08
dez

Mossoró na rota da Banda Larga…

Postado às 19:14 Hs

A Telebras ativou 4,6 mil quilômetros da rede de telecomunicações de fibras ópticas que levarão internet de alta velocidade a preços baixos a cerca de 20 milhões de moradores de nove estados e 51 cidades, por meio de provedores regionais participantes do PNBL Segundo comunicado publicado no site do Ministério das Comunicações, o primeiro trecho ligará Brasília (DF), Palmas (TO), Imperatriz (MA), Teresina (PI), Sobral e Fortaleza e Região Metropolitana, no Ceará. De Fortaleza sai o segundo trecho, passando por todo o litoral nordestino: Mossoró e Natal, no Rio Grande do Norte; João Pessoa e Campina Grande, em Alagoas; Recife e Região Metropolitana, em Pernambuco; Aracaju, em Sergipe e Salvador e Região Metropolitana, na Bahia.
14
jun

Nordeste terá Tv digital…

Postado às 15:31 Hs

A Telebras conclui até o fim do ano a instalação do cabeamento óptico para transmissão de sinal digital de televisão a emissoras públicas nas regiões Nordeste e Sudeste. O projeto é composto por cinco anéis regionais em todo o país e deve estar concluído em dois anos para que, até 2016, todo o sistema digital seja implantado.

“Nossa cobertura atinge quase 80% dos municípios brasileiros. Temos uma estrutura básica nacional de 31 mil quilômetros de fibras ópticas. Atenderemos a todas as necessidades de comunicação de longa distância no país nos próximos cinco anos”, disse o presidente da Telebras, Caio Cezar Bonilha.

De acordo com Bonilha, o uso de fibra óptica tem a vantagem de ser de baixo custo operacional e contar com uma alta capacidade disponível, o que permite o incentivo a provedores locais. “Significa criar sinergia, empregos e desenvolvimento de conteúdo nas cidades, com internet popular e aumento no número de empregos.”

O assunto foi discutido durante audiência pública na Câmara que debateu o Operador Único de Rede de TV Digital, rede de antenas responsável pela transmissão do sinal digital de emissoras públicas nacionais e locais.

A presidenta da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Tereza Cruvinel, explicou que a discussão sobre o operador único surgiu com o início das transmissões do sistema digital no Brasil, em dezembro de 2007.

“Não se fala em plataforma de transmissão digital, mas de rede pública, o que temos construído com muito sucesso. Temos parcerias firmadas com número enorme de emissoras do campo público e educativas privadas de algumas universidades e comunitárias. O diferencial do nosso sistema é a multiprogramação e a interatividade”, destacou.

Entretanto, Tereza Cruvinel criticou a falta de recursos previstos até 2012 para a implantação do projeto. “Estamos dialogando em busca de um acordo. Esses recursos são importantes para nós. E não há definição clara do Executivo para o sistema da rede nacional de TV pública digital. A EBC [Empresa Brasil de Comunicação] foi ocupando vácuos e oferecendo elementos para o projeto”, explicou.

O presidente da Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU), Cláudio Magalhães, disse que a entidade, assim como outras organizações responsáveis por TVs comunitárias e universitárias, não foi ouvida na discussão do projeto. “Somos representantes da sociedade civil e, com exceção da Frente Paramentar pela Liberdade de Expressão e do Conselho Curador da EBC, não somos chamados para debater e discutir nada. Nós representamos a TV pública no país. E se querem interação na TV tem de ser pelo plano público”, disse.

Fonte: Agência Brasil

12
jan

Banda Larga à Vista…

Postado às 9:26 Hs

O governo quer concluir até maio as negociações para solucionar os gargalos para colocar em prática o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e cumprir a meta de levar internet rápida por preços populares para 1.163 municípios até o fim do ano. “Até maio devemos ter uma definição”, anunciou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, após reunião com diversos representantes de provedores de internet.

O ministro se referiu às reivindicações trazidas pelos provedores como os principais entraves para ofertar banda larga com velocidade de 512 Kbps por até R$ 35, que é a meta do governo para massificar o acesso à internet no País. Além do preço médio de R$ 60 praticado no mercado, os altos impostos, a falta de crédito e a burocracia para conseguir linhas de financiamento foram apontados, segundo Bernardo, como as principais dificuldades dos pequenos provedores para aderir ao PNBL. “O governo vai interferir para ajudar”, garantiu o ministro, que solicitou aos provedores que tragam uma planilha com todos os custos que interferem no preço da banda larga para serem apresentados em um próximo encontro.

Há casos, por exemplo, em que uma distribuidora de energia elétrica cobra R$ 2 por poste para levar internet pela rede elétrica, ao passo que outras cobram R$ 9. Em algumas situações, o preço do boleto bancário chega a ter peso de 10% sobre o custo do serviço ofertado. “O governo não pode resolver tudo isso. Mas vamos arregaçar as mangas em cima dessas questões”, afirmou Bernardo.

Em relação ao uso das fibras óticas das distribuidoras, Bernardo disse que já conversou sobre o assunto com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. “O ministro Lobão já está preparando uma nota técnica sobre isso para fazer um convênio para a Telebrás centralizar a destinação dessas fibras óticas para o comércio de internet”, afirmou Bernardo, referindo-se às redes das distribuidoras federais ou federalizadas. Nos casos das privadas ou estaduais, o ministro ponderou que a negociação terá que ser feita com as próprias empresas e governos estaduais.

