Foto: Reprodução

Está nas mãos do ministro Kássio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), uma tormentosa lista de acusações feitas pelo presidente eleito do União Brasil Antônio Rueda contra o dirigente agora afastado da agremiação, Luciano Bivar. Ex-aliados históricos, os dois estão em guerra aberta desde o ano passado, quando, desidratado pelo empoderamento do grupo ligado ao ex-prefeito ACM Neto na legenda, Bivar detectou que sua cabeça estava a prêmio. Na segunda-feira, 11, a troca de acusações subiu de patamar após uma casa de Rueda e outra da irmã dele, tesoureira do partido, terem pegado fogo em um aparente atentado. Os dois imóveis ficam a cerca de 500 metros de uma casa de Bivar em um condomínio fechado em Ipojuca (PE)

Em uma petição confidencial apresentada ao Supremo, instado a decidir se abre ou não processo contra Bivar pelas admoestações, Rueda relata três episódios de ameaça antes do incêndio, que incluem a contratação de assassinos de aluguel e a reserva de 20 milhões de reais, pretensamente por Bivar, para acabar com a vida do antigo aliado. VEJA teve acesso ao processo.

Conforme a petição, em um dos casos, Rueda afirma que, em uma conversa reservada entre Bivar e o vereador Milton Leite, presidente da Câmara Municipal de São Paulo, o parlamentar teria informado que havia reservado 20 milhões de reais “para ceifar a vida de Antônio Rueda”. Vereador de sete mandatos e mandachuva do partido em São Paulo, Leite foi arrolado como testemunha para corroborar o relato ao STF. Procurado, o vereador não quis se manifestar.

A gravação parcial de um diálogo entre Bivar e Rueda também em poder do Supremo é apresentada como um segundo elemento para comprovar as supostas investidas do deputado contra o ex-aliado: nela Bivar teria ameaçado de morte a filha do desafeto, uma criança de dez anos de idade. Neste caso, Bivar disse a VEJA que se exaltou e que também foi ameaçado. “Isso foi um telefonema de terceiro em que trocamos algumas coisas ásperas já no fim [da ligação]. Ele me fez várias agressões, só que não gravei. Ele ameaçou minha família, ameaçou tudo, ameaçou dizendo que sabia onde morava”, declarou.

Em um terceiro áudio anexado ao processo em tramitação no STF, uma testemunha diz ter presenciado uma conversa telefônica de Luciano Bivar em que ele teria informado ao interlocutor que havia contratado dois matadores de aluguel para executar Rueda em uma emboscada em Brasília. Menos de uma semana depois da conversa detalhada pelo informante, as casas de praia do presidente eleito do partido e da irmã dele foram incendiadas.

VEJA

A futura troca no comando da União Brasil pode facilitar o caminho para que o partido faça uma federação com o PP, avaliam integrantes da própria legenda. Na prática, isso significa que as duas siglas andariam como uma só nas eleições tanto municipais como nacionais. Dirigentes partidários favoráveis a essa ideia ponderam, no entanto, que o assunto não deve ser resolvido no curto prazo. O principal entusiasta dessa ideia é o presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), para quem fazer a junção das siglas —mas num formato diferente de uma fusão— facilitará a eleição de parlamentares no Congresso e gerará economia de dinheiro. O plano dos dirigentes partidários é ainda mais ambicioso e prevê juntar ao grupo da federação o Republicanos.  Uma união dessas siglas colocaria no mesmo barco para 2026 o governador paulista, Tarcísio de Freitas (hoje no Republicanos e que pode disputar tanto a reeleição em SP como sair candidato ao Planalto), e o governador goiano, Ronaldo Caiado (hoje na União Brasil e pré-candidato à Presidência), além do atual presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), que deixa o comanda da Casa em fevereiro de 2025.

Em meio ao clima de guerra nos bastidores do União Brasil pelo comando da legenda, o presidente do partido, Luciano Bivar, prometeu tentar impedir a eleição prevista para ocorrer amanhã. As informações são do portal Valor Econômico.

Bivar convocou uma coletiva de imprensa, hoje, para fazer acusações contra o vice, Antônio Rueda, que tenta ocupar o seu posto. Diante dos jornalistas, no entanto, Bivar recuou por orientação da sua equipe jurídica. Segundo ele, advogados que o assessoram avaliaram que ele se precipitou e não deveria falar publicamente no momento.

