Um dos postulantes às prévias do PSDB, que escolherá em novembro o presidenciável da sigla, o senador Tasso Jereissati (CE) descarta que os quatro concorrentes cheguem à reta final. Tasso aposta em um afunilamento da disputa, com um maior entendimento entre eles ao longo da jornada. Ele não antecipa se estará na rodada final como concorrente, ou cabo eleitoral. Mas afirma que o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, “é a cara do futuro do PSDB”. Nesta entrevista ao Valor, o senador, um dos quadros históricos do partido, diz que a maior motivação das prévias é sair da polarização e do clima de ódio predominante no país. Tasso considera inadmissíveis declarações do presidente Jair Bolsonaro contestando a legitimidade das eleições, e ameaçando a realização do pleito. Afirma, entretanto, que Bolsonaro marcha rumo ao isolamento político, e que seu tom de radicalização começou a perder aderência.

A votação da denúncia contra Temer provocou avarias profundas no PSDB. No saldo final, a maioria da sigla votou a favor do presidente, com 22 votos a 21 — quatro deputados faltaram à sessão. O resultado deve dar força à decisão de Tasso Jereissati (PSDB-CE) de deixar a presidência da sigla.

O anúncio do líder do PSDB, Ricardo Trípoli (SP), de que encaminharia voto a favor da denúncia foi visto como um erro crasso. Ele acabou mobilizando a ala afeita ao governo a trabalhar para garantir maioria. Antes de fazer o pronunciamento, Tripoli falou três vezes com Geraldo Alckmin.

Como reação, ala do PSDB pró-Temer começou movimento para esvaziar a possível candidatura de Alckmin ao Planalto, ventilando o nome de Marconi Perillo (GO) como opção.

Fonte: Folha de S. Paulo

A mais nova configuração testada na cúpula dos aliados que apostam na cassação de Michel Temer prevê o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) como candidato indireto a presidente, o ex-ministro Nelson Jobim (PMDB) como titular da Justiça e a manutenção de Henrique Meirelles (PSD) à frente da equipe econômica em caso de vitória. Para pacificar o PSDB, Tasso veio nesta quinta (25) a São Paulo para encontrar-se com o governador Geraldo Alckmin e o prefeito João Doria, ambos seus correligionários. Eles se reuniram na casa do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, líder tucano que vem articulando as opções do pós-Temer.A expectativa antes do encontro era de que Tasso se comprometeria a não ser candidato à reeleição no caso de virar presidente, acalmando o grupo de Alckmin, que quer disputar em 2018 mas também está no rol de investigados da Operação Lava Jato –Doria também surge como eventual presidenciável.
24
Maio

Repercutindo

Postado às 7:58 Hs

Nome de Tasso é costurado
 

Aliados que estiveram, ontem, com o presidente Michel Temer, tanto no Palácio Jaburu, a residência oficial, quanto no Planalto, local de despacho, revelaram que ele está com uma baita disposição de resistir até o fim, mesmo sabendo das imensas dificuldades e barreiras a enfrentar. “Encontrei um presidente com fome de briga, um leão”, relatou um parlamentar.

O que motivou a mudança de postura, na verdade, foi a colaboração da base no Congresso. Temer pediu e os senadores trabalharam quase o dia inteiro de ontem na Comissão Especial da Casa, onde, em meio a agressões morais e até no campo físico, deram como lido o relatório da reforma trabalhista já aprovada na Câmara. Presidente da Comissão, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) se preparava para passar a palavra para o relator Ricardo Ferraço fazer a leitura, quando Lindbergh Farias (PT-RJ) foi em direção ao relator dizendo que a oposição não ia permitir a leitura.

Houve, então, gritaria, empurrões e os senadores ficaram exaltados. Lindbergh Farias e Ataídes Oliveira (PSDB-TO), mais exaltados, precisaram ser contidos por colegas e até seguranças. Parlamentares contrários à reforma se dirigiram à mesa e fizeram um cordão de isolamento para impedir a leitura do relatório.

Nesse momento, Ataídes e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) trocaram acusações. O senador tucano, gritando, precisou ser contido por Otto Alencar (PSD-BA). A sessão foi suspensa pelo presidente da comissão. Algumas pessoas que estavam na plateia acompanhando a reunião da comissão gritavam palavras de ordem contra o presidente Michel Temer. A confusão continuou mesmo após a suspensão da sessão. Senadores tentam acalmar a plateia da comissão.

Enquanto senadores se agrediam, fora do Congresso lideranças da base se reuniam para discutir uma saída para a crise. Numa eventual renúncia do presidente Temer, o nome mais cogitado no dia de ontem, na bolsa de apostas, era o do próprio Tasso, que, na Comissão, tentava acalmar as feras e acabou dando o relatório como lido, sob os protestos furiosos da oposição, que obstruía.

O nome de Nelson Jobim, ex-ministro do Supremo, estaria descartado por uma razão simples: seu escritório de advocacia atende, hoje, a um grande número de políticos e empresários envolvidos na operação Lava Jato. Quanto a um nome do Supremo, tanto a presidente Carmem Lúcia quanto o ministro Ayres Brito, opções levantadas por segmentos da mídia, seriam cartas fora do baralho, porque eleger um membro do Judiciário seria atestar a intervenção de um poder em outro.

Tasso já teria sinalizado que toparia o desafio desde que viesse a ser objeto de um processo não traumático, sem disputa, de forma consensual. Ex-governador do Ceará, Tasso é um empresário bem-sucedido, reformou seu Estado e acabou com a política dos coronéis. Foi também presidente nacional do PSDB e agora assumiu, novamente, o comando do partido com o afastamento de Aécio. É um nome com trânsito fácil no Congresso e respeitado.

Fonte: Blog do Magno
15
set

Visita

Postado às 14:44 Hs

A convite do candidato a prefeito de Mossoró, Tião, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) fará uma visita a Mossoró na quinta-feira (15). O senador tucano, que é uma das principais lideranças do PSDB, desembarca por volta das 17h15 no Aeroporto Augusto Severo. Posteriormente o político terá uma reunião fechada com Tião,

Jorge do Rosário e convidados e às 19h será recebido pela militância, correligionários e candidatos a vereador pela coligação unidos por uma Mossoró Melhor no Espaço Azul 45, porém houve uma alteração e a movimentação foi transferida para o Salão Ilha do Hotel VillaOeste.

Após a reunião política Jereissati retorna ao Ceará.

Fonte: Assessoria

abr 19
sexta-feira
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