Foto: Divulgação

O Geoparque Seridó recebeu o reconhecimento de território de relevância geológica internacional pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O resultado foi divulgado nesta quarta-feira (13), com oito adições ao mapa, que soma 177 geoparques em 46 países. O Brasil ainda teve a entrada do Geoparque Caminhos dos Cânions do Sul, na região Sul, e foi o único país com mais de um território integrado à Rede Global de Geoparques.

Com o nome da região potiguar, o é território rico nos aspectos naturais e culturais, que envolve seis cidades: Acari, Carnaúba dos Dantas, Cerro Corá, Currais Novos, Lagoa Nova e Parelhas. São mais de 100 mil pessoas vivendo na região do geoparque.

Tribuna do Norte

Este domingo (8) marca a passagem do Dia Internacional da Alfabetização, data instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no século passado (em 1966), para incentivar o pleno letramento da população internacional. Apesar da melhoria do acesso às escolas, nos últimos 53 anos em diversos países, ainda existem em todo planeta 750 milhões de jovens e adultos que não sabem ler nem escrever.

Se todas essas pessoas morassem em um único país, a população só seria inferior a da China e da Índia, que têm cada uma mais de 1 bilhão de habitantes. A nação hipotética do analfabetismo tem mais do que o dobro de toda a população dos Estados Unidos. Nesse contingente, duas de cada três pessoas que não sabem ler são mulheres.

Ainda segundo a Unesco, o problema do analfabetismo perdurará por muito tempo. No ano passado, 260 milhões de crianças e adolescentes não estavam matriculados nas escolas.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2018, havia 11,3 milhões de pessoas analfabetas com 15 anos ou mais de idade. Se todos residissem na mesma cidade, este lugar só seria menos populoso que São Paulo – a capital paulista tem população estimada de 12,2 milhões.

A taxa do chamado “analfabetismo absoluto” no Brasil é de 6,8%. Como ocorre com os dados internacionais, o analfabetismo não atinge a todos da mesma forma. “Na análise por cor ou raça, em 2018, 3,9% das pessoas de 15 anos ou mais – de cor branca – eram analfabetas, percentual que se eleva para 9,1% entre pessoas de cor preta ou parda. No grupo etário 60 anos ou mais, a taxa de analfabetismo das pessoas de cor branca alcança 10,3% e, entre as pessoas pretas ou pardas, amplia-se para 27,5%”, descreve nota do IBGE.

Agência Brasil

06
Maio

Acontece

Postado às 18:05 Hs

RN sedia encontro da UNESCO em outubro

O Rio Grande do Norte vai sediar no próximo mês de outubro o encontro da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) sobre a Rede Mundial das escolas comprometidas com a melhoria da qualidade global da Educação. Para consolidar o evento o governador Robinson Faria se reuniu nesta sexta-feira (06) com a representante da Unesco no Brasil, Miriam Abramovay. O governador assegurou o apoio do Estado, através da Secretaria de Estado da Educação e Cultura ao evento. “Contribuir com um evento desta importância é fundamental para o desenvolvimento do ensino em nosso estado. O Rio Grande do Norte está sempre receptivo às iniciativas que incentivam a Educação e a melhoria na rede pública de ensino”, ressaltou o governador.

A Unesco tem como objetivos promover a qualidade da educação como um direito de todos, compartilhando práticas educativas exemplares focadas no aprendizado e na convivência com a paz e a harmonia, contribuir para o desenvolvimento sustentável e dinamizar o uso da tecnologia da informação e da comunicação como ferramentas para melhorias na qualidade do ensino.