Ainda assim, Bivar levou uma pasta intitulada “denúncias” e disse que não quer alguém usando o partido para fazer “negociatas” ou achacar o governo, sem citar Rueda nominalmente. Questionado sobre o teor do documento, respondeu que tinha que apurar melhor as informações que recebeu.

Acusado de ter ameaçado Rueda, Bivar também admitiu que falou que ia “foder” o vice-presidente da sua legenda em uma conversa por telefone que ocorreu na última segunda-feira. “Ele também me falou isso”, alegou.

De acordo com relatos, Bivar teria dito que sabia o endereço da filha de Rueda. Indagado sobre isso, ele repetiu” que sabe o endereço da filha de Rueda”, mas negou ter feito ameaças, disse que os dois trocaram ofensas na conversa e que se considera um homem pacífico.

Bivar tem sido isolado por outros integrantes da legenda. Rueda tem apoio, por exemplo, dos líderes da legenda na Câmara, Elmar Nascimento (BA), e no Senado, Efraim Filho (PB).

Ontem, diante do imbróglio pela troca no comando do União, Bivar procurou Elmar para uma conversa. Ele ligou cinco vezes pra o líder do partido na Câmara, mas não foi atendido em nenhuma delas. “Que merda é essa?”, escreveu em uma mensagem, após ser ignorado.

O deputado federal por Pernambuco Luciano Bivar deve anunciar, no próximo dia 20, durante encontro em Brasília que vai definir os preparativos da 1ª Convenção Anual do União Brasil, prevista para ocorrer em fevereiro, sua candidatura à reeleição pela presidência nacional da legenda.

No início da fusão entre o PSL e os Democratas, que originou o União Brasil, os Democratas tiveram a oportunidade de liderar, mas Mendonça Filho, um político proeminente do grupo, decidiu não disputar a presidência contra Bivar.

Luciano Bivar, amplamente reconhecido por sua lealdade e compromisso com princípios democráticos, desempenhou um papel no fortalecimento do PSL durante os anos 90. Sob sua liderança, o partido abriu caminho para a inclusão de candidatos evangélicos, uma estratégia inovadora na época. Bivar foi pioneiro ao fornecer legenda a bispos e fiéis interessados em candidaturas políticas, uma iniciativa que precedeu a fundação do Partido Municipalista Renovador (PMR), antes de 2005, hoje conhecido como Republicanos.

Além disso, o histórico de lealdade e compromisso de Bivar com seus aliados é ilustrado pela decisão de Eduardo Braga, ex-membro do PSL, em concorrer ao governo do Amazonas em 1998. O atual senador Eduardo Braga (MDB) optou por enfrentar o então influente saudoso Amazonino Mendes, evidenciando a confiança gerada pela postura íntegra e solidária de Bivar.

Essa abordagem inclusiva de Bivar foi ainda mais evidenciada quando ele acolheu Jair Bolsonaro para as eleições de 2018. A decisão de abrigar Bolsonaro, apesar deste ter deixado o partido mais tarde, destacou a disposição de Bivar em ampliar o espectro político do PSL, demonstrando sua visão estratégica e abertura para o crescimento do partido.

A habilidade política de Luciano Bivar foi notavelmente comprovada na eleição para a 2ª Vice-Presidência da Câmara dos Deputados, em 2019. Neste pleito, Bivar se destacou por sua vitória sobre um candidato avulso do seu próprio partido no segundo turno, demonstrando não apenas sua postura democrática, mas também sua capacidade de navegar com sucesso em cenários políticos complexos.

Fruto da fusão entre PSL e Democratas, o União Brasil nunca fez jus ao nome, rachado por alas e vertentes as mais variadas desde que despontou na paisagem de Brasília, em 2021. Nos últimos tempos, a sigla, dona da terceira maior bancada da Câmara dos Deputados, com 59 parlamentares, e do mais polpudo quinhão do fundo partidário (cerca de 1 bilhão de reais), vem revelando suas fissuras de forma mais acentuada do que nunca. Ao mesmo tempo em que dá guarida a ferrenhos opositores do governo Lula, como o casal Sergio e Rosângela Moro, o partido compõe a Esplanada, à frente das pastas das Comunicações, do Turismo e, de forma indireta, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, nas mãos de Waldez Góes, que, embora do PDT, foi indicado por Davi Alcolumbre, um dos caciques da agremiação. Essas costuras, ora de um lado do ringue, ora do outro, são hoje vistas pelas altas lideranças do União Brasil como pouco efetivas — um “varejinho” que, segundo quadros de peso da legenda, acaba por facilitar o jogo para o Planalto.
06
Maio

O cofre de José Agripino pode secar

Postado às 12:07 Hs

O prefeito de Cruzeta (RN), Joaquim de Medeirinhos, pretende sair do PSB. Ele foi recebido ontem pelo ex-senador José Agripino Maia, na TV Tropical. O deputado federal Paulinho Freire (União Brasil), que foi apoiado pelo prefeito seridoense, também acompanhou a conversa. Agripino anda prometendo fundo partidário para todo mundo.

