06
Maio

Taxa Selic chega a 3% ao ano.

Postado às 20:30 Hs

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) do Brasil cortou a meta para os juros básicos (Selic) em mais 0,75 ponto nesta quarta-feira (6), para 3% ao ano.
A nova taxa de referência da economia brasileira passa a valer nesta quinta (7) e ficará em vigor por pelo menos seis semanas, quando os diretores da autoridade monetária voltarão a se reunir. Este é o nível mais baixo alcançado pela política de juros nacional desde 1999, quando o Brasil passou a adotar o Regime de Metas de Inflação.

Desde julho de 2019, quando a Selic estava em 6,5% ao ano e teve início o ciclo atual de reduções, os juros básicos vêm renovando o piso histórico, reunião a reunião.

No comunicado, a autoridade monetária escreve que “a pandemia da Covid-19 está provocando uma desaceleração significativa do crescimento global, queda nos preços das commodities e aumento da volatilidade nos preços de ativos“. Esse novo corte, no entanto, está condicionado “ao cenário fiscal e à conjuntura econômica”. 

BC considera a possibilidade de um novo corte, de mesma magnitude, encerrando o ciclo atual de ajustes com a Selic em 2,25% ao ano

A alta probabilidade de corte na taxa básica de juros, a Selic, fez com que o dólar comercial disparasse nesta quarta-feira, 22. O resultado foi que a moeda americana atingiu um novo recorde nominal histórico: 5,4094 reais na venda, com valorização de 1,89% sobre ao pregão anterior. No intradia, entretanto, o dólar chegou a bater nos 5,42 reais. Pode-se dizer que, em parte, o avanço cambial se dá por um ajuste ao movimento de escalada global da moeda americana na véspera – a bolsa brasileira esteve fora de operação na terça-feira, 21, devido ao feriado de Tiradentes –, mas o movimento de valorização do dólar é, sobretudo, alicerçado ao aumento da probabilidade de corte na taxa Selic, que hoje vigora em 3,75% ao ano.

“O mercado está precificando que há probabilidade de 92% para corte de 0,75 ponto percentual na taxa de juros. As apostas na curva de juros implicam essa possibilidade”, diz Pablo Spyer, diretor de operações da corretora Mirae Asset. “Ao acontecer isso, diminui o ímpeto de estrangeiros em investir em renda fixa no mercado brasileiro.” O Comitê de Política Monetária do Banco Central, o Copom, tem reunião marcada para os próximos dias 5 e 6 de maio para definir os rumos da taxa básica de juros da economia brasileira, que hoje se encontra no menor nível da história.

Veja 

O Comitê de Política Monetária do Banco Central confirmou o corte de meio ponto na Selic, a taxa básica de juros da economia –de 5% para 4,5% ao ano.

É o menor juro básico da série histórica, iniciada em junho de 1996. A decisão dos integrantes do comitê foi unânime. Em sua nota, o Copom diz que “o processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira tem avançado”, mas enfatiza: “Perseverar nesse processo é essencial para permitir a consolidação da queda da taxa de juros estrutural e para a recuperação sustentável da economia”.

Nesta sexta-feira(22), no Encontro Nacional de Comércio Exterior, no Rio de Janeiro, o sempre falante e confiante Paulo Guedes deu dois recados importantes: Os juros caem mais ainda em 2020, o que vai levar a uma economia de 96 bilhões de reais ao Tesouro.

*Disse que a Selic pode cair a 4% (hoje, está em 5%)

* As turbulências em torno da reforma administrativa são normais: “Há silêncio em ditadura. Democracia faz barulho. O que não pode haver é quebradeira”.

Lauro Jardim – O Globo

O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu baixar a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual, de 6,5% para 6% ao ano. A decisão foi unânime. A taxa era a mesma desde março de 2018. Em seu comunicado, o comitê do BC afirmou que “a consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva deverá permitir ajuste adicional no grau de estímulo”, indicando que pode fazer novos cortes nas próximas reuniões.

