Empresas potiguares fazem negócios durante feira em São Paulo

A perspectiva de ampliar os canais de vendas e aumentar a carteira de clientes no Brasil, cinco empresas, atendidas pelo Sebrae no Rio Grande do Norte, participam da 43ª edição da Feira Internacional do Setor Infanto-Juvenil/Teen-Bebê (FIT). O evento começa neste sábado (26), no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. As marcas Aire, Catulina, Daya, New Kin e Pata Choca estão com estandes na feira e, até o dia 29, devem apresentar as concepções para a moda primavera/verão 2015, incrementando o volume de negócios. Espera-se para esta edição uma visitação de aproximadamente 190 mil pessoas, sendo 160 mil compradores convidados pela organização.

As empresas são atendidas pelo projeto Moda, Confecções e Uniformes Profissionais do Sebrae no Rio Grande do Norte, que apóia a participação das marcas no evento.  “A presença dessas marcas na feira mostra que as empresas do setor de moda infantil do nosso estado estão prontas para atender às demandas desse segmento extremamente competitivo com qualidade, design inovador e diferencial do serviço de pós-venda”, diz a gestora do projeto Moda, Confecções e Uniformes Profissionais do Sebrae-RN, Verônica Melo.

Uma das empresas potiguares mais experientes, quando se trata da FIT, a Daya está levando uma coleção inspirada na tropicalidade brasileira é o que a Daya está levando ao evento, que qual participa há dez anos. Além do estande, a empresa mostra a sua concepção em desfile, previsto para o domingo (28), às 17h. Serão apresentadas 30 composições cheias de estampas, cores e artesanatos que serão desfiladas pelas estrelas mirins J.R Rufino, Mel Maia e Giulia Garcia. “A nossa intenção é fazer moda infantil com cara de criança. Seguimos as tendências de mercado, mas sempre apostamos em coleções com foco no conforto e na essência da infância”, afirma a empresária Graça Rodrigues, proprietária da marca.

Natural do município de Serra de São Bento (RN), onde foi instalada a primeira fábrica da empresa há 21 anos, Graça Rodrigues idealizou o negócio ao observar uma lacuna no mercado de moda infantil do estado. “Não encontrava roupa para meus filhos que fossem confortáveis e de qualidade. Comecei a fazer para eles e assim a empresa foi crescendo”, conta sobre o princípio.

 

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