Nesta sexta-feira, 14, Reginaldo Rossi canta para os namorados
A Banda Forró Pegado lotou a arena da Festa de Santo Antonio nesta quinta-feira, 13, em Extremoz, tocando músicas que já fazem sucesso por todo Brasil, como ‘Paredão do Trator’, ‘Vai ficar só’, além de regravações com novos arranjos e canções românticas.
A governadora Rosalba Ciarlini prestigiou o evento e circulou por todas as áreas da Festa de Santo Antonio, entre elas a Casa do Grude, Rancho do Povo, Cidade Cenográfica e a 1ª Feira de Negócios de Extremoz. Além disso, Rosalba assistiu a várias quadrilhas estilizadas que se apresentaram durante a sua chegada. “Esta festa, Klauss – disse se dirigindo ao prefeito de Extremoz -, está muito bem organizada e bonita. Não é a toa que ela faz parte do calendário cultural do estado”, elogiou Rosalba.
Nesta sexta-feira, 14, o recifense Reginaldo Rossi que iniciou sua carreira artística em 1964 sob a influência dos Beatles. No início integrou-se a ‘Jovem Guarda’ e imitava Roberto Carlos. Orgulha-se ao dizer que foi o primeiro cantor de rock do Nordeste, quando comandava o grupo “The Silver Jets”.
Composições
Rossi tem mais de trezentas composições gravadas e faz uma média de 25 shows por mês, em todo o Brasil. Sua base é o Recife, mas tem fã-clubes espalhados pelas principais capitais brasileiras, entre elas Salvador, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Maceió, Brasília, Porto Alegre, São Paulo, Manaus, entre outras, onde é conhecido por ‘O Rei da MBB (Música Brega Brasileira)’.
Descontraído
“Não sei o que vou cantar e o show vai rolando naturalmente. Eu descontraio o ambiente. Não entro para cantar com maquiagem nem com roupas estrambólicas. Sou eu mesmo o tempo todo”, disse Reginaldo Rossi. “Sou apenas um cantor. A diferença entre o brega e o chique só começou a existir depois da década de 1960. Quem falasse mal do regime militar era chique”, sorriu.
Seus principais sucessos são ‘Se Meu Amor Não Chegar’, ‘Garçom’ (Reginaldo Rossi), ‘A raposa e as uvas’ (Reginaldo Rossi), ‘O pão’ (Reginaldo Rossi, Orácio Faustino e Namyr Cury), ‘Deixa de banca’ (versão de Borogodá, de Pocker, feita por Eduardo Araújo e Ferrer), ‘Tô doidão’ (Picket e F. Thomas), ‘Mon amour, meu bem, ma femme’ (Cleide), ‘Era Domingo’ (Reginaldo Rossi), ‘Ai, Amor’ (Reginaldo Rossi) e ‘Em Plena Lua de Mel’ (Reginaldo Rossi).
Poste seu comentário