* * * A Justiça do Rio revogou, na noite desta quinta-feira (30), a liminar que suspendia o amistoso entre Brasil e Inglaterra no próximo domingo (2) no estádio do Maracanã. A informação é do Governo do Estado que entrou com recurso, apresentando laudo da PM que comprova o cumprimento de todas as regras de segurança no Maracanã. De acordo com a assessoria de imprensa do governador Sérgio Cabral, o laudo não havia sido entregue à Superintendência de Desportos do Rio de Janeiro (Suderj) por falha burocrática. Com a cassação da liminar, a partida está confirmada para domingo. Esse será o último evento teste do Maracanã antes da Copa das Confederações, que será realizada de 15 a 30 de junho. Na tarde desta quinta-feira, o plantão judiciário do Tribunal de Justiça do Rio havia concedido liminar suspendendo o amistoso entre Brasil e Inglaterra no Maracanã. O pedido foi feito pelo Ministério Público estadual, que alegou falta de segurança para o público, e aceito pela juíza da 13ª Vara de Fazenda da Capital, Adriana Costa dos Santos, que responde pelo plantão judiciário.* * * (G1)

* * * A estação das chuvas está chegando ao fim no sertão do Rio Grande do Norte e, mais uma vez, o quadro é de seca. Não com a intensidade de 2012, considerada a maior dos últimos 50 anos, mas com volume de água insuficiente para garantir a produção agrícola. De acordo com dados da Emparn, no período janeiro-março, os registros mostram situação de “seca extrema” nas mesorregiões Oeste e Central, onde estão localizados 99 dos 167 municípios e vivem 1,25 milhão de habitantes, 38% da população do Estado. “As condições não favoráveis referentes ao campo da temperatura das águas do oceano confirmaram as previsões de chuvas abaixo da média para o período no semiárido”, informa a Emparn. Isso impediu que a Zona de Convergência Intertropical, principal indutor de chuvas na região Norte do Nordeste, se deslocasse até o continente.* * *

* * * Um asteroide cinco vezes maior que um navio transatlântico vai passar nesta sexta-feira (31) a 5,8 milhões de quilômetros da Terra, uma distância curta em termos astronômicos, informou a agência espacial norte-americana (Nasa). Chamado 1998 QE2, ele será observado por meio de telescópios e radar pelos cientistas, que esperam obter “imagens de alta resolução que poderão revelar muita coisa sobre as suas características”, disse o astrônomo Lance Benner. Seguindo a trajetória atual, o 1998 QE2 atingirá às 21h59 (1h59 no Brasil) desta sexta-feira o ponto mais próximo da Terra e só voltará a aproximar-se dentro de cerca de 200 anos. O asteroide, que mede cerca de 2,7 quilômetros de diâmetro, não poderá ser observado a olho nu ou com binóculos: sua baixa luminosidade só o torna visível aos telescópios mais potentes. O interesse público nos objetos celestes que passam perto da Terra reacendeu-se depois da queda do meteorito de Chelyabinsk, na Rússia, em fevereiro passado. Além da Nasa, a Casa Branca seguirá com atenção o trajeto do asteroide, uma vez que a administração norte-americana aposta em convencer o Congresso a liberar mais verbas para vigiar os objetos que se aproximam da Terra. * * *

* * * O PSB está observando de camarote a falta de azeite na engrenagem entre o PT e o PMDB no Congresso Nacional, bem como nas alianças estaduais entre os dois partidos. Depois de perder quadros socialistas e pré-candidatos para o PMDB, em investidas do atual vice-presidente da República, Michel Temer, os socialistas voltaram a apostar numa reviravolta e na saída dos peemedebistas da base do governo Dilma Rousseff (PT). A legenda comandada pelo governador Eduardo Campos está refazendo os cálculos para saber onde pode contar com a rebeldia do PMDB. Os socialistas não falam sobre o assunto abertamente para não expor estratégias. Mas eles apostam “na paciência curta” de Dilma e nas falhas na articulação política da ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) para conseguir apoio dos dissidentes. Visto com ressalvas pelo Planalto, Eduardo Campos voltou a encontrar argumentos no PMDB para mostrar que não está sozinho, nem enfraquecido nas movimentações para pavimentar sua campanha.* * *

 

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