 

 

29
jan

Brasil: Uma triste realidade

Postado às 15:03 Hs

UNESCO: 38% DOS ANALFABETOS LATINOS AMERICANOS SÃO BRASILEIROS

Dos 36 milhões de adultos analfabetos na América Latina, 38,5% são brasileiros. São cerca de 14 milhões de pessoas num país que abriga 34,2% da população latino-americana. O dado levantado entre 2005 e 2011 consta do relatório Educação Para Todos, divulgado nesta quarta-feira pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Publicado anualmente, o relatório sintetiza indicadores da educação em mais de 160 países, observando seis metas estabelecidas em 2000, no Fórum Mundial de Educação, em Dacar (confira no quatro abaixo)

 

Além de desabonador para o Brasil, o resultado do levantamento não é animador para o restante do mundo: atualmente, 774 milhões de adultos são analfabetos e cerca 57 milhões de crianças estão fora da escola primária. Diante desses números, a Unesco afirma que nenhum dos países vai alcançar as seis metas até 2015, prazo definido para erradicar o analfabetismo e garantir acesso a escolas de qualidade para crianças e jovens.

A Índia lidera a lista, com um total de 287 milhões, seguido de China e Paquistão. O Brasil ocupa o oitavo lugar. Os dados fazem parte de relatório divulgado pela Unesco sobre seis metas para melhorar a educação até 2015. Em 2000, 164 países assumiram o compromisso e desde então são monitorados pela ONU (Organização das Nações Unidas).

23
fev

Concurso de redação de cartas…

Postado às 12:18 Hs

Correios promove 42º Concurso Internacional de Redação de Cartas

 

O tema de 2013 – Ano Internacional de Cooperação pela Água, coordenado pela UNESCO – é “Escreva uma carta a alguém para lhe explicar porque a água é um recurso precioso”.

No dia 1° de fevereiro foram abertas as inscrições do 42° Concurso Internacional de Redação de Cartas, promovido pela União Postal Universal (UPU) e realizado, no Brasil, pelos Correios com o objetivo de desenvolver a habilidade de composição dos jovens, dar expansão à criatividade de seu pensamento e despertar o gosto pela escrita.

O tema de 2013 – Ano Internacional de Cooperação pela Água, coordenado pela UNESCO – é “Escreva uma carta a alguém para lhe explicar porque a água é um recurso precioso”. Poderão participar, por meio de suas escolas, estudantes de até 15 anos de idade da rede pública e privada de ensino. As inscrições vão até o dia 15 de março.

As redações devem ser redigidas de próprio punho, com caneta esferográfica preta ou azul e escritas em língua portuguesa, contendo no máximo 800 palavras em formato de uma carta. Para participar, o estudante deverá passar por uma seleção em sua escola, na qual será escolhida a carta que irá representá-la. Cada escola pode inscrever no máximo duas redações.

 

Premiação:

 

Serão realizadas duas fases: estadual e nacional. Na estadual, serão premiadas as três melhores redações de cada Diretoria Regional dos Correios. O primeiro colocado ganhará um Tablet; o segundo e terceiro ganharão uma câmera digital. Já na fase nacional, na qual o júri é composto por representantes dos ministérios da Educação, Comunicações, Meio Ambiente, UNESCO, UnB e Correios, o vencedor ganhará uma TV de LED 32′ polegadas mais um troféu, e sua redação representará o Brasil na etapa internacional, a ser realizada em Berna, na Suíça, pela UPU.

Em 2012, o concurso teve a participação de 2.685 estudantes de escolas públicas e particulares de todo o Brasil. Joyce Lima Moreno, da Bahia, foi a vencedora nacional e recebeu uma das cinco menções especiais concedidas pelo júri do concurso na etapa internacional. Nesse cenário, o Brasil é o 2° melhor em número de vitórias, com três medalhas de ouro, perdendo apenas para a China, que tem cinco.

Fonte: Site da UNESCO Brasil

24
jan

Nosso patrimônio

Postado às 12:10 Hs

Estudantes pedem que o forró seja reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, a exemplo do que ocorreu com o frevo no mês passado. Na 8ª Bienal de Arte e Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE), músicos e especialistas discutem a importância do ritmo e do grande homenageado do evento, o sanfoneiro Luiz Gonzaga.

O sobrinho de Gonzagão, Joquinha Gonzaga, acredita que com a força do movimento estudantil o forró receberá o reconhecimento. “A importância do forró é muito grande. É uma cultura muito rica, uma cultura que meu tio Gonzaga deixou. Nós estaremos aqui de chapéu de couro na cabeça e sanfona no peito para defender o ritmo”, disse.

