- O Ministério do Planejamento realizou um novo contingenciamento no valor de R$ 261,8 milhões, elevando, assim, o corte no orçamento deste ano de R$ 30,499 bilhões para R$ 30,761 bilhões. A limitação de despesas foi necessária porque o governo elevou a previsão de despesas primárias de execução obrigatória em R$ 4,441 bilhões, em função do aumento do auxílio à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e à incorporação de pagamentos relativos aos créditos extraordinários. (De O Estado de S.Paulo – Renata Veríssimo)
- O Ministério Público Federal em Mossoró recomendou ao Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Infraestrutura, que se abstenha de instalar semáforos nas vias marginais que ladeiam os viadutos 1 e 2 do Complexo Viário da Abolição, em Mossoró. A recomendação tem por base análise técnica feita pela Polícia Rodoviária Federal, que considerou que essa sinalização é desnecessária e representa o aumento das despesas em R$ 300 mil, além de gerar insegurança viária à localidade. De acordo com a recomendação, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) não deve autorizar ou efetuar qualquer pagamento ou transferência bancária à conta do Convênio Siafi nº 662414, que importe ou autorize a instalação dos referidos semáforos. A recomendação alerta para a alteração do plano de trabalho estabelecido quando da assinatura do convênio firmado entre o Governo do Estado e o Dnit, fora das hipóteses legais, causando aumento de gastos. “A atitude pode caracterizar ato de improbidade administrativa, prevista do art. 10, IX, da Lei 8.429/92, e por isso é necessária muita cautela”, alerta o procurador da República Fernando Rocha de Andrade.
- O deputado estadual Walter Alves (PMDB) assegurou que a chapa com os pré-candidatos para o pleito de outubro próximo já está fechada com os nomes Henrique Alves (Governo), João Maia (vice-governador) e Vilma de Faria (senadora). A declaração foi dada agora a pouco em entrevista ao Jornal da Cidade, 94 FM, onde Walter ressaltou ainda que nada deverá mudar até o anúncio que acontece na próxima sexta-feira(28), no Hotel Praiamar, em Natal.
- O valor pago pelos brasileiros em impostos federais, estaduais e municipais no ano já soma R$ 400 bilhões. A marca foi registrada nesta segunda-feira (24), por volta de 19h, segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, a mesma marca foi registrada somente no dia 3 de abril, o que aponta para o aumento da arrecadação em 2014. “Como tem sido a tônica nos últimos anos, os tributos continuaram a crescer acima da expansão da atividade econômica, apesar das desonerações realizadas. Isso sugere que a carga tributária segue aumentando”, disse, em nota, Rogério Amato, que preside a ACSP e a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).
- O ano passado foi, a par de 2007, o sexto ano mais quente desde que há registo. A temperatura média global das superfícies terrestre e oceânica em 2013 foi de 14,5 graus Celsius, o que significa uma subida de meio grau da média de 1961-1990 e 0,03oC acima da média de 2001-2010, que já foi a década mais quente da história. Estes são dados revelados no relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM), uma agência das Nações Unidas, que vêm assim provar que o planeta está mesmo a aquecer a cada ano. “Não existem pausas no aquecimento global”, lembrou Michel Jarraud secretário-geral da OMM, contrariando algumas teorias que defendiam uma inversão desse processo. A década 2001-2010 bateu todos os recordes de calor, tendência que acontece há já algum tempo. Nos últimos trinta anos, cada década tem registado temperaturas mais elevadas que a anterior. O relatório avança que 13 dos 14 anos mais quentes da história aconteceram no século xxi. As elevadas temperaturas atingiram com maior intensidade o hemisfério Sul, tendo o ano passado sido o mais quente de que há registo na Austrália, o segundo mais quente no caso da Argentina e o terceiro mais quente na Nova Zelândia.
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