A venda de veículos voltou a despencar em 2016, como vem ocorrendo desde 2013, após o recorde de 3,8 milhões de carros licenciados em 2012. Com isso, depois de seis anos de crescimento anabolizado por financiamentos e incentivos fiscais, o país acumula quedas sucessivas até chegar este ano ao correspondente às vendas de 2004, em torno da metade do pico histórico. Do mesmo jeito que anunciaram a queda do ano passado, os capitães da indústria alegam que a retração acabou e 2017 deve ter um “pequeno crescimento”. A previsão para 2016 foi corrigida no meio do ano para uma “pequena queda” e o resultado final foi de -20%.
04
jul

Pindaíba comprovada

Postado às 19:52 Hs

 Vendas de veículos têm pior 1º semestre em 10 anos

As vendas de carros, caminhões e ônibus tiveram o pior 1º semestre em 10 anos, segundo dados da federação dos concessionários (Fenabrave), divulgados nesta sexta-feira (1º). Foram vendidos 983.599 veículos entre janeiro e junho últimos, contra 1.318.984 no mesmo período de 2015, uma queda de 25%.

O resultado foi o pior desde 2006, quando foram emplacadas 861.000 unidades no 1º semestre. No mesmo período de 2007, o volume já passou de 1 milhão (1.082.257 unidades).Antes do fechamento do período, a associação das montadoras (Anfavea) já havia revisto, para baixo, as projeções de vendas e de produção para 2016. As vendas devem cair 19%, para pouco mais de 2 milhões. Enquanto era o quarto maior mercado do mundo, nos primeiros anos da década, o Brasil chegou a vender o dobro disso.

Via G1

18
Maio

E ainda acham que não existe crise…

Postado às 23:21 Hs

Detran aponta redução no registro de veículos zero quilômetro

 

O setor de Estatística do Detran divulgou nesta quarta-feira (18) os números referentes ao levantamento de veículos zero quilômetro que foram emplacados no Rio Grande do Norte no primeiro quadrimestre deste ano em relação aos registrado no mesmo período do ano passado. A análise mostra que em 2016 (janeiro a abril) 14.064 veículos novos entraram na frota estadual, enquanto no mesmo espaço de tempo de 2015 o dado alcançou o número de 19.556 automóveis, o que reflete uma redução de 5.491 veículos, ou seja, 28,1% menos do que em 2015. O documento estatístico também analisou no mesmo período a entrada de veículos zero quilômetro fatiando o estado entre a capital e os municípios do interior do Rio Grande do Norte. Nesse sentido, em números absolutos Natal contou em 2016 com um acréscimo de 5.345 automóveis, porém o dado é menor do que em 2015, que contabilizou 7.131 novos veículos. No comparativo entre o quadrimestre dos dois anos a redução na capital potiguar foi de 1.786 carros, refletindo um percentual de crescimento 25% menor.

Já nos municípios do interior do Estado o decréscimo de carros zero quilômetro foi ainda mais acentuado em termos de percentual, chegando a 29,8%. A análise aponta em números absolutos que o dado de veículos novos emplacados saiu de 12.425 automóveis em 2015 para 8.720 no mesmo período de 2016, alcançando uma redução de 3.705 veículos. De acordo com informações concedidas pelo setor de Estatística do Detran, a frota de veículos do Estado continua em crescimento, porém a velocidade vem sendo atenuada nos últimos meses. Atualmente o Rio Grande do Norte conta com uma frota de 1.141.408 veículos, estando Natal com 374.617 (32,82%) e logo em seguida Mossoró com 143.488 (12,57%).

O governo deve anunciar ainda em janeiro a assinatura de um decreto que estimule a venda de veículos novos em 2016, afirmou nesta quarta-feira o presidente da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotivos (Fenabrave), Alarico Assumpção. “São dezenove entidades do setor automotivo que estão discutindo com o governo um novo programa de renovação de frota, que deverá se chamar Programa Sustentabilidade Veicular, e o anúncio deverá ser feito no decorrer deste mês”, disse. Segundo o dirigente, há um “compromisso verbal” para a implementação dessa medida, mas ele evitou dar mais detalhes sobre o acordo, que ainda está sendo costurado. Assumpção garantiu, contudo, que não haverá subsídios por parte do governo. “Isso não existirá, porque o governo não tem condição, não tem caixa”, declarou. “O acordo deve se dar por meio de alguma taxa ou de algum seguro”, acrescentou.