O forró é o principal ritmo nativo do sertão nordestino. Popular em todo o Brasil, sua disseminação se deu por meio da intensa imigração dos nordestinos para outras regiões do país. Como patrimônio imaterial da humanidade, o forró será protegido a fim de que permaneça vivo para as gerações futuras. O título é concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A lista de patrimônios culturais imateriais reúne, atualmente, 232 elementos de 86 países.

Os estudantes pretendem entregar uma carta com o pedido à ministra de Cultura, Marta Suplicy, que deverá estar presente nesta quinta-feira (24) no evento.

16
jan

Cobrando explicações…

Postado às 18:20 Hs

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) enviará uma carta ao governo brasileiro solicitando explicações sobre o plano de demolição do antigo Museu do Índio, nos arredores do Maracanã, disse à BBC Brasil um porta-voz da entidade.

O governo do Rio de Janeiro, com apoio da prefeitura da cidade, estaria decidido a demolir o prédio para a construção de um estacionamento no local como parte das obras de modernização do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014, contrariando a orientação do Conselho Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural, que pede a preservação do prédio, de 150 anos.

“Vamos verificar se a área do prédio que deve ser demolido integra a região do Rio de Janeiro que faz parte da lista do patrimônio mundial da Unesco”, afirma Roni Amelan, do Setor de Relações Externas e Informações Públicas da Unesco.

Em julho do ano passado, as paisagens urbanas do Rio de Janeiro “entre a montanha e o mar” se tornaram Patrimônio da Humanidade.As regiões protegidas do Rio pela Unesco são inúmeras e reúnem áreas como o Parque Nacional da Tijuca, o Jardim Botânico, o Corcovado e as paisagens de Copacabana.

Na prática, se o espaço ocupado pelo antigo museu do Índio não se situar na região protegida pelo patrimônio mundial da Unesco, a entidade não poderá agir nesse caso “para não interferir na soberania nacional” do Brasil, afirma Amelan.“Se o prédio estiver na área inscrita na lista do patrimônio, o Brasil tem a obrigação legal de preservá-la”, diz.

 

 

05
dez

O Frevo agora é…

Postado às 16:15 Hs

 

O frevo agora é Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. O título foi anunciado na manhã desta quarta-feira (5), em sessão solene realizada em Paris, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O gênero musical pernambucano tem 105 anos e oficialmente três tipos: frevo de bloco, frevo de rua e frevo canção.

Na prática, o título não representa verba ou outro tipo de incentivo financeiro por parte da Unesco, mas uma maior notoriedade. A partir desse título mundial, o Estado ganha a obrigação de investir no ritmo e, com a chancela da Unesco, deve haver uma maior facilidade para captura de patrocínio e investimentos para o ritmo.

O frevo é a terceira expressão brasileira a receber o título. O samba de morro, do Recôncavo Baiano, e a aldeia indígena Uajapi, do Amazonas, são os outros símbolos brasileiros imateriais para a humanidade.

A relação do Patrimônio Cultural Imaterial se refere às tradições, práticas, aos rituais, conhecimentos e às obras que integram a identidade e coesão social dos povos e comunidades, transmitidos por várias gerações. Anualmente é elaborada uma lista. O objetivo é proteger esse patrimônio, mantendo-o vivo e seguro, por intermédio da educação entre as comunidades.

A cidade do Rio recebeu neste domingo o título de Patrimônio Cultural da Humanidade concedido pela Unesco, a divisão da ONU (Organização das Nações Unidas) voltada para educação, ciência e cultura.

O resultado foi anunciado às 8h25 horas (horário de Brasília) na convenção da entidade realizada na cidade de São Petersburgo, na Rússia.

A ministra da cultura, Ana de Hollanda, liderou a comitiva brasileira presente no auditório, que defendeu a candidatura carioca diante de representantes dos 21 países que integram o comitê da Unesco.

Para obter a chancela da organização, o Rio estava inscrito como “paisagem cultural”, categoria associada a casos onde a natureza é valorizada pela ação do homem.