Dez reuniões sem mudança
Em outubro de 2016, o BC deu início a uma sequência de 12 cortes na Selic. Neste período, a taxa de juros caiu de 14,25% ao ano para 6,5% ano. Desde maio de 2018 até a última reunião, em junho, a taxa foi mantida no mesmo patamar. Foram dez encontros do Copom sem mudanças na Selic.
Juros ao consumidor são mais altos
A Selic é a taxa básica da economia e serve de referência para outras taxas de juros (financiamentos) e para remunerar investimentos corrigidos por ela. A Selic não representa exatamente os juros cobrados dos consumidores, que são muito mais altos. Segundo os últimos dados divulgados pelo BC, a taxa de juros média do cheque especial subiu em junho para 322,2% ao ano. Os juros do rotativo do cartão de crédito ficaram em 300,1% ao ano, em média.
31
out

Comportamento da nossa economia…

Postado às 23:50 Hs

Pela quinta vez seguida, o Banco Central (BC) não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve hoje (31) a taxa Selic em 6,5% ao ano, na primeira reunião do órgão depois das eleições presidenciais. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

Com a decisão de hoje, a Selic continua no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018.

Em comunicado, o Copom, composto pelo presidente e pelos diretores do BC, informou que existe chance de a inflação voltar a subir caso haja “frustração de expectativas sobre a continuidade das reformas e dos ajustes necessários na economia brasileira”. Segundo o texto, esse risco pode piorar caso haja turbulências internacionais que afetem economias emergentes. Segundo a nota, no entanto, “o grau de assimetria do balanço de riscos” diminuiu em relação à última reunião, em setembro.

Dólar

A cotação da moeda norte-americana encerrou o mês de outubro em queda acumulada de 7,80%, a maior baixa mensal desde junho de 2016. Apesar da queda no mês, o dólar fechou o último pregão em alta de 0,85%, cotado a R$ 3,7227 para venda.

O Ibovespa, índice da B3, fechou hoje (31) em alta de 0,62%, com 87.423 pontos. As ações da Vale foram destaque no fechamento do mês, com valorização no pregão de hoje de 5,27%. Os papéis das demais companhias terminaram em queda, com Petrobras com menos 1,39%, Itau com desvalorização de 0,48% e Bradesco com queda de 1,29%.

01
ago

BC mantém taxa de juros em 6,5% ao ano

Postado às 22:43 Hs

O Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu manter nesta quarta-feira (1º) a taxa básica de juros da economia em 6,5%, na mínima histórica.

A decisão foi unânime e era esperada por 36 dos 38 economistas ouvidos pela agência de notícias Bloomberg. Essa é a terceira manutenção seguida da Selic, após ao Banco Central pegar o mercado de surpresa e encerrar em maio o ciclo de cortes.

“Indicadores recentes da atividade econômica refletem os efeitos da paralisação no setor de transporte de cargas, mas há evidências de recuperação subsequente. O cenário básico contempla continuidade do processo de recuperação da economia brasileira, em ritmo mais gradual do que aquele esperado antes da paralisação”, disse o BC em comunicado. O anúncio do BC se dá após a aceleração da inflação em junho, devido à paralisação de caminhoneiros, e fortalecimento do dólar ante o real. Esses fatores, no entanto, trouxeram certo alívio em julho.

O IPCA, índice oficial de inflação, teve alta de 1,26% em junho, a maior para o mês desde 1995, mas o IPCA-15 de julho (prévia da inflação) já desacelerou para 0,64%. “A inflação do mês de junho refletiu os efeitos altistas significativos da paralisação no setor de transporte de cargas e de outros ajustes de preços relativos.

Após a confirmação da inflação mais baixa, o Banco Central anunciou nesta quarta-feira, 21, o 12º corte consecutivo dos juros básicos da economia. A taxa Selic caiu 0,25 ponto porcentual e passou de 6,75% para 6,5% ao ano – o menor nível desde sua criação em 1996.

 O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, responsável pela decisão, também deixou aberta a possibilidade de um novo corte na próxima reunião, daqui a 45 dias, no dia 16 de maio.
Em comunicado divulgado junto da decisão, os técnicos do BC dizem que “o Comitê vê, neste momento, como apropriada uma flexibilização monetária moderada adicional. O Comitê julga que este estímulo adicional mitiga o risco de postergação da convergência da inflação rumo às metas”. Essa visão, contudo, pode mudar, dependendo do cenário econômico. “Para a próxima reunião (a chance de queda nos juros) pode se alterar e levar à interrupção do processo de flexibilização monetária, no caso dessa mitigação se mostrar desnecessária”, diz a nota.

