O PT – até porque não é de seu estilo – não abandonará os companheiros condenados no mensalão. As palavras de solidariedade se multiplicarão. Este, porém, parece ser o limite, o mesmo da presidente Dilma. Nada de campanha nas ruas, de incentivo a qualquer tipo de movimento de confronto com o Judiciário. A leitura mais atenta de algumas declarações de Fernando Haddad, Tarso Genro e até de Rui Falcão indicam este caminho. Latir sem morder.

As prioridades do PT são outras : preservar a imagem do presidente Lula, inegavelmente abalada pelas histórias dos ‘bebês de Rosemary’ e o seu silêncio em torno do assunto ; e preparar o partido para as eleições de 2014, que, a depender do andar do cabriolé da economia, pode se configurar complicada. Será preciso mostrar mais eficiência administrativa em Brasília e nos Estados e prefeituras administradas pelo partido para se contrapor ao discurso oposicionista. (do blog  POLÍTICA & ECONOMIA NA REAL )

 

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