Nesta sexta-feira (30), Mossoró prosseguirá com a vacinação contra a Covid-19, estendendo a campanha para mais dois grupos: pessoas com Síndrome de Down, a partir de 18 anos, e pessoas com necessidades especiais, da faixa etária dos 55 aos 59 anos e que estejam cobertos por benefício da Seguridade Social (INSS).

A vacinação ocorre com a aplicação da primeira dose, exclusivamente com uso da vacina Astrazenica/Oxford. As pessoas que se enquadram nos referidos públicos devem tomar a dose no Ginásio do SESI, das 8h as 16h. Por lá, 10 vacinadores estarão aplicando as vacinas.

“A comprovação via documento formal da Síndrome de Down não é necessária. Já as pessoas com deficiência na faixa etária definida para o momento precisam levar algo que comprove que eles estão hoje recebendo o benefício do INSS”, explica a secretária municipal de Saúde, Morgana Dantas.

À espera

O município de Mossoró aguarda a chegada de mais vacinas. “A vacinação só é possível mediante a disponibilidade dos imunizantes. No momento, contamos com doses para atender estes dois grupos e esperamos que, no máximo até sábado pela manhã, possamos receber outra remessa de vacinas para o final de semana”, disse a secretária. Ela lembra que existe uma boa expectativa quanto a chegada de doses da Astrazenica/Oxford, já que o Governo do Rio Grande do Norte receberá doses neste final de semana.

Novo lote no RN

A chegada do novo lote de vacinas aconteceu por volta das 15h50 desta quinta-feira (29), quando um avião com o carregamento de imunizantes aterrissou no Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal.  Foram recebidas pelo Estado 76.850 doses de vacinas, sendo 75.250 doses da Oxford/Fiocruz e apenas 1.600 doses da vacina CoronaVac do Instituto Butantan.

Fonte: Assessoria

21
mar

Ainda existe barreiras…

Postado às 17:10 Hs

Como ainda somos preconceituosos !!

Hoje 21 de março é uma data importante, é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down. Será que você tem algum amigo com Síndrome de Down? Já parou para pensar no que é isso?
A Síndrome de Down é um acontecimento genético natural e universal. Isso quer dizer que a síndrome não é resultado da ação ou do descuido de mães ou pais, como muitos pensam. E nem é uma doença. Ela é causada por um erro na divisão das células durante a formação do bebê (ainda feto). Só para você ter uma idéia, de cada 700 bebês que nascem, um tem Síndrome de Down. Por isso, qualquer mulher, independente da raça ou classe social pode ter um bebê Down. Até hoje, a ciência ainda não descobriu os motivos que provocam essa alteração genética, portanto não há como evitar.

Aceitar as diferenças

Atualmente, a Síndrome de Down é mais conhecida, o que permite mais qualidade de vida, melhores chances e desenvolvimento para os portadores. Mas, infelizmente, esse avanço ainda não foi suficiente para acabar com um dos principais obstáculos que as pessoas com Down enfrentam: o preconceito.

Sabia que existem ações para diminuir a exclusão social da pessoa com Down?
– a transmissão das informações corretas sobre o que é a síndrome;
– o convívio social;
– a garantia de espaço para participar de programas voltados ao lazer, à recreação, ao turismo e à cultura;
– capacitação de profissionais de Recursos Humanos para avaliar adequadamente pessoas com Síndrome de Down, entre outras.

08
jan

Artigo

Postado às 8:18 Hs

Artigo de Ricardo Motta: “A inclusão de jovens com Síndrome de Down no mercado de trabalho: a experiência exitosa da Assembleia Legislativa do RN”

Durante muitos anos, a luta de pais, professores e especialistas no que se refere a crianças com Síndrome de Down esteve relacionada à inclusão no sistema regular de ensino. Neste aspecto, muito se avançou desde então. Porém, o que se observa ainda nos dias de hoje é uma dificuldade de absorção de jovens e adultos no mercado de trabalho.Diante dessa realidade, em 2011, primeiro ano à frente da presidência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, em parceria com a Associação Síndrome de Down do Rio Grande do Norte e a Associação de Pais e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade (APABB), lançamos o projeto de inclusão de jovens com Síndrome de Down nos quadros do Legislativo.

A Assembleia Legislativa foi, portanto, pioneira no Brasil e mantém até os dias de hoje três jovens com a síndrome em seu quadro de pessoal. A inclusão de Manuela Araújo, Filipe Medeiros e Kalina Falcão tem servido de exemplo para outras instituições. A experiência exitosa mostra que é plenamente possível a integração ao mercado de trabalho.

Os três estão vinculados ao Cerimonial da Casa, trabalham na recepção a convidados em solenidades e também como assistente no plenário durante as sessões ordinárias.É preciso avançar mais. E o respeito é a palavra-chave. A experiência da Assembleia Legislativa é uma demonstração clara disto. Iniciativa relativamente simples e que se tornou um marco entre os grupos que atuam em defesa da causa no Rio Grande do Norte.