Em fevereiro, o Copom cortou a Selic em 0,25 ponto porcentual, de 7,00% para 6,75% ao ano, no 11º corte consecutivo. Na ocasião, o grupo sinalizou que uma nova redução poderia ocorrer em março apenas se o cenário melhorasse e o risco diminuísse.

Desde então, as apostas do mercado mudaram bastante desde o encontro de fevereiro. Naquela ocasião, o comunicado sinalizava, segundo os economistas, que o Banco Central deveria ter encerrado o ciclo de queda da Selic.

Mas, no dia seguinte, o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de janeiro ficou bem abaixo das expectativas no mercado e reacendeu entre as instituições a possibilidade de nova queda em março, agora confirmada. Isso porque o BC havia colocado justamente a manutenção da inflação baixa como uma condicionante que possibilitaria a continuidade dos cortes neste mês. Depois, a ata, segundo economistas, reforçou a possibilidade de nova flexibilização monetária.

Fonte: Estadão

 

Nem bem o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou o corte dos juros básicos para 6,75%, os principais bancos já divulgaram cortes em suas taxas de empréstimos. Não que as taxas agora estejam uma pechincha, o ideal é quem puder continuar evitando as linhas mais caras, como cheque especial e cartão de crédito, mas o custo vai ficar um pouco mais baixo. No Banco do Brasil, as novas taxas entram em vigor a partir da próxima sexta-feira, dia 9. Para os empréstimos em que o cliente oferece seu automóvel como garantia, as taxas do BB serão reduzidas de 1,83% ao mês para 1,73% ao mês, na faixa mínima. Já no caso dos empréstimos em que o cliente oferece seu imóvel como garantia (home equity), as taxas mínimas cairão de 1,40% ao mês para 1,38% ao mês. A taxa mínima das linhas de financiamento de veículos novos e seminovos, contratados via canal mobile (APP BB), passará para 0,93% ao mês, ante 0,95% ao mês cobrados até então. Para as linhas de empréstimo pessoal sem garantia, a taxa mínima será reduzida de 3,33% ao mês para 3,31% ao mês, ou de 48,15% ao ano para 47,81% ao ano. No crédito estruturado, com garantias de aplicações financeiras, a taxa mínima passará de 1,79% ao mês para 1,77% ao mês.
O mercado financeiro mantém a estimativa de 6,75% para a taxa básica de juros da economia, a Selic. A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que define a taxa, será amanhã (6) e quarta-feira (7), em Brasília. No ano passado, a Selic atingiu a mínima histórica de 7% (valor atual) e houve sinalização de redução para este ano. A projeção consta do boletim Focus, publicação divulgada nesta segunda-feira (5) no site do Banco Central (BC) com estimativa para os principais indicadores econômicos.

Pouco mais de um mês depois de reduzir os juros básicos para o menor nível da história, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) faz a primeira reunião de 2018 esta semana para definir os rumos da Taxa Selic. A expectativa de instituições financeiras é que os juros caiam de 7% para 6,75% ao ano.

Se a expectativa se confirmar, será o 11º corte seguido na taxa básica. Em dezembro, o Copom reduziu, por unanimidade, a Selic em 0,5 ponto percentual, de 7,5% para 7% ao ano, o menor nível da história.

Anteriormente, o recorde inferior da taxa Selic havia sido registrado de outubro de 2012 a abril de 2013, quando a taxa ficou em 7,25% ao ano. Em seguida, a taxa foi reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015, patamar mantido nos meses seguintes. Somente em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia.

03
dez

* * * Quentinhas … * * *

Postado às 18:38 Hs

* * * A taxa de juros pode apresentar o menor patamar para a Selic desde o início da série histórica do Banco Central, em mais de 30 anos. Na próxima quarta-feira (6), o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC se reunirá para analisar se os juros reduzem de 7,5% para 7% ao ano. A menor taxa de juros básica teria sido a de 7,25% ao ano, que foi registrada em outubro de 2012 e abril de 2013. Um estudo de Maurício Molan, do Santander, aponta que, caso seja aprovada a taxa de 7%, essa seria a menor dos últimos 60 anos. “O menor juro da história republicana foi, provavelmente, algo próximo a 5%, predominante no início do século passado”, afirmou. * * *

* * * Se o ano de 2017 foi péssimo para Estados e Municípios, há uma expectativa de melhora significativa para 2018. Com a economia respondendo bem, a arrecadação aumentará, aliviando a situação dos gestores. * * *

* * * Ex-prefeito, o agora vereador de Natal Paulinho Freire assumirá o comando do PMN. O parlamentar está articulando o ingresso também de outros vereadores na legenda. Paulinho Freire foi eleito pelo Solidariedade e agora migrará para o PMN. Mesmo caminho deverá percorrer Eudiane Macedo.