Mas, com as candidaturas de Paulinho Freire (Natal), Allyson Bezerra (Mossoró) e Kátia Pires ou Salatiel de Souza (Parnamirim), Souza Neto (Areia Branca) e suas grandes despesas de campanha, sobrará alguma coisa para o interior? O União não tem mais esse cofre todo.

Agora RN

 

 

Foto: Geraldo Magela

O deputado federal e presidente do União Brasil, Luciano Bivar (PE), afirmou que se o senador Sergio Moro (União-PR) estiver “incomodado” com as decisões tomadas pelo partido, ele pode pedir para “sair”.

Em entrevista ao Globo, Bivar defendeu que os parlamentares tenham o direito de ocupar “cargos majoritários”, além de “um mínimo de fidelidade partidária” dos políticos em relação às legendas, nem que para isso sejam feitas alterações na legislação junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Ao falar especificamente sobre Moro, que já afirmou ser oposição ao governo do presidente Lula (PT), do qual o União Brasil faz parte, Bivar lembrou que o partido “investiu dinheiro e tempo de televisão nele”, logo, disse considerar normal que o parlamentar vote conforme o entendimento a sigla. Porém, ressaltou que o senador não será “coagido”.

“Moro vai votar como quiser, não será coagido por ninguém, mesmo porque não tem cargos no governo. Mas ele e os demais saberão qual é a posição oficial do partido, e quem se sentir incomodado poderá sair sem qualquer prejuízo. Como tapar o sol com a peneira?”, declarou.

Recentemente, Sergio Moro afirmou que não tem “nenhuma relação” com a decisão de seus colegas de partido de integrarem o governo. Opositor a Lula, ele foi o responsável por condenar e mandar prender o petista em 2018, no âmbito da Lava Jato — posteriormente o ex-magistrado foi considerado parcial e as decisões anuladas.

Portal 98FM

O diretório estadual do União Brasil vai promover sua convenção no próximo dia 28, na sede do América, em Natal. Além de formalizar seus candidatos a deputado estadual e a deputado federal, o partido liderado no Estado pelo ex-senador José Agripino decidirá seu posicionamento na eleição majoritária para o Governo do Estado, se fará coligação e se terá candidato a vice-governador. A convenção terá ainda a presença do candidato do UB à Presidência da República, Luciano Bivar.

Em entrevistas nesta semana, Leonardo Rêgo, pré-candidato a deputado federal, afirmou que a legenda está fazendo consultas internas sobre o caminho a seguir na disputa pelo Governo do Estado. “Vamos ter uma reunião nos próximos dias para debater a questão com o presidente José Agripino e entre todos os pré-candidatos proporcionais”, antecipa ele, acrescentando que o União Brasil será um ator importante no contexto eleitoral. “Nosso partido tem um grande diferencial, que é a sua enorme representatividade na Câmara Federal, o que gera a potencialização no tempo de rádio e TV para o projeto majoritário”.

Nas eleições proporcionais, o União Brasil terá nominatas próprias, com nove candidatos a deputado federal e 25 a deputado estadual. O projeto de eleger representantes para a Câmara dos Deputados e para a Assembleia Legislativa do Estado, segundo Leonardo Rêgo, também vai pesar nas discussões sobre a chapa majoritária. “Precisamos levar em conta a composição que também vai ajudar o projeto do União Brasil.”