Após 3 anos em queda e um estável, a idade da frota de veículos voltou a subir em 2014. De acordo com levantamento feito pelo sindicato da indústria de autopeças (Sindipeças), a média dos automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus em circulação no país é de 8 anos e 8 meses.

No ano passado, as vendas caíram 7,15%, agravando uma queda de quase 1% registrada em 2013, que encerrou um ciclo de 10 anos de altas.Com menos carros novos aparecendo nas ruas, a idade média da frota voltou ao patamar de 2010. Em 2013, o número era de 8 anos e 6 meses.

Entre os 41,5 milhões de veículos da frota brasileira – 3,7% a mais que em 2013 -, 16,8 milhões (41%) têm menos de 5 anos, e outros 17 milhões (41%) têm entre 6 e 15 anos. Apenas 4% da frota tem mais de 20 anos.Ainda segundo o relatório do Sindipeças, a relação entre o número de habitantes e veículos caiu 40% na última década, de 8,1 habitantes para cada veículo em 2004 para 4,9 em 2014.

O número de veículos importados se manteve estável desde 2012, com cerca de 13% do total, mas os modelos flex não param de crescer. Em 2005, os bicombustíveis eram apenas 5,2% do total, contra 70% movido apenas a gasolina.

Em menos de 10 anos, os flex agora são 54%, enquanto a representatividade da frota a gasolina caiu à metade (34,3%). Os veículos movidos a diesel se mantiveram entre 9% e 10% durante a última década. (G1/Auto Esporte)

28
jan

Informativo

Postado às 12:46 Hs

Evolução da frota de veículos no RN diminui Com pouco mais de 971 mil veículos e 642 mil condutores, o Estado RN apresenta uma situação diferenciada: não há motoristas para dirigir todos os carros O Setor de Estatística do Detran/RN divulgou na manhã desta terça-feira os dados da evolução da frota de veículos no ano de 2013. O estudo indica aumento de 9,19% de 2012 para 2013, menor número registrado desde que o acompanhamento passou a ser feito, em 2005. Para se ter uma ideia, em 2007 o acréscimo registrado foi de 14,02%. Em contrapartida, a quantidade de carros zero km incluídos na frota caminha na direção contrária, pois registrou o maior número absoluto desde 2008. Em 2013, 75.647 veículos novos foram emplacados pelo Detran/RN no Estado.
02
nov

