Henrique participa do lançamento das candidaturas de Antônio e Jacó Jácome
O candidato do PMDB ao governo do estado, Henrique Alves, e a candidata ao Senado, Wilma de Faria (PSB), participaram neste sábado (19) do lançamento das candidaturas de Antônio e Jacó Jácome, ambos do PMN, no clube Assen, em Natal.
Atuantes representantes do segmento evangélico, o deputado estadual Antônio Jácome, que disputa vaga na Câmara Federal, e o vereador Jacó Jácome, candidato a deputado estadual, receberam Henrique e Wilma em reunião com centenas amigos.
Antônio Jácome elencou razões para justificar o apoio a Henrique Alves para o governo e Wilma de Faria ao Senado. “Henrique foi formado na universidade do respeito aos contrários. É um político sereno e maduro”, afirmou.
Para Jácome, Henrique sempre contribuiu com a bancada evangélica na Câmara e, por isso, o seu grupo tem o dever de elegê-lo governador. “Henrique nunca falhou com os nossos pleitos no Congresso”, disse.
O candidato do PMDB agradeceu o apoio e elogiou a atuação de Antônio e Jacó Jácome na comunidade evangélica. “Vocês representam a família e um segmento forte que são os evangélicos”, disse Henrique, lembrando a fidelidade dos eleitores dos Jácome.
Fonte: Assessoria
Leonardo
Moro em Morro Branco e tenho convivido diariamente, de segunda à segunda, das 8 da manhã às 18 da noite com carros de som na maior altura de dois candidatos, pai e filho, Antônio e Jacó Jácome, candidatos a deputado federal e estadual. Considero tal fato como uma tremenda falta de respeito e bom senso. Convenhamos, em que época estes indivíduos vivem ao ponto de achar que incomodar o sossego alheio irá lhes trazer algum voto? Já está mais que provado que os sons acima do 50 decibéis aumentam os casos de insônia, atingindo a sistema nervoso e contribuindo para o estresse, bem como a incidência de dores de cabeça, depressão, distúrbios hormonais, problemas digestivos e cardiovasculares. Tal candidato, como médico, conhece muito bem os danos que está causando à população em troca de meia dúzia de votos. Não somos surdos e não é pelo grito ou jingle que um político prova que é o mais confiável.