18
jun

* * * QUENTINHAS… * * *

Postado às 13:36 Hs

* * * O União Brasil (União), sigla resultante da fusão do Democratas (DEM) com o Partido Social Liberal (PSL), receberá o maior montante, com mais de R$ 782 milhões. Em seguida, estão o Partido dos Trabalhadores (PT), com pouco mais de R$ 503 milhões, o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), com R$ 363 milhões, o Partido Social Democrático (PSD), com R$ 349 milhões e o Progressistas, com aproximadamente R$ 344 milhões. Juntas, essas cinco legendas respondem por 47,24% dos recursos distribuídos. * * *

* * * O Vereador de Natal (RN), Felipe Alves (União Brasil), vai anunciar seu apoio a pré-candidatura a deputado estadual dena próxima segunda-feira (20). O Ex-Senador Garibaldi Filho, Pré-Candidato a Deputado Federal pelo MDB, também deverá participar do encontro. * * *

* * * Numa campanha eleitoral no passado aqui mesmo no Rio Grande do Norte (RN) os adversários do saudoso Geraldo Melo o apelidaram de: “Tamborete”. Era o TOM que faltava para a campanha vitoriosa de Geraldo ao Governo do Estado. Ele passou a ser conhecido como: “Tamborete” pelos apoiadores.

Desacreditado nas pesquisas, Geraldo Melo virou o jogo e venceu a eleição do então adversário João Faustino (In Memoriam) por uma maioria apertada. Mas, venceu. Graças ao apelido de “Tamborete“. Quando perguntavam: em quem você vai votar pra Governador? Resposta: No Tamborete. A cena pode voltar a se repetir com Rogério Marinho. Quando perguntam: em quem você vai votar para o Senado? Resposta: no Baixinho. Rogério agradece ao apelido dado por Lula na sua passagem ontem (16) pelo RN. * * *

 

O União Brasil decidiu nesta quinta-feira (14), durante reunião da Executiva Nacional, lançar o deputado Luciano Bivar (PE) a pré-candidato à Presidência da República.

A decisão ainda tem caráter provisório e precisa ser chancelada durante convenção do partido para que Bivar seja candidato nas eleições de outubro. Conforme define a Justiça Eleitoral, as convenções partidárias devem acontecer entre 20 de julho e 5 de agosto.

A princípio, União Brasil, MDB, PSDB e Cidadania pretendem lançar um candidato de consenso no dia 18 de maio. Bivar seria a indicação do União Brasil para o grupo. “A partir de agora, conforme combinado previamente, o União Brasil se reunirá com os demais partidos que compartilham os mesmos ideais e projetos em busca de um nome de consenso”, escreveu o partido em nota.

04
abr

Luciano Bivar enquadrou geral

Postado às 16:21 Hs

O presidente nacional do União Brasil, deputado federal Luciano Bivar, anunciou uma coligação entre seu partido e o MDB e deixou as portas abertas para o PSDB e para o Cidadania. Segundo ele, a aliança produzirá um “trator eleitoral” com mais de R$ 1,5 bilhões de caixa. É uma capilaridade maior do que a do Banco do Brasil.

Bivar mandou um recado para quem pensa que vai disputar as eleições sem vestir a camisa do partido. “Todos terão foto ao lado do candidato e vamos ter critérios bem definidos de alinhamento na campanha”, disse. A enquadrada tira o sonho de quem corteja apoiar Lula (PT), Bolsonaro (PL) ou os dois.

Os presidentes do MDB, do PSDB e do União Brasil marcaram para quarta-feira (6/4), em Brasília, uma nova reunião para negociar uma possível candidatura única da “terceira via” ao Palácio do Planalto este ano.

Será o primeiro encontro entre os dirigentes partidários após o fim dos prazos para desincompatibilização de cargos e para políticos definirem a legenda e o domicílio eleitoral pelos quais disputarão o pleito de outubro.

A expectativa é de que apenas os presidentes das três siglas se sentem na mesa de discussão na quarta, sem as presenças de seus respectivos pré-candidatos à Presidência da República.

Nos últimos dias, a senadora Simone Tebet (MDB-MS), o ex-juiz Sergio Moro (União) e o ex-governador Eduardo Leite (PSDB-RS), presidenciáveis de seus respectivos partidos, tiveram conversas separadas entre si.

Metrópoles

04
abr

Eleições 2022: União Brasil murcha

Postado às 9:12 Hs

No balanço do troca-troca de partidos, com base nas mudanças até o último sábado, fim da janela partidária, uma triste constatação para o União Brasil. Resultado da fusão do PSL com o DEM, o UB cantava de galo como a sigla mais robusta e, consequentemente, de maior elasticidade de fundo eleitoral.