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 20:06 Hs

  • O PP e o PROS devem anunciar nesta semana a formação de um bloco na Câmara. Juntos, eles terão 62 deputados e serão a terceira maior força da casa, atrás apenas do PT, com 88 integrantes, e do PMDB, com 77. Passam na frente do PSDB e do PSD. O líder do PP, Eduardo da Fonte (PE), comandará a tropa. Alinhada ao governo, ela dará mais conforto à presidente Dilma Rousseff na Câmara. (Épaca – Felipe Patury)
  • Os proprietários de veículos usados pagarão menos IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) para licenciá-los no próximo ano em todo o país. A redução do imposto cobrado anualmente pelos Estados deverá ficar entre 8% e 12%, em média, em termos nominais (sem descontar a inflação) para todos os tipos de veículos. Para a maioria dos veículos, a queda é consequência da desvalorização no mercado. Para alguns modelos de carros de passeio, há outro fator: a redução do IPI determinada pelo governo federal para os novos derruba também o valor dos usados. O IPVA é um imposto cobrado sobre o valor do bem. Assim, quanto menor o valor de mercado, menor o imposto a ser pago. Por isso, pagar menos imposto não deve ser motivo de comemoração pelos donos de veículos. É que, nesse caso, o patrimônio de cada um também vale menos. Considerando a inflação de 2013 (cerca de 6%), a queda real no próximo ano será maior, podendo ficar entre 13% e 20%. Para o leitor entender o cálculo: um imposto de R$ 100 neste ano deveria subir para R$ 106 em 2014 para compensar a inflação. Se esse imposto cair 8% (para R$ 92), a queda real de 13,2%. Na hipótese de queda nominal de 12% (para R$ 88), a queda real será de 17%.
  • Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 1.544 da Mega-Sena, realizado na noite de sexta-feira, dia 1º, e o prêmio acumulou. Com isso, o concurso da próxima quarta-feira, dia 6, pagará R$ 75 milhões. Os números sorteados em Osasco (SP) foram: 02 – 21 – 30 – 35 – 45 – 50. Apesar de nenhum bilhete ter acertado as seis dezenas, 152 apostas fizeram a quina e vão levar R$ 26.624,88. Outras 10.385 fizeram a quadra e vão levar R$ 556,70. A Mega-Sena realiza sorteios duas vezes por semana, às quartas e aos sábados. Por conta do feriado de Finados, o sorteio do concurso 1.544 foi antecipado para sexta-feira. As apostas devem ser feitas até às 18h do dia do sorteio. A aposta mínima –seis números– custa R$ 2.
  • O PPS, para todos os efeitos, continua balançando entre Eduardo Campos e Aécio Neves, garante Lauro Jardim, na sua coluna da revista VEJA. Segundo o colunista, o partido deve divulgar na semana que vem um documento com as premissas que considera fundamentais a um novo governo. No final da contas, a turma pode decidir por Aécio, mas quem lê a carta encontra todas as afinidades com o discurso de Marina Silva, como era de se esperar. Já bloco parlamentar que unirá PP e PROS será lançado na terça-feira. Será a terceira força da Câmara, com 62 deputados, à frente do PSDB. A cúpula dos partidos quer apelidar essa terceira força de Bloco Programático para o Brasil.
  • Algumas localidades do Brasil assistirão amanhã (3) ao último eclipse solar de 2013. “Só que no Brasil, ele não é um eclipse total”, disse hoje (2) à Agência Brasil a astrônoma do Observatório Nacional (ON), Josina Nascimento. Isso significa que os brasileiros assistirão à cobertura apenas parcial pela Lua. O eclipse solar total será observado somente em uma faixa da África e no Oceano Atlântico. Ele é chamado de eclipse solar híbrido, porque pode ser visto de forma parcial em algumas áreas. O fenômeno poderá ser acompanhado em todo o Nordeste, na maioria dos estados da Região Norte e em parte do Centro-Oeste e do Sudeste. O eclipse não será observado na Região Sul, informou a pesquisadora do ON. No Rio de Janeiro, o fenômeno vai começar às 8 h de Brasília, lembrando que é horário de verão, com a escuridão máxima do Sol sendo atingida por volta de 8h20. Pelos cálculos de Josina, às 9h39, o Sol estará totalmente descoberto. Já em Belém, que não tem horário de verão, o eclipse terá início às 7h27, horário local. Há no fenômeno uma coincidência interessante, destacou a pesquisadora, que é o fato de o diâmetro aparente da Lua, visto da Terra, ser idêntico ao do Sol. “Se não fosse isso, nunca iria encobrir totalmente [o Sol]”.

Volks, GM e Fiat aumentaram os preços acima da média. Das 50 marcas, só onze tiveram queda de preço em março.O Preço de Verdade do carro zero, isto é, o preço realmente praticado no mercado, subiu em março 1,5%. Foi a maior alta dos últimos dez meses, menor apenas que a registrada em maio de 2012, quando o preço subiu 2,6%.

Com isso, o carro zero acumula alta de 2,3% no ano, conforme estudo AutoInforme Molicar, que faz o acompanhamento dos preços praticados de todos os modelos OK vendidos no mercado brasileiro.

As três grandes – Fiat, GM e Volkswagen – tiveram aumentos acima da média em março: os carros da Fiat subiram 3,66%, os da Volkswagen 2,14% e os da GM 2,05%. Mas a maior alta foi da chinesa Chery, cujos modelos, na média, tiveram um aumento real de 3,88% no mês.