* * * A 6ª etapa da Biometria Revisional, a maior já realizada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), chegou ao fim na cidade de São Vicente. De acordo com dados do Portal da Biometria, em São Vicente compareceram 3.198 (81,60%) eleitores; Carnaúba dos Dantas, 2. 239 (71,65%); Janduís, 2.633 (58,45%); Messias Targino, 2.217 (63,00%); Itaú 3.123 (60,29%), Cerro Corá, 4.342 (81,07%); e Bodó 2.380 (74,21%). Quem não realizar a identificação biométrica poderá ter o título cancelado e sofrer impedimentos em benefícios sociais, em concursos públicos, irregularidade do CPF e passaporte, entre outras consequências. * * *

Na penúltima reunião de 2017, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou, nesta quarta (25/10), a redução da taxa Selic em 0,75 ponto percentual, saindo de 8,25% ao ano para 7,5% ao ano. O índice é o menor desde abril de 2013 e está perto do piso histórico, ocorrido pela primeira vez em outubro de 2012, quando atingiu 7,25% ao ano. A decisão foi unânime. Com a decisão, o BC sinaliza para o mercado que o ciclo de cortes de juros está se encerrado. A mensagem é que o Copom vai continuar reduzindo a Selic, mas num ritmo mais lento, para evitar um choque inflacionário nos próximos anos.

A política monetária de corte de juros começou em outubro de 2016, quando a taxa estava em 14,25% ao ano. De lá para cá foram nove reuniões com decisão de queda na Selic, sendo que as quatro últimas o BC decidiu em reduzi-la em 1 ponto percentual. Desde o início, o recuo foi de 6 pontos percentuais. Segundo relatório Focus, divulgado pela autoridade monetária, o mercado espera que a Selic termine 2017 em 7% ao ano, mas há agentes esperando que caia ainda mais, para 6,75% ao ano ou 6,5% ao ano. A próxima reunião do Copom será a última do ano e está marcada para o dia 5 de dezembro. Para 2018, a expectativa do mercado é que o Banco Central mantenha os juros em 7% ao ano.

Com a inflação controlada e a atividade econômica ainda baixa, o BC reduz a Selic para incentivar a economia. O mercado espera um crescimento de 0,7% no Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e de 2% em 2018. Já a expectativa de inflação é de 3,06% em 2017 e de 4,02% no próximo ano.

Poupança

Com a mudança de juros, o rendimento da poupança passa a ser de 5,25% mais a taxa referencial (TR). Anteriormente, a rentabilidade era de 5,77% mais a TR. Na prática, os ganhos são 70% do valor da Selic mais a taxa referencial. A diminuição de rentabilidade foi uma medida adotada em 2012 para evitar que a poupança ficasse mais atrativa que os fundos de investimentos, que são os maiores financiadores da dívida pública. A regra só vale quando os juros estão iguais ou abaixo de 8,5% ao ano.

Fonte: Correio Braziliense

Via Antonio Temóteo / Correio Braziliense

Ao participar do encontro anual do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, nos Estados Unidos, o presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, voltou a sinalizar que os juros devem cair 0,75 ponto percentual no próximo encontro do Comitê de Política Monetária, marcado para 24 e 25 de outubro. O comandante do BC destacou em discurso que o Brasil passa por um processo de recuperação da economia, com um robusto processo de desinflação e queda de juros. Ele comentou que esse processo é fruto que uma mudança da política, que trabalhou para ancorar expectativas e recuperar a credibilidade da instituição.

No mercado, os analistas são unânimes em apostar em uma queda de 0,75 ponto percentual, mas muitos avaliam que a autoridade monetária poderá ousar e levar os juros para abaixo de 7% ao ano, ainda em 2017. Caso isso não ocorra, isso poderia ocorrer ainda no primeiro semestre de 2018.