Ao contrário, foi o que mais murchou. Saiu de 81 para 45 deputados na Câmara dos Deputados, 36 a menos. A grande maioria dos ex-filiados migrou para o Partido Liberal (PL), sigla do presidente Bolsonaro, a que mais se agigantou. Passou de 33 para 75 parlamentares, 42 a mais, um baita crescimento.

Em seguida, o PP, também da base de Bolsonaro, foi a legenda que mais lucrou na janela: saiu de 38 para 59 deputados federais, um acréscimo de 21. Legenda igualmente alinhada ao Planalto, o Republicanos vem em seguida. Ganhou 16 deputados, saindo de 30 para 46 o tamanho da bancada na Câmara. Em seguida, o PSD, de Gilberto Kassab, que ganhou 9, saindo de 35 para 44 deputados.

Já o PSC, também da base bolsonarista, ganhou quatro deputados, saindo de oito para 12 parlamentares. Em crescimento, embora bem tímido, aparecem, pela ordem, a Rede, que tinha um foi para dois, o PV, que tinha quatro e agora tem cinco e o PT, o Partido dos Trabalhadores, por onde Lula vai disputar o Planalto, que ganhou apenas um deputado, saindo de 54 para 55 parlamentares.

Quanto aos que mais perderam, depois do União Brasil, todos, com algumas exceções, de esquerda e da oposição a Bolsonaro, a começar pelo PSB, que sofreu uma baixa de 11 deputados, saindo de 32 para 21. Em seguida, o PDT, que perdeu nove – saiu de 28 para 19. Pela ordem, a seguir, o PTB perdeu cinco, o PSDB 4, o PMN três, o Solidariedade três, o PTC dois, o Cidadania dois, o Podemos dois, o Psol dois, o PCdoB dois, o DC dois, o Patriota um e o MDB um. Novo, Avante e Pros, até ontem, não haviam sofrido baixas.

Grande revoada – Ao menos 132 deputados federais aproveitaram a chamada janela partidária para mudar de legenda com vistas às eleições de outubro. O número representa mais de 25% dos 513 deputados. No total, 80 deputados oficializaram as mudanças junto à Câmara dos Deputados. Os demais ainda poderão avisar a Casa nos próximos dias. Não há prazo para isso. O site Poder 360, um dos mais lidos do País, considerou no levantamento informações oficiais da Câmara, dos partidos e de divulgação em canais oficiais dos congressistas.

Blog do Magno

Reprodução

Há tempos não se via um 31 de março tão agitado. Depois de João Doria dizer a aliados que não vai mais concorrer à Presidência da República, outro que anunciará seu destino nas próximas horas é Sergio Moro (Podemos). O ex-juiz decidiu aceitar o convite de Luciano Bivar e se filiar à União Brasil.

Bivar tem conversado também com Doria, Eduardo Leite e Simone Tebet sobre a candidatura única do chamado Centro Democrático. A condição prévia é que todos abandonem suas pré-candidaturas neste momento e passem a trabalhar em prol de um projeto comum.

O candidato à Presidência seria escolhido dentro de dois ou três meses, seguindo critérios a serem estabelecidos, não apenas a liderança nas pesquisas. Na segunda-feira, Moro jantou com Bivar e ensaiou um gesto de desprendimento ao dizer que o cacique “seria um ótimo vice ou cabeça de chapa“. É um terremoto político.

O Antagonista

Está programado para a próxima segunda-feira (28), um mega evento que vai formalizar a filiação de nove nomes, já com mandato, ao partido União Brasil. O evento marcará também a formação da nominata que vem sendo articulada pelo ex-senador José Agripino Maia.

O evento vai marcar entre outras filiações, a do presidente da Câmara de Natal, Paulinho Freire, e todos os nomes que irão compor a nominata; e também a esteira que pode levar Freire à Câmara dos Deputados.

O blog apurou que todos os vereadores que saíram do PDT, do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves, irão para o União Brasil, o partido mais rico e poderoso do país.

O ex-Senador José Agripino Maia disse recentemente que está articulando – o que ele chamou de grande nominata, porém, não falou nomes. Todos serão anunciados na próxima segunda-feira.