Jeep, Peugeot, Troller e Mitsubishi também tiveram altas acima da média. E foi só. Todas as outras marcas tiveram aumento abaixo dos 1,48% ou, em alguns casos, os preços dos seus carros ficaram mais baratos em março.

Onze, das 50 marcas que atuam no mercado brasileiro, tiveram queda no mês: Chana, Mercedes-Benz, Míni Cooper, Ssangyong, Subaru, Renault, Lifan, Jaguar, BMW, Aston Martin e Chrysler, marca que teve a maior queda de preço no mês: – 8,6%.(UOL)

07
jan

Em queda livre…

Postado às 23:37 Hs

A produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro somou 3,34 milhões de unidades em 2012, o que representa uma queda de 1,9% em relação a 2011, segundo dados foram divulgados há pouco pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No último mês do ano passado, a produção somou 259.364 unidades, o equivalente a uma queda de 14% na comparação com novembro, mas ligeiro avanço de 0,1% ante dezembro de 2011.

Considerando apenas automóveis e comerciais leves, a produção em 2012 ficou em 3,173 milhões de unidades, alta de 1,2% sobre 2011. Em dezembro, a produção desses veículos atingiu 247.848 unidades, queda de 13,2% ante o mês anterior, mas alta de 5,2% sobre o último mês de 2011.

A produção de caminhões atingiu 132.820 unidades em 2012 – recuo de 40,5% sobre 2011 – e somou 8.903 veículos em dezembro, quedas de 24,7% ante novembro e de 52,6% sobre dezembro de 2011. No caso dos ônibus, foram produzidos 36.844 unidades em 2012, diminuição de 25,4% sobre 2011, e ainda 2.613 unidades em dezembro, quedas de 38,0% ante novembro e de 44,0% sobre dezembro de 2011.(Estadão)

03
jan

Acelerando

Postado às 16:38 Hs

Quem esperava começar 2013 pagando mais por um carro novo já prevendo a volta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) vai se surpreender com o aumento adicional dos preços, que pode chegar a 1,4% e já foi repassado pelas montadoras Volkswagen, Chevrolet e Ford aos modelos 2013. O reajuste vem junto com o retorno da alíquota do imposto, que a partir deste mês passará de zero para 2% para carros 1.0, seguindo cronograma de aumento gradual anunciado pelo governo.

O consumidor vai arcar com uma conta final até 3,4% mais salgada, depois de sete meses de benefícios concedidos às fabricantes e de muitas delas, inclusive, terem alcançado recordes de vendas, caso da Fiat, que encerrou o ano com 3,634 milhões de automóveis e comerciais leves emplacados.

A montadora sediada em Betim ainda não anunciou o reajuste às concessionárias, que esperam a alta ao longo da primeira quinzena de janeiro. Seria o segundo reajuste da empresa em pouco mais de um mês. Em dezembro, a fabricante elevou os preços de alguns veículos em 1%, em média, como o Fiat500. A Volkswagen também já havia se antecipado e encareceu a linha Gol em percentual semelhante à concorrente.

A escalada de preços, porém, não é suficiente para desanimar o setor, que mantém perspectivas otimistas quanto ao desempenho das vendas em 2013.

07
nov

Vendas recordes em outubro

Postado às 17:02 Hs

A indústria de veículos brasileira encerrou outubro com produção e vendas nos melhores níveis já registrados para o mês e manteve nesta quarta-feira a expectativa de encerrar 2012 com novos recordes de vendas e produção.

O setor teve vendas de 341,6 mil veículos e produção de 318,7 mil unidades, expansões de 18,6 e 12,8 por cento sobre setembro, segundo dados da associação de montadoras, Anfavea. A entidade espera atividade aquecida nos meses de novembro e dezembro, antes do fim da redução no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) do setor.

