Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A dívida da Venezuela junto ao governo brasileiro estava em US$ 1,2 bilhão até hoje, segundo informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, está no Brasil para a cúpula de líderes da América do Sul, que começa amanhã.

Mais cedo, nesta segunda, Maduro participou de um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto. Em seguida, as autoridades participaram de almoço no Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, em Brasília.

Na ocasião, ao ser questionado sobre a dívida venezuelana com o Brasil, Maduro respondeu que uma comissão bilateral “vai estabelecer a verdade”. De acordo o MDIC, os débitos da Venezuela com o Brasil são referentes “ao inadimplemento em exportações brasileiras de bens e serviços que contrataram o Seguro de Crédito à Exportação, lastreado no Fundo de Garantia à Exportação”.

Em sua maioria, as operações foram financiadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O restante, segundo MDIC, ocorreu por financiadores estrangeiros. Em ambos os cenários, quem deve é o importador, no caso, a Venezuela.

 

Via  G1

A oposição venezuelana derrotou os socialistas do governo e conquistou a maioria do Legislativo neste domingo, pela primeira vez em 16 anos, formando uma plataforma para desafiar o presidente Nicolás Maduro.Com 96,03% das urnas apuradas, a aliança de oposição Mesa da Unidade Democrática conquistou 99 assentos na Assembleia Nacional, enquanto os socialistas ficaram com 46 das 167 cadeiras, de acordo com a comissão eleitoral, ainda faltando a contagem dos votos em alguns distritos.

Ainda há 22 posições a definir. A oposição precisa de mais uma vaga para obter 3/5 do parlamento e 12 para obter 2/3 das posições no Legislativo. É a primeira vez em 16 anos que a oposição sai vitoriosa no Parlamento, desde que foi criado no ano de 2000 após a dissolução do antigo Congresso.Levar a maioria dos 167 assentos da Assembleia Nacional não dá à oposição o poder de reformar a economia em dificuldades liderada pelo Estado. Mas quebra a aura de invencibilidade eleitoral do Partido Socialista, encorajando a oposição a buscar a revogação do mandato de Maduro em 2016.

Com dois terços dos assentos, a oposição teria a chance de demitir ministros, bem como diretores do Conselho Nacional Eleitoral, acusados de favorecer chavistas.Além disso, com uma maioria simples, os legisladores poderiam votar uma lei de anistia para buscar a libertação de presos políticos, como Leopoldo Lopez, preso em 2014 por liderar protestos anti-governo.

Poderiam, também, abrir investigações de agências estatais, interrogar ministros e pressionar pela publicação de indicadores econômicos como a taxa de inflação, que foram mantidos em segredo conforme a economia degringolava.A eleição, no entanto, não terá impacto imediato sobre o mandato de Maduro, que termina no início de 2019. Os opositores podem tentar destituí-lo por meio de um referendo em 2016, através de coleta de assinaturas.

“Começou a mudança Venezuela, hoje temos razões para comemorar, o país pedia uma mudança, essa mudança começou hoje”, disse o secretário-executivo da MUD, Jesús Torrealba, após o anúncio do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) dos resultados provisórios com 96,03% dos votos apurados.Com esta vitória “a agenda da paz reinou, a agenda dos cidadãos se impôs, o voto conseguiu vencer democraticamente um governo que não é democrático”, afirmou o porta-voz da aliança ao fazer a leitura de um comunicado conjunto da plataforma que reúne a maioria dos partidos de oposição.

Torrealba considerou que esta vitória envia uma mensagem ao governo de Nicolás Maduro, porque demonstra que “o povo falou claro, as famílias venezuelanas se cansaram de viver as consequências do fracasso, o povo não tolera nem o mais mínimo desvio dos princípios estabelecidos na constituição”.

15
abr

Eleições na Venezuela…

Postado às 9:25 Hs

Apontado por Hugo Chávez como seu sucessor quando o antigo mandatário antevia não sobreviver à sua batalha contra o câncer, Nicolás Maduro foi eleito neste domingo o novo presidente da Venezuela. Ocupando interinamente a Presidência desde a morte de Chávez, Maduro venceu por estreita margem de votos o opositor Henrique Capriles na eleição convocada para escolher o sucessor do coronel. Com mais de 99% das urnas apuradas, o Conselho Nacional Eleitoral apontou que o candidato chavista teve 50,66% dos votos, contra 49,07% de Capriles.

Os venezuelanos votaram neste domingo em clima de calma e normalidade para escolher seu novo presidente, numa eleição marcada por um embate entre o candidato oficialista e o líder da oposição sobre os números da participação popular. Para os chavistas, a quantidade de eleitores que foram às urnas quebrou recordes, o que os oposicionistas negam.

Tanto Nicolás Maduro quanto Henrique Capriles se empenharam neste domingo em convocar os venezuelanos para votar. O vencedor neste domingo concluirá o mandato iniciado por Hugo Chávez em 10 de janeiro.

Pouco depois de votar, Maduro disse que oito horas e meia após a abertura das zonas eleitoras, 11,5 milhões de cidadãos já tinham exercido seu direito ao sufrágio e que a participação popular seria um “recorde”. Ao todo, 18,9 milhões de venezuelanos foram convocados a participar destas eleições.