Foi a primeira metrópole a receber o título da Unesco na classificação citada, que costumava ser vinculada às localidades em áreas rurais.

“O reconhecimento alcançado pelo Rio hoje representa uma visão nova de pensar em patrimônio que engloba a natureza e o homem”, disse Ana de Hollanda, em entrevista concedida por telefone, após o fim da sessão da Unesco.

“O mundo considerou o Rio um patrimônio da humanidade. Isso vai dar uma consciência maior da responsabilidade que todos nós temos com relação à cidade”, acrescentou a ministra.(Folha)

Segundo o  CNTE – O professor brasileiro de primário é um dos que mais sofre com os baixos salários. É o 3º pior salário do mundo.
É o que mostra pesquisa feita em 40 países pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) divulgada ontem, em Genebra, na Suíça. A situação dos brasileiros só não é pior do que a dos professores do Peru e da Indonésia.


Um brasileiro em início de carreira, segundo a pesquisa, recebe em média menos de US$ 5 mil por ano para dar aulas. Isso porque o valor foi calculado incluindo os professores da rede privada de ensino, que ganham bem mais do que os professores das escolas públicas. Além disso, o valor foi estipulado antes da recente desvalorização do real diante do dólar. Hoje, esse resultado seria ainda pior, pelo menos em relação à moeda americana.
Na Alemanha, um professor com a mesma experiência de um brasileiro, ganha, em média, US$ 30 mil por ano, mais de seis vezes a renda no Brasil. No topo da carreira e após mais de 15 anos de ensino, um professor brasileiro pode chegar a ganhar US$ 10 mil por ano. Em Portugal, o salário anual chega a US$ 50 mil, equivalente aos salários pagos aos suíços. Na Coréia, os professores primários ganham seis vezes o que ganha um brasileiro.
Com os baixos salários oferecidos no Brasil, poucos jovens acabam seguindo a carreira. Outro problema é que professores com alto nível de educação acabam deixando a profissão em busca de melhores salários.
O estudo mostra que, no País, apenas 21,6% dos professores primários têm diploma universitário, contra 94% no Chile. Nas Filipinas, todos os professores são obrigados a passar por uma universidade antes de dar aulas.
A OIT e a Unesco dizem que o Brasil é um dos países com o maior número de alunos por classe, o que prejudica o ensino. Segundo o estudo, existem mais de 29 alunos por professor no Brasil, enquanto na Dinamarca, por exemplo, a relação é de um para dez.
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o salário médio do docente do ensino fundamental em início de carreira no Brasil é o terceiro mais baixo do mundo, no universo de 38 países desenvolvidos e em desenvolvimento. O salário anual médio de um professor na Indonésia é US$ 1.624, no Peru US$ 4.752 e no Brasil, US$ 4.818, o equivalente a R$ 11 mil. A Argentina, por sua vez, paga US$ 9.857 por ano aos professores, cerca de R$ 22 mil, exatamente o dobro. Por que há tanta diferença?

Fonte: Blog Apodiário

02
mar

Dificuldades…

Postado às 9:20 Hs

O compromisso Educação para Todos (EPT) foi assinado em 2000 durante a Conferência Mundial de Educação em Dacar, no Senegal.

Ele estabelece seis objetivos que devem ser atingidos pelos signatários até 2015: ampliar a educação para a primeira infância, universalizar o acesso à educação básica, garantir o atendimento de jovens em programas de aprendizagem, reduzir em 50% as taxa de analfabetismo, eliminar as disparidades de gênero no acesso ao ensino e melhorar a qualidade da educação.

A Unesco criou um índice (Education For All Development Index – EFA) para medir o desempenho dos países em relação ao cumprimento das metas. Entre os 127 países avaliados por esse indicador, o Brasil está no grupo com resultado “mediano” e ocupa a 88° posição do ranking. No topo da lista estão o Japão, o Reino Unido e a Noruega. O Chile, o Uruguai e a Argentina são os latino-americanos que fazem parte da lista com alto índice.

abr 16
terça-feira
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