Apesar de serem meses mais curtos, novembro terá 20 dias úteis e dezembro terá 19, ante 22 em outubro, o setor trabalha com expectativa de vendas de pelo menos 640 mil veículos no último bimestre do ano, já que a previsão de licenciamentos de 3,77 milhões a 3,8 milhões de unidades em 2012 foi mantida.

De janeiro a outubro, os emplacamentos acumulam 3,13 milhões de veículos, crescimento de 5,7 por cento sobre o mesmo período de 2011.

“Algumas montadoras estão deixando férias coletivas para janeiro e fornecedores também (…) Espero que novembro seja um mês bom. O PIB está dando sinais de melhora e a segunda quinzena (de novembro) vai ser boa”, disse o presidente da Anfavea, também presidente do grupo Fiat para a América Latina, Cledorvino Belini.

A produção acumulada de 2012 até outubro soma 2,78 milhões de veículos, volume 3,3 por cento abaixo do mesmo período de 2011, mas a entidade manteve expectativa de um crescimento de 2 por cento no fechado do ano, para 3,475 milhões de unidades.

A previsão para a produção ocorre em meio a um volume de estoques considerado normal em outubro, de 313,27 mil veículos — equivalente a 28 dias de vendas– e uma esperada corrida de consumidores às concessionárias antes do fim do desconto do IPI, concedido no fim de maio para estimular o setor.

Fonte: Reuters

04
out

Premiados pela economia

Postado às 15:50 Hs

Foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial da União (DOU) o decreto (nº 7819) que regulamenta o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, o Inovar-Auto. O novo regime automotivo, anunciado em abril deste ano junto com as medidas de estímulo à indústria nacional, define critérios e exigências para que as montadoras possam ter a redução na tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Em abril, o governo promoveu um aumento de 30 pontos no IPI para os veículos que serão vendidos no país entre 2013 e 2017, mas as montadoras que se enquadrarem nas regras do novo programa poderão reduzir essa tributação. O decreto, que foi publicado em edição extra do DOU, diz que o Inovar-Auto “tem como objetivo apoiar o desenvolvimento tecnológico, a inovação, a segurança, a proteção do meio ambiente, a eficiência energética e a qualidade dos veículos e autopeças”

Os consumidores poderão ter economia de R$ 1.150 com gasolina, em média, por ano, caso as metas de eficiência energética sejam alcançadas por montadoras. As metas estão previstas no Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), regulamentado hoje (4) pelo governo. Para que esta redução de gastos com gasolina seja possível, os veículos vendidos a partir de 2017 terão que consumir 12% a menos do que ocorre atualmente. Para adotar este objetivo, as montadoras vão receber incentivo com redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

11
jul

Em queda…

Postado às 9:06 Hs

As vendas de veículos importados encerraram o primeiro semestre deste ano com queda de 21,6% em relação ao mesmo período do ano passado, informou nesta terça-feira a Associação Brasileira de Empresas Importadoras de Veículos Automotivos (Abeiva). Na comparação com maio, as vendas de importados recuaram 9,6% em junho. Ante junho de 2011, a queda nas vendas foi de 41,4% no mês passado.

Em números absolutos, foram vendidos no primeiro semestre deste ano 70.971 unidades, ante 90.518 unidades no mesmo período do ano passado. Em junho, foram emplacados 11.202 veículos importados ante 12.389 unidades em maio deste ano e 19.130 veículos em junho de 2011.

Os resultados da Abeiva contrastam com o total de veículos emplacados em todo o país no primeiro semestre. Nos seis primeiros meses do ano, o total geral de veículos vendidos (nacionais e importados) somou 1.632.808 veículos, o que representa uma queda de 0,3% ante o primeiro semestre de 2011.

A parcela de veículos importados no total de vendas no país caiu em junho a 3,29%, ante 4,51% em maio e 6,67% em junho de 2011. No primeiro semestre, a participação dos importados ficou em 4,35% ante 5,53% no mesmo período do ano passado.(Veja)

23
Maio

Quem comprou antes perdeu !!!

Postado às 15:07 Hs

Um dia após o governo anunciar corte de tributos para estimular a indústria automobilística, as montadoras começaram a baixar os preços. Os veículos ficaram até 10% mais baratos.

