Na próxima sexta-feira, dia 15, estará entre nós, em Natal, palestrando e lançando o livro “Dias de Inferno na Síria” (ed Benvirá) o jornalista pernambucano Klester Cavalcanti. O evento acontecerá as 19h na Biblioteca Centra Zila Mamede, na UFRN, e terá a minha mediação.

Em mais de 18 anos de profissão, Klester, 43, já trabalhou em alguns dos maiores veículos de comunicação do Brasil, entre eles Veja, Viagem e Turismo, VIP, Estadão e IstoÉ. Já conquistou prêmios de relevância internacional, como o de Melhor Reportagem Ambiental da América do Sul, conferido pela agência Reuters e pela IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais), e o Lorenzo Natali Prize, o mais importante prêmio de Jornalismo de Direitos Humanos do mundo. Já foi agraciado, também, com o Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos e com o Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo. Dias de Inferno na Síria é seu quarto livro. Ele também é autor de Direto da Selva, Viúvas da Terra e O Nome da Morte, sendo que os dois últimos conquistaram o Prêmio Jabuti de Literatura em 2005 e em 2007, respectivamente.

 Será uma oportunidade especial para estudantes da UFRN e UERN e profissionais ouvirem a experiência de um dos melhores repórteres do Brasil. Vejam só a última “aventura” dele, transformada em livro, com prefácio de Caco Barcellos:

 

  • Até hoje, Klester é o único jornalista brasileiro que foi a Homs, a cidade mais afetada pela guerra na Síria, desde o início dos conflitos, há 2 anos.
  • É o único jornalista do mundo que foi cobrir a guerra com visto de imprensa do Governo da Síria, depois foi preso pelo próprio governo e conseguiu sair pra contar a história.
  •   “Dias de Inferno na Síria” é o 4o livro de Klester, sendo que os dois anteriores (“Viúvas da Terra” e “O Nome da Morte”) ganharam o Prêmio Jabuti de Literatura, a mais importante premiação da literatura brasileira.
  • O livro tem prefácio do Caco Barcellos.
  • No dia 11 de março (ou seja, na semana dos eventos no RN), a guerra da Síria completará dois anos. Até hoje, já morreram cerca de 70 mil pessoas (entre civis e militares) no conflito, que não tem a menor previsão de acabar.

No link abaixo, é possível encontrar fotos e vídeos que Klester fez na Síria e no Líbano. As emissoras de TV interessadas em entrevistá-lo podem usar o material livremente. http://www.benvira.com.br/diasdeinfernonasiria/ 

 

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