, a única mulher na pré-campanha ao Planalto. Ela disse que há um percentual “significativo” do eleitorado que não se alinham ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e nem ao presidente Jair Bolsonaro (PL).
O desenho do que seria a chamada terceira via para as eleições de 2022 fica cada vez mais complexo. Após as prévias do PSDB indicarem o governador João Doria como o candidato do partido à Presidência, outro nome bem-visto entre políticos anunciou a entrada na corrida pelo Planalto: a senadora Simone Tebet (MDB-MS), que teve atuação destacada na CPI da Covid. Com isso, já há pelo menos sete postulantes que se colocam como alternativa à polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente Jair Bolsonaro (PL). BEM-CONCEITUADA – Única mulher na disputa até agora, Tebet é muito bem-conceituada, especialmente no Congresso. Apesar do entrevero que teve com a parlamentar, na semana passada, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), também pré-candidato, só tem elogios à colega, e há sinais de que ele estaria tentando se aproximar dela para compor sua chapa como vice. Por sua vez, Doria tenta dialogar com outros candidatos para pavimentar o caminho como o candidato da terceira via.

Em uma tentativa de renovação política, o MDB lançou há pouco a candidatura da Senadora Simone Tebet (MS) à Presidência da República.

O ato não contou com a presença de emedebistas históricos como o ex-senador Romero Jucá (RO), o relator da CPI da Covid-19, Renan Calheiros (AL) ou o ex-presidente da República Michel Temer. Temer apenas gravou um vídeo em que desejou boa sorte para a parlamentar; outro que mandou uma mensagem foi o ex-senador Jarbas Vasconcelos.

Entre os integrantes do partido que participaram do ato, estavam o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e o líder do partido no Senado, Eduardo Braga (AM).

Por outro lado, o evento teve a presença dos presidentes do PSDB, Bruno Araújo, e do PSL (futuro União Brasil), Luciano Bivar, e do senador Alessandro Vieira (Cidadania), que foi colega da parlamentar na CPI da Covid.

“É mais um nome que aparece para consolidar as discussões sobre a Terceira Via”, disse Bruno Araújo.

A ausência dos principais caciques do MDB foi vista como sinal da clássica divisão do partido. Os emedebistas históricos não endossaram a candidatura de Simone Tebet justamente porque gostariam de deixar o partido livre para negociar alianças com outros partidos.

Com o nome de Simone Tebet, já são nove os pré-candidatos à Presidência da República. Além dela, devem disputar o Palácio do Planalto o ex-presidente Lula (PT); o ex-juiz Sergio Moro (Podemos); o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL); o ex-ministro Ciro Gomes (PDT); o governador de São Paulo, João Doria (PSDB); o senador Alessandro Vieira (Cidadania); o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD) e o Luiz Felipe D’Ávila, pelo Novo.

O Antagonista

O MDB lançará a pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MS) à Presidência da República na eleição do ano que vem, disse nesta quinta-feira o presidente do partido, deputado federal Baleia Rossi (SP), em sua conta no Twitter.

“Desde março, tive conversas com dirigentes nacionais e regionais do MDB. A conclusão geral é que precisamos de um nome do partido para 2022. Por isso iremos homologar @SimoneTebetms como pré-candidata ao Planalto, na próxima reunião da Executiva no início de dezembro”, escreveu Rossi na rede social.

Com o lançamento, Tebet se torna mais uma postulante da chamada “terceira via” na eleição do ano que vem, que tentará romper a polarização apontada pelas pesquisas até aqui entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as sondagens com folga, e o atual mandatário, Jair Bolsonaro, que na semana que vem se filiará ao PL e aparece em segundo nos levantamentos, bem à frente do terceiro colocado.

Entre os demais postulantes à terceira via estão o ex-ministro e ex-governador Ciro Gomes (PDT), o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro (Podemos), os governadores do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e de São Paulo, João Doria (ambos do PSDB), o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD).

Segundo pesquisas recentes, no entanto, nenhum desses nomes se aproxima de Bolsonaro na segunda posição e sequer chegam a uma intenção de voto de dois dígitos. A eleição presidencial está marcada para outubro de 2022

Fonte: Reuters

Poder 360

Facebook/pessoal

O MDB quer lançar Simone Tebet (MDB-MS) como pré-candidata à Presidência da República. O nome da senadora surge em meio a outros que o partido busca emplacar como alternativa ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) e ao atual, Jair Bolsonaro (sem partido).

De acordo com a Folha de S.Paulo, a estratégia do MDB ao lançar possíveis candidatos pouco mais de 1 ano antes das eleições é uma maneira de testar a viabilidade deles.

A pré-candidatura de Tebet deve ser oficializada próximo ao fim da CPI da Covid, em andamento no Senado, em que ela tem tido forte atuação. Os líderes do partido não querem confundir o desempenho da senadora na CPI com as eleições.

A candidatura de Tebet não é oficial, mas, segundo o jornal, é consenso entre vários grupos dentro da sigla. O deputado Baleia Rossi (SP), presidente do partido, já confirmou publicamente que a senadora é uma das favoritas para representar o MDB.

De acordo com Rossi, o MDB deve apresentar as suas propostas para as eleições de 2022 no final de agosto deste ano. A campanha do MDB se chamará se chamará “Ponto de Equilíbrio”. “O nome que vamos apresentar vai defender esse projeto de país e um dos nomes favoritos para defende-lo é o da Simone [Tebet]”, disse.

A sigla está buscando uma alternativa para fugir da polarização Lula-Bolsonaro. Ainda segundo o jornal, junto com DEM, Solidariedade, PV, Podemos, PSL, Cidadania, PSDB e Novo, o partido tem um grupo no WhatsApp para debater o tema e encontrar uma opção viável.

Alguns desses partidos defendem que seja apresentado só 1 nome, o que for considerado mais viável por todos.

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