Para solucionar a questão de falta de garantias dos pequenos provedores para ter acesso a financiamento do BNDES, está sob análise do banco de fomento uma proposta de inclusão do cartão BNDES vinculado ao PNBL no Fundo Garantidor de Investimentos. O ministro citou também a possibilidade de a Telebrás ser parceira dos provedores em alguns investimentos. Bernardo disse ainda que a Telebrás será chamada na mesa de negociações para avaliar a possibilidade de redução do custo de R$ 230 do megabit no atacado. Segundo ele, a tendência,com a conclusão das negociações, é que o preço da banda larga fique abaixo de R$ 35 ou até mesmo abaixo de R$ 30.

Fonte: Estado de São Paulo

05
jan

Custos para Banda Larga

Postado às 22:36 Hs

A Telebras terá R$ 589 milhões para implantar o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e conectar 1.173 cidades à grande rede, a um custo previsto de R$ 35 para o cidadão. Os recursos correspondem aos R$ 316 bilhões em créditos extraordinários do Poder Executivo, previstos para 2010 e empenhados no final de dezembro, somados aos R$ 273 milhões em aporte de capital previsto para 2011.

A previsão era que, em 2010, seriam liberados R$ 600 milhões, e em 2011 mais R$ 400 milhões. A diminuição dos recursos, no entanto, não tirou o otimismo do presidente e diretor de Relações com Investidores da Telebras, Rogério Santanna.

“Ainda não fiz o ajuste fino [para avaliar se será possível implantar o PNBL com R$ 589 milhões, em vez dos R$ 1 bilhão previsto]. Mas acredito isso nos dará liberdade para fazer os contratos, já que os editais acabaram resultando em preços menores do que o que esperávamos. Por isso, é sim, possível”, disse Santanna, após reunir-se com o novo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Segundo ele, a reunião foi destinada à apresentação de uma “radiografia” da estatal. “Ele [Paulo Bernardo] enfatizou a importância do PNBL e disse que essa será uma questão central para o governo, conforme já afirmou em outras oportunidades”, disse Santanna.

Segundo o presidente da estatal, todas as pendências jurídicas que suspendiam os editais já foram resolvidas. Com isso, o cronograma do governo, que já havia adiado para abril o início da implantação do PNBL nas 100 primeiras cidades, está mantido.

Fonte: Agência Brasil

O presidente da Telebras, Rogério Santanna, disse ontem (12) que a volta da Telebras ao mercado de telecomunicações vem reduzindo os preços do serviço de banda larga praticados no país. “Só o fato de a Telebras ter sido revitalizada e começar a contratar tem gerado redução de preços nas cidades aonde vamos nos instalar. É isso que o governo quer, que o preço baixe, que a qualidade melhore, que haja mais serviços oferecidos à população, independentemente de quem forneça”

Santanna considerou inaceitável o comportamento das concessionárias de telefonia ao questionar judicialmente a participação da estatal no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). “Achamos muito estranho e até surreal que uma associação de concessionárias de serviço público resolva acionar quem lhe concede o direito porque está construindo algo que tem direito de construir”.

O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil), que representa 29 empresas de telefonia fixa e móvel, entrou com ação na Justiça Federal no Rio de Janeiro para que a Telebras não seja a única operadora do PNBL. Segundo a entidade, a escolha da Telebras como operadora única é anticompetitiva e fere o princípio da igualdade de tratamento aos agentes do mercado.

Santanna disse que a Telebras ainda não foi notificada sobre a ação judicial, mas, como não há pedido de liminar, a União terá 60 dias para se manifestar. Segundo ele, a ação não afeta os trabalhos da estatal na implantação do PNBL.

O presidente da Telebras assinou hoje o primeiro contrato para aquisição de equipamentos necessários à implantação do plano. A empresa brasileira Padtec, que venceu o leilão para iluminar a rede de fibras óticas já existentes, com uma oferta de R$ 63 milhões, começa a entregar os equipamentos em três semanas. Segundo informou o presidente da Padtec, Jorge Salomão, cerca de 65 pessoas foram contratadas pela empresa para atender à demanda da Telebras.

26
ago

Só sete cidades no RN

Postado às 19:36 Hs

O presidente da Telebras, Rogério Santanna, divulgou nesta quinta-feira (26) a lista das 100 primeiras cidades que serão atendidas pelo Programa Nacional de Banda Larga (PNBL). A expectativa de Santanna é de que essas cidades, que têm uma população conjunta de 14 milhões de pessoas, já estejam operando dentro do programa até o fim deste ano.

“Como não vamos fazer o acesso final, precisamos de parceiros de pequeno e médio porte nessas cidades. Esperamos que, com esta lista, os parceiros apareçam. Na hipótese de não haver parceiros, se abre a possibilidade de algumas cidades serem substituídas. Mas achamos que os servidores regionais e locais vão nos procurar”, disse Santanna

Assim que os contratos forem assinados, disse ele, a expectativa é de que a banda larga comece a funcionar em até 45 dias nessas localidades.

Ele lembrou que, de acordo com o Programa Nacional de Banda Larga, os preços cobrados variarão de R$ 15 a R$ 35 por cliente, por uma velocidade mínima de 512 Kbps. Segundo o presidente da Telebras, a expectativa é de que o PNBL atenda a mais 1063 cidades em 2011 e que todo o país seja abrangido até o fim de 2014. “Talvez a gente atinja [todo país] até mesmo antes disso”, acrescentou Santanna.

No Rio Grande do Norte foram contemplada somente os municípios abaixo, são eles:

– Santa Cruz (RN)
– Nova Cruz (RN)
– Passa e Fica (RN)
– Parnamirim (RN)
– Lagoa d´Anta (RN)
– Extremoz (RN)
– Assú (RN)

abr 19
sexta-feira
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