Acordo selado anteontem entre o ministro Guido Mantega (Fazenda), os quatro maiores fabricantes de veículos e os quatro maiores bancos brasileiros vai garantir a efetividade da medida até pelo menos 31 de agosto.

O objetivo da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é diminuir os estoques de carros e equilibrar a produção.

O acordo garante ainda liberação de parte do compulsório dos bancos recolhido pelo BC para financiamentos de veículos. Com isso, a estimativa é que as vendas de veículos alcancem 3,8 milhões de unidades –aumento de 5,5% ante 2011.

A Fiat reduziu o preço do Uno Vivace 1.0 (duas portas) em 10,3%, e o do Palio Attractive 1.0 flex (quatro portas), em 9,1%. Na Ford, os carros com versão de entrada –Ka 1.0 (duas portas) e Fiesta 1.0 (quatro portas)– tiveram redução de 10%.(folha)

22
Maio

Carros já são vendidos mais baratos

Postado às 12:30 Hs

A Anfavea (Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores) confirmou, na manhã desta terça-feira, que os veículos que receberam a redução no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) já começam a ser comercializados com novos preços.

Segundo a assessoria de imprensa da entidade, com o decreto sendo assinado pelo ministro da Fazenda Guido Mantega e publicado pelo Diário Oficial da União, a Anfavea estará pronta para seguir as determinações.

A mudança foi anunciada ontem pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. No caso de carros até 1.000 cilindradas, a alíquota do IPI foi reduzida de 37% para 30%. Para as empresas habilitadas no regime automotivo, passou de 7% para zero.

As medidas são voltadas ao setor automotivo e à indústria de bens de capital, segmentos diretamente afetados pelo agravamento da crise internacional. O pacote também inclui a redução das alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incidentes sobre o crédito para pessoa física e das taxas de juros do Programa de Sustentação do Investimento.

A medida é válida até 31 de agosto deste ano. Mantega anunciou que renúncia fiscal estimada para o período é de R$ 1,2 bilhão. O ministro relatou, ainda, o acordo firmado com o setor bancário público e privado, que prometeu aumentar o volume de crédito e o número de parcelas e reduzir o percentual de entrada e a taxa de juros.

21
Maio

Governo reduz IPI para carros em novo pacote

Postado às 23:14 Hs

O Ministério da Fazenda anunciou nesta segunda-feira um pacote de medidas para aquecer o consumo e combater os efeitos da crise financeira internacional. Entre as medidas, que beneficiam o setor automotivo e a produção de bens de capital, está uma redução de até sete pontos porcentuais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a venda de carros. As medidas valem até 31 de agosto.

Como continua valendo o regime automotivo especial, que beneficia a maior parte dos veículos fabricados no país com um corte de 30 pontos percentuais no IPI, um carro 1.0 nacional, que tinha IPI de 7%, passa a ter isenção da taxa.

O pacote foi discutido com os bancos e com as montadoras. As fábricas se comprometeram a reduzir o preço dos automóveis. Para veículos de até 1.000 cilindradas, haverá redução de 2,5%. Os carros entre 1.000 e 2.000 cilindradas terão o preço cortado em 1,5%. Para os utilitários, redução será de 1%. As companhias também devem realizar promoções especiais no período.

“O resultado esperado para essas medidas é a redução do custo do investimento. Em segundo lugar, a redução do preço dos veículos ao consumidor. É mais uma medida para garantir a continuação do crescimento econômico num momento de crise na economia internacional, onde o governo tem que tomar mais medidas de estímulo para rebater a influência dos problemas”, afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante entrevista coletiva.

 Crédito – De acordo com Mantega, os bancos públicos e privados se comprometeram a aumentar o volume de crédito para o financiamento de veículos, além de elevar o número de parcelas e reduzir o valor da entrada e dos juros dos empréstimos. Como contrapartida, Banco Central vai liberar parte do valor compulsório recolhido pelos bancos, o que deve facilitar a concessão de crédito. Essa medida não tem prazo de encerramento.

