O setor financeiro do Brasil já dá como certa a reeleição de Dilma Rousseff. Em matéria do jornal ‘Valor’ desta terça-feira, banqueiros e gestores revelam preferência pelos candidatos de oposição Aécio Neves e Eduardo Campos, mas também que não devem fazer investimentos impactantes na candidatura deles.
De acordo com a publicação, doações poderão ser feitas, mas o setor já não quer investir em uma candidatura que, segundo suas previsões, já começam as eleições derrotadas.
Dilma Rousseff não é unanimidade no setor financeiro. Em 2012, a presidente fez campanha para que as taxas de juros tivessem reduções. Ela também causou reclamações dos banqueiros quando deixou de lado o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal para reduzir as taxas. O grupo chegou a falar em intervenção do governo no mercado e que a medida ‘colocava em risco a credibilidade das ações do executivo’.
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