* * * Josué Gomes da Silva, filho de José Alencar e presidente do maior grupo têxtil do Brasil, é o preferido de Dilma Rousseff para suceder Fernando Pimentel no Ministério de Indústria e Comércio. Ela pretende que Josué atue fortemente para tentar recuperar a confiança do empresariado no governo – hoje próxima do chão. Josué é um empresário respeitado e com excelente trânsito entre seus pares. Dilma quer Josué não apenas como um ministro tapa-buraco, por um ano apenas. Mas dirá a ele que continuaria num eventual segundo mandato dela. A questão agora é saber se o projeto de Dilma se casa com o de Josué, recém-filiado ao PMDB de Minas Gerais. (Veja) * * *

 

* * * O senador Aécio Neves(PSDB-MG) admite que o nome do PSDB paulista defendido por Fernando Henrique para seu vice numa chapa puro sangue é o do senador Aloysio Nunes Ferreira. Com isso o ex-governador tucano José Serra se enche de esperança, já que há tempos ‘lambe os beiços’ de desejo de ser o escolhido, no lugar do quase desafeto Aécio. Fernando Henrique entende que Aécio precisa sair com toda a força do maior colégio eleitoral do país. Serra continua adotando a estratégia de assumir várias posições diferentes em torno da sucessão dentro do seu partido, mas todas na verdade convergindo para seu declarado desejo de disputar, mais uma vez, o lugar hoje ocupado por Dilma Rousseff. * * *

 

* * * Com o PMDB de olho no Ministério da Integração Nacional, o governo deixa na manga uma lista de alternativas que poderiam servir para acomodar Ciro Gomes (PROS) na reforma ministerial. Em meio às especulações sobre o retorno do ex-ministro à Esplanada, uma sugestão é a pasta do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A informação é de Clarissa Oliveira, no blog Poder Online. ”Na avaliação de um integrante do primeiro escalão do governo, o ministério hoje comandado pelo petista Fernando Pimentel se encaixaria perfeitamente no perfil de Ciro. O posto ficará vago com a saída do petista para concorrer ao governo de Minas Gerais. Mas nada certo. Até segunda ordem, o PROS continua no páreo pela Integração.” * * *

 

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