FM

20
mar

* * * QUENTINHAS… * * *

Postado às 10:25 Hs

* * * A partir deste domingo (20) faltam quatro meses para o início das convenções partidárias, que vão definir candidatos a Presidente, Governador, Senador, Deputados federal e Estadual. Eleições 2022 nos bastidores fervendo * * *

* * * O deputado federal Eduardo Bolsonaro e a deputada federal Bia Kicis (DF) assinaram neste sábado, 19, suas filiações ao PL, partido escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para disputar a reeleição ao Planalto neste ano. O presidente acompanhou o evento de filiação do filho e da aliada na sede do PL, em Brasília. Ambos deixaram o União Brasil, sigla que uniu o PSL e o DEM. O deputado Coronel Armando (SC) também deixou a legenda. O lançamento da pré-candidatura de Bolsonaro ao Palácio do Planalto será no próximo domingo, 27. * * *

* * *Quem conversou com a Governadora Fátima Bezerra (PT) garante que está animada com as últimas conversas para bater o martelo com o MDB na chapa majoritária. Fátima Bezerra viu que a possibilidade de enfrentar a chapa Ezequiel Ferreira como Governador poderá lhe custar a renovação do mandato e, finalmente, acordou. Vamos aguardar os próximos dias que serão decisivos… * * *

 

14
mar

* * * QUENTINHAS… * * *

Postado às 13:31 Hs

* * * A semana começa com apostas em alta de que o presidente da Assembleia, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), vai dizer sim e topar se tornar pré-candidato ao Governo do Estado.

Esses últimos dias serão decisivos. As conversas se intensificam. Ezequiel segue em silêncio, mas, sabe que precisa sinalizar algo pelo sim ou não, até porque vários deputados estaduais aguardam sua definição para fazer a escolha do novo partido.* * *

* * * A vereadora de Mossoró, Larissa Rosado, confirmou neste fim de semana sua pré-candidatura à deputada federal. Fez, inclusive, uma reunião para o planejamento da campanha. Larissa é a Presidente do PSDB Mulher no RN e da União dos Vereadores do Rio Grande do Norte (UVERN).

* * * O presidente da Câmara Municipal, Paulinho Freire não vai sozinho para o União Brasil, legenda que pretende disputar uma cadeira na Câmara Federal. Esta semana,  o ex-senador José Agripino Maia vai receber pretensos filiados na legenda fruto da União do seu DEM com o PSL.

Entre eles,  o vereador Felipe Alves, nome forte na corrida para Assembleia Legislativa. Felipe seria o retorno da família à AL, depois de anos com representatividade desde seu avô Garibaldi, o tio Garibaldi Filho, o primo Walter e o tio Agnelo.* * *

NO RN ESSE CENÁRIO FAZ SURGIR O MAIOR BLOCO POLÍTICO POTIGUAR

O presidente do União Brasil, Luciano Bivar, afirmou nesta segunda-feira(14), em Brasília, que o partido que resultou da fusão do DEM com o PSL, pretende somar em nível nacional com o MDB e o PSDB, liderados no Rio Grande do Norte pelo deputado federal Walter Alves e o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira de Souza, respectivamente.

O encontro do presidente Luciano Bivar com os representantes do MDB e PSDB vai acontecer hoje, dia 15. A aliança envolvendo esses partidos é uma alternativa à federação partidária, pauta principal da reunião.

A senadora Simone Tebet, que poderá ser candidata a presidente do Brasil nessa composição de partidos, tem afirmado que não é do perfil do MDB fazer uma federação, mas que a sigla poderia “abrir uma exceção” ao União Brasil.

O fraco desempenho da pré-candidatura  de João Dória à presidência da República é um dos fatores que levam o PSDB a discutir juntamente com o MDB  a formação de uma federação com o União Brasil.
Em Brasília, o presidente do PSDB , Bruno Araújo, tem dito que “as pretensões de candidaturas de cada partido ficam sujeitas as deliberações futuras da eventual federação”, uma afirmação clara de que o projeto ambicioso envolvendo essas três importantes siglas partidárias do país é para valer.

No Rio Grande do Norte a possível formação desse arco de aliança política vai contar com as candidaturas de importantes nomes na Assembleia Legislativa e na Câmara Municipal de Natal. Na Assembleia Legislativa 08 parlamentares poderão disputar reeleição dentro dessa união partidária, dentre eles o presidente da ALRN, Ezequiel Ferreira(PSDB), Gustavo Carvalho(PSDB), José Dias(PSDB), Raimundo Fernandes(PSDB), Tomba Farias(PSDB), Dr. Bernardo(MDB), Nelter Queiroz(MDB), Getúlio Rêgo(DEM). Adjuto Dias, filho do prefeito de Natal, Álvaro Dias, também será nome de peso no MDB.

Fonte: Daltro Emerenciano

abr 24
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