“As medidas são o resultado de um compromisso assumido entre o setor privado, o setor produtor e o setor financeiro. Cada um deles se juntou e nos unimos para estabelecer medidas para que cada um desse a sua contribuição no sentido de reduzir o custo dos produtos”, disse Mantega.

 PIB – Apesar do pacote, o ministro Mantega admitiu que o Produto Interno Bruto (PIB) dificilmente crescerá em 2012 os 4,5% previstos pelo governo. “É mais difícil agora crescer 4,5% no ano como um todo. Porém, a aceleração da economia virá, porque nós tomamos várias medidas que demoram a fazer efeito”, disse ele.

Fonte: Veja

12
Maio

Para limpar o estoque

Postado às 14:48 Hs

As Montadoras tentam desovar parte dos estoques de veículos que está nas fábricas e nas revendas com ofertas, a partir desse fim de semana, de juro zero para vários modelos. O valor da entrada, porém, continua elevado – metade do preço do carro -, em razão da alta inadimplência registrada nos últimos meses. Bancos privados também reduziram taxas para financiamento de veículos.

Revendas e fabricantes encerraram abril com 366,5 mil veículos em estoque, o equivalente a 43 dias de vendas, maior nível desde o fim de 2008, no auge da crise financeira global. Esse quadro está levando várias montadoras a reduzirem a produção com férias coletivas ou redução de jornada de trabalho.

 

A francesa Renault oferece a partir de hoje a maioria dos modelos da marca com juro zero, em 36 parcelas, e entrada de 50% do valor do carro (Logan) e 60% para os demais (Sandero, Symbol, Mégane, Fluence e Duster). Para Clio, Kangoo e Master, o juro é de 0,99% ao mês na compra em 24 parcelas (com entrada de 50%) e de 1,19% em 60 meses e entrada de 40%. A promoção vale até o fim de maio.

A Volkswagen inicia campanha para todos os modelos da linha Gol, vendidos em 12 prestações sem juros e entrada de 50% do valor do produto. O banco da montadora também oferece modelos em 60 vezes sem entrada, mas nesse caso o juro é de 1,23% ao mês.

 

A Peugeot vende o modelo 207 com taxa mensal de 0,49% – são 36 parcelas de R$ 498,70, mais entrada de R$ 18 mil (55% do valor do carro). A Honda cobra 0,99% de juro para modelos da marca, também com entrada de 50% e o resto em 24 parcelas.

Ontem, a Caixa Econômica Federal e o PanAmericano anunciaram uma linha de crédito promocional para veículos novos com taxas a partir de 0,97% ao mês e prazos de até 60 meses. A linha é oferecida em todas as concessionárias que operam com essas instituições e não é necessário ser cliente de uma delas.

 

“A iniciativa tem o mérito de apoiar o segmento para alavancagem das vendas que se mostram menos vigorosas nos últimos meses”, diz nota assinada pelo presidente do PanAmericano, José Luiz Acar Pedro.

O diretor da revenda Volkswagen Amazon, Marcos Leite, diz que os bancos continuam restritos na aprovação do crédito e só liberam “as fichas boas” – de cliente que não têm histórico de inadimplência e nem boa parte da renda já comprometida, por exemplo com compras no cartão de crédito.( O Estado de S.Paulo)

03
Maio

Carros encalhados…

Postado às 20:08 Hs

As vendas de automóveis e comerciais leves tomaram uma forte queda em abril, atingindo o pior resultado para o mês desde 2009, segundo dados divulgados hoje pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No total, foram 244.851 unidades comercializadas no período, uma queda de 13,8% em relação ao mês de março. Em comparação com abril de 2011, a queda foi de 10,3%.

Os números são resultado, principalmente, da retração dos empréstimos para a compra de veículos, que já vinham sendo registradas desde o fim de março. Isso foi consequência da redução de crédito por parte dos bancos como resposta ao crescimento da inadimplência.

Na comercialização total de veículos, incluindo caminhões e ônibus, a queda em abril foi de 14,2%, com um volume total de 257.875 unidades.

abr 20
sábado
04 49
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