“Hoje estamos aqui e as notícias são muito boas. Os senhores sabem que estão quebrando recordes de participação em todo o país”, afirmou Maduro em um colégio de Caracas.(Veja)

08
mar

Charge: Novos cenários…

Postado às 1:03 Hs

06
mar

Herdeiro de Chávez é ex-motorista…

Postado às 12:02 Hs

O artigo 233 da constituição venezuelana prevê uma nova eleição “universal, direta e secreta” em 30 dias em uma situação de morte de um presidente eleito que não tenha tomado posse. Hugo Chávez, morreu na tarde desta terça-feira (5), aos 58 anos, após sua quarta eleição e não chegou a tomar posse de seu novo mandato.

“Quando se produza a falta absoluta do Presidente eleito ou Presidenta eleita antes de tomar posse, se procederá uma nova eleição universal, direta e secreta dentros dos 30 dias consecutivos seguintes”, diz o trecho do artigo. Antes, entre as situações de “falta absoluta” está classificada a morte de um mandatário eleito.

A seguir, a constituição do país define que o presidente do Congresso venezuelano ficará no cargo de presidente antes de se definir o vencedor destas novas eleições. “Enquanto se escolhe e toma posse o novo Presidente ou a nova Presidenta, se encarregará da Presidência da República o Presidente da Assembleia Nacional.”

Mudanças

Se o carisma foi uma das marcas de Hugo Chávez, seu herdeiro é conhecido pelo sorriso fácil sob o vasto bigode. Nicolás Maduro, 50, tem o “coração de um homem do povo”, como disse o próprio Chávez ao ungi-lo nas vésperas de seguir para Cuba para a sua quarta cirurgia, em dezembro.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, morreu nesta terça-feira, em Caracas. Ele havia sido reeleito novamente em outubro deste ano e estava no poder desde 1999. Em pronunciamento antes da cirurgia, Chávez pediu que os venezuelanos votassem em Maduro, caso ele não pudesse assumir a presidência.

14
ago

Mercosul tem novo integrante…

Postado às 16:00 Hs

 

A incorporação jurídica da Venezuela ao Mercosul ocorre nesta segunda-feira (13), 12 dias depois da cerimônia, em Brasília, na qual foi oficializada a adesão do país ao bloco, no último dia 31. A demora entre a oficialização e a questão jurídica foi gerada pela necessidade de serem cumpridos os prazos, conforme as regras do bloco.

Os presidentes Dilma Rousseff, Cristina Kirchner (Argentina) e José Pepe Mujica (Uruguai) orientaram que todos colaborem com os venezuelanos nos estudos para a adição da nomenclatura do país ao bloco até dezembro de 2012. A nomenclatura é a adequação dos produtos comer

Das Agências de Notícias:

Os líderes de Argentina, Brasil e Uruguai anunciaram nesta sexta-feira, em Mendoza, a adesão da Venezuela como membro pleno do bloco. A decisão se deu à revelia do Paraguai, suspenso do grupo após o polêmico impeachment do ex-presidente Fernando Lugo. O país era o único integrante do bloco que ainda não havia ratificado a adesão venezuelana.

‘Anunciamos a adesão da Republica da Venezuela como membro pleno do Mercosul em uma reunião (extraordinária) no dia 31 de julho no Rio de Janeiro’, disse a presidente Cristina Kirchner, da Argentina.

Ao discursar, a presidente Dilma Rousseff disse esperar ‘que a Venezuela formalize a adesão buscada com esforço’. Em menção indireta ao Paraguai, Dilma disse que o Mercosul tem ‘o compromisso democrático’ e rejeita ‘ritos sumários’, em uma referencia ao rápido impeachment de Lugo.

Segundo Dilma, o Mercosul está aberto para a adesão de novos sócios plenos do bloco.

Em Caracas, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, comemorou a decisão e afirmou que o ingresso do país no Mercosul, após sete anos de espera, representa ‘uma derrota para o imperialismo americano e as burguesias lacaias da região’.

A Venezuela fez seu pedido formal de adesão ao bloco em 2005. O pedido foi analisado pelos Congressos dos quatro países membros

A Unasul está sob a presidência paraguaia mas, segundo ele, o destino da participação do país no grupo também será definida com a ausência paraguaia.

Sanções

No discurso, Cristina disse que a decisão do Mercosul é a de não aplicar sanções econômicas ao Paraguai porque ‘elas nunca são pagas pelos governos, mas pelos povos’. A única sanção será a suspensão do país nas reuniões do bloco, o que significa o isolamento paraguaio na região.

Entre os presidentes que participam das reuniões estão, além de Dilma e de Cristina, José Mujica, do Uruguai, Ollanta Humala, do Peru, Evo Morales, da Bolívia, Rafael Correa, do Equador, e Sebastián Piñera, do Chile. Ao contrário do esperado, Hugo Chávez, da Venezuela, não compareceu e está sendo representado por seu ministro das Relações Exteriores, Nicolas Maduro.

13
Maio

Fórmula 1 histórica para a Venezuela

Postado às 17:40 Hs

Confira a classificação final do GP da Espanha: 1- Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault) – 1h39m9s145 2 – Fernando Alonso (ESP/Ferrari) – a 3s195 3 – Kimi Raikkonen (FIN/Lotus-Renault) – a 3s884 4 – Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault) – a 14s799 5 – Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) – a 1m14s641 6 – Sebastian Vettel (ALE/RBR) – a 1m17s576 7 – Nico Rosberg (ALE/Mercedes) – a 1m27s919 8 – Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) – a 1m25s200 9 – Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) – a 1m28s100 10 – Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes) a 1 volta
mar 28
quinta-feira
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