VOLATILIDADES – Entretanto, o BC ficará alerta, mesmo que não admita, as volatilidades que o processo eleitoral do próximo ano possam causar nos mercados. Caso uma candidato simpático às reformas estruturais ganhe força, o processo de queda de juros terá respaldo.

Entretanto, a eleição de um político populista pode levar a elevação dos prêmios de riscos da economia brasileira e obrigaria a equipe de Ilan a elevar os juros. Como nenhuma candidatura se consolidou, o BC aproveita para derrubar ainda mais a inflação, que corre o risco de ficar abaixo do piso da meta, de 3%.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (6) baixar os juros básicos da economia brasileira de 9,25% para 8,25% ao ano. Foi o oitavo corte seguido na taxa Selic. Com a decisão, que confirmou a expectativa dos economistas do mercado financeiro, o BC manteve o ritmo de redução de um ponto percentual verificado na última reunião, realizada no fim de julho. Em 8,25% ao ano, os juros recuam ao menor nível desde julho de 2013, ou seja, em pouco mais de quatro anos. A previsão dos economistas das instituições financeiras é de que a taxa básica de juros continue a recuar nos próximos meses e chegue a 7,25% ao ano no final de 2017 – o menor patamar da história.
26
jul

Uma boa notícia

Postado às 18:54 Hs

Banco Central decide cortar Selic para 9,25% ao ano.

O Banco Central decidiu cortar a taxa básica de juros da economia – a Selic – em 1 ponto porcentual, para 9,25% ao ano. Antes em 10,25% ao ano, a taxa de juros agora volta a um dígito pela primeira vez desde o fim de 2013. Este é o sétimo corte seguido na Selic. É o menor nível em quase 4 anos.

O anúncio foi feito logo após a reunião do Comitê de Política Monetário (Copom) da instituição e confirmou a expectativa de analistas do mercado financeiro. Em comunicado, o BC destaca que a economia está em recuperação gradual e o aumento da incerteza recente quanto à implementação das reformas impactou de forma negativa a confiança dos agentes.

“No entanto, a informação disponível sugere que o impacto dessa queda de confiança na atividade tem sido, até o momento, limitado”. BC destaca ainda que tanto o cenário externo quanto o comportamento da inflação tem se mostrado favoráveis.

Pela quarta vez seguida, o Banco Central (BC) baixou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu hoje (22) a taxa Selic em 0,75 ponto percentual, de 13% ao ano para 12,25% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

Com a redução de hoje, a Selic retorna ao nível de março de 2015, quando também estava em 12,25% ao ano. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano, no menor nível da história, e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Somente em outubro do ano passado, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia.

De acordo com a nota, o Banco Central admitiu que algumas projeções internas baseadas nas estimativas das instituições financeiras podem abrir espaço para os juros básicos caírem quase três pontos percentuais até o fim do ano. “No cenário de mercado, as projeções do Copom recuaram para em torno de 4,2% em 2017 e mantiveram-se ao redor de 4,5% para 2018. Esse cenário embute hipótese de trajetória de juros que alcança 9,5% e 9% [ao ano] ao final de 2017 e 2018, respectivamente”, acrescentou o texto.

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA ficou em 0,38% em janeiro, o menor nível registrado para o mês desde o início da série, em 1979.

Fonte: Agência Brasil

Pela primeira vez em quatro anos, o Banco Central (BC) baixou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu nesta quarta-feira (19) a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, para 14% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros, que previam o corte dos juros a partir deste mês.

A última vez em que a taxa tinha sido reduzida foi em outubro de 2012, quando o Copom tinha cortado os juros de 7,5% para 7,25% ao ano. A taxa foi mantida nesse nível, o menor da história, até abril de 2013, mas passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho do ano passado.

Embora ajude no controle dos preços, o aumento ou a manutenção da taxa Selic em níveis elevados prejudica a economia. Isso porque os juros altos intensificam a queda na produção e no consumo. Segundo o boletim Focus, os analistas econômicos projetam contração de 3,19% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) em 2016. No último Relatório de Inflação, o BC manteve a estimativa de retração da economia em 3,3%.

A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação.

mar 29
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