29
out

Pioneirismo

Postado às 12:00 Hs

Iniciativa pioneira da Assembleia Legislativa pode ser implantada na Câmara Federal.unnamed (3) A inclusão social é tema diário nos debates em plenário, audiências e no conteúdo de projetos na Assembleia Legislativa do RN. Um exemplo é a integração de pessoas especiais na sociedade que de forma pioneira no país, o Poder Legislativo potiguar nomeou para funções administrativas da Casa servidores com Síndrome de Down. O bom trabalho realizado pelos profissionais e o resultado alcançado no RN serviram como exemplo, que vem sendo seguido no Brasil. Inspirado no projeto da AL, o deputado federal Rafael Motta (PROS) solicitou à Câmara dos Deputados que adote a mesma iniciativa no Congresso. Em 2011 a Assembleia do RN formalizou a contratação de Manuela Nely de Lima Araújo, 29, Kalina Santos Falcão, 27 e Filipe Medeiros Ramos, 26 que ocorreu por meio de um convênio com a Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência de Funcionários do Banco do Brasil (APABB).
24
mar

Inclusão

Postado às 11:44 Hs

Numa sensibilização direcionada para a equipe técnica da Universidade Federal Rural do Semi-Árido e professores da rede pública, a Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social – Caadis – promoveu nesta segunda-feira, 23, a palestra Desafios e perspectivas da Síndrome de Down no Ensino Superior, com a professora aposentada Maria Vera Lúcia Fernandes Lopes, fundadora e a primeira Diretora do Departamento de Apoio à Inclusão da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN. Para a professora Ady Canário, a Ufersa se prepara para ser uma instituição mais inclusiva a partir da criação da Caadis, colocando uma prática a política de inclusão, acessibilidade, ações afirmativas e diversidade. “Temos realizado formações continuadas, diagnósticos, aquisições de recursos tecnologias assistivas, interpretes de libras. São diversas ações que se voltam para uma Ufersa cada vez mais inclusiva”, afirmou a coordenadora da Caadis. A professora, que também é mãe de um rapaz com Síndrome de Down, iniciou parabenizando a Ufersa pelo projeto de aperfeiçoamento em educação especializada em execução na Universidade. “Incluir não tem uma receita pronta. Aprendemos convivendo, tendo como lastro o amor”, afirmou. Para Vera Lopes é grande o percurso do portador da SD até a universidade.
15
jul

* * * Quentinhas… * * *

Postado às 10:39 Hs

* * * Em meio a diversos questionamentos sobre a credibilidade das instituições no país, a mídia é a entidade mais confiável para a maior parte dos brasileiros, de acordo com o “Estudo de confiança Edelman 2013”. Segundo o levantamento, que ouviu 31 mil pessoas em 26 países, 1 mil delas no Brasil, veículos de comunicação são confiáveis para 66% dos brasileiros. Em seguida, estão as empresas (64%), ONGs (59%) e governo (33%). O resultado segue a mesma tendência da pesquisa sobre corrupção no mundo divulgada semana passada pela Transparência Internacional, segundo a qual a percepção sobre corrupção envolvendo a mídia no país é menor na comparação com a maioria dos países. – São medições diferentes, mas que convergem ao demonstrar a confiança que a mídia tem por parte da população – disse o diretor executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Ricardo Pedreira. * * *

* * * Presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves , inaugurou neste domingo, em Florianópolis, a série de viagens que fará pelo país para ganhar popularidade e pavimentar a sua candidatura à Presidência da República em 2014. Em Santa Catarina, o tucano participou da convenção estadual do PSDB e, em discurso, criticou o modelo de gestão atual do governo federal e prometeu que o PSDB, se eleito, reduzirá o número de ministérios. ”Pela primeira vez digo isso com esta contundência, o PSDB no governo reduzirá pela metade o número de ministérios”,disse, para acrescentar: ”É quase um tapa na cara da população brasileira termos 39 ministérios e 22 mil cargos comissionados, preenchidos exclusivamente pelo critério da filiação partidária.” (Informações de O Globo – Evandro Baron) * * *

* * * A professora potiguar Débora Seabra foi destaque no domingo, numa reportagem do Fantástico, da Rede Globo. O programa contou sua história de superação, que se tornou a primeira professora de ensino fundamental do Brasil com síndrome de Down. Nascida em Natal, Débora sempre estudou em escolas regulares e, em 2005, conseguiu realizar o sonho de ser professora. Formou-se no magistério e foi para o interior de São Paulo fazer estágio na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Quando voltou, há nove anos, foi contratada pela tradicional Escola Doméstica, em Natal, para ser professora assistente. Por sua experiência como professora, Débora já foi convidada para fazer palestras no exterior, em países como Argentina e Portugal.* * *

21
mar

Dia Mundial da Síndrome de Down

Postado às 18:22 Hs

Presidente da Câmara participa de comemoração ao Dia da Síndrome de Down

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, participou na manhã desta quinta-feira (21) do lançamento da exposição “Eu tenho Down e sou profissional”, em comemoração ao Dia Mundial da Síndrome de Down. No evento, a professora potiguar Débora Seabra, de 31 anos e com síndrome de Down, fez uma palestra sobre sua vida escolar e acadêmica, explicando que nunca estudou em escolas especiais e defendendo a inclusão no sistema educacional e no mundo profissional.

“Eu quero dizer que estou muito bem lá na minha escola (onde trabalha). A gente não pode ser excluída da escola pública.” Débora afirmou que sofreu preconceito de dois colegas quando estudava no Ensino Fundamental e que isso se repetiu no Magistério. “Sofri preconceito, me senti excluída”, disse.

Isso não impediu que concluísse o curso e se dedicasse à carreira escolhida: “Minha família sempre me apoiou muito, tenho muito orgulho. Mas, quem escolheu a carreira fui eu. Na minha vida, eu faço tudo. Sou palestrante, professora, atriz”.

Em seguida, a professora cobrou mais investimentos do governo na área cultural: “Eu fiz oficinas de teatro em 2009. Fiz o Auto de Natal. Agora a oficina está fechada. O Centro Experimental de Teatro está fechado. Tem que abrir as portas!”.

Henrique Alves chamou a mãe de Débora, Margarida Seabra, ao palco, e a cumprimentou pela dedicação absoluta à filha, primeira professora formada com Síndrome de Down. “Débora Seabra é orgulho para o Rio Grande do Norte”, afirmou o presidente. A exposição “Eu tenho Down e sou profissional” ficará aberta ao público até 28 de março.

mar 29
sexta-feira
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